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em 1955. Esta ferramenta é capaz de revelar quatro áreas do “eu” de cada pessoa.
Para começar, você só precisa ter em mãos lápis e papel e, claro, ser honesto com
você mesmo.
Tente não colocar 50%, pois geralmente isso não é verdade. Uma vez tomada a
decisão, faça as marcas da seguinte forma (exemplo):
Depois de feitas as marcas no valor correspondente, divida o quadrado em questão em
outros quatro quadrados. A partir da linha de cima, trace uma linha reta vertical para
baixo. Você deve fazer o mesmo com a marca da esquerda, traçando uma linha
horizontal para a direita.
Passo 3: Avaliar o resultado
A janela que você criou tem quatro partes. Cada uma representa um aspecto diferente
da sua personalidade.
Desconhecida: é o que não conhecemos de nós mesmos por não escutar os
outros e o que ninguém conhece porque não queremos mostrar.
Oculta: é o que conhecemos de nós mesmos, mas que não mostramos aos
outros.
Cega: é o que não queremos reconhecer em nós mesmos. Ou seja, é o que os
demais veem, mas que nós nos recusamos a reconhecer.
Livre: é o que os outros conhecem e nós também.
Segundo os psicólogos, uma pessoa mentalmente saudável não deveria ter uma área
desconhecida muito grande. Isso porque aí é onde nascem os medos, desejos
frustrados e traumas dos quais nem nos lembramos. Da mesma forma, uma área cega
muito grande significa que não nos conhecemos bem e uma área oculta muito grande
quer dizer que não somos honestos com os outros.
Outra coisa que uma personalidade “ideal” tem é uma área livre maior que as outras.
No entanto, também é necessário que as pessoas tenham certa privacidade, porque
uma área 100% livre poderia indicar algum problema.