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RESUMO
Os objetivos deste capítulo são conceituar sonda enteral e apresentar os tipos, as finalida-
des e as práticas seguras para a prevenção de eventos adversos em indivíduos adultos.
Trata-se de uma revisão narrativa com enfoque teórico pautado em publicações nacionais
e internacionais, aliado à experiência das pesquisadoras em segurança do paciente adulto
em uso de sonda enteral. São apresentados os tipos de sondas, suas finalidades e riscos
associados. Também são apresentadas duas vertentes para reduzir o risco de eventos
adversos associados ao mau posicionamento desses tubos. Conclui-se que as sondas en-
terais são comuns na prática clínica e podem estar associadas a eventos adversos graves
e fatais. Outrossim, sonda posicionada em local correto pode ser considerada um indicador
de qualidade da assistência.
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internacionais, aliada à experiência das autoras em segurança do paciente adulto em uso
de sonda enteral.
DESENVOLVIMENTO
O tipo de sonda, bem como sua localização ideal (gástrica versus intestinal), deve
ser determinado considerando-se os riscos inerentes à cada dispositivo. Também devem
ser observados fatores relacionados ao paciente, como gravidade da doença, anatomia
do TGI, motilidade gastrointestinal e duração da NE (BOULLATA et al., 2017; BRASPEN,
2021; LORD, 2018).
As sondas enterais de fino calibre (Figura 1) podem ser utilizadas com a finalidade de
fornecer os nutrientes necessários durante períodos de doenças agudas, traumas ou trata-
mentos médicos. Exemplos incluem: sondas de inserção transnasal em posição gástrica ou
entérica, sondas orogástricas e sondas oroentéricas. Quanto ao local de inserção, as sondas
podem ser introduzidas pela região nasal (Figura 2) ou oral, independentemente do tipo de
material da sonda (BOULLATA et al., 2017; BRASPEN, 2021; LORD, 2018).
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Figura 2. Sonda de alimentação de inserção transnasal.
As sondas de grosso calibre, são utilizadas por longo prazo e incluem as gastrosto-
mias, jejunostomias e gastrojejunostomias. Tratam-se de dispositivos de acesso enteral
introduzidos cirurgicamente pelo profissional médico, objetivando uma comunicação entre
a cavidade do estômago/jejuno e a parede abdominal. A opção por esta via alternativa de
alimentação depende de diversos fatores, dentre os quais: duração estimada da terapia de
NE, objetivos de longo prazo, disposição e necessidades especiais do usuário, familiares e
cuidadores (CHAYAMITI et al., 2022).
De maneira geral, o acesso gástrico é a primeira opção para a NE e é indicado para
pacientes com estômago funcional, livre de gastroparesia, obstrução ou fístula. Já o aces-
so entérico ou pós-pilórico é mais apropriado para pacientes com diminuição do nível de
consciência, reflexo da tosse ou vômito diminuído, esfíncter esofágico inferior incompeten-
te, déficits neurológicos, doença do refluxo gastroesofágico e gastroparesia grave, níveis
elevados de resíduo gástrico e êmese (BOULLATA et al., 2017; BRASPEN, 2021; JIANG
et al., 2017; LORD, 2018).
Atualmente, vários modelos de sonda enteral estão disponíveis no mercado: sonda de
lúmen simples com ou sem ogiva distal, macia e de fino calibre (destinada à alimentação
gástrica ou pós-pilórica); sonda enteral sem ogiva com lúmen simples ou duplo (destinada
à descompressão gástrica do íleo e lavagem gástrica); sonda enteral sem ogiva com três
ou quatro lúmens (embora pouco utilizadas, são destinadas a intervenções terapêuticas em
pacientes com hemorragia gastrointestinal) (BOWDEN; GREENBERG, 2013).
A administração bem-sucedida e precoce da NE é um aspecto importante do cuidado
aos pacientes, especialmente aos criticamente doentes, pois aumenta a função imunológica,
diminui as complicações infecciosas e melhora a cicatrização de feridas (JIANG et al., 2018).
Ademais, a NE apresenta vantagens importantes quando iniciada precocemente porque
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proporciona melhor função imunitária intestinal, reduz a produção de hormônios catabólicos,
mantém a integridade do TGI e preserva o estado nutricional (FIGUEREDO, 2011).
As diretrizes da American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN) reco-
mendam a alimentação pós-pilórica em pacientes gravemente enfermos, com alto risco de
aspiração broncopulmonar ou intolerância à NE via gástrica. Aproximadamente 79% dos
pacientes críticos sofrem de esvaziamento gástrico retardado. Logo, o acesso pós-pilórico
torna-se uma opção viável porque não apenas reduz as complicações gastrointestinais e res-
piratórias, como também garante que os objetivos nutricionais sejam alcançados (BOULLATA
et al., 2017). Pesquisa de prevalência mundial, de sete anos de prática nutricional na UTI,
revelou, entretanto, que apenas 5,5% dos pacientes utilizavam sonda enteral pós-pilórica
para a NE, resultado esse atribuível à falta de métodos efetivos para confirmar a posição
dessas sondas quando inseridas às cegas à beira leito (LV et al., 2017).
No que diz respeito ao tipo de material, as sondas enterais podem ser confeccionadas
em Policloreto de Vinila (PVC), poliuretano ou silicone. A sonda de PVC (Figura 3) é menos
resistente em pH ácido e possui calibre que varia de 4 a 24 French (UNAMUNO; MARCHINI,
2002). Por ser mais calibrosa, é utilizada exclusivamente para lavagem, drenagem e descom-
pressão gástrica. Portanto, este tipo de sonda só deve ser inserido em posição gástrica e não
é indicada para a NE porque causa desconforto para o paciente, além de aumentar o risco de
sinusite e de lesão por pressão relacionada à dispositivo médico (BOULLATA et al., 2017).
Figura 3. Sonda de Policloreto de Vinila destinada exclusivamente à lavagem, drenagem e descompressão gástrica.
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para facilitar sua inserção e progressão através do TGI (UNAMUNO; MARCHINI, 2002). O es-
tilete é removido depois que a extremidade distal da sonda é corretamente posicionada e
não deve ser reinserido. Os riscos dessa prática incluem perfuração da sonda e o avanço
do estilete para além da ponta da sonda, o que pode ocasionar perfuração do esôfago, es-
tômago ou intestino (BOULLATA et al., 2017). Em geral, essas sondas são radiopacas, de
modo que o estilete de metal deve ser removido antes da realização do raio-X (ANZILIERO
et al., 2017), que é considerado o método com o melhor nível de evidência para confirmar
o posicionamento de sondas alimentação de fino calibre recém inseridas às cegas a beira
leito (JIANG et al., 2018). Essas sondas também possuem marcas numéricas ao longo da
extensão que auxiliam o profissional de saúde na verificação do seu posicionamento. Algumas
contém em sua extremidade ogiva distal confeccionada com tungstênio para facilitar a pro-
gressão da sonda e o seu posicionamento no intestino. Contudo, evidências científicas não
confirmaram essa hipótese. Ademais, sondas confeccionadas sem a ogiva são mais fáceis
de serem inseridas através das narinas e demonstraram migrar com mais facilidade para o
intestino delgado, principalmente após a administração de metoclopramida ou de eritromi-
cina intravenosa (JIANG et al., 2018). Em relação ao tempo de uso, recomenda-se que o
paciente permaneça com a mesma sonda por até 30 a 90 dias, sendo indicada a troca do
dispositivo após esse período (ANZILIERO et al., 2017).
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quando presente, geralmente resulta em dano grave ou óbito, apesar das evidências sobre
estratégias de prevenção (NHS ENGLAND, 2016). Trata-se, portanto, de evento evitável.
Outros eventos adversos igualmente graves foram reportados na revisão. Os danos ao
esôfago ou faringe resultaram em paralisia das cordas vocais; hemorragia maciça secundária
à perfuração da nasofaringe, artéria carótida anterior e veia jugular interna; e em síndrome
da sonda nasogástrica, a qual consiste na paralisação das cordas vocais, bilateralmente,
acompanhada de edema supraglótico. Houve também relato de perfuração intestinal que
culminou em morte do paciente; perfuração intracraniana; queimadura química de 8% do
corpo ocasionada pela desconexão da sonda; e administração de alto fluxo de oxigênio no
estômago devido ao erro de conexão (MOTTA et al., 2021).
Tais eventos foram relacionados, principalmente, às falhas na confirmação do posicio-
namento da sonda e aos resultados inconclusivos dos métodos utilizados à beira leito para
determinar sua correta posição.
Recente revisão de diretrizes internacionais voltadas para a diferenciação do posiciona-
mento gástrico e pulmonar da sonda de alimentação (METHENY et al., 2019) revelou que a
radiografia é considerada o método de primeira linha para a confirmação do posicionamen-
to da sonda em países como os EUA e Canadá. Segundo as pesquisadoras, na Europa e
Austrália, este exame só é realizado quando o resultado da medição do pH é inconclusivo ou
quando o paciente apresenta elevado risco de aspiração. Ainda, quatro diretrizes apontaram
que pH entre 1 e 5,5 indica posição gástrica e pode substituir o raio-X, que a radiografia é o
método mais acurado para distinguir posição gástrica e pulmonar da sonda de alimentação,
mas que o exame necessita ser interpretado por profissional especializado em radiologia,
já que há relatos na literatura de eventos adversos respiratórios ocasionados por falhas na
interpretação do exame pelo profissional médico. Ainda, o exame está associado a altos
custos, atraso na administração da dieta enteral e exposição do paciente à radiação.
As autoras da revisão também declararam que, dentre os demais métodos não radio-
gráficos existentes, a medição de pH é o mais sensível e o método auscultatório é o menos
desejável. Ainda, a ausência de sinais de dificuldade respiratória não confirma posição
correta da sonda no estômago, visto que alguns pacientes não apresentam sinais de des-
conforto quando a sonda é inadvertidamente inserida no trato respiratório. Concluíram que
a medição do pH é recomendada pela National Patient Safety Agency (NPSA) do Reino
Unido e pela American Association of Critical Care Nurses; que não há evidências de que
outros métodos apresentem a mesma, ou que excedam, precisão do pH ou do raio-X para
confirmar a posição de sonda de alimentação de inserção transnasal em posição gástrica e
que a radiografia não deve ser utilizada rotineiramente em todos os pacientes e serviços de
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saúde, já que o exame pode não ser uma opção no atendimento domiciliar e em instituições
de longa permanência (METHENY et al., 2019).
Quanto à acurácia dos métodos realizados à beira leito para confirmar a posição de uma
sonda de alimentação de inserção transnasal em posição gástrica, estudo demonstrou que
o pH apresentou sensibilidade de 78,4% e especificidade de 85,7%, enquanto que o método
auscultatório apresentou 79% e 61%, respectivamente (BOEYKENS et al., 2014). Estudo
realizado em UTI brasileira também revelou concordância fraca entre a ausculta epigástrica
e o raio-X na localização da sonda recém inserida às cegas à beira leito. Ainda, o raio-X
detectou 70% das sondas enterais no estômago e 1,3%, no esôfago (BEGHETTO et al.,
2015). Pesquisa realizada no Reino Unido (TAYLOR; CLEMENTE, 2005), com o objetivo
de avaliar a acurácia do pH na confirmação do posicionamento de sonda de alimentação
de inserção transnasal em posição gástrica também revelou que em 29% não foi possível
confirmar a posição do tubo por meio da mensuração do pH devido ao uso de inibidores da
bomba de prótons e bloqueadores-H2 pelos pacientes. Segundo os pesquisadores, algumas
fitas reagentes foram imprecisas ou mal interpretadas pelo profissional de saúde.
Devido às limitações de ambos métodos (ausculta epigástrica e mensuração de pH),
a radiografia ainda é considerada o método de referência em diversos países (METHENY
et al., 2019), inclusive no Brasil (BRASPEN, 2021), e é recomendada após a inserção de
uma sonda de alimentação de fino calibre antes de iniciar a administração da dieta enteral
e medicamentos devido a sua elevada acurácia (METHENY et al., 2019).
Destaca-se que o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo - COREN-SP (2009)
recomenda que, na impossibilidade de realizar a radiografia para confirmar o posicionamento
de sonda de alimentação de inserção transnasal em posição gástrica, o profissional utilize
dois métodos não radiológicos, a saber, mensuração do pH e ausculta epigástrica.
Não há estudos no Brasil que tenham evidenciado os métodos mais empregados por
enfermeiros na confirmação do posicionamento de sondas de alimentação recém inseridas
às cegas à beira leito. Entretanto, observa-se na prática clínica que a ausculta epigástrica
ainda é uma das mais utilizadas, apesar de sua baixa especificidade (BEGHETTO et al.,
2015; TURGAY; KHORSHID, 2010).
Diante das divergências identificadas nos estudos apontados, nas recomendações
do COREN-SP e na prática clínica, verifica-se a importância dessa revisão narrativa para
a melhoria da qualidade da assistência prestada aos pacientes em uso de sonda enteral,
bem como a importância de serem elaboradas diretrizes nacionais baseadas nas evidências
científicas mais atuais.
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Práticas seguras na prevenção de eventos adversos relacionados ao mau
posicionamento de sondas de alimentação
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Figura 4. Sistema de verificação multimodal de sonda de alimentação recém inserida às cegas à beira leito.
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• Identificar e monitorar pacientes com elevado risco de aspiração;
• Manter a sonda em posição pós-pilórica em pacientes críticos e com elevado risco
de aspiração;
• Manter a cabeceira do leito elevada entre 30° e 45° e documentar essa posição
pelo menos a cada quatro horas (caso esta ação seja contraindicada, recomenda-
se a posição de Trendelenburg invertida);
• Administrar NE por meio de bomba de infusão contínua em pacientes com alto risco
de aspiração e com esvaziamento gástrico retardado;
• Verificar a posição da extremidade distal da sonda e registrar a medida externa
inicial da sonda a cada 4 horas;
• Verificar a posição da sonda após episódios de vômito, tosse e após tração da
sonda;
• Monitorar alterações gastrointestinais que incluem presença de náusea, vômito, re-
fluxo, sensação de plenitude, distensão, ausência de ruídos intestinais, desconforto
abdominal, dor ou cólicas, em intervalos de 4 horas;
• Manter doses mínimas de sedação;
• Considerar o uso de agentes pró-cinéticos (como por exemplo, metoclopramida),
quando clinicamente viável, em pacientes com elevado risco de aspiração.
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