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Email: Johanesmoura.adv@gmail.com
Autor indicado para estudo: Antônio Carlos de Araújo Cintra.
Datas das atividades
> Intermediária - G1: (21/08)
G1: (25/09)
> Intermediária - G2: (06/11)
G2: (04/12) (Conteúdo cobrado será desde o início.)
Sub: (11/12)
> Netaulas: São entregues fisicamente (30/09 e 11/11)
Conceito de indisponibilidade e disponibilidade e 4 exemplos, dois de indisponibilidade e dois de
disponibilidade um na área civil e outro na área penal.
Distinção entre jurisdição contenciosa e jurisdição voluntária.
> Aula magna: (09/08)
Aula – 01
(24/07/2017)
Sociedade e Tutela Jurídica
Sociedade e Direito
> Não se trata somente do Direito positivo.
> Homem é um ser social por esse motivo necessita do Direito para regular as relações sociais.
> Sem regra vigora a lei do mais forte. (Autotutela ou Autodefesa)
Conflito e insatisfação
> Insatisfação é um fato social que gera conflitos que por sua vez são resolvidos pelo Estado.
> Nosso ordenamento veda o "Exercício regular das próprias razões.
> O Estado é o juiz que vai pacificar os conflitos através do exercício da "Jurisdição".
Autotutela à jurisdição
> Autotuela: Conflitos resolvidos a força vencia o mais forte.
> Autocomposição: As partes resolviam os conflitos com base na:
Desistência
Submissão
Transação
Obs.: Autocomposição é pré Romano, porém existe até hoje.
> Séc. III d.C foi introduzido a jurisdição privada.
> Atualmente utilizamos a Jurisdição Pública onde a atividade central do Estado é pacificadora, ou seja, o
Estado tem de decidir imperativamente e impor suas decisões, com a finalidade de alcançar a justiça e o bem
comum. Sendo assim o Estado está obrigado a prestar a tutela jurisdicional.
Obs.: A pacificação é a atividade central da tutela jurisdicional do Estado, que possuí como objetivo a
justiça.
Sociedade e Tutela Jurídica (Livro)
1) Sociedade e direito
> Não há sociedade sem direito: ubi societas ibi jus.
> Relação entre sociedade e direito.
A função que o direito exerce sobre a sociedade é ordenadora, isto é, de coordenação dos interesses
que se manifestam na vida social, de modo a organizar a cooperação entre pessoas e compor os
conflitos que se verificarem entre os seus membros.
> A ordem jurídica possuí como tarefa harmonizar as relações sociais, sem muitos desgastes e sacrifícios,
seguindo os critérios do justo e do equitativo.
> Direito é um conjunto de instrumentos de que a sociedade dispõe para resoluções de seus conflitos de
forma mais eficaz. (Utilizado no tempo moderno como controle social).
2) Conflitos e insatisfação
> A existência do direito não é suficiente para evitar ou eliminar os conflitos. A insatisfação é sempre um
fator anti-social, independentemente de a pessoa ter ou não ter direito ao bem pretendido. As pessoas perante
o bem pretendido e perante o próprio direito é sempre motivo de angústia e tensão individual e social.
> Eliminação dos conflitos ocorrentes na vida em sociedade:
Pode-se verificar por obra de um ou de ambos os sujeitos dos interesses conflitantes. Um dos sujeitos
ou cada um deles consente no sacrifício total ou parcial do próprio interesse (Autocomposição) ou
impõe o sacrifício do interesse alheio (autodefesa ou autotutela).
Por ato de terceiro, enquadram-se a defesa de terceiro, a conciliação, a mediação e o processo
(estatal ou arbitral)
3) da autotutela à jurisdição
> Para pôr fim a um conflito é preciso chamar o Estado-juiz, que dirá qual a vontade do ordenamento
jurídico para o caso concreto através de uma (LIDE = Processo).
> Antigamente não era assim a própria repressão aos atos criminosos se fazia em regime de vingança
privada e, quando o Estado chamou para si o “jus punitionis”, ele o exerceu inicialmente mediante seus
próprios critérios e decisões, sem a interposição de órgãos ou pessoas imparciais independentes e
desinteressadas “Princípio da imparcialidade não era respeitado”. (Autotutela ou autodefesa) era precária e
aleatória, pois não garantia a justiça, mas a vitória do mais forte, mais astuto ou mais ousado sobre o mais
fraco ou mais tímido.
Principais características da (autotutela)
1) Ausência de juiz distinto das partes.
2) Imposição da decisão por uma das partes á outra.
> Além da "autotutela" outra forma de resolver os conflitos de forma primitiva era com a "autocomposição"
a qual, de resto, perdura residualmente no direito moderno. Uma das partes em conflito, ou ambas, abrem
mão do interesse ou de parte dele.
Autocomposição possuí três formas que existem até hoje:
a) Desistência: renúncia a pretensão.
b) Submissão: renúncia à resistência oferecida à pretensão.
c) Transação: concessão recíproca.
Obs.: Dependem da vontade e da atividade de uma ou de ambas as partes envolvidas. (Parcial = por
ato das próprias partes)
> O direito romano arcaico (das origens do direito romano até ao século II a.C, sendo dessa época a Lei das
XII tábuas), já o Estado participava, na medida da autoridade então conseguia perante os indivíduos, dessas
atividades destinadas a indicar qual o preceito a preponderar no caso concreto de um conflito de interesses.
Surge então o legislador (a Lei das XII tábuas, do ano 450 a.C, é um marco histórico fundamental dessa
época).
> A partir do século III d.C quando o Estado se tornou mais forte e começou proferir sentença inclusive, ao
invés de nomear ou aceitar a nomeação de um árbitro que fizesse. Esse período ficou conhecido como
"cognitio extra ordinem". Saiu da justiça privada e foi para justiça pública onde o Estado impõem-se sobre
os particulares e, prescindindo da voluntária submissão destes, impõe-lhes autoritativamente a sua solução
para os conflitos de interesses. (Juízes estatais examinam as pretensões e resolvem os conflitos dá-se o nome
de jurisdição.
> Pela jurisdição, como se vê, os juízes agem em substituição ás partes, que não podem fazer justiça com as
próprias mãos. (Vedada a autodefesa).
> Antes de o Estado conquistar para si o poder de declarar qual o direito no caso concreto e promover a sua
realização prática (jurisdição) houve três fases distintas:
Autotutela
Arbritagem facultativa
Arbritagem obrigatória
A autocompisção, forma de solução parcial dos conflitos, é tão antiga quanto a autotuela.
Aula – 02
(31/07/2017)
As Funções do Estado Moderno
> Tripartição do poder exercido por entes distintos, mas onde um fiscaliza o outro.
Obs.: Estado liberal é o primeiro estado que surge.
> Reforma do Estado a partir de 1600.
> O Estado moderno passou por três fases:
Estado Absolutista.
Estado Liberal.
Estado Social. (Well fare State)
> Estado Social: Atraiu para si o poder jurisdicional do Estado (Auto-tutela jurisdicional) que tinha como
objetivo a resolução pacífica dos conflitos com o intuito de se alcançar a justiça.
2. Igualdade – As partes e os procuradores devem merecer tratamento igualitário, para que tenham as
mesmas oportunidades de fazer valer em juízo suas próprias razões.
Art. 125, inciso I, do código civil proclama que compete ao juiz “assegurar às partes igualdade de
tratamento”; e o art. 90 determina que se dê curador especial ao incapaz que não o tenha (ou cujos
interesses colidam com os do representante) e ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou
com hora-certa. No processo penal, ao réu revel é dado defensor dativo e nenhum advogado pode
recusar a defesa crimanal.
Como regra é a igualdade formal “Art. 5º CF, Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:”
Exceção igualdade material “Tratar os iguais com igualdade e os desiguais com desigualdade na
medida de suas desigualdades.
Ex.: Art. 180 CPC: O Ministério Público gozará de prazo em dobro para manifestar-se nos autos, que
terá início a partir de sua intimação pessoal, nos termos do art. 183, § 1o.
> MP é o fiscal da lei e extremamente demandado por isso ele possuí prazo em dobro “Custus
Legis”
Obs.: No processo penal o princípio da igualdade é atenuado pelo favor rei (réu).
3. Devido processo legal
Entende-se, com essa fórmula, o conjunto de garantias constitucionais que, de um lado, asseguram às
partes o exercício de suas faculdades e poderes processuais e, do outro, são indispensáveis ao correto
exercício da jurisdição.
Compreende-se modernamente na cláusula do devido processo legal “ninguém será privado de sua
liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”.
Consiste na imprescindibilidade/necessidade de se aplicar todas as garantias processuais.
Carta magna do João sem terra.
> Segurança de que as garantias processuais seriam respeitadas.
4. Da ação
Garante ao indivíduo o direito de instigar o poder judiciário e com isso o Estado tem o dever de
prestar a tutela jurisdicional. Indica a atribuição à parte da iniciativa de provocar o exercício da
função jurisdicional, visando à satisfação de uma pretensão.
A jurisdição é inerte e para sua movimentação, exige a provocação do interessado. É isto que
denomina se o princípio da ação: Nemo judex sine actore.
5. Da defesa
O Estado deve garantir o direito de defesa.
6. Inafastabilidade do controle jurisdicional
O Estado está obrigado a prestar a tutela jurisdicional, não podendo se eximir do seu dever de julgar
os conflitos.
7. Inércia
O Estado juiz para prestar a tutela jurisdicional precisa ser provocado, não podendo agir de ofício
dessa forma assegura o princípio da imparcialidade.
8. Impulso oficial
Uma vez iniciada a ação o Estado juiz é obrigado a tocar o processo até o fim, movendo o processo
de fase em fase até prestar a tutela jurisdicional.
É o princípio pelo qual compete ao juiz, uma vez instaurada a relação processual, o procedimento de
fase em fase, até exaurir a função jurisdicional.
Aula – 03
Continuação da Aula - 02
(07/08/2017)
Aula 04
(14/08/17)
> Eficácia territorial/espacial – Em regra se aplica o princípio da territorialidade seja no âmbito civil ou
penal.
CPC. Art. 13. A jurisdição civil será regida pelas normas processuais brasileiras, ressalvadas as
disposições específicas previstas em tratados, convenções ou acordos internacionais de que o Brasil
seja parte.
Aula 05
(21/08/17)
Princípios jurisdicionais
> Inércia da jurisdição
> Juiz natural
> Investidura – Para alguém exercer a atividade jurisdicional é preciso que este indivíduo seja investido
devidamente, legalmente pelo Estado para desempenhar a função jurisdicional.
Uma sentença prolatada por alguém que não foi devidamente investida no cargo de juiz será
considerado um ato inexistente.
Uma sentença prolatada por um juiz incompetente leva a nulidade absoluta do processo.
> Aderência ao território: todo órgão jurisdicional possuí uma base geográfica onde exerce a sua
jurisdição.
Jurisdição é exercida em todo o território nacional, mas sofre limitações e dividi a competência
dentro do território nacional onde cada juiz ou órgão colegiado irá exercer seu poder jurisdicional.
> Indelegabilidade: os órgãos jurisdicionais não podem delegar a prestação da tutela jurisdicional a outros
órgãos. Sendo assim só o poder judiciário pode exercer a sua função típica jurisdicional, não podendo
transmiti-la a outros poderes sua competência que foi delegada por lei.
> Inafastabilidade da prestação jurisdição: uma vez o poder judiciário provocada, ele está obrigado a
prestar a tutela jurisdicional.
> Inevitabilidade: as autoridades dos órgãos jurisdicionais se empoem independentemente da vontade das
partes depois de homologada a decisão.
Aula – 06
(04/09/17)
Garantias constitucionais:
> Independência política – o Poder judiciário é entendido com um todo, servindo para resguardá-lo da
influência de outros poderes; outras concernem diretamente aos órgãos do Judiciário e particularmente a
seus juízes, a qual se manifesta no autogoverno da Magistratura, nas garantias da vitaliciedade, da
inamovibilidade e irredutibilidade de vencimento e na vedação do exercício de determinadas atividades, que
garantem às partes a imparcialidade do Juiz.
> Independência jurídica dos juízes – retira os magistrados de qualquer subordinação hierárquica no
desempenho de suas atividades funcionais; o juiz subordina-se somente à lei, sendo inteiramente livre da
formação de seu convencimento e na observância dos ditames de sua consciência.
> Garantias institucionais: protege o próprio poder.
Autonomia orgânica administrativa – Art. 96, I a III.
Art. 96. Compete privativamente:
I - aos tribunais:
a) eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, com observância das normas de
processo e das garantias processuais das partes, dispondo sobre a competência e o funcionamento
dos respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos;
b) organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos juízos que lhes forem vinculados, velando
pelo exercício da atividade correicional respectiva;
c) prover, na forma prevista nesta Constituição, os cargos de juiz de carreira da respectiva jurisdição;
d) propor a criação de novas varas judiciárias;
e) prover, por concurso público de provas, ou de provas e títulos, obedecido o disposto no art. 169,
parágrafo único, os cargos necessários à administração da Justiça, exceto os de confiança assim
definidos em lei;
f) conceder licença, férias e outros afastamentos a seus membros e aos juízes e servidores que lhes
forem imediatamente vinculados;
II - ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de Justiça propor ao
Poder Legislativo respectivo, observado o disposto no art. 169:
a) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores;
b) a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares e dos juízos que lhes
forem vinculados, bem como a fixação do subsídio de seus membros e dos juízes, inclusive dos
tribunais inferiores, onde houver; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)
c) a criação ou extinção dos tribunais inferiores;
d) a alteração da organização e da divisão judiciárias;
III - aos Tribunais de Justiça julgar os juízes estaduais e do Distrito Federal e Territórios, bem como
os membros do Ministério Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a
competência da Justiça Eleitoral.
Autonomia administrativa financeira e orçamentária – Art. 99 parágrafos 10 ao 50.
Art. 99. Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira.
§ 1º Os tribunais elaborarão suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados
conjuntamente com os demais Poderes na lei de diretrizes orçamentárias.
§ 2º O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:
I - no âmbito da União, aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores,
com a aprovação dos respectivos tribunais;
II - no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios, aos Presidentes dos Tribunais de
Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais.
§ 3º Se os órgãos referidos no § 2º não encaminharem as respectivas propostas orçamentárias dentro
do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de
consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente,
ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 1º deste artigo. (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 45, de 2004)
§ 4º Se as propostas orçamentárias de que trata este artigo forem encaminhadas em desacordo com os
limites estipulados na forma do § 1º, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins
de consolidação da proposta orçamentária anual. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)
§ 5º Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de despesas ou a
assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias,
exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de créditos suplementares ou especiais.
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
> Garantias funcionais: protegem os membros do poder judiciário – art. 95
Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:
I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício, dependendo a
perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos
demais casos, de sentença judicial transitada em julgado;
II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;
(Inamovibilidade garante que o juiz não seja movido sem a sua anuência, salvo por interesse público,
com a decisão com maioria absoluta dos membros dos tribunais.)
III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III,
e 153,§ 2º, I. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
Parágrafo único. Aos juízes é vedado: (Vedações garantem a proteção da sociedade)
I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério;
II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo;
III - dedicar-se à atividade político-partidária.
IV receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas
ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)
V exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos três anos do
afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004)
Obs.: Vedação filiação partidária aplica-se aos membros do MP, salvo os que entraram antes da CF88.
Pleno/órgão especial
> Art. 93, XI, nos tribunais com número superior a vinte e cinco julgadores, poderá ser constituído órgão
especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte e cinco membros, para o exercício das atribuições
administrativas e jurisdicionais delegadas da competência do tribunal pleno, provendo-se metade das vagas
por antigüidade e a outra metade por eleição pelo tribunal pleno;
> Os tribunais possuem duas espécies de órgãos
Fracionário
Pleno + 25 membros fará um órgão especial.
Aula – 07
(11/09/2017)
Aula – 08
(18/09/17)
Atividade G2 – Tome-se ação indenizatória movida em face do estado do RJ, no fórum interiorano de São
Eustaquio, juízo único (vara única), dizendo respeito a fatos lá ocorridos. O Estado é citado e vem aos autos
sustentar que a causa deveria tramitar no forum da capital, perante um dos juízos de fazenda publicada
capital, que teria competência absoluta para a causa. O juiz São Eustaquio deverá acolher a alegação do
Estado e declinar de sua competência?
Recurso Especial do STJ – 192896 de Relatoria do Ministro Milton Luiz Pereira.
A consideração dos interesses dos menores pode levar a relativização das regras de competência?
Julgado: Relatoria do Ministro Nancy Andrighi