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LINGUAGENS
SOBRE O CURSO 3
PROFESSOR DO CURSO 4
AULA 1, PARTE 1 5
AULA 1, PARTE 2 9
AULA 1, PARTE 3 14
AULA 2, PARTE 1 17
AULA 2, PARTE 2 18
AULA 2, PARTE 3 24
AULA 3, PARTE 1 27
AULA 3, PARTE 2 31
AULA 3, PARTE 3 35
2
SOBRE O CURSO
3
PROFESSOR DO CURSO
FERNANDA MARUCCI
4
AULA 1, PARTE 1
Fernanda Marucci
PANORAMA
5
Nós precisamos acessar o passado para entender o que
acontece nos dias de hoje.
- Fernanda Marucci
Magda Soares
Graduada em L et ra s , do u to ra e livre- do c en t e e m
Ed ucaçã o , M a g da é p es q u is a do ra do Cen t ro de
Alfabet iz a ç ã o , L eit u ra e E s c r it a ( Cea le) da Fa c ul dade
de Educa ç ã o da Un iver s ida de Federa l de M in a s
Gerais ( UFM G) e p ro fes s o ra t it u la r em ér it a n a mesma
instituiç ã o .
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Métodos sintéticos de alfabetização 10:50
7
Quando a gente fala, por exemplo, da relação grafofônica,
nós estamos falando da relação grafema e fonema, que é a
letra com o som.
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AULA 1, PARTE 2
Fernanda Marucci
9
Tudo é mecânico nos métodos de alfabetização.
10
Muitas vezes, quando estamos alfabetizando as crianças,
esquecemos de pensar como foi o nosso próprio processo.
Emilia Ferreiro
Psicólo g a e p eda g o g a a rg en t in a rec o n h ec ida
interna c io n a lm en t e p o r s u a s c o n t r ib u iç õ es à t e ori a
da alfab et iz a ç ã o . Do u to ra p ela Un iver s ida de de
Genebra , n a Su iç a , E m ilia f o i a lu n a de Jea n Piaget.
Radicad a n o M éx ic o , é Pro fes s o ra t it u la r do Ce ntro
de Inve s t ig a ç ã o e E s t u do s Ava n ç a do s do In s t ituto
Politécn ic o N a c io n a l, n a Cida de do M éx ic o .
11
A novidade desses quadros teóricos que temos é
justamente voltar a alfabetização para esses usos sociais
da língua.
O construtivismo 20:27
12
Nós vivemos em uma sociedade grafocêntrica.
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Na hipótese silábica-alfabética, a criança já está
praticamente alfabética, está muito próxima de
compreender o sistema de escrita alfabético.
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Interacionismo vem da palavra interação, então, a
aprendizagem se dá pelas trocas, pela nossa interação
com o outro.
Brian Street
As pesq u is a s do p ro fes s o r e a n t ro p ó lo g o b r it âni co
Brian St reet s o b re let ra m en to p ro c u ra ra m deb ater
a prátic a de a lf a b et iz a ç ã o e, p r in c ip a lm en t e, a s
diversa s p rá t ic a s s o c ia is da es c r it a . Fa lec ido e m
2017, S t reet t ra b a lh o u n a Kin g 's Co lleg e de L ondres
e é reco n h ec ido c o m o u m do s p r in c ip a is t eó r icos do
tema.
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AULA 2, PARTE 1
Fernanda Marucci
PANORAMA 00:50
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AULA 2, PARTE 2
Douglas Roberto Kawaguchi
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Tecnicismo educacional
Orientação dada às escola s p elo s o rg a n is m o s o f ic ia is du ra n t e
os anos 1960, difundid a nos a n o s 1 9 7 0 e q u e p er s is t e a t é
hoje em algumas instituições e c u r s o s q u e u t iliz a m m a n u a is
didáticos com caráter for t em en t e t éc n ic o in s t r u m en t a l. Fo i
inspirad a nas teorias behavio r is t a s da a p ren diz a g em e da
abordagem sistêmica d o en s in o , q u e p reg ava m u m a p rá t ic a
pedagógica controlada e d ir ig ida p ela p ro fes s o ra , r í g ida e
passível de ser programada em s eu s m í n im o s det a lh es . N es s a
perspectiva, a autonomia e a c r ia t ivida de p eda g ó g ic a da
professora são limitadas, da n do ên f a s e à t ec n o lo g ia u t iliz a da .
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Tipos de jogos 05:36
20
Jogo da Vida e Banco Imobiliário
São dois jogos d e tabuleiro c lá s s ic o s la n ç a do s n o Bra s il p ela
Estrela, na d écad a de 1980. O p r im eiro s im u la a t ra jetó r ia
de vida d e uma pessoa, pas s a n do p o r diver s a s s it u a ç õ es
reais, a escolha d a profissã o , a f o r m a ç ã o da f a m í lia , fér ia s e
percalços d o caminho. O s eg u n do s im u la a c o m p ra e ven da
de propried ades como bair ro , c a s a s , h o t éis e em p res a s . E m
ambos, vence quem não fo r à f a lên c ia o u o ( a ) jo g a do r ( a ) q u e
acumular mais riqueza até o f in a l da p a r t ida .
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Jogos educativos 18:32
22
O jogo, apesar de importante, por si só, ele não vai ensinar
nada.
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AULA 2, PARTE 3
Fernanda Marucci
Baralho fonológico
Com o objetivo d e exercita r a rela ç ã o en t re o g ra fem a e o
fonema, o jogo, criado pel a p ela Pro fes s o ra R o s elm a M o n t eiro ,
de Jaboatão d os Guararap es em Per n a m b u c o , leva a s c r ia n ç a s
a criarem trincas d e palav ra s q u e in ic iem o u t er m in em c o m a s
mesmas sílabas. Clique aq u i p a ra sa b er ma i s.
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Livro: Alfabetização: apropriação do
sistema de escrita alfabética
Todos os exemplos aprese n t a do s p ela Pro fes s o ra Fer n a n da
Marucci podem ser encont ra do s n o livro "Alf a b et iz a ç ã o :
apropriação d o sistema d e es c r it a a lf a b ét ic a" o rg a n iz a do p o r
Ar tur Gomes d e Morais, Elia n a Bo rg es Co r reia de Alb u q u erq u e
e Telma Ferraz Leal, do Cen t ro de E s t u do s em Edu c a ç ã o e
Linguagem (CEEL) d a Univer s ida de Federa l de Per n a m b u c o ,
publicad o em 2005, pela Au t ên t ic a edito ra . O livro es t á
disponível neste link.
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Plataforma do Letramento
Idealizada pela Fund ação Vo lks w a g en e p elo Cen t ro de
Estudos e Pesquisas em Edu c a ç ã o , Cu lt u ra e Aç ã o Co m u n it á r ia
(Cenpec), a plataforma é um es p a ç o dig it a l p a ra ref lex ã o ,
formação, disseminação e p ro du ç ã o de c o n h ec im en to s o b re
o letramento. Desd e 2017, a Pla t a f o r m a do L et ra m en to p a s s a
a ser coordenada exclusiva m en t e p elo Cen p ec e o to do o s eu
acer vo está disponível em c en p ec .org.b r.
Jamboard
O Jamboard original é um q u a dro in t era t ivo des en vo lvido p elo
Google, como par te da famí lia G Su it e. Po rém , a a p lic a ç ã o q u e
roda no aparelho, com tod a s a s s u a s f u n c io n a lida des , t a m b ém
pode ser acessad a gratuit a m en t e c o m o u m a p lic a t ivo o u
extensão em qualquer ferra m en t a do G Su it e, t a l c o m o o Go o g le
Meet. Para saber mais ace s s e este l i n k .
Banco de rimas
Ferramenta d igital pioneira e in ova do ra n o Bra s il. Dis p õ e de
milhares de palavras rimada s c o m a p o s s ib ilida de de b u s c a p o r
rimas com filtros d iversos . N o s it e, é p o s s í vel o b t er o r ien t a ç õ es
sobre como se utilizar de r im a s em m ú s ic a s , n a lit era t u ra e
no marketing, bem como t rec h o s de c a n ç õ es , p o es ia s , livro s
e peças publicitárias para o u s u á r io s e in s p ira r. A fer ra m en t a
é direcionad a para compos ito res , m ú s ic o s , let r is t a s , p o et a s ,
escritores, professores, pu b lic it á r io s e em p reen dedo res ; m a s
pode ser desfrutad a por todo s . Ac es s e b a n c od eri ma s.c om.
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AULA 3, PARTE 1
Fernanda Marucci
PANORAMA
27
Se acreditava que as crianças só poderiam produzir textos
a partir do momento em que elas já soubessem ler de
forma autônoma.
28
As crianças não são desinformadas, elas sabem muitas
coisas,
talvez não o conhecimento que a escola espera delas, mas
elas sabem muitas coisas.
29
A escola é o lugar onde as pessoas vão para aprender a
linguagem oral e escrita.
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AULA 3, PARTE 2
Fernanda Marucci
31
A língua não é algo sem vida, a língua é alguma coisa que a
gente usa o tempo todo e tem vida.
32
Desde muito cedo, precisamos mostrar para as crianças
que não escrevemos da forma como falamos, não
precisamos consertar a fala de ninguém, precisamos é
mostrar que nós não escrevemos como falamos.
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Não é porque nós vamos trabalhar o texto como unidade
de ensino principal, tanto dos PCNs como da BNCC, que a
aquisição da escrita se torna inferior.
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AULA 3, PARTE 3
Fernanda Marucci
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Base Nacional Comum Curricular
Clique aqui e acesse o tex to da Ba s e N a c io n a l Co m u m
Curricular para acompanh a r a leit u ra ju n t a m en t e c o m a
Professora Fernand a Maruc c i.
Ensino Fundamental
Fernanda d estaca o que prevê o t ex to da BN CC s o b re a in t era ç ã o de
crianças com as d iferentes ling u a g en s du ra n t e a et a p a do E n s in o
Fundamental. O ensino deve po s s ib ilit a r a o s es t u da n t es p a r t ic ip a r de
práticas de linguagem diversif ic a da s , q u e lh es p er m it a m a m p lia r s u as
capacidades expressivas em m a n ifes t a ç õ es a r t í s t ic a s , c o r p o ra is e
linguísticas, como também seu s c o n h ec im en to s s o b re es s a s lin g u a gens,
em continuid ade às experiência s vivida s n a edu c a ç ã o in f a n t il, s en do que,
nos dois primeiros anos d essa et a p a , o f o c o da a ç ã o p eda g ó g ic a deve
ser o processo d e alfabetizaç ã o . Po r f im , Fer n a n da lê a s Co m p et ên c i as
Específicas de Linguagens pa ra o E n s in o Fu n da m en t a l res s a lt a n do que
a todo momento o texto explic it a a n ec es s ida de de ex p lo ra r diver s a s
práticas de linguagem e fecha a a u la es t im u la n do o s ( a s ) es t u da n t es a
refletir sobre as d iferenças e a s s em elh a n ç a s en t re o s PCN s e a BN CC, no
que diz respeito às orientações p a ra o s p ro c es s o s de a lf a b et iz a ç ã o .
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