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Introdução a

Regulamentos de
Tráfego Aéreo

Professor Ranyer Schouds

Versão 1.0.0
Torre de Controle
Destacamento de Controle do Espaço
Aéreo de Natal – DTCEA-NT
Conteúdo

01 Introdução
02 Autoridade Internacional
03 Autoridades Nacionais
04 Unidades de Medida
01 Introdução

1. Por quê?

2. Objetivo

3. Nossa Jornada

4. História
Por quê?

➢A ideia que o céu é infinito e que existe


liberdade ao se voar pode ter seu romantismo,
porém, e cada vez mais, se afasta da realidade;

➢O Espaço Aéreo é imenso, mas não voamos


sozinhos;

➢A necessidade de se padronizar
procedimentos, rotinas, regras e
comunicações.
01 Introdução

1. Por quê?

2. Objetivo
Objetivo

➢Segurança (prevenção de colisões);

➢Organização;

➢Padronização; e

➢Fluidez.
01 Introdução

1. Por quê?

2. Objetivo

3. Nossa Jornada
Nossa Jornada

➢ Nessa disciplina iremos conhecer:


• As Autoridades;
• As Terminologias;
• As Regras de Voo (VFR – PP / VFR e IFR – PC / PLA);
• Estrutura do Espaço Aéreo;
• Os Serviços que são prestados e por quem são
prestados;
• Fraseologia; e
• SIPAER.
01 Introdução

1. Por quê?

2. Objetivo

3. Nossa Jornada

4. História
História

➢ 1ª Guerra Mundial;
➢ Convenção de Paris 1919;
• A Convenção de Paris, ocorrida em 1919, foi a
primeira tentativa de organizar o transporte aéreo
internacional, do qual dois pontos puderam ser
destacados:
1. A criação da Comissão Internacional de Navegação
Aérea (CINA), que seria o embrião e propiciaria o
crescimento da OACI (Organização da Aviação Civil
Internacional), também conhecida como ICAO
(International Civil Aviation Organization);
2. A vitória da vertente Britânica em relação à Francesa,
no sentido de prevalecer a soberania do espaço
aéreo sobrejacente ao território de cada país.
História

➢ Convenção de Varsóvia (1929):


Realizada em 1929, foi importante por determinar as
responsabilidades das empresas transportadoras
quanto aos danos pessoais, mortes, perdas e
danificações de bagagens e cargas, documentação,
unificação das regras, bilhetes e conhecimentos aéreos.
01 Introdução

✓ Por quê?

✓ Objetivo

✓ Nossa Jornada

✓ História
Conteúdo

01 Introdução
02 Autoridade Internacional
Autoridade
02 Internacional
ICAO

1. Definição

2. Criação

3. Objetivo

4. Legislação
Definição

ICAO / OACI
I – International
C – Civil
A – Aviation
O – Organization
Organização da Aviação Civil Internacional
02 ICAO / OACI

1. Definição

2. Criação
Criação

➢ Na Convenção sobre Aviação Civil Internacional, também


conhecida como Convenção de Chicago, assinada em 7 de
dezembro de 1944 por 52 Estados, estabeleceu a
necessidade de criar uma organização para regulamentar
a aviação civil internacional;
➢ Funcionou de forma PROVISÓRIA (PICAO) até 4 de abril de
1947, data que se deu início da ICAO;
➢ Em outubro de 1947 a ICAO se tornou uma Agência
Especializada da ONU.
➢ Sede permanente em Montreal, Canada.
02 ICAO / OACI

1. Definição

2. Criação

3. Objetivo
Objetivo

➢ Desenvolvimento e Organização dos Transportes


Aéreos;
➢ Segurança;
➢ Eficiência;
➢ Economia;
➢ Proteção ao meio ambiente;
➢ Desenvolvimento sustentável da aviação civil através
da cooperação dos Estados Membros;
02 ICAO / OACI

1. Definição

2. Criação

3. Objetivo

4. Legislação
Legislação

➢ SARPS (Standards and Recommended Practices –


Padrões e Práticas Recomendadas);
• Atualmente existem mais de 12 mil SARPS
distribuídos em 19 Anexos;

➢ DOCS (Materiais de Orientação);

➢ PANS (Procedurals on Air Navigation Services –


Procedimentos para os Serviços de Navegação Aérea)
Legislação

SARPS – Padrões e Práticas Recomendadas


➢ PADRÕES:
• Os Padrões são necessários para a segurança
operacional e segurança da aviação, são auditados
pela OACI (OBRIGATÓRIOS).
➢ PRÁTICAS RECOMENDADAS:
• São desejáveis para cumprir o mesmo objetivo dos
“Padrões”, porém NÃO são auditados pela OACI.
NOTA: Caso as SARPS não sejam adotadas nos regulamentos
nacionais, os Estados devem notificar a OACI e publicar as
diferenças entre o estabelecido pela OACI e a legislação
nacional no AIP (Aeronautical Information Publication).
Legislação

ANEXOS
➢ Documentos onde estão publicados os SARPS;
➢ Divididos em 19 volumes;
➢ No Brasil são de responsabilidade de implementação
da ANAC, DECEA e CENIPA;
➢ Os processos de auditoria da OACI são responsáveis
por verificar se os Estados internalizam as SARPs em
seus regulamentos internos de modo substantivo e
notificam e publicam quaisquer diferenças existentes.
Legislação

Anexos da Convenção Órgão Responsável


01 – LICENÇAS DE PESSOAL ANAC / DECEA
02 – REGRAS DO AR DECEA
03 - METEOROLOGIA DECEA
04 – CARTAS AERONÁUTICAS DECEA
05 – UNIDADES DE MEDIDA ANAC / DECEA
06 – OPERAÇÃO DE AERONAVES ANAC
07 – MARCAS DE NACIONALIDADE E DE MATRÍCULA ANAC
08 – AERONAVEGABILIDADE ANAC
09 - FACILITAÇÃO ANAC
10 – TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS DECEA
11 – SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO DECEA
12 – BUSCA E SALVAMENTO DECEA
13 – INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES CENIPA
14 - AERÓDROMOS ANAC
15 – SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS DECEA
16 – PROTEÇÃO AMBIENTAL ANAC / DECEA
17 – SEGURANÇA ANAC
18 – CARGAS PERIGOSAS ANAC
19 – GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL ANAC / COMAER
Legislação
Legislação

DOCS – Materiais de Orientação


➢ Os DOCs são materiais de orientação que tratam dos
mais diversos assuntos, como, por exemplo,
procedimentos de reuniões, termos de referência do
órgãos e grupos de trabalho. Há, no entanto, DOCs que
têm como objetivo fundamental descrever mais
detalhadamente as provisões estabelecidas nos anexos
da OACI. Em outras palavras, os DOCs relacionados aos
Anexos expandem os entendimentos das SARPS,
explicando e indicando os procedimentos e requisitos a
serem seguidos pelo Estado para o disposto no Anexo. Por
essa razão, não são mandatórios.
Legislação

PANS – Procedimentos de Navegação Aérea


➢ Os PANS, por sua vez, têm como objetivo harmonizar os
procedimentos de navegação aérea entre os Estados. São três PANS
atualmente em vigor:
• O PANS-ATM especifica os procedimentos a serem usados pelas
unidades de serviço de controle aéreo no provimento dos
variados tipos de serviço de navegação.
• O PANS-ABC lista as abreviações e os códigos comumente
usados na aviação.
• O PANS-OPS, por sua vez, estabelece as regras para Construção
de Procedimentos de Voo por Instrumentos e Visual, utilizado
como guia para os Elaboradores de Procedimentos. Tais
procedimentos permitem a decolagem e o pouso em situações
meteorológicas adversas que exigem o uso de Regras de voo por
instrumento (IFR), bem como a ordenação dos tráfegos em
Regras de voo visual (VFR).
Legislação

PANS e DOCS

No caso dos DOC quanto dos PANS, não é necessário


que os Estados notifiquem as diferenças à OACI.
Autoridade
02 Internacional
ICAO

✓ Definição

✓ Criação

✓ Objetivo

✓ Legislação
Conteúdo

01 Introdução
02 Autoridade Internacional
03 Autoridades Nacionais
Autoridades
03 Nacionais

1. ANAC

2. DECEA

3. CENIPA

4. INFRAERO e NAV BRASIL


ANAC

ANAC
A – Agência
N – Nacional
A – Aviação
C – Civil

Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC


ANAC

ANAC
➢ Criação: 25 de setembro de 2005
➢ Função: A Agência Nacional de Aviação Civil
(ANAC) é uma agência reguladora federal
cuja responsabilidade é normatizar e
supervisionar a atividade de aviação civil no
Brasil, tanto no que toca seus aspectos
econômicos quanto no que diz respeito à
segurança técnica do setor.
ANAC

Regulação Econômica
A regulação econômica tem-se a concessão da
exploração de rotas e de infraestrutura aeroportuária
(slots¹ nos aeroportos, por exemplo), o estabelecimento
de acordos bilaterais com outros países, a fiscalização
dos serviços aéreos e das concessões outorgadas, e em
conjunto com o Conselho Administrativo de Defesa
Econômica, a coibição de práticas de concorrência
abusiva.
¹termo usado na aviação para se referir ao direito de pousar ou decolar em
aeroportos congestionados e equivale a uma vaga que permite ao seu titular
marcar um pouso ou uma decolagem em um intervalo de tempo pré-
determinado.
ANAC

Regulação Técnica
No âmbito técnico, a Agência é responsável por
assegurar que o transporte aéreo seja realizado dentro
de padrões mínimos de segurança da aviação civil.
Em Língua portuguesa e no contexto da aviação, a
palavra "segurança" engloba dois aspectos que são
separados na terminologia inglesa: a segurança de voo,
designada pela palavra "safety", e a proteção contra
atos ilícitos ("security", em inglês).
ANAC

No escopo da segurança de voo (safety), a OACI preconiza que


sejam reguladas cinco grande áreas. No Brasil, a ANAC é
responsável por quatro grandes áreas:

1. Aeronavegabilidade: Abrange regular as


atividades de certificação de aeronaves, bem
como a normatização e fiscalização dos
padrões de manutenção de aeronaves e a
gestão do Registro Aeronáutico Brasileiro
(RAB).
ANAC

2. Certificação de pessoal: Visa estabelecer os padrões


mínimos para a formação e qualificação do pessoal da
aviação civil, a normatização relativa ao funcionamento
de escolas de aviação, aeroclubes e centros de
treinamento de aviação, bem como das perícias e
habilidades necessárias para o desenvolvimento das
prerrogativas profissionais aplicáveis. A emissão de
licenças e habilitações para pilotos, comissários de voo,
mecânicos de manutenção aeronáutica, etc. são as
principais saídas do processo. A regulação também
inclui requisitos de saúde física e mental dos
profissionais de aviação, bem como do nível de
proficiência em inglês dos pilotos.
ANAC

3. Operações de Voo: A atividade engloba tanto a


certificação e fiscalização de empresa de transporte
aéreo regular (empresas aéreas nacionais e
internacionais que vendem passagens com data e hora
pré-definidas) e não-regular (táxi aéreo e voos fretados)
quanto a autorização e fiscalização de operadores
agrícolas e de operações mais especificas, como as
operações experimentais, as competições e shows
aéreos e operações com carga externa, além da
certificação e fiscalização de operações aéreas
executadas por órgãos civis de segurança pública.
ANAC

4. Aeródromos: Regular os aeródromos inclui atividades


como supervisionar suas condições de pista e pátio,
bem como o trabalho das pessoas físicas e jurídicas que
administram efetivamente as pistas de pouso, os
aeroportos privados, os aeroportos públicos, os
helipontos e os heliportos. No caso específico dos
grandes aeroportos, como o de Guarulhos ou o Galeão,
uma das atividades da ANAC é supervisionar o trabalho
da Infraero ou concessionárias, bem como as condições
de operação das empresas aéreas e empresas de
suporte as operações que ali operam.
ANAC

Security
As atividades de security visam a
prevenção contra atos ilícitos em
aeroportos e aeronaves, principalmente os
atentados terroristas envolvendo a
aviação.
ANAC

ORGANOGRAMA
ANAC

Divisão Organizacional
➢ Sede
Localizada em Brasilia-DF.
➢ Representação Regional (órgão regional)
Localizadas em São Paulo-SP, São José dos Campos e
Rio de Janeiro.
➢ NURAC – Núcleos Regionais de Aviação Civil
(órgão local).
ANAC

ORGANOGRAMA
Autoridades
03 Nacionais

1. ANAC

2. DECEA
DECEA

DECEA
DE – Departamento
C – Controle
E – Espaço
A – Aéreo

Departamento de Controle do Espaço Aéreo


DECEA

DECEA
O Departamento de Controle do Espaço
Aéreo (DECEA) é a organização responsável
pelo controle do espaço aéreo brasileiro,
provedora dos serviços de navegação
aérea que viabilizam os voos e a
ordenação dos fluxos de tráfego aéreo no
País.
DECEA

DECEA
Subordinado ao Comando da Aeronáutica,
o DECEA é o órgão gestor do Sistema de
Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
(SISCEAB), que compreende outras 13
organizações, responsáveis pela execução
operacional das atividades que
materializam o cumprimento das metas e
atribuições do DECEA.
DECEA

Divisão Organizacional
➢ Organizações Regionais
Subordinadas ao DECEA, dividas em 5 regionais:
• CINDACTA I (Brasilia-DF);
• CINDACTA II (Curitiba-PR);
• CINDACTA III (Recife-PE);
• CINDACTA IV (Manaus-AM); e
• CRCEA-SE¹ (São Paulo-SP).
¹antigo SRPV-SP
CINDACTA IV
(FIR SBAZ)

CINDACTA I CINDACTA III


(FIR SBBS) (FIR SBAO e SBRE)

CINDACTA II
(FIR SBCW)
DECEA

Divisão Organizacional
➢ Organizações Locais
• Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA),
são subordinados aos CINDACTAs, e nestes órgãos
estão localizados os meios, sistemas e equipamentos
que dão suporte ao controle efetivo do espaço aéreo
sob a responsabilidade do órgão.
• Estações Prestadoras de Serviço de Telecomunicações
e de Tráfego Aéreo (EPTA), não pertencem ao
COMAER, porém são operacionalmente subordinadas
ao CINDACTA de jurisdição.
DECEA

DTCEA-FZ

DTCEA-NT

DTCEA-RF

DTCEA-AR

DTCEA-MO
EPTA SG EPTA MS EPTA AT EPTA JE
DECEA

DTCEA-PS
CINDACTA III EPTA UF EPTA TE EPTA JP EPTA IL
DTCEA-SV
EPTA TV EPTA TC EPTA VC EPTA KG
DTCEA-FN

DTCEA-SL *não pertencem ao COMAER,


mas são subordinadas
DTCEA-IZ
operacionalmente ao CINDACTA
DTCEA-LP III.
DTCEA-PL
DECEA

VIDEO

(159) Vídeo Institucional DECEA (PORT) - Ver


são Longa Antiga - 2016 - YouTube
DECEA

Organizações Subordinadas

SDOP SDTE SDAD

Organizações
Regionais
*antigo SRPV-SP
Autoridades
03 Nacionais

1. ANAC

2. DECEA

3. CENIPA
CENIPA

CENIPA
CEN – CENTRO
I – INVESTIGAÇÃO
P – PREVENÇÃO
A – ACIDENTES AERONAUTICOS
Centro de Investigação de Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CENIPA

CENIPA
➢ O CENIPA é o órgão do Comando da
Aeronáutica responsável pelas
atividades de investigação de acidentes
aeronáuticos da aviação civil e da Força
Aérea Brasileira. As investigações são
embasadas no Anexo 13 à Convenção
Internacional de Aviação Civil da ICAO.
Autoridades
03 Nacionais

1. ANAC

2. DECEA

3. CENIPA

4. INFRAERO e NAV BRASIL


INFRAERO e NAV BRASIL

INFRAERO
➢ A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária) é uma empresa pública federal
brasileira de administração indireta vinculada ao
Ministério da Infraestrutura. Tendo suas atividades
iniciadas em 31 de maio de 1973, sendo responsável
pela administração dos principais aeroportos do país.
➢ Até 2022 todos os aeroportos da Infraero deverão ter
sidos concedidos e transferidos para a iniciativa privada,
a Infraero passará por uma extinção gradativa, com
funcionários e patrimônio sendo transferidos para a
estatal NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea.
INFRAERO e NAV BRASIL

NAV BRASIL
➢ A NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea, ou apenas
NAV Brasil, é uma empresa estatal, responsável pela
prestação de Serviços de Navegação Aérea.
➢ A empresa foi constituída a partir de uma cisão parcial
da Infraero (24 de dezembro de2020), com a
transferência para a NAV Brasil de todos os elementos
ativos e passivos relacionados com a prestação de
Serviços de Navegação Aérea, incluídos os empregados,
o acervo técnico, o acervo bibliográfico e o acervo
documental.
Autoridades
03 Nacionais

✓ ANAC

✓ DECEA

✓ CENIPA

✓ INFRAERO e NAV BRASIL


Conteúdo

01 Introdução
02 Autoridade Internacional
03 Autoridades Nacionais
04 Unidades de Medida
Unidades
04 de medida

1. Unidades de Medida

2. Sistema Horário
UNIDADES DE MEDIDA

O Brasil adota as seguintes unidades de medida para fins


aeronáuticos:
➢ Distância: km ou nm (milhas náuticas) 1 nm = 1,852 km
➢ Altitudes, alturas e elevações: pés (ft) 1 ft = 0,3048 m
➢ Velocidade Vertical: pés/min
➢ Velocidade Horizontal: km/h e nós (kts) 1 kt = 1,852 km/h
➢ Velocidade do Vento: nós (knots/kts) 1 kt = 1,852 km/h
➢ Altitudes, alturas e elevações: pés (ft) 1 ft = 0,3048 m
➢ Direção Horizontal: graus magnéticos (0° a 359° )
➢ Visibilidade: m até 5000 e acima em km.
➢ Temperatura: graus Celsius°C
UNIDADES DE MEDIDA

O Brasil adota as seguintes unidades de medida para fins


aeronáuticos:
➢ Pressão: hpa (hectopascais) 1 inhg = 33,864 hpa

NOTA: A Milha Terrestre NÃO é adotada pelo Brasil como


unidade de medida, porém algumas aeronaves possuem
marcadores de velocidade em MPH (Milha Terrestre por
hora). 1 kts = 1,15 mph
Unidades
04 de medida

1. Unidades de Medida

2. Sistema Horário
SISTEMA HORÁRIO

UTC
Nos serviços de tráfego aéreo e nas publicações
de informação aeronáutica usa-se o Tempo
Universal Coordenado (UTC – baseado na hora
do meridiano de Greenwich). Na informação de
hora é usado o mais próximo minuto inteiro, por
exemplo: 13h 50m 49s é informado 1351.
SISTEMA HORÁRIO
Unidades
04 de medida

✓ Unidades de Medida

✓ Sistema Horário
Conteúdo

01 Introdução
02 Autoridade Internacional
03 Autoridades Nacionais
04 Unidades de Medida
“O difícil é aprender a ler, o restante
está tudo escrito”

Autor desconhecido.
Obrigado!

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