Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
________________________________________________________Introdução 2
1. INTRODUÇÃO
Doença de Chagas
2003).
(Croft et al., 2003; Oliveira et al., 2003; Urbina et al., 2003; Vieira et al., 2001;
Tomazela et al., 2000; Weiss et al., 2000; Rodriguez et al., 1998; Cerecetto
(Freitas et al., 2002; Garcia-Silva, 2002; Mafezoli et al., 2000; Bastos et al.,
1999; Moideen et al., 1999; Berger et al., 1998; Freiburghaus et al., 1996).
N N+
N
O2N O N SO2 Nifurtimox
N
O2N N
H Benzonidazol
N
limitado pelos efeitos colaterais e pela cor transferida à pele e à urina dos
pacientes transfundidos.
________________________________________________________Introdução 6
posteriormente nas células para completar seu ciclo biológico (Burleigh &
com a doença do Sono (T. brucei) que na fase aguda causa alterações
vez mais importante a seleção do alvo terapêutico, o que permite uma busca
proteases (Sajid et al., 2002; Roush et al., 1998; McGrath et al., 1995), prolil-
al., 1987), uma vez que não apresentam o ciclo do ácido tricarboxílico
fármacos tripanocidas.
D-glicose
ATP
HK
ADP
D-glicose-6-fosfato
PGI
D-frutose-6-fostato
ATP
PFK
ADP
D-frutose-1,6-difosfato
TIM
NAD+ NADH
L-glicerol-3-fosfato D-1,3-difosfoglicerato
Citosol
que deficiências superiores a 95% desta enzima nos eritrócitos não causam
________________________________________________________Introdução 10
Leishmaniose
tóxicos.
podendo ser administrado via oral (Burton, 2003). Além disso, miltefosina
teve sucesso na fase III dos testes clínicos em março de 2002, direcionando
única espécie primordial) com o sub-gênero Leishmania (L. (L.) tropica, L (L.)
figura 5 (p.13).
IMP PRPP
Xantina
XPRT Hipoxantina
Adenilosuccinato XMP Guanina
Hipoxantina
para a produção de fármacos potentes, que não são obtidos facilmente por
bioativos.
fermentativos
H
N
H
alcalóide Grabley et al.,1992
HN
1
O
H
N
NH
HN alcalóide Kozlovsky et al.,2000
N
H
O
2 dicetopiperazínico
O
NH alcalóide
HN
Sörensen et al., 1999
N 3 dicetopiperazínico
H
O
R1
N
NH
N
alcalóide Larsen et al., 1999a
O
R2
O
O
4 R1,R2= bH, bH
5 R2 ,R2= aH, bH
ou bH, aH NH2
________________________________________________________Introdução 20
H
O N
MeO
OH OH O
alcalóide Larsen et al., 1999b
6
MeO
N NH
O
N
benzodiazepinico Larsen et al., 2000
O
7
N
NH
MeO
O
benzopirano Malmstrom et al., 2000
OH R
9 R=OH
10 R=H
COOH
HOOC
H
11
O OH OH
OMe
O O
Medentsev & Akimenko, 1996;
O
naftoquinona
MeO Stack et al., 1977
13 O OH O
O OH O
OMe
O O
O OH O OH
OH Medentsev & Akimenko, 1998;
naftoquinona
Stack et al., 1977
OH O OH O OH
15
R1 O
R2 H
19 R1=OH; R2 = H 6
20 R1=H; R2 = OH
MeO
HO
MeO O
O O
OMe
23
NH2
OH O O O
H
N
6 N N
H
O
H
O peptídeo Shigemori et al., 1991
24 R = OH R
H
25 R = H
O NH 2
HO
O OH O
isocumarina Lai et al., 1991
OH O
26
HO
O OH HO
OH
isocumarina Lai et al., 1991
OH O 27
comprovadas.
O O
OH O O
17 18
O
O
O
1998.
A B
apresentadas.
O OH
O OH O
N O
ácido carboxílico Reinhard & Zimmerli, 1999;
H
29
(micotoxina) Pitt, 1994
Cl
OMe
NH
H
N
NH
alcalóide
N
O
Larsen et al., 1999a
H quinazolidínico
O
32 O
NH 2
N N NH
alcalóide
H Musuku et al. 1994
O
dicetopiperazínico
33
N
N
H
O alcalóide
N
Ac
N Hodge et al., 1988
NH dicetopiperazínico
O
34
O
Me
N O
benzodiazepínico Hodge et al., 1988
H
N
H
O
35 R=H
36 R=OH
O
N N
H N alcalóide
O
N H
Hodge et al., 1988
dicetopiperazínico
37
________________________________________________________Introdução 26
O
MeN
H
H
N N
O
alcalóide Hodge et al., 1988; Barrow &
O
dicetopiperazínico Sedlock, 1994
N N
H
H
NMe
O
38
N N NH
alcalóide
Musuku et al., 1994
O O
dicetopiperazínico
39
N
N
H
H O
N
N
benzodiazepínico Bringmann & Mader, 1995
40
OMe
OH 41
mamíferos (Aninat et al, 2001) e não foi considerada citotóxica (Larsen et al.,
________________________________________________________Introdução 27
Mader, 1995)