Você está na página 1de 6

me indique questões sobre imunologia clínica com gabarito.

Claro, aqui vão algumas questões sobre imunologia clínica com gabarito:

Quais são os dois tipos principais de imunodeficiências primárias?


a) Imunodeficiências humorais e imunodeficiências celulares.
b) Imunodeficiências adquiridas e imunodeficiências congênitas.
c) Imunodeficiências mediadas por anticorpos e imunodeficiências mediadas por
células.
d) Imunodeficiências específicas e imunodeficiências não específicas.

Resposta: b) Imunodeficiências adquiridas e imunodeficiências congênitas.

Qual é o principal mecanismo de ação dos anticorpos no combate a patógenos?


a) Fagocitose.
b) Ativação de células T.
c) Neutralização de patógenos.
d) Produção de citocinas pró-inflamatórias.

Resposta: c) Neutralização de patógenos.

Qual é a diferença entre uma reação de hipersensibilidade tipo I e uma reação


de hipersensibilidade tipo IV?
a) A reação tipo I é mediada por anticorpos, enquanto a reação tipo IV é
mediada por células.
b) A reação tipo I é imediata, enquanto a reação tipo IV é tardia.
c) A reação tipo I é caracterizada por edema e vermelhidão, enquanto a reação
tipo IV é caracterizada por lesões vesiculares.
d) A reação tipo I é alérgica, enquanto a reação tipo IV é autoimune.

Resposta: b) A reação tipo I é imediata, enquanto a reação tipo IV é tardia.

O que é o teste de ELISA e para que ele é utilizado na imunologia clínica?


a) O teste de ELISA é um teste que detecta a presença de células B no sangue e
é utilizado para diagnosticar imunodeficiências.
b) O teste de ELISA é um teste que detecta a presença de anticorpos específicos
no sangue e é utilizado para diagnosticar infecções virais.
c) O teste de ELISA é um teste que detecta a presença de células T no sangue e
é utilizado para diagnosticar doenças autoimunes.
d) O teste de ELISA é um teste que detecta a presença de citocinas no sangue e
é utilizado para avaliar a resposta imune a uma infecção.

Resposta: b) O teste de ELISA é um teste que detecta a presença de anticorpos


específicos no sangue e é utilizado para diagnosticar infecções virais.

Qual é a diferença entre uma infecção aguda e uma infecção crônica?


a) Uma infecção aguda é caracterizada por sintomas intensos e de início rápido,
enquanto uma infecção crônica é caracterizada por sintomas leves e de longa
duração.
b) Uma infecção aguda é causada por um patógeno novo, enquanto uma infecção
crônica é causada por um patógeno que persiste no organismo por um longo período de
tempo.
c) Uma infecção aguda é tratada com antibióticos, enquanto uma infecção crônica
é tratada com antivirais.
d) Uma infecção aguda é caracterizada por uma resposta imune intensa, enquanto
uma infecção crônica é caracterizada por uma resposta imune mais fraca.

Resposta: b) Uma infecção aguda é causada por um patógeno novo, enquanto uma
infecção crônica é causada por um patógeno que persiste no organismo por um longo
período de tempo.

O que é a tolerância imunológica e por que ela é importante na prevenção de


doenças autoimunes?
a) A tolerância imunológica é a capacidade do sistema imune de reconhecer e
atacar patógenos específicos, sem atacar as próprias células do organismo. Ela é
importante na prevenção de doenças autoimunes porque impede que as células do
sistema imune ataquem os próprios tecidos do organismo.
b) A tolerância imunológica é a capacidade do sistema imune de reconhecer e
tolerar a presença de antígenos próprios do organismo, sem atacá-los. Ela é
importante na prevenção de doenças autoimunes porque impede que as células do
sistema imune ataquem os próprios tecidos do organismo.
c) A tolerância imunológica é a capacidade do sistema imune de reconhecer e
atacar as próprias células do organismo, quando elas se tornam cancerosas. Ela é
importante na prevenção de doenças autoimunes porque impede que as células do
sistema imune ataquem tecidos saudáveis do organismo.
d) A tolerância imunológica é a capacidade do sistema imune de reconhecer e
neutralizar os patógenos que entram no organismo. Ela é importante na prevenção de
doenças autoimunes porque impede que os patógenos se proliferem e causem infecções
crônicas.

Resposta: b) A tolerância imunológica é a capacidade do sistema imune de reconhecer


e tolerar a presença de antígenos próprios do organismo, sem atacá-los. Ela é
importante na prevenção de doenças autoimunes porque impede que as células do
sistema imune ataquem os próprios tecidos do organismo.

Qual é a diferença entre um teste de anticorpos IgG e um teste de anticorpos


IgM?
a) O teste de anticorpos IgG detecta anticorpos produzidos durante uma infecção
aguda, enquanto o teste de anticorpos IgM detecta anticorpos produzidos durante uma
infecção crônica.
b) O teste de anticorpos IgG detecta anticorpos produzidos durante uma infecção
crônica, enquanto o teste de anticorpos IgM detecta anticorpos produzidos durante
uma infecção aguda.
c) O teste de anticorpos IgG é utilizado para diagnóstico de infecções ativas,
enquanto o teste de anticorpos IgM é utilizado para monitorar a resposta imune a
uma infecção passada.
d) O teste de anticorpos IgG é utilizado para diagnóstico de infecções
passadas, enquanto o teste de anticorpos IgM é utilizado para diagnóstico de
infecções ativas.

Resposta: d) O teste de anticorpos IgG é utilizado para diagnóstico de infecções


passadas, enquanto o teste de anticorpos IgM é utilizado para diagnóstico de
infecções ativas.

Quais são as limitações dos testes sorológicos para detecção de anticorpos


contra um patógeno?
a) Os testes sorológicos são incapazes de distinguir entre anticorpos
produzidos contra diferentes patógenos.
b) Os testes sorológicos podem produzir resultados falsos positivos ou falsos
negativos.
c) Os testes sorológicos são incapazes de detectar anticorpos em pacientes
imunossuprimidos.
d) Todos os itens acima.

Resposta: b) Os testes sorológicos podem produzir resultados falsos positivos ou


falsos negativos.
Por que a realização de um teste sorológico não é recomendada para o
diagnóstico inicial de uma infecção aguda?
a) Porque os anticorpos contra o patógeno podem levar alguns dias para serem
produzidos e detectáveis pelo teste.
b) Porque os anticorpos contra o patógeno são produzidos em grandes quantidades
durante uma infecção crônica, mas em quantidades menores durante uma infecção
aguda.
c) Porque os anticorpos contra o patógeno não são produzidos durante uma
infecção aguda, apenas durante uma infecção crônica.
d) Porque os anticorpos contra o patógeno só podem ser detectados por um teste
de PCR, não por um teste sorológico.

Resposta: a) Porque os anticorpos contra o patógeno podem levar alguns dias para
serem produzidos e detectáveis pelo teste.

Qual é a vantagem de usar um teste de anticorpos neutralizantes em vez de um


teste de anticorpos totais?
a) Os testes de anticorpos totais podem produzir resultados falsos positivos em
pacientes que já se recuperaram de uma infecção, enquanto os testes de anticorpos
neutralizantes não.
b) Os testes de anticorpos neutralizantes são capazes de medir a quantidade de
anticorpos presentes no soro do paciente, enquanto os testes de anticorpos totais
não.
c) Os testes de anticorpos neutralizantes são mais baratos e mais fáceis de
realizar do que os testes de anticorpos totais.
d) Os testes de anticorpos neutralizantes são capazes de detectar anticorpos
produzidos contra uma ampla gama de patógenos, enquanto os testes de anticorpos
totais são limitados a um patógeno específico.

Resposta: a) Os testes de anticorpos totais podem produzir resultados falsos


positivos em pacientes que já se recuperaram de uma infecção, enquanto os testes de
anticorpos neutralizantes não.

Por que a detecção de anticorpos contra o vírus da imunodeficiência humana


(HIV) é realizada em duas etapas?
a) Para reduzir o risco de resultados falsos positivos ou falsos negativos.
b) Porque os anticorpos contra o HIV são produzidos em grandes quantidades
durante uma infecção aguda, mas em quantidades menores durante uma infecção
crônica.
c) Porque os anticorpos contra o HIV não são produzidos durante uma infecção
aguda, apenas durante uma infecção crônica.
d) Porque os anticorpos contra o HIV só podem ser detectados por um teste de
PCR, não por um teste sorológico.

Resposta: a) Para reduzir o risco de resultados falsos positivos ou falsos


negativos.

Qual é o principal uso dos testes sorológicos para o vírus da hepatite B (HBV)?
a) Para detectar a presença de HBV DNA no soro do paciente.
b) Para monitorar a eficácia do tratamento da hepatite B crônica.
c) Para detectar a presença de anticorpos contra o HBV no soro do paciente.
d) Para monitorar a carga viral do HBV no soro do paciente.

Resposta: c) Para detectar a presença de anticorpos contra o HBV no soro do


paciente.
O que é o efeito pró-zona em testes sorológicos?
a) É um efeito que ocorre quando há uma concentração excessiva de anticorpos no
soro do paciente, levando a resultados falsamente negativos.
b) É um efeito que ocorre quando há uma concentração excessiva de antígenos no
soro do paciente, levando a resultados falsamente positivos.
c) É um efeito que ocorre quando a concentração de anticorpos no soro do
paciente é insuficiente para aglutinar o antígeno, levando a resultados falsamente
negativos.
d) É um efeito que ocorre quando a concentração de antígenos no soro do
paciente é insuficiente para aglutinar o anticorpo, levando a resultados falsamente
positivos.

Resposta: c) É um efeito que ocorre quando a concentração de anticorpos no soro do


paciente é insuficiente para aglutinar o antígeno, levando a resultados falsamente
negativos.

Qual é o mecanismo subjacente ao efeito pró-zona em testes sorológicos?


a) A saturação dos sítios de ligação dos anticorpos no antígeno, levando à
incapacidade de formar complexos imunes.
b) A saturação dos sítios de ligação dos antígenos no anticorpo, levando à
incapacidade de formar complexos imunes.
c) A formação de grandes agregados de anticorpos e antígenos, levando à
dificuldade de formação de complexos imunes.
d) A formação de grandes agregados de antígenos e anticorpos, levando à
produção de resultados falsamente positivos.

Resposta: b) A saturação dos sítios de ligação dos antígenos no anticorpo, levando


à incapacidade de formar complexos imunes.

Como é possível evitar o efeito pró-zona em testes sorológicos?


a) Realizando diluições seriadas do soro do paciente antes de realizar o teste.
b) Realizando testes com diferentes tipos de antígenos para aumentar a
sensibilidade do teste.
c) Utilizando reagentes de alta qualidade e calibrando o equipamento
corretamente.
d) Realizando testes que detectam a presença de anticorpos de diferentes
classes e subclasses.

Resposta: a) Realizando diluições seriadas do soro do paciente antes de realizar o


teste.

O efeito pró-zona pode ocorrer em todos os tipos de testes sorológicos?


a) Sim, pode ocorrer em todos os tipos de testes sorológicos.
b) Não, só pode ocorrer em testes que utilizam antígenos solúveis em fase
líquida.
c) Não, só pode ocorrer em testes que utilizam anticorpos monoclonais.
d) Não, só pode ocorrer em testes que utilizam antígenos em fase sólida.

Resposta: b) Não, só pode ocorrer em testes que utilizam antígenos solúveis em fase
líquida.

O efeito pró-zona é um problema comum em testes sorológicos?


a) Sim, é um problema comum que pode levar a resultados falsamente negativos.
b) Sim, é um problema comum que pode levar a resultados falsamente positivos.
c) Não, é um problema raro que não afeta a precisão dos testes sorológicos.
d) Não, é um problema que não tem impacto na interpretação dos resultados dos
testes sorológicos.

Resposta: a) Sim, é um problema comum que pode levar a resultados falsamente


negativos.

Quais são as causas do efeito pró-zona em testes sorológicos?


a) Concentração excessiva de antígenos no soro do paciente.
b) Concentração excessiva de anticorpos no soro do paciente.
c) Incompatibilidade entre o tipo de antígeno e anticorpo utilizados no teste.
d) Todos os itens anteriores.

Resposta: b) Concentração excessiva de anticorpos no soro do paciente.

Em um teste de aglutinação em látex, qual seria a aparência da suspensão de


látex quando ocorre o efeito pró-zona?
a) Aglutinação forte e positiva.
b) Aglutinação fraca e positiva.
c) Não ocorre aglutinação.
d) Aglutinação fraca e negativa.

Resposta: c) Não ocorre aglutinação.

Em um teste ELISA, qual seria a aparência do resultado quando ocorre o efeito


pró-zona?
a) Resultado negativo falso.
b) Resultado positivo falso.
c) Não ocorre impacto no resultado do teste.
d) O resultado do teste fica inconclusivo.

Resposta: a) Resultado negativo falso.

Quais são as estratégias mais comuns para evitar o efeito pró-zona em testes
sorológicos?
a) Utilização de diluições seriadas do soro do paciente.
b) Utilização de controles positivos e negativos adequados.
c) Utilização de diferentes tipos de antígenos e anticorpos no teste.
d) Todas as opções anteriores.

Resposta: d) Todas as opções anteriores.

O efeito pró-zona pode ser observado em testes que utilizam antígenos em fase
sólida?
a) Sim, o efeito pró-zona pode ocorrer em testes que utilizam antígenos em fase
sólida.
b) Não, o efeito pró-zona só pode ocorrer em testes que utilizam antígenos
solúveis em fase líquida.
c) Não, o efeito pró-zona só pode ocorrer em testes que utilizam anticorpos
monoclonais.
d) Não, o efeito pró-zona só pode ocorrer em testes que utilizam antígenos
polivalentes.

Resposta: a) Sim, o efeito pró-zona pode ocorrer em testes que utilizam antígenos
em fase sólida.

então, você respondeu errado essa questão:

O efeito pró-zona pode ocorrer em todos os tipos de testes sorológicos?


a) Sim, pode ocorrer em todos os tipos de testes sorológicos.
b) Não, só pode ocorrer em testes que utilizam antígenos solúveis em fase
líquida.
c) Não, só pode ocorrer em testes que utilizam anticorpos monoclonais.
d) Não, só pode ocorrer em testes que utilizam antígenos em fase sólida.

Resposta: b) Não, só pode ocorrer em testes que utilizam antígenos solúveis em fase
líquida.

Você também pode gostar