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Superintendência de Relações
internacionais (SRI) 4. GER - GERÊNCIA REGIONAL (ANTIGO
SERAC)
criação da Agência Nacional de Aviação Civil fiscalização e orientação nas diversas áreas
2006, que possui, em sua estrutura, a de influência, as GERs funcionam como uma
PRINCIPIOS
BLOCO II
1-Todos os acidentes podem (e devem) ser É considerado um acidente aeronáutico
evitados: toda ocorrência relacionada com a operação
de uma aeronave que tenha ocorrido entre
2-Todos os acidentes resultam de uma o momento em que uma pessoa nela
sequência de eventos, nunca de uma embarcar, com intenção de realizar um voo,
“causa” isolada: até o momento em que todas as pessoas
tenham dela desembarcado e durante o
4- Prevenções de acidentes é uma tarefa qual pelo menos uma das situações abaixo
que requer mobilização geral: especificadas ocorra:
da aeronave;
Incapacitação de tripulante em voo;
Utilização da aeronave fora do seu envelope
de voo em condições meteorológicas
adversas ou falha de sistema que tenha
1. FATORES CONTRIBUINTES
causado dificuldade de controle da
aeronave;
BLOCO II
Fator contribuinte é toda condição (ato, fato Compete a eles:
ou combinação deles) que, aliada a outras, - Promover a atualização dos profissionais
em sequência ou como consequência da sua organização que atuam no SIPAER; -
conduz à ocorrência de um acidente Propor ao CENIPA a atualização das normas
aeronáutico, de um incidente aeronáutico, do SIPAER;
de uma ocorrência de solo ou contribui para - Manter atualizadas junto ao Elo-SIPAER de
o agravamento de suas consequências. sua organização as informações relativas às
suas qualificações na área de segurança
a) MÉDICO: é a área dos Fatores Humanos operacional, à validade de sua credencial,
onde há o envolvimento de conhecimentos aos períodos de afastamento e
médicos e fisiológicos que são pesquisados indisponibilidade, e outras que forem
para definir a presença de variáveis desta julgadas pertinentes pelo responsável por
natureza e a forma de sua participação nos aquele setor;
eventos. - Realizar ou participar das atividades de
b) MÁQUINA: Avião em si. prevenção de acidentes nas áreas
c) OPERACIONAL: refere-se ao desempenho educativas e promocionais, sob a
do ser humano nas atividades diretamente coordenação do Elo-SIPAER de sua
relacionadas ao voo. organização;
4. RELATÓRIOS
RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE
Este Código pode ser aplicado ao brasileiro I - excluam a competência de foro do lugar
no exterior. de destino;
II - visem à exoneração de responsabilidade
O CBAer contém leis que regem e dizem do transportador;
respeito à navegação aérea, ao tráfego III - estabeleçam limites de responsabilidade
aéreo, aos serviços aéreos, às tripulações, à inferiores aos estabelecidos no CBAer.
aeronave e aos transportes aéreos.
DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO E DO
DISPOSIÇÕES DE DIREITO INTERNACIONAL TRÁFEGO AÉREO
PRIVADO
O Brasil exerce completa e exclusiva
São consideradas situadas no território do soberania sobre o espaço aéreo acima do
Estado de sua nacionalidade: seu território e mar territorial.
I - As aeronaves militares, bem como as civis Nenhuma aeronave militar ou civil, a serviço
de propriedade ou a serviço do Estado por de outro país, poderá voar no espaço aéreo
este diretamente utilizada; brasileiro ou aterrissar no território
brasileiro sem autorização. É livre o tráfego
II - As aeronaves de outra espécie, quando de aeronave nacional a serviços aéreos
em alto mar ou região que não pertença a privados mediante informações prévias
qualquer Estado. sobre o voo planejado.
MODELO REASON
REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL DE
FATORES HUMANOS NA AVIAÇÃO CIVIL
Todos os acidentes acontecem por uma
conjunção de fatores, nunca por um causa
isolada. Para ocorrência de um acidente,
A regulamentação internacional padroniza
devemos ter a combinação de erros dos
as atividades em aviação no mundo e
profissionais em suas funções combinadas
também atua no que se refere aos Fatores
com problemas pré- existentes:
Humanos. Este assunto, em especial, é
Ocorrência de falhas ativas que fazem que
as condições latentes emerjam abrindo
BLOCO II
regulamentado por três documentos
fundamentais: 3ª. Geração – Extensivo a todos os grupos
envolvidos na atividade aérea;
- O Anexo 6 da Convenção Internacional de
Aviação Civil; 4ª. Geração – O erro passa a ser visto em
- O Manual de Instrução sobre Fatores uma dinâmica de toda organização;
Humanos (Doc 9683) da ICAO;
5ª. Geração – Erros devem ser evitados,
- O “Human Factors Guidelines for Air Traffic detectados e mitigados;
Management (ATM) Systems” (Doc 9758).
6ª. Geração – Acrescenta o reconhecimento
Em que pese que o programa da ANAC do risco ou da ameaça.
referencie apenas esses três documentos,
citamos também o Anexo 1 da Convenção O CRM é baseado em três pilares:
Internacional de Aviação Civil, que trata de comunicação, a tomada de decisão e a
licença de pessoal. formação e a manutenção de equipes.
DAS TRIPULAÇÕES
Tripulante é uma pessoa devidamente
habilitada no exercício de função específica
BLOCO II
MÍNIMA: é a determinada na forma da apresentação para regulamentação da 1º
certificação de tipo de aeronave e a tripulação a se apresentar para execução do
constante do seu manual de operação, voo.
homologada pelo órgão competente do
Comando da Aeronáutica, sendo permitida DE REVEZAMENTO: é constituída
sua utilização em voos: locais de instrução, basicamente de uma tripulação simples,
de experiência, de vistoria e de translado. acrescida de mais um piloto qualificado a
nível de piloto em comando, um copiloto,
SIMPLES: é constituída basicamente de uma um mecânico de voo, quando o cinquenta
tripulação mínima acrescida, quando for o equipamento assim o exigir, e de 50% (por
caso, dos tripulantes necessários à cento) do número de comissários. (A
realização do voo. tripulação de revezamento só poderá ser
empregada em voos internacionais, nunca
COMPOSTA: é constituída basicamente de em voos domésticos)
uma tripulação simples, acrescida de um
piloto qualificado a nível de piloto em
comando, um mecânico de voo, quando o
equipamento assim o exigir, e o mínimo de
25% (vinte e cinco por cento) do número de
comissários.
seguintes à sua chegada à nova base. RIO (GIG) ÀS 12:00 E DECOLE ÀS 13:00
COM DESTINO À MANAUS (MAO), COM
§ 6 o A transferência provisória poderá ser
TEMPO DE VOO DE 3 HORAS, CUMPRIRÁ
transformada em transferência
UMA JORNADA DE: 4:30 - APRESENTAÇÃO:
permanente. 1H
Art. 74. O tripulante deverá ser notificado HORAS DE VOO: 3H CORTE DOS MOTORES: 30