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TREINAMENTO SOBRE ZONAS DE PROTEÇÃO

- PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS -


SRPV-SP 1° Ten Esp CTA Luís Carlos

• Especialista em Controle de Tráfego Aéreo


• Subdivisão de Aeródromos do SRPV-SP
• Chefe da Seção de Análise Técnica
OBJETIVO

Aplicar os critérios de solicitações de


autorizações do COMAER para os
processos de análise de objetos
projetados no espaço aéreo de forma
a compatibilizar plano de
desenvolvimento urbano com as
Zonas de Proteções.
• Introdução;
• Autoridades e competências;
• Planos de Zona de Proteção;
ROTEIRO • Critérios para solicitações;
• Documentação;
• Debates.
• Introdução;
• Autoridades e competências;
• Planos de Zona de Proteção;
ROTEIRO • Critérios para solicitações;
• Documentação;
• Debates.
Marco Regulatório
- Zonas de Proteção -

CACI (1944) Brasil (1946) CBA (1986) MAER/COMAER


• Convenção de • Decreto nº 21.713, • Código Brasileiro de • Autoridade para o tema desde
Aviação Civil de 17 de agosto de Aeronáutica 1941
Internacional 1946 • Lei nº 7.565, de 19 • Portaria nº 1.141/GM5, de 08 de
• 18 Anexos • Promulgação da de dezembro de dezembro de 1987
• 19 Anexos CACI 1986 • Portaria nº 256/GC5, de 16 de
(atualmente) • Art. 43, 44, 45 e 46 maio de 2011
• Anexo 14 • ICA 63-19, de 09 de julho de 2015
• ICA 11-3, de 09 de julho de 2015
• Portaria nº 957/GC3, de 09 de
julho de 2015
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de


qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
...
§ 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição
não excluem outros decorrentes do regime e dos
princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais
em que a República Federativa do Brasil seja parte.
DECRETO Nº 21.713, DE 27 DE
AGOSTO DE 1946

DECRETA:

Art. 1º Fica promulgada a Convenção sobre Aviação Civil


Internacional, apensa por cópia ao presente decreto,
firmada pelo Brasil em Washington, em 29 de maio de
1945.
CONVENÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL
INTERNACIONAL

ARTIGO 12

Regras de tráfego

... Cada um dos Estados contratantes se comprometem


a manter seus próprios regulamentos tanto quanto
possível, semelhantes aos que venham a ser
estabelecidos em virtude desta Convenção ...
CONVENÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL
INTERNACIONAL

ARTIGO 54

O Conselho deverá:

l) Adotar de acordo com as disposições do Capítulo VI


desta Convenção, as normas internacionais e os
processos recomendados; para a maior conveniência
designá-los como Anexos a esta Convenção e notificar
todos os Estados contratantes da ação tomada;
CBA (1986)
- Zonas de Proteção -
CAPÍTULO I
Disposições Gerais

Art. 1° O Direito Aeronáutico é regulado pelos Tratados,


Convenções e Atos Internacionais de que o Brasil seja
parte, por este Código e pela legislação complementar.

Art. 2° Para os efeitos deste Código consideram-se


autoridades aeronáuticas competentes as do Ministério
da Aeronáutica, conforme as atribuições definidas nos
respectivos regulamentos.
CBA (1986)
- Zonas de Proteção -
• Art. 43. As propriedades vizinhas dos
aeródromos e das instalações de auxílio à navegação
aérea estão sujeitas a restrições especiais.
• Parágrafo único. As restrições a que se refere este
artigo são relativas ao uso das propriedades quanto
a edificações, instalações, culturas
agrícolas e objetos de natureza
permanente ou temporária, e tudo mais
que possa embaraçar as operações de aeronaves
ou causar interferência nos sinais dos
auxílios à radionavegação ou dificultar a
visibilidade de auxílios visuais.
CBA (1986)
- Zonas de Proteção -

Art. 44. As restrições de que trata o artigo anterior (Art. 43) são
as especificadas pela autoridade aeronáutica,
mediante aprovação dos seguintes planos, válidos,
respectivamente, para cada tipo de auxílio à navegação aérea:
I - Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos;
II - Plano de Zoneamento de Ruído (ANAC-RBAC 161);
III - Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos;
IV - Planos de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea.
CBA (1986)
- Zonas de Proteção -
Art. 44
§ 1° De conformidade com as conveniências e peculiaridades
de proteção ao vôo, a cada aeródromo poderão ser aplicados Planos
Específicos, observadas as prescrições, que couberem, dos Planos Básicos.
§ 2° O Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos, o Plano
Básico de Zoneamento de Ruído, o Plano de Zona de Proteção de
Helipontos e os Planos de Zona de Proteção e Auxílios à Navegação
Aérea serão aprovados por ato do Presidente da República.
§ 3° Os Planos Específicos de Zonas de Proteção de Aeródromos e
Planos Específicos de Zoneamento de Ruído serão aprovados por ato do
Ministro da Aeronáutica e transmitidos às administrações
que devam fazer observar as restrições.
CBA (1986)
- Zonas de Proteção -
Art. 44
§4° As Administrações Públicas deverão
compatibilizar o zoneamento do uso do
solo, nas áreas vizinhas aos aeródromos, às
restrições especiais, constantes dos Planos
Básicos e Específicos.
§ 5° As restrições especiais estabelecidas
aplicam-se a quaisquer bens, quer sejam
privados ou públicos.
CBA (1986)
- Zonas de Proteção -
Art. 44
§ 6o A responsabilidade pela instalação, operação e
manutenção dos equipamentos de sinalização de obstáculos
será do proprietário, titular do domínio útil ou possuidor
das propriedades a que se refere o art. 43. (Incluído
pela Lei nº 13.133, de 2015)
§ 7o O descumprimento do disposto no § 6o implicará a
cominação de multa diária por infração aos preceitos deste
Código, nos termos do art. 289, sem prejuízo da
instalação, manutenção ou reparo do equipamento de
sinalização pela autoridade competente, a expensas do
infrator. (Incluído pela Lei nº 13.133, de 2015)
CBA (1986)
- Zonas de Proteção -

Art. 45. A autoridade aeronáutica poderá


embargar a obra ou construção de qualquer
natureza que contrarie os Planos Básicos ou os
Específicos de cada aeroporto, ou exigir a
eliminação dos obstáculos levantados em
desacordo com os referidos planos,
posteriormente à sua publicação, por conta e risco
do infrator, que não poderá reclamar qualquer
indenização.
Marco Regulatório
- Zonas de Proteção -

CACI (1944) Brasil (1946) CBA (1986) MAER/COMAER


• Convenção de • Decreto nº 21.713, • Código Brasileiro de • Autoridade para o tema desde
Aviação Civil de 17 de agosto de Aeronáutica 1941
Internacional 1946 • Lei nº 7.565, de 19 • Portaria nº 1.141/GM5, de 08 de
• 18 Anexos • Promulgação da de dezembro de dezembro de 1987
• 19 Anexos CACI 1986 • Portaria nº 256/GC5, de 16 de
(atualmente) • Art. 43, 44, 45 e 46 maio de 2011
• Anexo 14 • ICA 63-19, de 09 de julho de 2015
• ICA 11-3, de 09 de julho de 2015
• Portaria nº 957/GC3, de 09 de
julho de 2015
PDDU x Zonas de Proteção

Pergunta-se:
• O município deve adequar o seu Plano Diretor aos
limites impostos pelas zonas de proteção de um
aeródromo?
• As zonas de proteção de um aeródromo devem se
adequar aos limites estabelecidos no Plano
Diretor do Município?
As restrições impostas
pelas zonas de
proteção refletem o
compromisso assumido
pelo Estado Brasileiro,
por ocasião da
assinatura de um
tratado internacional
(CACI), e prevalecem
Conclusão sobre qualquer
interesse municipal ou
estadual.
Objetivos
- Zonas de Proteção -

Proteger o entorno do aeródromo de


modo a garantir futuras expansões
da infraestrutura aeroportuária;

Garantir a operacionalidade do
aeródromo, dos auxílios e dos
procedimentos de navegação aérea;

Garantir aos municípios servidos os


benefícios de se ter um Aeroporto
com acessibilidade operacional;

Garantir/atrair operações de
empresas de transporte aéreo
regular;

Garantir possibilidade de Certificação


do Aeroporto para manter/atrair
operações internacionais.
IF FAF THR

Espaço aéreo que deve estar livre de


obstáculos para proteger as operações em
condições de contingência

MDA Intermediária

MDA Final
MOC

MOC

150m
Superfície de Aproximação PBZPA
45m

15Km 9,6 Km 6,6 Km 3 Km 0


Estudo de Caso
- Aeroporto Intl Prof Urbano Ernesto Stumpf / S.J. dos Campos, SP -

O Problema:
• Falsificação de documentos de
aprovação do projeto; e
• Conjunto Residencial violando cerca
de 4m da superfície limitadora de
obstáculos do Sistema de Luzes de
Aproximação (ALS) do Aeroporto.

As Consequências:
• Aumento temporário da visibilidade
dos procedimentos de aproximação
afetados;
• Demolição da cobertura dos
edifícios.
Estudo de Caso
- Aeroporto Jorge Amado / Ilhéus, BA -

O Problema:
• Invasão da área patrimonial do
Aeroporto; e
• Inobservância, por parte das
Prefeituras Municipais envolvidas, dos
limites impostos pelas zonas de
proteção para emissão de autorizações
de construção.
As Consequências:
• Cancelamento das operações por
instrumentos;
• Redução da operacionalidade do
Aeroporto;
• Demolição de parte de um hotel; e
• Necessidade de escolha de novo sítio
aeroportuário.
Estudo de Caso
- Aeroporto Internacional Salgado Filho / Porto Alegre, RS -

O Problema:
• Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano em desacordo com as zonas de
proteção; e
• Inobservância, por parte das
Prefeituras Municipais envolvidas, dos
limites impostos pelas zonas de
proteção para emissão de autorizações
de construção.
As Consequências:
• Redução da operacionalidade do
Aeroporto;
• Dificuldades para Certificação do
Aeroporto;
• Aumento no custo do seguro das
aeronaves; e
• Necessidade de escolha de novo sítio
aeroportuário.
SITUAÇÃO DO PEZPA DE PORTO ALEGRE

CROQUI SIMPLIFICADO DO PEZPA DE PORTO ALEGRE


SITUAÇÃO DO PEZPA DE PORTO ALEGRE
SITUAÇÃO DO PEZPA DE PORTO ALEGRE

Nº DE OBSTÁCULOS VIOLANDO O PEZPA SBPA


Nº OBSTÁCULOS

72 74

32
21
13
7 9

AH 1 Transição Aprox. AH 3 AH 10 AH 20 AI 1
Estudo de Caso
- Aeroporto Internacional Juscelino Kubtischek / Brasília, DF -

O Problema:
• Incorporadora cometeu equívoco na
informação da cota do terreno; e
• Conjunto Residencial violando cerca de
17m da superfície limitadora de
obstáculos de um procedimento de
aproximação por instrumentos do
Aeroporto.

As Consequências:
• Suspensão dos procedimentos de
aproximação afetados;
• Demolição de 96 unidades; e
• Prejuízo de R$ 15 milhões para
Incorporadora.
• Introdução;
• Autoridades e competências;
• Planos de Zona de Proteção;
ROTEIRO • Critérios para solicitações;
• Documentação;
• Debates.
Autoridades e Competências
- Zonas de Proteção (Órgãos Executivos) -
Art. 121

Art. 122

Art. 123
SRPV-SP ICA JJAER
• Confeccionar PZPREAH; • Aprovar e • Julgar o processo
• Emitir a decisão final do COMAER nos disponibilizar os administrativo
processos de análise de objetos planos de zona de encaminhado pelo
projetados no espaço aéreo; proteção. Órgão Regional do
• Exigir sinalização e iluminação de DECEA e impor as
objetos; providências
administrativas
• Coordenar a observância dos limites
cabíveis.
impostos pelos planos de zona de
proteção;
• Adotar as medidas operacionais
necessárias à manutenção da segurança
e da regularidade das operações aéreas;
• Lavrar auto de embargo de objetos;
• Instaurar processo administrativo e
encaminhar a JJAER;
• Informar à Advocacia-Geral da União
sobre os objetos que contrariem as
restrições impostas pelos planos de
zonas de proteção.
Autoridades e Competências
- Zonas de Proteção (Capítulo XIV Portaria nº 957/GC3) -

PREFEITURAS
Art. 124
• Compatibilizar o adequado ordenamento territorial, mediante
planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do
solo urbano contido dentro dos limites horizontais dos planos de zona
de proteção conforme as restrições especiais estabelecidas por esta
Portaria;
• Garantir a preservação e a proteção dos sítios aeroportuários e a
compatibilização do planejamento urbano com os planos de zona de
proteção;
• Fiscalizar os objetos projetados no espaço aéreo e o desenvolvimento
de atividades urbanas quanto à sua adequação aos planos de zona de
proteção;
• Receber e apurar denúncias sobre a existência de objetos que possam
vir a contrariar os dispositivos previstos nesta Portaria, bem como nas
normas complementares do COMAER;
Autoridades e Competências
- Zonas de Proteção (Capítulo XIV Portaria nº 957/GC3) -

PREFEITURAS
Art. 124
•Encaminhar ao Órgão Regional do DECEA os seguintes elementos
necessários à análise de denúncias de objetos que possam contrariar os
dispositivos previstos nesta Portaria:
• 1 - nome do empreendimento;
• 2 - tipo de objeto;
• 3 - altitude ortométrica da base;
• 4 - altitude ortométrica do topo;
• 5 - altura; e
• 6 - coordenadas geográficas (Datum)
•Exigir do interessado a decisão final do COMAER, nos processos de
solicitação de novos objetos ou de expansão de objetos existentes.
Autoridades e Competências
- Zonas de Proteção (Capítulo XIV Portaria nº 957/GC3) -

ADM. AER. LOCAL (AAL)


Art. 125
• Informar ao Órgão Regional do DECEA, bem como à Administração
Municipal/Distrital, a existência de possíveis objetos que contrariem as
restrições impostas nesta Portaria, logo que tomar conhecimento; e
• Realizar os estudos de viabilidade necessários e submeter à aprovação do
Órgão Regional do DECEA a documentação relativa à inscrição, alteração e
renovação do cadastro de aeródromos, bem como ao plano diretor
aeroportuário, conforme norma complementar do COMAER nos termos da
Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 11-3, de maneira a manter os
planos de zona de proteção atualizados e, consequentemente, as operações
aéreas do aeródromo sob a sua administração protegidas de objetos que
possam causar efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações
aéreas.
Estrutura do DECEA – janeiro 2013
SDOP

ASSDOP 1
ASDOP
ASSDOP 2
SectSDOP
ASSDOP 3

DCCO DNOR DPLN

ATM CCO1 NOR1 PLN1

CNS CCO2 NOR2 PLN2

MET CCO3 NOR3 PLN3

AIS CCO4 NOR4 PLN4

AGA CCO5 NOR5 PLN5

SAR CCO7 NOR7 PLN7

OPM CCO8 NOR8 PLN8


Estrutura dos CINDACTA/SRPV-SP – janeiro 2014
Comandante

Divisão Divisão de Divisão Técnica -


Administrativa - DA Operações – DO DT

ATM COM MET AIS AGA SAR OPM

OTNO OCNO OMNO OANO OAGA OSNO OODO

OTTA OCOM OMET OAIS OACO OSAR OODE

OTAO CTMA
Efetivo do SRPV-SP
Divisão de
Operações - DO
Cel Sanches

Subdivisão de
Aeródromos –
DO-AGA
Maj Washington

Seção de
Seção de Análise
Coordenação e
Técnica - OAGA
Controle – OACO
Ten Luís Carlos Ten Geziel

Auxiliares Assessores Assessores Auxiliares

03 militares 02 Oficiais 00 Oficiais 6 militares


Representação Regional do DECEA
- CINDACTA/SRPV-SP -

CINDACTA IV

CINDACTA III

CINDACTA I

SRPV-SP
CINDACTA II

Arquivo disponível em www.decea.gov.br/aga - Downloads


• Introdução;
• Autoridades e competências;
• Planos de Zona de Proteção;
ROTEIRO • Critérios para solicitações;
• Documentação;
• Debates.
PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO DO AEROPORTO
INTERNACIONAL DE VIRACOPOS E AEROPORTO ESTADUAL
DE AMARAIS
Composição
- Planos de Zona de Proteção -

PLANOS

PBZPA
(Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Aeródromo e
Procedimentos de Navegação Aérea)

PZPANA
(Superfícies Limitadoras de Obstáculos de Auxílios à Navegação Aérea)
PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À
NAVEGAÇÃO AÉREA – PZPANA
SBKP
Auxílios à Navegação Aérea –VOR
PZPANA-Superfície de Proteção (VOR)
PZPANA-Superfície de Proteção (VOR)
PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA
PZPANA-SBKP
PZPANA – SBKP
VOR CPN

Duque de Caxias

Rio de Janeiro
PZPANA-Superfície de Proteção (DME)
PZPANA-Superfície de Proteção (DME)
PZPANA – SBKP
DME CPN

Duque de Caxias

Rio de Janeiro
Auxílios à Navegação Aérea
NDB
PZPANA – Superfície de Proteção
NDB
PZPANA – Superfície de Proteção
NDB
PZPANA – SBKP
NDB IK

- Alt. Base Torre=602m


- H antena=19m
- G.V.=9,3%
- Cota Sup=621m
PZPANA – SBKP
NDB IP

- Alt. Base Torre=602m


- H antena=19m
- G.V.=9,3%
- Cota Sup=621m
PZPANA – SBKP
RADAR ASR
PZPANA - Superfície de Proteção (RADAR-ASR)
PZPANA - Superfície de Proteção (RADAR-ASR)
PZPANA – SBKP
RADAR STAR 2000

RIO DE JANEIRO

ITAGUAÍ
Guarulhos

Arujá

D-VOR

ASR

SÃO PAULO
Itaquaquecetuba
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
(TRANSMISSOR DE RAMPA DE PLANEIO - GP)

Guarulhos

Arujá

D-VOR

ASR

SÃO PAULO
Itaquaquecetuba
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
(TRANSMISSOR DE RAMPA DE PLANEIO - GP)
PZPANA - ÁREA DO GLIDE SLOPE
Superfície Limitadora de Obstáculos – GS IKP (Rwy 15)

Duque de Caxias

Rio de Janeiro
PZPANA - ÁREA DO GLIDE SLOPE
Superfície Limitadora de Obstáculos – GS XXX (PLANO DIRETOR)

Duque de Caxias

Rio de Janeiro
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS ( ILS)
(LOCALIZADOR - LOC)
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
(LOCALIZADOR- LOC)
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
LOCALIZADOR – LOC IKP
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
LOCALIZADOR – LOC XXX( PLANO DIRETOR)
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
LOCALIZADOR – LOC XXX( PLANO DIRETOR)
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
(MARCADOR)
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
MARCADOR
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
MARCADOR
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
MARCADOR
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
MARCADOR
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
MARCADOR
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE POUSO POR INTRUMENTOS (ILS)
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO (ALS)

Guarulhos

Arujá

D-VOR

ASR

SÃO PAULO
Itaquaquecetuba
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO (ALS)
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO-ALS THR 15

Arujá
Guarulhos

Itaquaquecetuba

São Paulo
PZPANA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO-ALS
(FUTURAS PISTAS)

Arujá
Guarulhos

Itaquaquecetuba

São Paulo
Superfícies Limitadoras de Obstáculos Auxílios à Navegação Aérea
SISTEMAS INDICADORES DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO VISUAL
(VASIS, PAPI e APAPI)
Superfícies Limitadoras de Obstáculos Auxílios à Navegação Aérea
SISTEMAS INDICADORES DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO VISUAL
(VASIS, PAPI e APAPI)
Superfícies Limitadoras de Obstáculos Auxílios à Navegação Aérea

São Bernardo do Campo

São Bernardo
do Campo
Diadema
PZPANA – PAPI_SBKP
PISTA ATUAL (RWY15)

RIO DE JANEIRO
PZPANA – PAPI_SBKP
PISTA ATUAL (RWY33)

RIO DE JANEIRO
PZPANA – PAPI_SBKP
PISTAS FUTURAS

RIO DE JANEIRO
PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE
AERÓDROMO (PBZPA)
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO
IFR NÃO PRECISÃO (CÓDIGOS 1 e 2) e VFR
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO
IFR NÃO PRECISÃO (CÓDIGOS 1 e 2) e VFR
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO
IFR NÃO PRECISÃO (CÓDIGOS 3 e 4) e IFR
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE DECOLAGEM
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE DECOLAGEM
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE HORIZONTAL INTERNA
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE HORIZONTAL INTERNA
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE HORIZONTAL INTERNA
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE CÔNICA
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE CÔNICA
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE CÔNICA
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE HORIZONTAL EXTERNA
IFR NÃO PRECISÃO e IFR PRECISÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE HORIZONTAL EXTERNA
IFR NÃO PRECISÃO e IFR PRECISÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE HORIZONTAL EXTERNA
IFR NÃO PRECISÃO e IFR PRECISÃO
PBZPA/PEZPA - SUPERFÍCIE DE PROTEÇÃO DO VOO VISUAL
TODOS OS TIPOS DE OPERAÇÃO
PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE
AERÓDROMO (PBZPA)
SBKP
PBZPA-SBKP
- Municípios Impactados: Campinas, Hortolândia, Sumaré,
Monte Mor, Elias Fausto, Indaiatuba, Salto, Itu, Itupeva,
Jundiaí, Louveira, Vinhedo e Valinhos.
PBZPA SBKP - Restrições
Município: Campinas
Superfícies Impactadas: Aprox., Dec., Trans., HI, Cônica, HE, SPVV e OFZ.
PBZPA SBKP - Restrições
Município: Campinas
Superfície Impactada: OFZ.
CRITÉRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE PARECERES
TÉCNICOS
- Análise de Objetos Projetados no Espaço Aéreo -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -

• Seção I - Plano Básico/Específico de Zona de


Proteção de Aeródromo
• Seção II - Plano Básico de Zona de Proteção
de Heliponto
• Seção III - Plano de Zona de Proteção de
Rotas Especiais de Aviões e Helicópteros
• Seção IV - Plano de Zona de Proteção de
Auxílios à Navegação Aérea
• Seção V - Casos Especiais
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- Aproximação -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- Decolagem -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
-Transição –

Dentro dos limites laterais


Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- Horizontal Interna -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- Cônica -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- Superfície de Proteção do Voo Visual -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- Horizontal Externa -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
PLANOS DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA
PZPANA-SBKP
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Critérios de Solicitação
- CAPÍTULO VII – SOLICITAÇÕES -
Plano de Sombra
Princípio da Sombra
Princípio da Sombra
Plano de Sombra
Plano de Sombra
Plano de Sombra
Plano de Sombra
Plano de Sombra
Plano da Sombra
Plano da Sombra
Plano de Sombra
Princípio da Sombra
HORIZONTAL INTERNA

CÔNICA
Princípio da Sombra

HORIZONTAL INTERNA

CÔNICA
Princípio da Sombra
Princípio da Sombra
PAPI/VASIS/APAPI/ALS
• Introdução;
• Autoridades e competências;
• Planos de Zona de Proteção;
ROTEIRO • Critérios para solicitações;
• Documentação;
• Debates.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA À EMISSÃO DE
PARECERES TÉCNICOS
- Análise de Objetos Projetados no Espaço Aéreo -
Portal AGA
- www.decea.gov.br/aga -
Portal AGA
- www.decea.gov.br/aga -
Portal AGA
- www.decea.gov.br/aga -
Portal AGA
- www.decea.gov.br/aga -
Portal AGA
- www.decea.gov.br/aga -
Portal AGA
- www.decea.gov.br/aga -
Documentação
- Análise de Objetos Projetados no Espaço Aéreo -

ICA 11-3/2015 – Item 3

• 3.1.1 Os processos estabelecidos nesta Instrução possuem documentação específica a


ser apresentada ao Órgão Regional do DECEA.
• 3.1.2 A relação de documentos exigida em função do tipo de processo está
estabelecida nos Anexos B1e C1 e deve ser apresentada:
• a) em formato físico, em uma única via;
• b) em formato digital (por meio de mídia ou memória);
• c) devidamente datada e assinada pela AAL/interessado (ou seu representante
legal) e pelo responsável técnico;
• d) em conformidade com os modelos definidos pelo DECEA e disponibilizados em
www.decea.gov.br/aga, quando for o caso; e
• e) em caso de planta, dobrada conforme NBR 13142:1999.
Documentação
- Análise de Objetos Projetados no Espaço Aéreo -

SysAGA

• 3.2.1 O SysAGA é o sistema desenvolvido pelo DECEA para gerenciamento dos


processos definidos nesta Instrução no âmbito nacional.
• 3.2.2 Por meio do SysAGA, os usuários poderão preencher requerimentos e listas de
verificação de documentos, bem como enviá-los aos Órgãos Regionais do DECEA. O
sistema permite, ainda, a realização de consultas sobre o andamento dos processos
sob a responsabilidade de um determinado usuário ou empresa.
• 3.2.3 Qualquer pessoa, física ou jurídica interessada em submeter um dos processos
estabelecidos nesta Instrução à análise dos Órgãos Regionais do DECEA deverá fazê-lo
por meio do SysAGA, no endereço eletrônico http://www.aga.decea.gov.br .
Portal AGA
www.decea.gov.br/aga
SysAGA
- Módulo WEB -
SysAGA
- Módulo WEB -
SysAGA
- Módulo WEB -

• Definição da relação de documentos necessários


em função das características do aeródromo ou do
1 objeto (Anexos B1 e C1 à ICA 11-3)

• Preenchimento do requerimento ONLINE


(Anexos B2 e C2 à ICA 11-3)
2

• Preenchimento da lista de verificação de


documentos (Anexos B3 e C3 à ICA 11-3)
3

• Consulta de processos ONLINE


4
VALIDADE DA DELIBERAÇÃO FAVORÁVEL DO
COMAER PARA OS PROCESSOS DE OPEA

• 8.1.2 (ICA 11-3/2015) A deliberação


favorável do COMAER para um
processo de objetos projetados no espaço
aéreo terá validade de cinco anos
para efeito de apresentação à
Prefeitura, por parte do interessado, a
fim de comprovar a observância dos
condicionantes impostos pelo órgão
responsável pelo controle do espaço aéreo.
DEBATES
• Introdução;
• Autoridades e competências;
• Planos de Zona de Proteção;
ROTEIRO • Critérios para solicitações;
• Documentação;
• Debates.
OBJETIVO

Aplicar os critérios de solicitações de


autorizações do COMAER para os
processos de análise de objetos
projetados no espaço aéreo de forma
a compatibilizar plano de
desenvolvimento urbano com as
Zonas de Proteções.
CONTATOS:
Maj Esp CTA Washington
washington@srpvsp.gov.br (11) 2112-3685
1º Ten Esp CTA Luís Carlos
luiscarloslcps@srpvsp.gov.br (11) 2112-3678
2º Ten Esp CTA Iafrate
iafrate@srpvsp.gov.br (11) 2112-3420
2º Ten Esp CTA Felipe
felipeafra@srpvsp.gov.br (11) 2112-3420
2º Ten Esp CTA Hernandes
hernandesbhm@srpvsp.gov.br (11) 2112-3420

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