Você está na página 1de 114

Questões de Prova

Bloco II RPA 1
Questões de Prova (Bloco 2)

RPA
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO
CIVIL

SEGURANÇA DE VOO

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
DE AERONAUTA
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

001. Lenda da Mitologia Grega que reforça a relação apaixonada da


Humanidade com o voo:
a) Lenda de Ícaro.
b) Lenda de Perseu.
c) Lenda do Velocínio de Ouro.
d) A Ilíada.

002. Padre luso-brasileiro inventor do balão:


a) Santos Dumont.
b) Bartolomeu de Gusmão.
c) Augusto Severo.
d) Júlio Cézar.

003. Inventor brasileiro que afirmou que o balão para ser dirigível deveria adotar
o formato fusiforme:
a) Santos Dumont.
b) Bartolomeu de Gusmão.
c) Augusto Severo.
d) Júlio Cézar.

004. Inventor brasileiro que afirmou que o balão dirigível necessitava de um


endo esqueleto para poder sustentar-se:
a) Santos Dumont.
b) Bartolomeu de Gusmão.
c) Augusto Severo.
d) Júlio Cézar.

005. Corrente de pensamento, favorável à livre circulação de aeronaves no


espaço aéreo:
a) Inspiração Inglesa.
b) Formação Francesa.
c) Teoria da Soberania.
d) Neoliberalismo.

006. Corrente de pensamento favorável ao Princípio da Soberania do Estado


em relação ao espaço aéreo sobrejacente ao seu território:
a) Inspiração Inglesa.
b) Formação Francesa.
c) Teoria da Soberania.
d) Neoliberalismo.

007. Realizada em 1919 teve como resultado mais importante a criação da


Comissão Internacional de Navegação Aérea (CINA) que é considerada o
embrião da atual Organização de Aviação Civil Internacional (OACI):
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Havana.
c) Convenção de Varsóvia.
d) Convenção de Roma.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

008. O Estabelecimento de regras uniformes quanto aos direitos e obrigações


dos transportadores aéreos e dos usuários do transporte aéreo internacional,
no que se refere aos danos causados a pessoas embarcadas, foi um dos
objetivos da:
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Havana.
c) Convenção de Varsóvia.
d) Convenção de Roma.

009. Nela ficou consagrada a Teoria da Soberania do Estado, cujos conceitos


permanecem até a atualidade:
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Varsóvia.
c) Convenção de Roma.
d) Convenção de Chicago.

010. A “Conferência Internacional de Aviação Civil” foi convocada pelos EUA


devido ao acelerado desenvolvimento da atividade aeronáutica ocorrida
durante a segunda guerra mundial e à urgente necessidade de desenvolver a
padronização técnica e operacional, para permitir as ligações internacionais
por via aérea. Esta Conferência é conhecida como:
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Varsóvia.
c) Convenção de Roma.
d) Convenção de Chicago.

011. Assegurar o desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil


internacional no mundo; incentivar o desenvolvimento técnico da aeronáutica e
de sua operação para fins pacíficos; estimular o desenvolvimento de aerovias,
aeroportos e facilidades à navegação aérea na aviação civil internacional. Estes
são alguns dos objetivos da:
a) OACI.
b) IATA.
c) ANAC.
d) ALTA.

012. O Acordo Provisório de Aviação Civil Internacional; A Convenção de


Aviação Civil Internacional; o Acordo de Serviço de Trânsito Aéreo
Internacional; o Acordo de Transporte Aéreo Internacional; e os Projetos de
“Anexos Técnicos” compunham o texto da:
a) IATA.
b) Convenção de Paris.
c) Convenção de Chicago.
d) ONU.

013. Os anexos de número 1, 2 e 11, tratam, respectivamente de:


a) Licença de Pessoal, Serviços de Tráfego Aéreo e Regras do Ar.
b) Licença de Pessoal, Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo.
c) Serviços de Tráfego Aéreo, Licença de Pessoal e Regras do Ar.
d) Regras do Ar, Licença de Pessoal e Serviços de Tráfego Aéreo.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

014. Os anexos de número 8, 12 e 13, tratam, respectivamente de:


a) Investigação de Acidentes Aeronáuticos, Busca e Salvamento e
Aeronavegabilidade.
b) Investigação de Acidentes Aeronáuticos, Aeronavegabilidade e Busca e
Salvamento.
c) Aeronavegabilidade, Busca e Salvamento e Investigação de Acidentes
Aeronáuticos.
d) Busca e Salvamento, Investigação de Acidentes Aeronáuticos e
Aeronavegabilidade. 3

015. Os Estados que por motivos de discordância, de legislação interna ou de


aspectos técnicos não possam cumprir a regulamentação da OACI, devem
apresentar as:
a) divergências.
b) discordâncias.
c) diferenças.
d) desculpas.

016. É um dos órgãos permanentes da OACI; composto de 36 membros ou


Estados, representados por seus delegados que dirigem a Organização a nível
político. São eleitos a cada três anos, durante a realização da Assembleia Geral,
obedecendo a critérios como o de importância na aviação civil mundial e
representatividade regional:
a) Conselho.
b) Secretariado.
c) Assembleia.
d) Comitê.

017. É constituída (o) por todos os Estados Contratantes que se reúnem a cada
três anos e, extraordinariamente, em qualquer época, por convocação do
Conselho ou a pedido de seus membros. É o poder máximo da Organização;
analisa o trabalho realizado no período anterior e planeja as atividades para o
triênio seguinte:
a) Conselho.
b) Secretariado.
c) Assembleia.
d) Comitê.

018. É o órgão executivo permanente da OACI. A ele está vinculado o corpo de


funcionários da entidade:
a) Conselho.
b) Secretariado.
c) Assembleia.
d) Comitê.

019. Seu objetivo principal é assegurar às Autoridades Aeronáuticas da Aviação


Civil Internacional, dos Estados da Região Latino-americana (América do Sul,
Central e Caribe), um instrumento adequado à discussão e planejamento das
medidas necessárias e úteis à cooperação e coordenação das atividades da
Aviação Civil:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) ALTA.
b) CLAC.
c) IATA.
d) CERNAI.

020. Promover o transporte aéreo em bases regulares, econômicas e seguras,


em benefício dos povos do mundo; desenvolver o comércio aéreo e estudar os
problemas relacionados; Prover os meios de colaboração entre os
transportadores aéreos engajados, direta ou indiretamente, nos serviços de
transporte aéreo internacional são objetivos da (o):
a) ALTA.
b) CLAC.
c) IATA.
d) CERNAI.

021. Estimular o comércio aéreo, estudando os problemas a ele relacionados; e


cooperar com a OACI, tanto do ponto de vista técnico como do ponto de vista
econômico, são contribuições da (o):
a) ALTA.
b) CLAC.
c) IATA.
d) CERNAI.

022. Estabelecer regras uniformes relativas à responsabilidade dos


transportadores aéreos no que se refere aos passageiros em caso de morte ou
lesão por acidente foi uma das finalidades da Convenção realizada em:
a) Paris.
b) Varsóvia.
c) Roma.
d) Chicago.

023. Estudar os problemas da Aviação Civil Internacional e estabelecer padrões


e regulamentos internacionais para a Aviação Civil. Esta é uma das finalidades
da (o):
a) IATA.
b) CLAC.
c) ALTA.
d) OACI.

024. A Convenção de Chicago na qual tomaram parte representantes de 54


países e que resultou na criação da OACI teve início em:
a) 1941.
b) 1944.
c) 1929.
d) 1919.

025. Associação Internacional que tem como objetivo principal assegurar


transporte aéreo rápido, cômodo, seguro, econômico, tanto para as empresas
como para o público, tem como sigla:
a) IATA.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) CLAC.
c) ALTA.
d) OACI.

026. A OACI tem sua sede em:


a) Toronto.
b) Chicago.
c) Washington, junto a ONU.
d) Montreal.

027. A OACI estabeleceu as normas de caráter técnico através de Anexos ao


Texto Básico. Dentre os abaixo, qual estabelece as normas para o
licenciamento de pessoal:
a) 1.
b) 2.
c) 11.
d) 15.

028. Na OACI, inúmeros países, inclusive o Brasil, fazem se representar através


de representantes dos (as):
a) Sindicatos.
b) Empresas Aéreas.
c) Governos.
d) Embaixadas.

029. A sigla ONU significa:


a) Organização Nacional de Unificação.
b) Organização das Nações Unidas.
c) Objetivos Nacionais Unificados.
d) Organização das Nações Unificadas.

030. A sede da IATA está localizada em:


a) Nova Iorque.
b) Washington.
c) Montreal.
d) Chicago.

031. A sigla FAA significa:


a) Federal Aviation Agency.
b) Federal Aviation Administration.
c) Federação de Assistência à Aviação.
d) Federal Aviation Association.

032. Estão congregados/as a IATA:


1) As Empresas de Transporte Aéreo
2) Somente as de Transporte Internacionais
3) Todas as Nações filiadas a ONU
a) V/F/F.
b) F/F/V.
c) F/V/F.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) V/V/F.

033. A Organização Internacional responsável pela elaboração de normas,


métodos, e procedimentos para a Aviação Civil, da qual o Brasil faz parte
chama-se:
a) IATA.
b) CLAC.
c) ALTA.
d) OACI.

034. A OACI é uma entidade filiada à:


a) UNESCO.
b) FAA.
c) ONU.
d) IATA.

035. A Convenção Internacional que teve como resultado mais importante a


criação da Comissão Internacional de Navegação Aérea (CINA) foi:
a) Chicago.
b) Londres.
c) Paris.
d) Varsóvia.

036. Garantir a segurança da aviação civil através do mundo e encorajar o


desenvolvimento de aerovias, aeroportos e auxílios à navegação para a aviação
civil internacional são objetivos do (a):
a) IATA.
b) CLAC.
c) ALTA.
d) OACI.

037. Órgão que detém o Poder Máximo da OACI:


a) Conselho.
b) Assembleia.
c) Órgãos Técnicos.
d) Secretariado.

038. A Associação Internacional de Transportes Aéreos – IATA – foi criada em:


a) 1940.
b) 1941.
c) 1944.
d) 1945.

039. O Princípio de Soberania de um Estado contratante, no espaço aéreo sobre


o seu território foi ratificado pela Convenção de:
a) Paris.
b) Varsóvia.
c) Roma.
d) Chicago.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

040. As restrições, por parte dos governos, das normas internacionais e


práticas recomendadas são denominadas:
a) Correções.
b) Emendas.
c) Rasuras.
d) Diferenças.

041. Convenção que reconheceu a soberania do Estado no espaço aéreo sobre


o seu território e águas territoriais:
a) Tóquio, 1963.
b) Roma, 1933.
c) Genebra, 1948.
d) Chicago, 1944.

042. Os anexos à Convenção de Aviação Civil Internacional que tratam da


Licença de pessoal, Transporte de cargas perigosas e Regras do ar são,
respectivamente os de número:
a) 3, 9 e 6.
b) 16, 2 e 13.
c) 1, 18 e 2.
d) 15, 3 e 18.

043. O Órgão supremo da OACI é a (o):


a) Conselho.
b) Assembleia.
c) Órgãos Técnicos.
d) Secretariado.

044. Seus objetivos são: promover a segurança e a confiabilidade nos serviços


aéreos; convencer da importância de indústria de transporte rica para o
desenvolvimento social e econômico do mundo; ajudar a indústria a atingir um
nível adequado de lucro; promover a alta qualidade dos serviços e produtos que
satisfaçam os consumidores; entre outros:
a) OACI.
b) CLAC.
c) IATA.
d) ONU.

045. (...) constitui uma extensa e complexa gama de atividades e serviços que
compreendem e interligam as organizações de controle governamental, a
indústria aeronáutica, as empresas aéreas, o aerodesporto, toda a
infraestrutura de apoio compartilhada pelas aviações civil e militar e a
formação de recursos humanos altamente especializados.
a) A Aviação Civil.
b) O Sistema de Aviação Civil.
c) O Comando da Aeronáutica.
d) O Poder Aeroespacial.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

046. Conjuntos de Órgãos e elementos relacionados entre si por finalidade


específica, ou por interesse de coordenação, orientação técnica e normativa,
não implicando em subordinação hierárquica, denomina-se:
a) Sistema.
b) Serviço.
c) Comissão.
d) Associação.

047 - Organizar as atividades necessárias ao funcionamento e ao


desenvolvimento da Aviação Civil. Esta é uma das finalidades da (o):
a) Sistema de Aviação Civil.
b) CINDACTA.
c) COMAR.
d) Poder Aeroespacial.

048. Os encargos de órgão central do Sistema de Aviação Civil Brasileiro são


desempenhados pelo (a):
a) COMAER.
b) ANAC.
c) DECEA.
d) CENIPA.

049. Empresa Brasileira de Aeronáutica: Projeta e constrói aviões civis e


militares, sendo considerada internacionalmente como uma das maiores de
seu gênero.
a) INFRAERO.
b) ITA.
c) EMBRAER.
d) DCTA.

050. Empresa Brasileira de infraestrutura Aeroportuária: Empresa pública


destinada a implantar, operar, administrar comercial e industrialmente, a
infraestrutura aeroportuária.
a) INFRAERO.
b) ITA.
c) EMBRAER.
d) DCTA.

051. Era o Grande Comando responsável pelo preparo e emprego da Força


Aérea. Ele detinha os principais meios aéreos e, em consequência,
responsabilizava-se pela execução das Ações Militares Aeroespaciais do
Comando da Aeronáutica.
a) COMAR.
b) COMGAP.
c) DECEA.
d) COMGAR.

052. Era o Grande Comando Setorial que tinha por finalidade assegurar a
consecução dos objetivos da Política Aeroespacial Nacional, no âmbito do

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

apoio logístico de material e serviços, permitindo o funcionamento das


diferentes organizações do Comando da Aeronáutica.
a) COMAR.
b) COMGAP.
c) DECEA.
d) COMGAR.

053. O nosso País, para efeito de jurisdição sobre o espaço aéreo, foi dividido
em ....... Zonas Aéreas, cada uma sob jurisdição do respectivo .................. ,
subordinados ao ................. , cujo somatório de influências cobria todo o
território nacional.
a) 5, GER e ANAC.
b) 6, COMAR e COMGAR.
c) 7, COMGAR e COMAR.
d) 7, COMAR e COMGAR.

054. O Comandante do antigo ............... era o representante do Comandante da


Aeronáutica para assuntos aeronáuticos na área de sua jurisdição (Zona
Aérea).
a) COMAR.
b) COMGAR.
c) COMGEP.
d) DECEA.

055. É a organização do Comando da Aeronáutica que tem por finalidade a


realização das atividades técnico-científicas relacionadas com o ensino, a
pesquisa e o desenvolvimento aeroespaciais de interesse do Comando.
Coordena o complexo científico e tecnológico da aviação brasileira:
a) DECEA.
b) COMGAR.
c) DCTA.
d) CINDACTA.

056. Órgão que, entre outras funções, é responsável pelo certificado de


capacitação física dos aeronautas. Realiza, através do CEMAL - Centro de
Medicina Aeroespacial seleção e o controle médico periódico do pessoal
aeronavegante.
a) DCTA.
b) DIRSA.
c) DIRENG.
d) DECEA.

057. É responsável pelo planejamento, implantação, operação e manutenção da


infraestrutura de proteção ao voo no espaço aéreo brasileiro, por meio da qual
presta os serviços de Controle de Tráfego Aéreo; de Meteorologia Aeronáutica,
de coordenação das missões de Busca e Salvamento e de Informações
Aeronáuticas, incluindo a produção e distribuição de todas as cartas e
publicações de uso aeronáutico.
a) DCTA.
b) DIRSA.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) DIRENG.
d) DECEA.

058. O (A)............., diretamente subordinada ao Chefe do GER, tinha por


atribuição básica o trato dos assuntos relacionados com a fiscalização da
Aviação Civil no aeroporto onde estava estabelecida.
a) SOP.
b) SAC.
c) SAR.
d) DTCEA.

059. No Brasil, a organização das atividades necessárias ao funcionamento e


ao desenvolvimento da aviação civil, através da interação entre seus
componentes, é finalidade precípua do (a):
a) Seção de Aviação Civil.
b) DECEA.
c) Sistema de Aviação Civil.
d) Gerência Regional de Aviação Civil - GER.

060. As empresas de manutenção, a indústria aeronáutica e empresas de


transporte aéreo, em relação ao Sistema de Aviação Civil, são:
a) Órgãos Legisladores.
b) Unidades Normativas.
c) Elos Executivos.
d) Órgãos Fiscalizadores.

061. Com relação às atividades específicas da Aviação Civil, as GER, dentro de


sua área de jurisdição tinham como finalidade:
a) Executar diretamente ou assegurar sua execução.
b) Criar a legislação pertinente.
c) o Controle do tráfego aéreo.
d) Assegurar a manutenção da infraestrutura do sistema.

062. A organização militar que desempenha um papel relevante no Sistema de


Aviação Civil e que dentre outras funções encontram-se a homologação de
peças e equipamentos e a formação de técnicos e engenheiros com destino à
aviação civil é a (o):
a) DCTA.
b) DECEA.
c) DIRSA.
d) EMBRAER.

063. A convenção de Chicago, da qual tomaram parte 54 países e resultou na


criação da OACI, foi realizada em:
a) 1940.
b) 1941.
c) 1944.
d) 1947.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

064. Os anexos à Convenção de Chicago definem normas técnicas


padronizadas para disciplinar o exercício do transporte aéreo. Os países
signatários que por motivos técnicos ou discordância de legislação interna não
puderem cumpri-las, deverão levar o fato ao conhecimento dos demais
membros, através da apresentação de:
a) alterações.
b) diferenças.
c) discordâncias.
d) motivações.

065. A OACI estabeleceu normas de caráter técnico, para a aviação civil


internacional, em instrumentos denominados:
a) Resumos Técnicos.
b) Recomendações de Segurança.
c) Anexos Técnicos.
d) Suplementos Circulares.

066. A uniformização dos critérios relativos ao transporte aéreo, no que se


refere aos documentos de transporte tais como bilhete de passagem e nota de
bagagem, foi conseguida:
a) na convenção de Chicago.
b) na convenção de Varsóvia.
c) pela OACI.
d) pela ONU.

067. Estudar os problemas da aviação civil internacional e estabelecer padrões


e regulamentos internacionais para a aviação civil são algumas das finalidades
da:
a) OACI.
b) ONU.
c) IATA.
d) AITAL.

068. A OACI estabeleceu normas de caráter técnico, através de anexos. O que


estabelece as normas para licenciamento de pessoal é o anexo:
a) 1.
b) 2.
c) 11.
d) 15.

069. As empresas de transporte aéreo latino-americanas criaram em 1945 uma


associação privada para tratar dos problemas do transporte aéreo e tarifas
entre outros, dentro de sua área de atuação. Esta instituição chama-se:
a) CLAC.
b) IATA.
c) AITAL.
d) OACI.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

070. As normas e recomendações que foram adotadas pela OACI, como padrão
mínimo para a concessão de licenças do pessoal aeronáutico, estão contidas
no:
a) CBA.
b) Anexo 1.
c) Direito Aeronáutico.
d) RBAC 141.

071. A OACI tem em sua estrutura um órgão considerado como seu poder
máximo, constituído por todos os países membros. Este órgão denomina-se:
a) Conselho.
b) Assembleia.
c) Órgãos Técnicos.
d) Secretariado.

072. Em 1944 foi criada a OACI, sua sede atua fica em:
a) Nova Iorque.
b) Londres.
c) Paris.
d) Montreal.

073. As autoridades aeronáuticas da América do Sul, Central e Caribe dispõem


de uma organização adequada, para tratar de assuntos relativos à aviação civil
latino-americana, denominada:
a) IATA.
b) CLAC.
c) ALTA.
d) OACI.

074. O anexo 13 da Convenção Internacional da Aviação Civil está relacionado


com:
a) Regras do ar.
b) Licença de pessoal.
c) Investigação de acidentes aeronáuticos.
d) Transporte de cargas perigosas.

075. Os documentos técnicos onde estão definidas as normas internacionais e


métodos recomendados pela OACI, denominam-se:
a) anexos.
b) estatutos.
c) regimentos.
d) suplementos.

076. A organização que administra direta ou indiretamente as empresas aéreas


em termos de concordância entre elas e que foi criada para atender
internacionalmente o interesse destas empresas, na sua área de jurisdição, é:
a) CLAC.
b) IATA.
c) OACI.
d) SAC.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

077. Criar os meios necessários para a colaboração entre empresas de


transporte aéreo internacional é um dos objetivos da:
a) CLAC.
b) IATA.
c) OACI.
d) SAC.

078. O Governo Brasileiro, através do DECEA e da ANAC, adota as normas e


práticas internacionais recomendadas pela (o):
a) OACI.
b) IATA.
c) FAA.
d) OMC.

079. Organização responsável pela instalação, operação e manutenção de


órgãos e equipamentos para controle de tráfego aéreo:
a) DCTA.
b) ANAC.
c) DIRENG.
d) DECEA.

080. O sistema que tem por finalidade o controle e a fiscalização das


atividades dos aeroportos e a operação de aeronaves civis é o:
a) SAC.
b) SUTAC.
c) SUCOTAP.
d) SISCONFAC.

081. A homologação e o registro das aeronaves civis brasileiras são feitos no:
a) SAC.
b) ANAC.
c) RAB.
d) CBA.

082. O órgão que tinha por atribuição executar diretamente ou assegurar a


execução de atividade relacionada com a aviação civil em sua área de
jurisdição, Zona Aérea é o (a):
a) COMAR.
b) SERIPA.
c) GER.
d) DECEA.

083. O CEMAL é um órgão do Sistema de Aviação Civil relacionado à:


a) seleção e exame médico dos aeronavegantes.
b) fiscalização interna nas empresas.
c) emissão de licenças e habilitações.
d) revalidação de habilitação técnica.

084. Quanto não havia uma GER no estado, o órgão existente em todos os
aeroportos para representá-la, é o (a):
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) ANAC.
b) GER.
c) SAC.
d) COMAR.

085. A autoridade competente em assuntos de aviação civil no Brasil é:


a) DECEA.
b) ANAC.
c) CINDACTA.
d) COMAR.

086. A criação do Sistema de Aviação Civil, pelo então Comando da


Aeronáutica, foi instituída através do decreto nº:
a) 65.144 de 12 set 69.
b) 65.145 de 12 set 69.
c) 66.148 de 12 dez 70.
d) 65.143 de 12 jan 79.

087. O órgão do Sistema da Aviação Civil que tem por finalidade executar as
atividades relacionadas com a aviação civil, nas áreas dos respectivos
Comandos Aéreos Regionais, tem como sigla:
a) DECEA.
b) IAC.
c) ANAC.
d) GER.

088. O SISCONFAC (Sistema Integrado de Controle e Fiscalização de Aviação


Civil) assegura as condições necessárias à operação e ao desenvolvimento das
atividades de aviação civil, de forma ordenada, eficiente e econômica. Os
órgãos que compõe o sistema são:
a) ANAC / DECEA / INFRAERO.
b) DIRENG / COMARA.
c) GER / DETCEA / COMAR.
d) Comando da Aeronáutica e Ministério das Comunicações.

089. O inspetor de Aviação Civil, funcionário da ANAC, é conhecido como:


a) ASV.
b) OSV.
c) DOV.
d) INSPAC.

090. A OACI foi instituída através da convenção da:


a) Genebra.
b) Chicago.
c) Varsóvia.
d) Versalhes.

091. Corrente de pensamento, favorável à livre circulação de aeronaves no


espaço aéreo:
a) Inspiração Inglesa.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) Formação Francesa.
c) Teoria da Soberania.
d) Neoliberalismo.

092. Corrente de pensamento favorável ao Princípio da Soberania do Estado


em relação ao espaço aéreo sobrejacente ao seu território:
a) Inspiração Inglesa.
b) Formação Francesa.
c) Teoria da Soberania.
d) Neoliberalismo.

093. Defendia a premissa de que a soberania do espaço aéreo resultava da


capacidade do Estado de ocupá-lo, submetê-lo ou transformá-lo:
a) Teoria da Liberdade Restrita do Espaço Aéreo.
b) Teoria da Liberdade do Espaço Aéreo.
c) Teoria das Zonas de Ar Territorial.
d) Teoria da Soberania.

094. Defendia o princípio da liberdade absoluta de navegação aérea, sem


restrições por parte do estado sobrevoado:
a) Teoria da Liberdade Restrita do Espaço Aéreo.
b) Teoria da Liberdade do Espaço Aéreo.
c) Teoria das Zonas de Ar Territorial.
d) Teoria da Soberania.

095. Previa a divisão do espaço em zonas. Numa primeira faixa definida de ar


territorial o Estado exerceria total soberania, enquanto que nas faixas de ar
superiores de circulação seria totalmente livre.
a) Teoria da Liberdade Restrita do Espaço Aéreo.
b) Teoria da Liberdade do Espaço Aéreo.
c) Teoria das Zonas de Ar Territorial.
d) Teoria da Soberania.

096. Defendia a extensão da soberania do Estado a toda faixa atmosférica


sobrejacentes ao mesmo, caracterizando uma verdadeira projeção do poder do
Estado.
a) Teoria da Liberdade Restrita do Espaço Aéreo.
b) Teoria da Liberdade do Espaço Aéreo.
c) Teoria das Zonas de Ar Territorial.
d) Teoria da Soberania.

097. Realizada em 1919, teve como resultado mais importante a criação da


Comissão Internacional de Navegação Aérea (CINA) que é considerada o
embrião da atual Organização de Aviação Civil Internacional (OACI):
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Havana.
c) Convenção de Varsóvia.
d) Convenção de Roma.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

098. O Estabelecimento de regras uniformes quanto aos direitos e obrigações


dos transportadores aéreos e dos usuários do transporte aéreo internacional;
Estabelecimento de regras uniformes relativas à responsabilidade civil,
incluindo limite máximo de responsabilidade dos transportadores aéreos no
que se refere aos passageiros em caso de morte ou lesão por acidente, ou em
caso de atrasos de viagens; e o Estabelecimento de base rígida e segura para a
reparação de danos pessoais; foram os principais objetivos da:
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Varsóvia.
c) Convenção de Roma.
d) Convenção de Chicago.

099. Convenção para unificação de certas regras relativas a danos causados


pelas aeronaves a terceiros na superfície e para a unificação de certas regras
relativas ao sequestro preventivo de aeronaves:
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Varsóvia.
c) Convenção de Roma.
d) Convenção de Chicago.

100. Nela ficou consagrada a Teoria da Soberania do Estado, oriunda do


pensamento Inglês, cujos conceitos permanecem até a atualidade:
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Varsóvia.
c) Convenção de Roma.
d) Convenção de Chicago.

101. A “Conferência Internacional de Aviação Civil” foi convocada pelos EUA


devido ao acelerado desenvolvimento da atividade aeronáutica ocorrida
durante a segunda guerra mundial, além da urgente necessidade de
desenvolver a padronização técnica e operacional, para permitir as ligações
internacionais por via aérea. Esta Conferência é conhecida como:
a) Convenção de Chicago.
b) OACI.
c) ONU.
d) IATA.

102. Fórum de discussão e representação das empresas de transporte aéreo


internacional da América Latina, sua sede é Lima no Peru:
a) IATA.
b) CLAC.
c) ALTA.
d) OACI.

103. Antigo órgão de assessoramento do Comandante da Aeronáutica,


pertencia à estrutura do DAC e tinha por finalidade estudar, planejar, orientar e
coordenar os assuntos relativos à aviação civil internacional:
a) IAC.
b) DCTA.
c) SERAC.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) CERNAI.

104. A partir de 1978 os EUA resolveram deixar que todos os aspectos relativos
à aviação comercial fossem regulados pelo mercado. Tal filosofia, boa para
países com grande retaguarda para suportar uma competição livre, se mostrou
bastante prejudicial para as empresas de transporte aéreo em outros países.
Esse exemplo de problema nas relações da aviação civil internacional é
conhecido como:
a) Ações Unilaterais.
b) Evolução tecnológica.
c) “deregulation” Desregulamentação do setor.
d) Altos interesses financeiros.

105. O Privilégio de sobrevoo de um outro país consta da:


a) Primeira Liberdade.
b) Segunda Liberdade.
c) Terceira liberdade.
d) Quarta liberdade.

106. Privilégio de realizar um pouso técnico em outro país, sem embarque ou


desembarque de passageiros, mala postal ou carga consta da:
a) Primeira Liberdade.
b) Segunda Liberdade.
c) Terceira liberdade.
d) Quarta liberdade.

107. De qual das liberdades o Brasil não participa:


a) Segunda Liberdade.
b) Terceira liberdade.
c) Quarta liberdade.
d) Quinta liberdade.

108. Pertencia à estrutura do antigo DAC e tinha a responsabilidade sobre os


assuntos ligados ao controle e fiscalização das áreas de instrução (aeroclubes
e escolas), formação de pilotos, comissários e mecânicos de voo, manutenção
e registro de aeronaves, além de todas as atividades aerodesportivas:
a) SOP.
b) SAC.
c) STE.
d) SERAC.

109. Órgão do antigo DAC, o ................ tinha por atribuições especificas o trato
dos assuntos relacionados com tarifas aeroportuárias; infraestrutura
aeroportuária; tráfego e infrações ao Código Brasileiro de Aeronáutica;
investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos; facilitação e segurança
da Aviação Civil:
a) SOP.
b) STE.
c) SAC.
d) SPL.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

110. Órgão do antigo DAC, o ................ tinha por atribuições especificas o trato
dos assuntos relacionados com serviços aéreos nacionais; estatística;
assuntos econômico-financeiros; assuntos internacionais; suplementação
tarifária; táxi aéreo; e carga aérea.
a) SOP.
b) STE.
c) SAC.
d) SPL.

111. Órgão do antigo DAC, o ................ tinha por atribuições especificas o trato
dos assuntos relacionados com aeronaves e manutenção (Oficinas);
habilitação Técnica; aerodesporto; capacitação Profissional;
aeronavegabilidade; Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica
(RBHA); e Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB):
a) SOP.
b) STE.
c) SAC.
d) SPL.

112. Antigo órgão do Comando da Aeronáutica, era responsável pelo controle e


liberação das licenças e dos certificados dos tripulantes:
a) DECEA.
b) SERIPA.
c) DAC.
d) CERNAI.

113. Que tipos de aeronaves foram utilizados em 1873, em missões científicas


e militares?
a) Helicópteros.
b) Aeroplanos.
c) Balões.
d) Hidroaviões.

114. No âmbito da OACI, os acordos e os documentos regulamentadores da


Aviação Civil Internacional, geralmente são:
a) Multilaterais e Bilaterais.
b) Decretos e Portarias.
c) Memorandos e Normas.
d) Leis e Convenções.

115. Antigo órgão eminentemente político e de assessoramento de alto nível ao


Comandante da Aeronáutica, era incumbido de estudar, planejar, e coordenar
os assuntos que diziam respeito à aviação civil internacional:
a) DIRSA.
b) CERNAI.
c) OACI.
d) INFRAERO.

116. O Governo Federal exerce, através do (a) ................ , a orientação, a


coordenação e o controle de todos os órgãos ou empresas que, por força de
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

convênio, contrato ou concessão, exploram os serviços públicos com ele


relacionados.
a) COMAER.
b) DECEA.
c) ANAC.
d) COMAR.

117. Antigo órgão do Sistema de Aviação Civil, ligado à ANAC, que tinha por
finalidade executar as atividades relacionadas com a aviação civil nas áreas
dos respectivos Comandos Aéreos Regionais (Zonas Aéreas), tem como sigla:
a) DECEA.
b) ANAC.
c) SERIPA.
d) GER.

118. Empresa pública, vinculada ao Ministério dos Transportes e à Secretaria


de Aviação Civil, administra e cuida da infraestrutura de alguns dos principais
aeroportos do país:
a) ANAC.
b) DECEA.
c) INFRAERO.
d) EMBRAER.

119. São componentes do Poder Aeroespacial Brasileiro:


a) A Força Aérea e a Aviação Civil.
b) A infraestrutura Aeronáutica e a Indústria Aeroespacial.
c) O Complexo Científico Tecnológico.
d) Todas as alternativas.

120. Órgão central do Sistema de Aviação Civil:


a) DECEA.
b) ANAC.
c) DTCEA.
d) COMAR.

121. O antigo DAC possuía ........... departamentos.


a) 2.
b) 3.
c) 4.
d) 5.

122. Sobre a natureza jurídica do espaço aéreo, foi a teoria de pensamento


aceita durante a Convenção de Paris:
a) Teoria da liberdade restrita.
b) Teoria da liberdade do espaço aéreo.
c) Teoria da Soberania.
d) Teoria das Zonas de espaço aéreo.

123. Em qual convenção foi criada a OACI?


a) Paris.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) Roma.
c) Londres.
d) Chicago.

124. A Assembleia DA OACI reunir-se-á, ordinariamente:


a) Pelo menos uma vez a cada três anos.
b) Pelo menos duas vezes a cada triênio.
c) Uma vez por ano.
d) Pelo menos duas vezes por ano.

125. A ALTA foi criada em:


a) Cidade do México (1973).
b) Havana (1945).
c) Bogotá (1980).
d) Paris (1929).

126. Que órgão dirige a OACI a nível político e atualmente é composto


atualmente por 36 Estados contratantes?
a) Comissão para a Navegação Aérea Internacional.
b) Comissão de Navegação Aérea.
c) Conselho da OACI.
d) Assembleia da ICAO.

127. Organização criada durante a 2ª Conferência Latino-Americana de


Autoridades Aeronáuticas e que tem sede em Lima:
a) ALTA.
b) CLAC.
c) OACI.
d) IATA.

128. A convenção ________, realizada em ________, teve como temática principal


________.
a) de Chicago/1942/a harmonização dos interesses na exploração do
transporte aéreo e criação de meios para o seu desenvolvimento.
b) de Varsóvia/1929/a responsabilidade do transportador por danos a
passageiros.
c) de Paris/1910/a natureza jurídica do espaço aéreo.
d) de Roma/1933/a harmonização dos interesses do transporte aéreo e a
criação de meios para o seu desenvolvimento.

129. Na convenção ________, realizada em ________, foi criada a ________, tendo


sido a organização sucessora da Comissão Internacional para a Navegação
Aérea:
a) Para unificação de certas regras relativas ao transporte aéreo
internacional/1919/ALTA.
b) De aviação civil internacional/Chicago/OACI.
c) Para a regulamentação da navegação aérea internacional/Paris/Comissão
para a navegação aérea internacional.
d) De Varsóvia/1929/IATA.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

130. Com relação aos anexos à convenção de 1944, quais são os que tratam de
cartas aeronáuticas e investigação de acidentes?
a) 1 e 3.
b) 4 e 13.
c) 5 e 11.
d) 12 e 13.

131. Convenção na qual se iniciou a discussão sobre a natureza jurídica do


espaço aéreo ocorreu em Paris em:
a) 1910.
b) 1919.
c) 1929.
d) 1949.

132. Conferência Internacional de Aviação Civil que criou a CINA ocorreu na


cidade de:
a) Roma.
b) Varsóvia.
c) Chicago.
d) Paris.

133. A sigla CINA significa:


a) Comissão para a Indústria Aeronáutica Nacional.
b) Convenção Internacional de Aviação Nacional.
c) Comissão Internacional para a Navegação Aérea.
d) Comissão Nacional de Aviação Civil.

134. Convenção onde se discutiu a responsabilidade do transportador aéreo


sobre passageiros transportados:
a) Paris.
b) Varsóvia.
c) Havana.
d) Cidade do México.

135. As discrepâncias entre o estabelecido nos anexos e o praticado em cada


país são enviadas à OACI sob a forma de:
a) Discrepâncias.
b) Modificações.
c) Diferenças.
d) Divergências.

136. Com relação às atividades específicas da aviação civil, os SERAC, dentro


de sua área de jurisdição, tinham como finalidade:
a) executar diretamente ou garantir a execução.
b) criar e divulgar a legislação pertinente.
c) exercer sua normatização.
d) assegurar a manutenção da infraestrutura do sistema.

137. Influência de pensamento e teoria ratificadas durante a convenção para a


regulamentação da navegação aérea:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) Inglesa/Teoria da liberdade restrita.


b) Francesa/Teoria da liberdade do espaço aéreo.
c) Teoria da Soberania/Corrente francesa.
d) Inglesa/Teoria da soberania.

138. A OACI, criada na convenção de ________, passou a existir legalmente a


partir de ________, sendo que em outubro do mesmo ano passou a condição de
________.
a) 1919/da ratificação por 36 Estados/agência especial da ONU ligada ao
Conselho Econômico e Social.
b) 1929/da ratificação por 26 Estados/agência especial da ONU ligada ao
Conselho Político e Social.
c) 1945/29 de abril de 1947/agência especial da ONU ligada ao Conselho
Político e Social.
d) 1944/19 de abril de 1947/agência especial da ONU ligada ao Comitê
Econômico e Social.

139. O SISCONFAC (Sistema Integrado de Controle e Fiscalização de Aviação


Civil) assegura as condições necessárias à operação e ao desenvolvimento das
atividades de aviação civil, de forma ordenada, eficiente e econômica. Os
órgãos que compõe o sistema são:
a) ANAC / DECEA / INFRAERO.
b) DIRENG / COMARA / DIRSA.
c) SERAC / DECEA / COMAR.
d) COMAER / Secretaria de Aviação Civil.

140. ALTA, IATA, CLAC e CINA foram, respectivamente, criadas em:


a) Cidade do México (1973); Havana (1945); Bogotá (1980); Paris (1919).
b) Havana (1945); Bogotá (1973); Paris (1910); Cidade do México (1947).
c) Bogotá (1980); Havana (1945); Cidade do México (1973); Paris (1919).
d) Paris (1929); Cidade do México (1973); Havana (1919); Bogotá (1980).

141. Antigo órgão responsável pela pesquisa, planejamento, orientação,


coordenação e supervisão das atividades referentes à instrução profissional no
âmbito da aviação civil. Trata-se do(a):
a) CERNAI.
b) DAC.
c) IAC.
d) SERAC.

142. Atuavam como elo entre o antigo DAC e a comunidade aeronáutica,


exercendo as funções de fiscalização e orientação nas diversas áreas de
atuação do sistema de aviação; fiscalizavam as aeronaves, tripulações,
empresas aéreas, a administração aeroportuária e atendiam as reclamações
dos usuários nos aeroportos onde estavam instaladas:
a) CERNAI.
b) SERAC.
c) SAC.
d) SERIPA.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

143. Não faz parte da aviação civil:


a) Empresas de transporte aéreo.
b) Instituições de ensino médio.
c) Aeródromos Privados.
d) Aeronaves Civis.

144. Porto Alegre, Recife e Brasília eram, respectivamente, sede de quais


Serviços Regionais de Aviação Civil?
a) SERAC 5, 3 e 7.
b) SERAC 4, 5 e 6.
c) SERAC 6, 7 e 6.
d) SERAC 5, 2 e 6.

145. O Brasil, em relação OACI, está ligado à região ________ e ao escritório de


_______.
a) AMS; Bogotá.
b) CAR-SAM; Lima.
c) NAT; Caracas.
d) PAC; Brasília.

146. Em 1945 foi criada a International Air Transport Association (IATA) e sua
sede atual fica em:
a) Nova York – EUA.
b) Zurique – Suíça.
c) Montreal – Canadá.
d) Varsóvia – Polônia.

147. A organização criada na convenção de Paris e que foi a primeira


organização criada para padronizar o emprego da tecnologia na aviação civil
internacional foi o (a):
a) CERNAI.
b) ALTA.
c) CINA.
d) CLAC.

148. Conduzir e coordenar os esforços de seus integrantes para facilitar a


solução dos problemas do transporte aéreo na América Latina e estreitar a
colaboração e comunicação entre seus membros para benefício mútuo do
transporte aéreo da região e de seus usuários é objetivo do (a):
a) ALTA.
b) CLAC.
c) IATA.
d) ICAO.

149. Indique o antigo órgão do Comando da Aeronáutica, cuja finalidade era


tratar das questões relativas à aviação comercial em todo o território nacional:
a) Serviço Regional de Aviação Civil (SERAC).
b) Instituto de Aviação Civil (IAC).
c) Sistema de Aviação Civil (SAC).
d) Departamento de Aviação Civil (DAC).
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

150. A instrução técnica especializada e os estudos e pesquisas na área da


aviação civil eram coordenados pelo:
a) IAC.
b) DECEA.
c) SERAC.
d) CERNAI.

151. Não havendo Gerência Regional da ANAC - GER no estado, o órgão que
havia instalado em todos os aeroportos, que atendia à comunidade aeronáutica
local era o (a): a) DAC.
b) SERAC.
c) SAC.
d) CERNAI.

152. A convenção que criou a instituição que substituiu àquela criada na


Convenção de Paris foi a de:
a) Haia.
b) Havana.
c) Chicago.
d) Varsóvia.

153. Das convenções abaixo, a que unifica regras relativas a reparação de


danos causados a terceiros:
a) Roma.
b) Paris.
c) Chicago.
d) Varsóvia.

154. A CERNAI tinha por finalidade:


a) Coordenar os estudos relativos à navegação aérea nacional.
b) Elaborar as estatísticas relativas à aviação civil nacional.
c) Estudar, planejar, orientar e coordenar os assuntos relativos à aviação civil
internacional.
d) Estudar, planejar e organizar as atividades necessárias o funcionamento da
aviação civil nacional.

155. Qual convenção tratou pela primeira vez da natureza jurídica do espaço
aéreo:
a) Roma.
b) Paris.
c) Chicago.
d) Varsóvia.

156. Órgão que elege os membros do Conselho da OACI:


a) Assembleia.
b) Conselho.
c) Órgãos Técnicos.
d) Secretariado.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

157. O Brasil está ligado ao Escritório Regional da OACI na cidade de:


a) Paris.
b) Montreal.
c) Buenos Aires.
d) Lima.

158. No Brasil, a aviação civil é uma atividade controlada pelo (a):


a) Estado.
b) Iniciativa Privada.
c) Sindicato dos Aeronautas.
d) Associação de Empresas Aéreas.

159. O DAC foi criado em:


a) 1940.
b) 1944.
c) 1969.
d) 1971.

160. Antes da criação da ANAC, a orientação normativa para o funcionamento


do Sistema Brasileiro de Aviação Civil, cabia a (o):
a) SERAC.
b) DAC.
c) CERNAI.
d) DECEA.

161. A organização responsável pelo Serviço de Controle do espaço Aéreo


brasileiro é o (a):
a) ANAC.
b) CENIPA.
c) DECEA.
d) DCTA.

162. A sede da ANAC está localizada na cidade:


a) do Rio de Janeiro.
b) de Recife.
c) de Brasília.
d) de São Paulo.

163. A ANAC foi criada pela Lei:


a) 11.183 DE 27/09/2005.
b) 11.182 DE 27/09/2005.
c) 11.183 DE 15/08/2006.
d) 11.183 DE 27/09/2004.

164. Do ponto de vista da sua instituição como órgão público, a ANAC é uma:
a) Empresa Privada.
b) Empresa de capital misto.
c) Autarquia.
d) Fundação.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

165. O COMAR 6 ficava na cidade de:


a) Recife.
b) São Paulo.
c) Porto Alegre.
d) Brasília.

166. O Comando da Aeronáutica dividiu o Brasil em .... Zonas Aéreas.


a) 4.
b) 5.
c) 6.
d) 7.

167. Sobre a natureza jurídica do espaço aéreo, foi a teoria de pensamento


aceita durante a Convenção de Paris:
a) Teoria da liberdade restrita.
b) Teoria da liberdade do espaço aéreo.
c) Teoria da Soberania.
d) Teoria das Zonas de Ar.

168. Que órgão dirige a OACI a nível político e é composto por representantes
de 36 Estados contratantes?
a) Comissão para a Navegação Aérea Internacional.
b) Comissão de Navegação Aérea.
c) Conselho da OACI.
d) Assembleia da OACI.

169. A CELMA, um dos antigos elos do Sistema de Aviação Civil, era


responsável pela:
a) homologação de equipamentos e sistemas.
b) revisão de motores e fabricação de componentes de aviação.
c) construção de aeroportos e campos de pouso.
d) homologação de equipamentos aeronáuticos e formação de engenheiros
com destino a aviação civil.

170. Que evento teve relevante importância no desenvolvimento tecnológico da


Aviação Civil, ainda em seus primórdios?
a) O Tratado de Versalhes.
b) As Convenções Internacionais de Aviação Civil.
c) 2ª. Guerra Mundial.
d) A Criação da CINA em 1919.

171. Defendia o Princípio da Soberania do espaço aéreo:


a) Formação Francesa.
b) Convenção de Varsóvia.
c) Inspiração Inglesa.
d) Teoria da Liberdade Restrita do Ar.

172. Previa a divisão do espaço em zonas. Numa primeira faixa definida de ar


territorial o Estado exerceria total soberania, enquanto que nas faixas de ar
superiores de circulação seria totalmente livre:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) Liberdade Restrita do Ar.


b) Teoria da Divisão do Espaço Aéreo.
c) Teoria da Soberania.
d) Zonas de Ar Territorial.

173. Realizada em 1929 procurou disciplinar a responsabilidade do


transportador por danos ocasionados, bem como a forma dos documentos de
transportes unificando regras, bilhetes e conhecimentos aéreos.
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Roma.
c) Convenção de Varsóvia.
d) Convenção de Haia.

174. A Convenção de Aviação Civil Internacional, em dezembro de 1944,


determinou que a _____não existiria até a Convenção ser ratificada por ____
estados. Enquanto isso uma organização provisória, a ____ foi formada para
operar até a organização permanente ser criada.
a) OACI/33/OPACI.
b) OACI/26/OPACI.
c) OPACI/26/OACI.
d) OPACI/33/OACI.

175. A diferença fundamental entre a OACI e as instituições que a precederam,


é que foi criada para funcionar em caráter:
a) permanente.
b) mundial.
c) provisório.
d) regional.

176. A seleção e o controle médico periódico do pessoal aeronavegante é


principal função do(a):
a) SERIPA.
b) CENIPA.
c) DECEA.
d) CEMAL.

177. A OACI adota quatro idiomas para publicar internacionalmente os seus


documentos e anexos. Um deles é o:
a) italiano.
b) chinês
c) alemão.
d) russo.

178. A DIRSA (Diretoria de Saúde da Aeronáutica) realiza a seleção e o controle


médico periódico de pessoal aeronavegante através do:
a) COMAR.
b) DECEA.
c) ANAC.
d) CEMAL.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

179. A IATA tem sua sede em:


a) Montreal.
b) Paris.
c) Lima.
d) Rio de Janeiro.

180. De que Liberdade do Ar o Brasil não participa:


a) 1ª.
b) 5ª.
c) 2ª.
d) 6ª.

181. Promover o transporte aéreo em bases regulares, econômicas e seguras,


em benefício dos povos do mundo; e desenvolver o comércio aéreo e estudar
os problemas relacionados. Estas são finalidades da:
a) IATA.
b) CLAC.
c) OACI.
d) IATAL.

182. A CLAC tem seu escritório em:


a) Rio de Janeiro.
b) Montevidéu.
c) Montreal.
d) Lima.

183. É constituída (o) por todos os Estados Contratantes que se reúnem a cada
três anos. Representa o Poder Máximo da OACI:
a) Secretariado.
b) Conselho.
c) Assembleia.
d) Comissão de Coordenação de Dirigentes.

184. É um órgão permanente da OACI, composta (o) de 36 membros ou


Estados, representados por seus delegados, dirigem a Organização a nível
político:
a) Secretariado.
b) Conselho.
c) Assembleia.
d) Comissão de Coordenação de Dirigentes.

185. Os Países, que por motivos de discordância de legislação interna ou de


aspectos técnicos não possam cumprir os anexos técnicos, devem apresentar
as:
a) Discordâncias.
b) Diferenças.
c) Discrepâncias.
d) Modificações aos anexos da Convenção.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

186. Os anexos Licença de Pessoal, Regras do Ar e Cartas Aeronáuticas são


respectivamente os de número:
a) 1, 8 e 2.
b) 1, 2 e 8.
c) 2, 1 e 4.
d) 1, 2 e 4.

187. A diferença fundamental entre a OACI e as instituições que a precederam,


é que foi criada para funcionar em caráter:
a) permanente.
b) mundial.
c) provisório.
d) regional.

188. Assegurar o desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil


internacional no mundo, é tarefa da:
a) IATA.
b) OACI.
c) CLAC.
d) AITAL.

189. A Convenção de Aviação Civil Internacional, em dezembro de 1944,


determinou que a _____não existiria até a Convenção ser ratificada por ____
estados. Enquanto isso uma organização provisória, a ____ foi formada para
operar até a organização permanente ser criada.
a) OACI/33/OPACI.
b) OACI/26/OPACI.
c) OPACI/26/OACI.
d) OPACI/33/OACI.

190. Nela ficou consagrada a Teoria da Soberania do Estado, cujos conceitos


permanecem até a atualidade.
a) Convenção de Havana.
b) Convenção dos EUA.
c) Convenção de Roma.
d) Convenção de Chicago.

191. Realizada em 1929 procurou disciplinar a responsabilidade do


transportador por danos ocasionados, bem como a forma dos documentos de
transportes unificando regras, bilhetes e conhecimentos aéreos.
a) Convenção de Paris.
b) Convenção de Roma.
c) Convenção de Varsóvia.
d) Convenção de Haia.

192. Previa a divisão do espaço em zonas. Numa primeira faixa definida de ar


territorial o Estado exerceria total soberania, enquanto que nas faixas de ar
superiores de circulação seria totalmente livre:
a) Liberdade Restrita do Ar.
b) Teoria da Divisão do Espaço Aéreo.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) Teoria da Soberania.
d) Zonas de Ar Territorial.

193. Defendia o Princípio da Soberania do espaço aéreo:


a) Formação Francesa.
b) Convenção de Varsóvia.
c) Inspiração Inglesa.
d) Teoria da Liberdade Restrita do Ar.

194. Que evento teve relevante importância no desenvolvimento das aeronaves,


ainda nos primórdios da aviação civil?
a) 1ª. Guerra Mundial.
b) As Convenções Internacionais de Aviação Civil.
c) 2ª. Guerra Mundial.
d) A Criação da CINA em 1919.

195. A CELMA, era um antigo elo do Sistema de Aviação Civil, que era
responsável por/pela:
a) homologação de equipamentos e sistemas.
b) revisão de motores e fabricação de componentes de aviação.
c) encarregada da construção de aeroportos e campos de pouso.
d) homologação de equipamentos aeronáuticos e formação de engenheiros
com destino a aviação civil.

196. Sobre a natureza jurídica do espaço aéreo, foi a teoria de pensamento


aceita durante a Convenção de Paris:
a) Teoria da liberdade restrita.
b) Teoria da liberdade do espaço aéreo.
c) Teoria da Soberania.
d) Teoria da soberania Relativa.

197. Órgão do Sistema de Aviação Civil que tinha por finalidade executar as
atividades relacionadas com a aviação civil nas áreas dos respectivos
Comandos Aéreos Regionais, tinha como sigla:
a) DECEA.
b) ANAC.
c) SERIPA.
d) Gerência Regional da ANAC.

198. A organização militar que desempenha um papel relevante no Sistema de


Aviação Civil e que dentre outras funções encontram-se a homologação de
peças e equipamentos e a formação de técnicos e engenheiros com destino à
aviação civil é a (o):
a) DCTA.
b) ANAC.
c) DIRSA.
d) EMBRAER.

199. O Comandante do extinto ............... era o representante do Comandante da


Aeronáutica para assuntos aeronáuticos na área de sua jurisdição.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) COMAR.
b) COMGAR.
c) COMGAP.
d) DECEA.

200. É a organização do Comando da Aeronáutica que tem por finalidade a


realização das atividades técnico-científicas relacionadas com o ensino, a
pesquisa e o desenvolvimento aeroespaciais de interesse do país.
a) DIRSA.
b) DIRENG.
c) DCTA.
d) DECEA.

201. O CBA estabelece a validade da licença do tripulante (comissário, piloto


privado) por um prazo:
a) de doze meses.
b) de vinte e quatro meses.
c) permanente.
d) conforme averbado na própria licença.

202. De acordo com CBA, o prazo de validade dos Certificados Médicos


Aeronáuticos - CMA de segunda classe e de habilitação técnica (CHT) dos
tripulantes é:
a) de 12 meses até 40 anos.
b) de 24 meses até 40 anos.
c) permanente.
d) conforme o prazo averbado.

203. A legislação contida no CBA se aplica a:


a) nacionais.
b) nacionais e estrangeiros.
c) nacionais e estrangeiros dos estados membros da OACI.
d) nacionais e estrangeiros, em todo o território nacional.

204. Toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves


denomina-se:
a) Pista.
b) Pista de pouso.
c) Aeródromo.
d) Área de pouso.

205. O Código Brasileiro de Aeronáutica classifica as aeronaves em:


a) Públicas e privadas.
b) Civis e militares.
c) Militares e públicas.
d) Privadas e comerciais.

206. Durante o voo, a responsabilidade no que se refere à tripulação, pelo


cumprimento da regulamentação no tocante aos limites de jornada, limites de
voo, repouso e alimentação, é do:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) do explorador.
b) do comandante.
c) do tripulante.
d) do copiloto.

207. Para efeito do CBA, as pessoas devidamente habilitadas, que exercem


função a bordo de aeronaves, são consideradas:
a) Tripulantes.
b) Aeronautas.
c) Aeroviários.
d) Aeronavegantes.

208. Quando um tripulante sofre um acidente que deixa incapaz,


definitivamente, para o exercício da função prevista na licença de voo, o CMA e
o CHT serão: a) Suspensos.
b) Cassados.
c) Detidos.
d) Apreendidos.

209. Na infração dos preceitos do CBA, ou da legislação complementar a


autoridade aeronáutica poderá aplicar a suspensão por período máximo de:
a) 60 dias.
b) 90 dias.
c) 180 dias.
d) 360 dias.

210. A aeronave considerada irrecuperável ou que tenha transcorrido 180


(cento e oitenta) dias da última notícia oficial, deverá ser tida como:
a) Abandonada.
b) Perecida.
c) Perdida.
d) Desaparecida.

211. Uma aeronave privada brasileira sobrevoa a cidade de Londres, logo


considera-se que esta aeronave está em território:
a) Londrino.
b) Inglês.
c) Internacional.
d) Brasileiro.

212. Um tripulante que tiver cometido uma infração prevista no CBA poderá ser
punido por determinação de um dos órgãos abaixo:
a) DECEA.
b) ANAC.
c) COMAR.
d) SERAC.

213. O código brasileiro de aeronáutica utiliza a definição: “aeródromo público


dotado de instalações e facilidades para apoio de operações de aeronaves e de
embarque e desembarque de passageiros e cargas”, para indicar um:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) Aeródromo militar.
b) Aeroporto.
c) Aeródromo internacional.
d) Aeródromo público-restrito.

214. Sempre que ocorrer mal súbito ou óbito de pessoas a bordo de aeronaves,
o comandante deverá providenciar, na primeira escala, o comparecimento de
médicos ou autoridade:
a) Jurídica.
b) Policial.
c) Aeronáutica.
d) Eclesiástica.

215. Cessada a validade do certificado de habilitação técnica ou do CMA, o


tripulante deverá:
a) exercer a função por mais de trinta dias.
b) ser impedido do exercício da função.
c) completar a jornada se estiver em viagem.
d) exercer a função até retornar a base contratual.

216. O certificado de aeronavegabilidade de uma aeronave tem validade:


a) permanente.
b) conforme o prazo averbado.
c) de 05 (cinco) anos.
d) de 10 (dez) anos.

217. Toda aeronave proveniente do exterior, fará respectivamente, o primeiro


pouso ou a última decolagem de aeroporto:
a) Público-restrito.
b) Militar.
c) Doméstico.
d) Internacional.

218. No serviço aéreo internacional poderão ser empregados comissários


estrangeiros, desde que o número utilizado, com relação ao de comissários
brasileiros a bordo da mesma aeronave não exceda a (o):
a) metade.
b) dobro.
c) 1/3 (um terço).
d) 1/5 (dois terços).

219. A área definida em um aeródromo terrestre, destinada a abrigar as


aeronaves para fins de embarque de passageiros ou cargas, denomina-se:
a) Pátio.
b) Área de pouso.
c) Pista de taxi.
d) Área de movimento.

220. As aeronaves, as quais são consideradas em território de sua


nacionalidade onde quer que se encontre são as:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) civis e militares.
b) públicas e privadas.
c) militares e públicas.
d) privadas e militares.

221. O comandante da aeronave exerce autoridade sobre pessoas, bagagem,


mala postal e cargas embarcadas:
a) durante o voo, exceto nas escalas.
b) durante o voo, da decolagem ao pouso.
c) desde a apresentação para o voo até o pouso no destino.
d) desde sua apresentação para o voo até a conclusão da viagem.

222. Os serviços aéreos compreendem os serviços aéreos:


a) públicos e militares.
b) comerciais e privados.
c) públicos e privados.
d) comerciais e desportivos.

223. São consideradas na extraterritorialidade as aeronaves:


a) civis brasileiras.
b) civis e militares.
c) públicas e privadas.
d) públicas e militares.

224. Com relação ao espaço aéreo acima de seu território e mar territorial,
considera-se que o Brasil exerce:
a) parcial soberania.
b) relativa soberania.
c) completa soberania.
d) nenhuma soberania.

225. O sistema encarregado de emitir os certificados de aeronavegabilidade de


aeronave brasileira denomina-se:
a) Sistema de Segurança de voo.
b) Sistema de Facilitação de voo.
c) Sistema de Aviação Civil.
d) Registro aeronáutico brasileiro.

226. A função remunerada a bordo de aeronaves nacionais é reservada a:


a) Brasileiros natos.
b) Brasileiros e estrangeiros.
c) Brasileiros natos ou naturalizados.
d) Brasileiros e estrangeiros dos estados contratantes.

227. As empresas brasileiras que operam em linhas internacionais poderão


utilizar comissários estrangeiros desde que não excedam, com relação aos
comissários brasileiros a bordo, a:
a) metade.
b) um terço.
c) um quarto.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) um quinto.

228. O comandante deverá anotar decisões, nascimentos e óbitos, entre outras


informações, no:
a) diário de bordo.
b) relatório de voo.
c) relatório de viagem.
d) diário de incidentes.

229. O tripulante responsável pela operação e segurança da aeronave e que


exerce a autoridade que a legislação aeronáutica lhe atribui é o:
a) copiloto.
b) comandante.
c) comissário.
d) mecânico de voo.

230. Toda área destinada a pouso e movimentação de aeronaves é


denominada:
a) heliponto.
b) heliporto.
c) aeroporto.
d) aeródromo.

231. As aeronaves são classificadas em:


a) civis e militares.
b) públicas e privadas.
c) militares e estaduais.
d) comerciais e públicas.

232. Antes de iniciar o voo, o nome do comandante e dos demais tripulantes


deverão constar no:
a) check list.
b) plano de voo.
c) diário de bordo.
d) boletim de ocorrência.

233. As aeronaves civis podem ser:


a) públicas e militares.
b) públicas e privadas.
c) públicas e comerciais.
d) militares e privadas.

234. As aeronaves destinadas aos serviços de órgãos da administração direta


do governo são classificadas como:
a) privadas.
b) públicas.
c) estaduais.
d) governamentais.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

235. O comandante pode adiar ou suspender a partida de uma aeronave, desde


que:
a) esteja lotada.
b) solicitado por um passageiro VIP.
c) seja indispensável à segurança de voo.
d) autorizado pela ANAC.

236. As aeronaves, de transporte aéreo regular, pertencentes às empresas de


aviação, são consideradas:
a) civis públicas.
b) civis privadas.
c) civis terceirizadas.
d) civis mistas.

237. A pessoa natural ou jurídica em cujo nome estiver inscrita a aeronave no


Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) denomina-se:
a) proprietário.
b) comandante.
c) explorador.
d) arrendatário.

238. Os documentos que habilitam os tripulantes ao exercício das respectivas


funções são:
a) licença- seguro- CHT.
b) licença- seguro- CMA.
c) CHT - CMA - identidade.
d) licença - CHT - CMA.

239. O comandante poderá delegar a outros membros da tripulação as


atribuições que lhe competem, menos as que se relacionem com:
a) a navegação aérea.
b) a segurança de voo.
c) os registros no diário de bordo.
d) a comunicação com os órgãos de controle.

240. Sempre que o voo se realiza de acordo com as normas vigentes, ninguém
poderá opor-se, em razão de propriedade na superfície, a (o):
a) pouso.
b) sobrevoo.
c) decolagem.
d) arremetida.

241. A área destinada exclusivamente a operações de helicópteros é


denominada:
a) helipista.
b) heliponto.
c) helibase.
d) aeródromo específico.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

242. Todo aparelho manobrável em voo, que possa sustentar-se e se circular


no espaço aéreo, mediante reações aerodinâmicas, apto a transportar pessoas
ou coisas, é considerado:
a) avião.
b) aerodino.
c) aeronave.
d) aeroplano.

243. Aeronave brasileira é aquela:


a) pintada no Brasil.
b) fabricada no Brasil.
c) de matrícula brasileira.
d) explorada por brasileiros.

244. Um dos pré-requisitos para a obtenção da licença de comissário é ter:


a) nível universitário.
b) experiência em atividade similar.
c) instrução em voo de no mínimo 10 horas.
d) concluído um curso de formação específica.

245. O tráfego no espaço aéreo brasileiro está sujeito às normas e condições


estabelecidas no CBA, as quais serão aplicadas:
a) à qualquer aeronave.
b) somente às aeronaves nacionais.
c) às aeronaves nacionais e às civis privadas estrangeiras.
d) às aeronaves nacionais e às militares estrangeiras.

246. Os três níveis de atuação da aviação civil regular no Brasil são:


a) regional, doméstico e nacional.
b) regional, doméstico e internacional.
c) desportivo, internacional e regional.
d) doméstico, internacional e desportivo.

247. A prática de contrabando acarretará ao infrator a pena de:


a) multa e suspensão do certificado.
b) suspensão do certificado.
c) cassação do certificado.
d) cassação da licença.

248. Para que os artigos restritos e/ou controlados possam ser transportados
em aeronaves civis, basta o (a):
a) autorização da ANAC.
b) autorização do transportador.
c) despacho operacional e a liberação do setor de carga.
d) prévio conhecimento do transportador e a autorização da ANAC.

249. Aquele que explora a aeronave com direito à condução técnica e a dar
ordens à tripulação, pessoalmente ou por intermédio de seus subordinados é o:
a) comandante da aeronave.
b) explorador da aeronave.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) comissário de voo.
d) tripulante técnico.

250. Consideram-se situadas no território do Estado de sua nacionalidade, onde


quer que se encontrem, as aeronaves:
a) comerciais e limitadas.
b) públicas e militares.
c) públicas e privadas.
d) comerciais e privadas.

251. Uma aeronave privada brasileira pousada ou sobrevoando águas ou


território neutro, é:
a) estrangeira.
b) brasileira.
c) sem nacionalidade.
d) neutra.

252. O título de propriedade de uma aeronave é representado, salvo prova em


contrário, pelo certificado de:
a) aeronavegabilidade.
b) matrícula.
c) nacionalidade.
d) execução de serviços.

253. A designação de empresas brasileiras para os serviços de transporte


aéreo internacional cabe à (ao):
a) Governo Brasileiro.
b) Organização da Aviação Civil Internacional.
c) Comando da Aeronáutica.
d) Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

254. Qual das atividades abaixo corresponde a uma atividade enquadrada


como serviço aéreo privado:
a) transporte aéreo público não regular.
b) administração pública municipal.
c) recreio ou desporto.
d) nacional e internacional.

255. Os serviços aéreos classificam-se em:


a) públicos e privados.
b) civis e militares.
c) particulares e oficiais.
d) nacional e internacional.

256. Assinale a alternativa correta:


a) as aeronaves civis são classificadas em privadas e comerciais.
b) o Brasil exerce completa soberania sobre o espaço aéreo acima de seu
território e mar territorial.
c) o direito aeronáutico é regulado somente pelo código brasileiro de
aeronáutica.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) o transporte público doméstico pode ser explorado por pessoa jurídica


estrangeira.

257. Os transportes domésticos poderão ser efetuados em aeronaves de


matrícula estrangeira arrendadas?
a) sim, desde que autorizado pela autoridade competente.
b) sim, desde que por absoluta necessidade.
c) sim, desde que seja julgado oportuno pelo transportador.
d) não, é vedado esse tipo de transporte em aeronaves com matrícula
estrangeira.

258. Poderão ter natureza comercial, quando autorizadas para fins lucrativos,
as aeronaves:
a) públicas.
b) particulares.
c) privadas.
d) militares.

259. A exploração dos serviços aéreos públicos será permitida pela autoridade
competente, exceto, através de:
a) autorização, nos casos de transporte aéreo não regular.
b) concessão, nos casos de transporte aéreo regular.
c) autorização, nos casos de serviços aéreos especializados.
d) privatização do setor.

260. Para a exploração de serviços aéreos públicos, quando se tratar de


transporte aéreo regular, haverá a necessidade de prévia:
a) autorização.
b) permissão.
c) licença.
d) concessão.

261. A autoridade competente em assuntos de aviação civil no Brasil é:


a) Secretaria Especial de Transportes Aéreos.
b) Agência Nacional da Aviação Civil.
c) Comando da Aeronáutica.
d) Ministério da Aviação Civil.

262. O exercício legal das atividades aeronáuticas a bordo de aeronaves é


estabelecido pelo (a):
a) certificados de habilitação técnica (CHT).
b) certificado médico aeronáutico (CMA).
c) certificados de conhecimento teórico (CCT).
d) licença de tripulantes.

263. As condições especiais, atribuições ou restrições referentes ao exercício


das prerrogativas estabelecidas por uma licença de tripulante, se acham
especificados:
a) no certificado de habilitação técnica (CHT).
b) na própria licença.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) em diploma próprio, expedido pela ANAC.


d) no certificado médico aeronáutico (CMA).

264. Se for comprovado, em processo administrativo ou em exame de saúde,


que o titular de uma licença não possui idoneidade profissional ou não está
capacitado para as funções especificadas, a autoridade aeronáutica poderá:
a) cassar a respectiva licença.
b) suspender as prerrogativas da licença por até 180 dias.
c) recolher os certificados até que cesse sua validade.
d) cassar qualquer dos certificados.

265. Sempre que o titular de uma licença apresentar indícios comprometedores


de uma aptidão técnica ou condições físicas, poderá ser submetido a novos
exames técnicos ou físicos:
a) mesmo que ainda estejam válidos seus certificados.
b) somente após o vencimento do certificado respectivo.
c) desde que não haja interrupção da atividade aérea.
d) após o competente inquérito administrativo.

266. Tripular aeronave com o certificado de habilitação técnica (CHT) vencido


poderá implicar em:
a) muita e interdição da aeronave.
b) cassação do certificado.
c) detenção ou apreensão da aeronave.
d) suspenção por 24 meses.

267. Permitir a composição da tripulação por aeronauta sem habilitação é


infração imputável a (ao):
a) explorador da aeronave.
b) proprietário da aeronave.
c) comandante da aeronave.
d) comandante, explorador e proprietário da aeronave.

268. O certificado médico aeronáutico (CMA) exigido para que um comissário


de voo exerça suas prerrogativas é o de:
a) 1ª classe.
b) 2ª classe.
c) 3ª classe.
d) 4ª classe.

269. O CBA, ao tratar da responsabilidade civil, estabelece que para garantir


eventual indenização de riscos futuros em relação a tripulantes, passageiros,
carga, entre outros, todo explorador é obrigado a:
a) contratar seguro.
b) estabelecer os valores dos bens para eventual indenização.
c) depositar em juízo o valor relativo ao dos bens transportados.
d) pedir autorização à ANAC para o transporte.

270. No caso de suspensão do certificado, o aeronauta ficará impedido de


exercer suas funções por um prazo inicial, de no máximo:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) 90 dias.
b) 30 dias.
c) 365 dias.
d) 180 dias.

271. Todo transporte em que os pontos de partida, intermediário e de destina


estejam em território nacional é considerado transporte:
a) nacional.
b) brasileiro.
c) doméstico.
d) aéreo regular.

272. A cassação de um CHT dependerá de um inquérito administrativo, no


curso do qual:
a) será assegurada ampla defesa do infrator.
b) o infrator não deverá ser ouvido.
c) a autoridade aeronáutica arbitrará a culpabilidade do infrator.
d) a autoridade aeronáutica não permitirá o uso das prerrogativas
estabelecidas no CHT.

273. No caso dos tripulantes, quais as punições que poderão ocorrer pelo
código brasileiro de aeronáutica:
a) multa e cassação.
b) suspensão e multa.
c) cassação somente.
d) multa, suspensão e cassação.

274. O lançamento de coisas de bordo de aeronaves dependerá de prévia


permissão da autoridade aeronáutica competente, exceto:
a) quando a aeronave estiver sobre o mar.
b) nos voos sobre áreas desabitadas (desertos ou selva).
c) nas situações de emergência.
d) quando se tratar de propaganda (lançamento de panfletos).

275. No caso de pouso de emergência ou forçado, o proprietário ou possuidor


do solo não poderá opor-se à retirada da aeronave ou sua partida, desde que:
a) autorizado pela autoridade competente.
b) o comandante seja responsável pela operação.
c) a autoridade policial local tenha autorizado.
d) lhe seja dada garantia de reparação dos danos.

276. Salvo permissão especial, nenhuma aeronave poderá voar no espaço


aéreo brasileiro, aterrissar no território subjacente ou dele decolar, a não ser
que tenha:
a) sido registrada no RAB e porte os certificados de propriedade e
aeronavegabilidade.
b) autorização expedida pelo CTA.
c) certificados de matrícula e aeronavegabilidade.
d) marcas de matrícula e nacionalidade e esteja munida dos respectivos
certificados de matrícula e aeronavegabilidade.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

277. A aeronave é considerada na nacionalidade do Estado em que:


a) foi construída.
b) estiver matriculada.
c) recebeu a homologação.
d) se acidentou.

278. Assinale a alternativa que julgar correta:


a) os aeródromos militares podem ser utilizados por quaisquer aeronaves civis.
b) os aeródromos privados podem ser utilizados com fins comerciais.
c) uma aeronave pertencente a uma empresa aérea regular será considerada
aeronave pública.
d) tripulantes são pessoas devidamente habilitadas que exercem função a
bordo de aeronaves.

279. O Código Brasileiro de Aeronáutica classifica os aeródromos em:


a) públicos e privados.
b) civis e militares.
c) públicos e militares.
d) comerciais e não comerciais.

280. Toda área definida, destinada a chegada, partida e movimento de


aeronaves, é:
a) aeroporto.
b) aeródromo.
c) pista de pouso.
d) campo de aviação.

281. As aeronaves brasileiras são classificadas em:


a) civis e militares.
b) públicas e privadas.
c) aeróstatos e aeródinos.
d) federais, estaduais e municipais.

282. No Brasil, a legislação básica do direito aeronáutico está consubstanciada


na lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, que sancionou o:
a) Anexo 02 da Convenção de Chicago.
b) Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica.
c) Código Brasileiro de Aeronáutica.
d) Registro Aeronáutico Brasileiro.

283. Uma aeronave militar estrangeira poderá sobrevoar o território brasileiro


desde que haja:
a) acordo bilateral entre os países.
b) autorização do governo brasileiro.
c) autorização da ANAC.
d) seja autorizado pelo Comandante da Aeronáutica.

284. A homologação e registro das aeronaves civis brasileiras são feitos no:
a) RBAC.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) RBHA.
c) RAB.
d) CBA.

285. As atividades aéreas que têm a finalidade de atendimento à sociedade são


denominadas serviços:
a) públicos.
b) privados.
c) militares.
d) regionais.

286. O transporte aéreo regular no Brasil pode ser:


a) regional, doméstico e nacional.
b) regional, doméstico e internacional.
c) desportivo, internacional e regional.
d) doméstico e internacional.

287. O tripulante devidamente habilitado que exerce função a bordo de


aeronave civil, mediante contrato de trabalho, é denominado:
a) aeronauta.
b) tripulante.
c) aeroviário.
d) aeronavegante.

288. Os certificados CHT e CMA vigoram por prazos estabelecidos, já as


licenças:
a) precisam ser renovadas de 24 em 24 meses.
b) têm caráter permanente.
c) possuem o mesmo tempo de validade dos certificados.
d) são válidas até os 60 anos do tripulante.

289. A licença, o CHT e o CMA dos tripulantes, são concedidos na forma da


regulamentação específica, pelo (a):
a) autoridade aeronáutica competente.
b) empresa aérea pela qual forem contratados.
c) escola de aviação.
d) Clínica médicas credenciada.

290. O porte de aparelhos cinematográficos, fotográficos, eletrônicos ou


nucleares, a bordo de aeronave, pode ser:
a) liberado se o voo for regional.
b) impedido se o voo for doméstico.
c) impedido por razões de segurança da navegação aérea.
d) liberado desde que tais aparelhos fiquem com o comandante.

291. A função remunerada a bordo de aeronaves nacionais é privativa de


brasileiros natos ou naturalizados, desde que possuam:
a) licença, CHT e CMA.
b) licença, CHT e CCA.
c) habilitação, CMA e CCT.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) habilitação, CCT e CCA.

292. O trabalhador que, não sendo aeronauta, exerce função remunerada nos
serviços terrestres de empresa de transporte aéreo, é:
a) aeroviário.
b) aeronauta.
c) despachante.
d) lojista.

293. Das alternativas abaixo, atribuições que o comandante não poderá delegar
a outro tripulante, são as relativas à (ao):
a) segurança de voo.
b) transporte de valores.
c) transporte de armas de passageiros.
d) armazenamento de cargas.

294. Obriga-se, através deste, o empresário a transportar passageiro, bagagem,


carga, encomenda ou mala postal, por meio de aeronave, mediante pagamento.
a) Bilhete de passagem.
b) Contrato de transporte aéreo.
c) Contrato de passagem.
d) Bilhete de transporte aéreo.

295. No transporte de pessoas, o transportador é obrigado a entregar o


respectivo ....................... individual ou coletivo, que deverá indicar o lugar e a
data da emissão, os pontos de partida e destino, assim como o nome dos
transportadores.
a) Contrato de transporte aéreo.
b) Bilhete de transporte aéreo.
c) Contrato de passagem.
d) Bilhete de passagem.

296. A suspensão será aplicada para período não superior a ........................,


podendo ser prorrogada uma vez por igual período.
a) 30 dias.
b) 60 dias.
c) 90 dias.
d) 180 dias.

297. Os serviços aéreos de transporte público doméstico são reservados às:


a) Pessoas jurídicas brasileiras.
b) Pessoas jurídicas Internacionais.
c) Pessoas físicas brasileiras.
d) Pessoas físicas Internacionais.

298. Nenhuma aeronave ................ ou ............................ poderá entrar no espaço


aéreo, ou aterrissar em território brasileiro sem prévia autorização.
a) Civil nacional/militar estrangeira.
b) Militar estrangeira/civil estrangeira.
c) Militar estrangeira/civil a serviço de governo estrangeiro.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) Militar Nacional/civil a serviço de governo estrangeiro.

299. A função remunerada a bordo de aeronaves nacionais é privativa de


titulares de licenças específicas e reservada a brasileiros nato ou naturalizados,
entretanto, mediante ............., poderá haver intercâmbio de tripulantes de outras
nacionalidades.
a) Acordos de reciprocidade.
b) Contrato de trabalho.
c) Autorização do Governo.
d) Contrato temporário.

300. É livre o tráfego de aeronaves dedicadas a serviços aéreos ....., mediante


informações prévias sobre o voo planejado:
a) públicos.
b) privados.
c) militares.
d) públicos e privados.

301. O trabalhador terá direito a apenas 24 dias corridos de férias, quando


durante os 12 meses de trabalho teve falta injustificada:
a) até 15.
b) de 06 a 14.
c) de 15 a 23.
d) 06 a 15.

302. O contrato que regulamenta as atividades não eventuais entre empregado


e empregador é o contrato:
a) eventual.
b) de trabalho.
c) de honorários.
d) de emprego.

303. Após a contratação, o contratante deverá registrar a carteira num período


máximo de:
a) 24h.
b) 36h.
c) 48h.
d) 72h.

304. Entre os benefícios da previdência, o auxílio doença é pago ao acidentado


que ficar incapacitado para o trabalho. Este benefício será pago ao segurado
afastado do serviço a partir de:
a) 3 dias.
b) 15 dias.
c) 30 dias.
d) 45 dias.

305. Numa empresa o prazo máximo do contrato do período de experiência não


poderá ser superior a:
a) 15 dias.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) 30 dias.
c) 45 dias.
d) 90 dias.

306. O benefício atualmente vigente relativo à indenização a ser paga ao


trabalhador por tempo de serviço será o (a):
a) Previdência Social.
b) Indenização de trabalho.
c) FGTS.
d) Seguro desemprego.

307. O tempo de mandato da CIPA será de:


a) 3 meses.
b) 6 meses.
c) 1 ano.
d) 2 anos.

308. A CIPA é composta por representantes:


a) dos empregados e do empregador.
b) apenas dos empregados.
c) apenas do empregador.
d) dos sindicatos.

309. Havendo pedido de demissão por parte do empregado, ele perde o direito
a movimentação do (a):
a) Aviso Prévio.
b) FGTS + 40% do FGTS.
c) Caderneta de Poupança.
d) Previdência Social.

310. Os chamados “atos inseguros” podem ser caracterizados por:


a) imprudência, imperícia ou negligência.
b) faltas ao trabalho.
c) não uso do EPI.
d) excesso de bebida.

311. Será considerado acidente de trajeto quando acontece com o empregado:


a) no percurso de ida e volta do local de trabalho.
b) na aeronave.
c) no local de trabalho.
d) no embarque ou desembarque.

312. O registro da CIPA deverá ser feito na:


a) própria empresa.
b) delegacia de regional do trabalho.
c) no sindicato da categoria.
d) na autoridade aeronáutica.

313. A compilação de normas editadas pela União, que regulam as relações


trabalhistas, é denominada:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) RPA.
b) Lei do Aeronauta.
c) CLT.
d) Constituição Federal.

314. A jornada de trabalho tem normalmente, na falta de acordos, convenções


ou regulamentos especiais, uma duração de:
a) 6 horas.
b) 8 horas.
c) 90 horas e 30 min.
d) 11 horas.

315. São deveres do empregador:


a) segurança e não discriminação.
b) salário e horas extras.
c) folgas e indenizações.
d) férias e 14º Salário.

316. Segundo a antiga lei que regulava as aposentadorias especiais, o


aeronauta fazia jus a aposentadoria de legislação especial quando
completasse:
a) 25 anos de serviço, tendo, no mínimo, 45 anos de idade.
b) 30 anos de serviço, tendo, no mínimo, 50 anos de idade.
c) 35 anos de serviço, tendo, no mínimo, 65 anos de idade.
d) 35 anos de serviço, tendo, no mínimo, 65 anos de idade.

317. Uma das condições que o contribuinte pode fazer uso do FGTS é para:
a) viajar em férias.
b) adquirir a casa própria.
c) indenizações judiciais.
d) quitar financiamento de veículos.

318. Constitui justa causa para rescisão de contrato de trabalho pelo


empregador, se o empregado em serviço:
a) ofender fisicamente outrem, sem que consiga provar legítima defesa.
b) faltar sem justificativa.
c) contrair matrimônio sem aviso prévio.
d) deixar antes do horário previsto o local de trabalho.

319. Com relação ao contrato de trabalho fica ajustado que este deverá ser de
caráter:
a) permanente.
b) pessoal, oneroso, contínuo e subordinado.
c) temporário.
d) eventual.

320. A documentação do menor desacompanhado fica em poder:


a) do Comandante.
b) dos pais.
c) dos comissários.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) de qualquer membro da tripulação.

321. O salário família é um benefício devido ao segurado da previdência social,


que sustenta filho de qualquer condição, com idade até:
a) 2 anos.
b) 10 anos.
c) 14 anos.
d) 16 anos.

322. A sigla CIPA significa:


a) Comissão de Investigação e de Prevenção de Acidentes.
b) Comitê de Investigação e de Prevenção de Acidentes.
c) Conselho de Investigação e de Prevenção de Acidentes.
d) Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

323. A sigla EPI significa:


a) Estatuto de Prevenção de Incidentes.
b) Equipamento de Proteção Individual.
c) Estado de Prevenção dos Indivíduos.
d) Equipamento de prevenção de Incidentes.

324. Segundo a CLT, o pagamento da remuneração de férias do comissário


deverá ser feito pelo empregador até ........ antes do início do respectivo
período.
a) 2 dias.
b) 10 dias.
c) 15 dias.
d) 30 dias.

325. Para trabalhos realizados em turnos ininterruptos de revezamento, a


jornada de trabalho, salvo negociação coletiva, é de:
a) 6 horas.
b) 8 horas.
c) 90 horas e 30 min.
d) 11 horas.

326. As normas que regem a legislação entre trabalhador e empregador


encontram-se:
a) na RPA.
b) na CLT.
c) nos Sindicatos.
d) no CBA.

327. Um funcionário terá direito a 30 dias de férias desde que tenha no ano
menos de .... faltas.
a) 2.
b) 5.
c) 10.
d) 15.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

328. De acordo com a CLT, mediante acordo ou contrato coletivo de trabalho,


uma jornada poderá ser acrescida de um período suplementar, não excedente a
.... horas;
a) 2.
b) 5.
c) 10.
d) 15.

329. A....., sem aviso prévio ao empregador, não é motivo para rescisão do
contrato de trabalho por justa causa.
a) Mudança de residência.
b) Prática constante de jogos de azar.
c) Insubordinação.
d) Embriaguez habitual.

330. Com base na CLT, em caso de acidente do trabalho, o empregado


afastado receberá remuneração, a contar do dia da ocorrência, até 15 dias:
a) paga pelo FGTS.
b) paga pela empresa.
c) paga pelo INSS.
d) paga pelo sindicato.

331. O auxílio ...... não é de obrigatoriedade da previdência social para com o


segurado:
a) doença.
b) maternidade.
c) férias.
d) acidente.

332. O conjunto de princípios e normas que regulam as relações individuais e


coletivas entre empregados e empregadores, decorrente do trabalho,
denomina-se:
a) Direito Aeronáutico.
b) Leis Comuns.
c) Direito do Trabalho.
d) Convenção de Trabalho.

333. Para que um empregado, contratado segundo a CLT, tenha a condição


para o recebimento do salário família, é necessário apresentar:
a) a certidão de nascimento do dependente.
b) a certidão de casamento.
c) a escritura pública de união estável.
d) os contracheques.

334. A aposentadoria do aeronauta é regida pela respectiva legislação especial.


Se este for licenciado para exercer cargos de administração na empresa ou no
sindicato, estes períodos serão:
a) computados integralmente.
b) desconsiderados.
c) compensados proporcionalmente.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) utilizados parcialmente.

335. Durante o período de aviso prévio o horário de trabalho diário poderá ser
reduzido em:
a) 2 horas.
b) 3 horas.
c) 4 horas.
d) 6 horas.

336. Um tripulante extra cai e machuca a perna ao se deslocar na aeronave.


Caracteriza-se esta situação como:
a) acidente de percurso.
b) acidente de trabalho.
c) incidente aeronáutico.
d) acidente aeronáutico.

337. A jornada de trabalho semanal, na falta de regulamentos especiais, deverá


ser de:
a) 22 horas.
b) 44 horas.
c) 60 horas.
d) 80 horas.

338. Os benefícios por acidente de trabalho ou auxílio doença, será devido ao


acidentado que ficar incapacitado para o trabalho, a partir de:
a) 2 dias.
b) 10 dias.
c) 15 dias.
d) 30 dias.

339. O auxílio natalidade deverá ser pago ....., se ambos os cônjuges forem
segurados:
a) ao pai.
b) a mãe.
c) a ambos.
d) a empresa.

340. O trabalhador que, não sendo aeronauta, exerce função remunerada nos
serviços terrestres de empresa de transporte aéreo é considerado:
a) eventual.
b) aeronauta.
c) aeroviário.
d) tripulante extra.

341. Quando a rescisão de contrato de trabalho tiver sido promovida pelo


empregador e não houver a redução de duas horas diárias, o empregado de
aviso prévio poderá faltar ao serviço por .... dias consecutivos:
a) 2.
b) 7.
c) 10.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) 15.

342. O período de licença paternidade é de ..... dias consecutivos após o


nascimento da criança:
a) 2.
b) 5.
c) 7.
d) 9.

343. O acidente sofrido nos períodos destinados à refeição ou descanso é


considerado:
a) acidente de percurso.
b) acidente de trabalho.
c) incidente aeronáutico.
d) acidente aeronáutico.

344. A principal prova do contrato bilateral efetuado entre empregado e


empregador é:
a) o próprio contrato.
b) a CTPS.
c) o ordenado ao fim de cada mês.
d) o crachá da empresa.

345. Poderá acarretar ao empregado a sua despedida por justa causa:


a) violação de segredos da empresa.
b) mudança de domicílio sem aviso prévio.
c) prática aleatória de qualquer jogo de azar.
d) faltar sem aviso prévio.

346. É considerado motivo para dispensa do empregado por justa causa:


a) ato de improbidade.
b) mudança de domicílio sem aviso prévio.
c) prática aleatória de qualquer jogo de azar.
d) faltar sem aviso prévio.

347. Em caso de parto antecipado, a mulher terá direito a uma licença de:
a) 16 semanas.
b) 12 semanas.
c) 08 semanas.
d) 04 semanas.

348. O conjunto de princípios e normas que regulam as relações individuais e


coletivas entre empregados e empregadores, decorrentes do trabalho,
denomina-se Direito:
a) Civil.
b) Tributário.
c) do Trabalho.
d) Previdenciário.

349. O desconto relativo ao FGTS é de:


Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) 2%.
b) 6%.
c) 8%.
d) 11%.

350. O desconto relativo ao INSS será de:


a) 2%.
b) 6%.
c) 8%.
d) 11%.

351. A sigla DIPAA quer dizer:


a) Departamento de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
b) Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
c) Departamento de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
d) Divisão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

352. Órgão que pertencia à estrutura do CENIPA e investigava os acidentes


com aeronaves civis de transporte aéreo regular:
a) SERIPA.
b) STE.
c) DIPAA.
d) SIPAA.

353. Supervisiona todas as investigações de acidentes ocorridos com


aeronaves no Brasil:
a) CIAA.
b) CENIPA.
c) SPAA.
d) SERIPA.

354. A sigla SIPAA quer dizer:


a) Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
b) Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
c) Subseção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
d) Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

355. Pertence à estrutura do SERIPA, entre outros órgãos e investiga acidentes


ocorridos com aeronaves civis que não sejam de transporte aéreo regular:
a) DPAA.
b) DIPAA.
c) CIPAA.
d) SIPAA.

356. A sigla ASV significa:


a) Agente de Segurança de Voo.
b) Assessor de Segurança de Voo.
c) Administrador de Segurança de Voo.
d) Agente de Supervisão de Voo.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

357. Designado por empresa para exercer funções específicas de prevenção e


investigação de acidentes aeronáuticos:
a) OSV.
b) ASV.
c) EC-PREV.
d) SAV.

358. Planejar e executar tarefas de prevenção de acidentes aeronáuticos a fim


de manter elevado o padrão de segurança na empresa, é responsabilidade do:
a) ASV.
b) EC-PREV.
c) OSV.
d) ASV ou EC-PREV.

359. Dar início à investigação de acidente aeronáutico ocorrido no setor para o


qual foi credenciado até a chegada da CI ou OSV designado, é responsabilidade
do (a):
a) ASV.
b) OSV.
c) SAV.
d) MSV.

360. Ocorrência relacionada com a operação da aeronave, no período em que


alguém nela embarca com a intenção de realizar voo, até o momento que todos
tenham desembarcado durante o qual ocorra lesão grave ou morte de pessoas,
como resultado de estar na aeronave, em contato direto com parte dela,
incluindo-se partes que dela tenham se desprendido ou exposição direta ao
sopro da hélice ou escapamento de jato:
a) Emergência Aeronáutica.
b) Incidente Aeronáutico.
c) Acidente Aeronáutico.
d) Ocorrência Aeronáutica.

361. Não havendo morte ou lesão grave de pessoa, em um evento aeronáutico,


mas se a aeronave tenha sofrido dano ou falha estrutural que exija reparos
importantes em componentes ou sua substituição, podemos dizer que se trata
de:
a) Emergência Aeronáutica.
b) Incidente Aeronáutico.
c) Acidente Aeronáutico.
d) Ocorrência Aeronáutica.

362. Se a aeronave se encontra desaparecida ou em local absolutamente


inacessível, temos um (a):
a) Emergência Aeronáutica.
b) Incidente Aeronáutico.
c) Acidente Aeronáutico.
d) Ocorrência Aeronáutica.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

363. Pessoa civil habilitada pelo CENIPA para exercer atividades de


Investigação e Prevenção de acidentes aeronáuticos:
a) ASV.
b) OSV.
c) SAV.
d) EC-PREV.

364. A sigla SIPAER quer dizer:


a) Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
b) Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
c) Serviço de Informação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
d) Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos.

365. Qual é o órgão central do SIPAER:


a) CI.
b) SERIPA.
c) CENIPA.
d) DIPAA.

366. O CENIPA está subordinado diretamente ao:


a) Ministério dos Transportes.
b) Estado Maior do Comando da Aeronáutica.
c) Comandante do COMAR na área do Acidente.
d) Presidente da ANAC.

367. Em que ano o CENIPA foi criado?


a) 1981.
b) 1944.
c) 1982.
d) 1971.

368. Onde fica a sede do CENIPA?


a) Rio de Janeiro.
b) Brasília.
c) São Paulo.
d) Não possui sede fixa, esta se desloca para o local do acidente.

369. Toda ocorrência relacionada com aeronave, no período que uma pessoa
embarca com intenção de voo, até que tenham todos desembarcado, é a
definição de:
a) Acidente Aeronáutico.
b) Incidente Aeronáutico.
c) Incidente Aéreo.
d) Acidente Aeronáutico ou Incidente Aeronáutico.

370. Um ASV é pessoa habilitada para prestar serviço em caso de acidente


com aeronave:
a) Comercial.
b) Pública.
c) Civil.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) Militar.

371. Documento que relata fatos perigosos ou potencialmente perigosos para a


atividade aérea:
a) Relatório Preliminar.
b) Estatística de Perigo.
c) Relatório de Prevenção.
d) Estatística Preliminar de Prevenção.

372. A sigla RELPREV significa:


a) Relatório de Prevenção.
b) Relatório Preliminar.
c) Relatório de Perigo Aeronáutico.
d) Relatório Preliminar Aeronáutico.

373. A sigla CENIPA significa:


a) Centro de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
b) Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos.
c) Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
d) Centro de Informação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

374. Quem será o Comando Investigador dos acidentes aeronáuticos ocorridos


com as seguintes aeronaves: Aeronave de transporte aéreo regular, Aeronave
militar, Aeronave da Aviação Geral?
a) SERIPA/CENIPA/Comando Militar.
b) CENIPA/SERIPA/Comando Militar.
c) Comando Militar/CENIPA/SERIPA.
d) CENIPA/Comando Militar/SERIPA.

375. A sigla RELIN, refere-se ao antigo:


a) Relatório de Liminar para Acidentes Aeronáuticos.
b) Relatório de Acidentes Aeronáuticos.
c) Relatório de Incidente.
d) Relatório de Investigação de Acidente Aeronáutico.

376. Qual era o prazo para entrega do antigo RELIN:


a) 10 dias.
b) 30 dias.
c) 60 dias.
d) 90 dias.

377. Ocorrendo um acidente aeronáutico, o antigo Relatório Final deveria ser


concluído em prazo de:
a) 10 dias.
b) 30 dias.
c) 60 dias.
d) 90 dias.

378. O Antigo Relatório Final referente ao acidente aeronáutico ocorrido com


aeronave civil, em princípio tinha caráter:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) Secreto.
b) Sigiloso.
c) Ostensivo.
d) Reservado.

379. Ocorrendo um acidente aeronáutico envolvendo ACFT de empresa aérea


regular com vítimas, os familiares serão notificados pelo:
a) COMAR.
b) Comando Investigador.
c) Operador ou proprietário da aeronave.
d) CENIPA.

380. Lesão ou dano material decorrente do acidente ou incidente aeronáutico


sofrido por pessoa que não tem participação ou anuência na operação:
a) Danos a terceiros.
b) Danos pessoais.
c) Prejuízos a testemunhas.
d) Prejuízos pessoais.

381. A sigla CI, antiga CIAA, quer dizer:


a) Comissaria de Inquérito sobre Acidentes Aeronáuticos.
b) Comissão de Inquérito sobre Acidentes Aeronáuticos.
c) Comissaria de Investigação de Acidentes Aeronáuticos.
d) Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos.

382. Organização que, pela natureza de suas atividades, tenha atribuições de


prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos:
a) ELO CENIPA.
b) ELO Organizacional.
c) ELO de Prevenção.
d) ELO SIPAER.

383. É a condição que aliada à outra, em consequência ou como consequência,


conduz à ocorrência de um acidente ou incidente aeronáutico:
a) Fator Adverso.
b) Fator Contribuinte.
c) Fator Ocasional.
d) Fator Consequente.

384. Área de abordagem de Segurança de Voo que se refere ao complexo


biológico do ser humano, nos seus aspectos fisiológico e psicológico:
a) Fator Material.
b) Fator Humano.
c) Fator Físico-Emocional.
d) Fator Operacional.

385. Os fatores Contribuintes que conduzem a ocorrência de acidente ou


incidente aeronáutico agrupam-se em:
a) Humano, Material e Emocional.
b) Humano, Material e Operacional.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) Material, Operacional e Psicológico.


d) Humano, Material e de Operações.

386. O Fator Humano se divide em:


a) Pessoal e Interpessoal.
b) Direto e Indireto.
c) Fisiológico e Psicológico.
d) Genético e Hereditário.

387. Área de abordagem da Segurança de Voo que se refere à aeronave, nos


seus aspectos de projeto, fabricação e manuseio do material:
a) Fator Material.
b) Fator Humano.
c) Fator Estrutural.
d) Fator Operacional.

388. Área de abordagem da Segurança de Voo que se refere ao desempenho


do ser humano nas atividades relacionadas ao voo:
a) Fator Material.
b) Fator Humano.
c) Fator de Desempenho.
d) Fator Operacional.

389. Ocorrência anormal, não acarretando em acidente, associada à operação


da aeronave, havendo intenção de voo e que afete ou possa afetar a segurança:
a) Irregularidade Aeronáutica.
b) Dano Ocasional.
c) Acidente Aéreo.
d) Incidente Aeronáutico.

390. Ocorrência Grave ou quase colisão, relacionada com a influência do


serviço de tráfego aéreo na operação:
a) Irregularidade de Tráfego Aéreo.
b) Ocorrência Grave de Tráfego Aéreo.
c) Ocorrência de Proteção ao Voo.
d) Incidente de Tráfego Aéreo.

391. Processo para identificar as circunstâncias e os fatores contribuintes que


levaram à ocorrência de um acidente aeronáutico, e para estabelecer as
medidas corretivas e preventivas pertinentes:
a) Investigação de Ocorrência Aeronáutica.
b) Investigação de Incidente Aeronáutico.
c) Investigação de Acidente Aeronáutico.
d) Análise de Acidente Aeronáutico.

392. Processo para identificar as circunstâncias e os fatores contribuintes que


levaram à ocorrência de um incidente aeronáutico, e para estabelecer as
medidas corretivas e preventivas pertinentes:
a) Investigação de Ocorrência Aeronáutica.
b) Investigação de Incidente Aeronáutico.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) Investigação de Acidente Aeronáutico.


d) Análise de Acidente Aeronáutico.

393. Oficial que concluiu o Curso de Segurança de Voo, habilitado para realizar
as atividades de Investigação e Prevenção de Acidentes e Incidentes
Aeronáuticos:
a) ASV.
b) OSV.
c) OVS.
d) AVS.

394. Pessoa Física ou Jurídica, proprietária ou não de aeronave, que a utiliza


legitimamente, com fins lucrativos ou não:
a) Locador.
b) Concessionário.
c) Operador ou Explorador.
d) Usuário.

395. Ação ou conjunto de ações de caráter obrigatório, dirigidas a uma


empresa ou organização, objetivando eliminar riscos ou circunstâncias
perigosas:
a) Recomendações de Segurança.
b) Orientações de Segurança.
c) Ações de Segurança.
d) Boletim de Segurança.

396. Registra e divulga informações preliminares sobre um acidente


aeronáutico:
a) Relatório Inicial.
b) Relatório Preliminar.
c) Relatório de Informações.
d) Reporte Preliminar

397. Divulga a conclusão oficial da Aeronáutica sobre um acidente aeronáutico,


baseava-se no antigo RELIAA:
a) Relatório Conclusivo.
b) Relatório Ministerial.
c) Relatório Oficial do COMAER.
d) Relatório Final.

398. Resultado da coleta e análise dos fatos e circunstâncias relacionadas a


um acidente aeronáutico, contendo a conclusão e as recomendações de
segurança:
a) Coleta de Investigação.
b) Relatório de Prevenção.
c) Relatório de Investigação de Acidente Aeronáutico.
d) Relatório Conclusivo.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

399. Resultado da coleta e análise dos fatos e circunstâncias relacionadas a


um incidente aeronáutico, contendo a conclusão e as recomendações de
segurança:
a) Coleta de Investigação.
b) Relatório de Prevenção.
c) Relatório de Investigação de Incidente Aeronáutico.
d) Relatório Conclusivo.

400. Contém o relato de fatos perigosos para a atividade aérea, possibilitando a


adoção de medidas corretivas e preventivas por parte da autoridade
competente:
a) Relatório de Prevenção.
b) Relatório de Risco.
c) Divulgação de Perigo.
d) Alerta de Perigo.

401. Destina-se a identificar e relatar condições insatisfatórias e fatores


potenciais de perigo que possam afetar a segurança de Voo:
a) Visita de Segurança.
b) Vistoria de Prevenção.
c) Visita Técnica.
d) Vistoria de Segurança de Voo.

402. Realizada pelo CENIPA, junto aos elos do SIPAER, objetivando identificar
dificuldades no desempenho das atribuições e esclarecer aspectos específicos
relativos às atividades de segurança de voo:
a) Vistoria Técnica.
b) Vistoria de Prevenção.
c) Visita Técnica.
d) Vistoria de Segurança de Voo.

403. Destina-se a orientar os Comandantes, Diretores e Chefes quanto à


realização da atividade de prevenção de acidentes aeronáuticos, preservação
do pessoal e do material:
a) Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
b) Programa de Prevenção de Incidentes Aeronáuticos.
c) Programa de Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos.
d) Campanha de Prevenção de Acidentes Aéreos.

404. Todas as organizações que tenham um elo SIPAER em sua estrutura


deverão elaborar.................... um PPAA.
a) Quinzenalmente.
b) Mensalmente.
c) Semestralmente.
d) Anualmente.

405. O ................ deverá elaborar um PPAA, visando os diversos segmentos da


aviação brasileira.
a) CINDACTA.
b) SERIPA.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) CENIPA.
d) COMGAR.

406. O SIPAER rege-se por:


a) Normas de Sistema do Comando da Aeronáutica – NSCA.
b) Instruções do Comando da Aeronáutica – ICA.
c) Folhetos do Comando da Aeronáutica – FCA.
d) Manuais do Comando da Aeronáutica – MCA.

407. A tríade básica da atividade aérea é:


a) A empresa, o tripulante e o equipamento.
b) O homem, o meio e a máquina.
c) A empresa, os tripulantes o os passageiros.
d) O homem, o meio e o equipamento.

408. Os esforços em busca da segurança devem ser dirigidos para:


a) O Mercado.
b) A máquina.
c) O homem.
d) A empresa.

409. A Vistoria de Segurança é impessoal, portanto, ela registra:


a) O fato e não o agente.
b) O agente e não o fato.
c) Ambos, o agente e o fato.
d) Somente o agente.

410. Órgão normatizador, orientador e coordenador, que estabelece os padrões


internacionais e os procedimentos recomendados no âmbito da investigação e
prevenção de acidentes aeronáuticos.
a) CENIPA.
b) COMAER.
c) OACI.
d) FAA.

411. Anexo à Convenção de Chicago que trata da investigação de Acidentes


Aeronáuticos:
a) 17.
b) 13.
c) 12.
d) 19.

412. Órgão responsável pela investigação de acidentes envolvendo aeronaves


de transporte aéreo regular e transporte aéreo regional (empresas aéreas):
a) SERIPA.
b) CENIPA.
c) CINDACTA.
d) OACI.

413. Órgão principal de SEGVOO:


Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) CENIPA.
b) ANAC.
c) SERIPA.
d) DECEA.

414. Em observância ao Anexo 13 da OACI, as lesões decorrentes de um


acidente aeronáutico que resultem em fatalidade até...... dias da data da
ocorrência, serão consideradas lesões fatais.
a) 10.
b) 30.
c) 60.
d) 90.

415. A deficiência de projeto, de fabricação e no manuseio do material são


aspectos da área de que fator contribuinte?
a) Fator Humano.
b) Fator Material.
c) Fator Operacional.
d) Fator Psicológico.

416. O prazo para conclusão do antigo RELIAA era de 60 dias após...


a) O acontecimento do acidente aeronáutico.
b) O início das buscas.
c) O conhecimento do Comando Investigador.
d) A conclusão do RP.

417. Documento formal que se destina ao registro e divulgação de informações


preliminares a respeito das circunstâncias de ocorrência de acidente
aeronáutico.
a) RP.
b) RELIN.
c) RELIAA.
d) RELPREV.

418. O prazo para conclusão do antigo RF era de ...


a) 10 dias.
b) 30 dias.
c) 60 dias.
d) 90 dias.

419. A sigla PPAA significa:


a) Planejamento e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
b) Programa de Planejamento de Acidentes Aeronáuticos.
c) Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
d) Programa de Prevenção e Aspectos Aeronáuticos.

420. Reportar um perigo de forma que os responsáveis possam eliminá-lo, é


uma das finalidades do:
a) RP.
b) RELIAA.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) RELPREV.
d) RF.

421. O Programa de Conservação de Áudio e o Programa de Prevenção FOD


são partes integrantes do:
a) PPAA.
b) PCA e FOD.
c) RELPER.
d) SIPAA.

422. O PPAA tem vigência de:


a) 18 meses.
b) 06 meses.
c) 12 meses.
d) 03 meses.

423. As pesquisas da doutrina de segurança de voo são baseadas no trinômio:


a) Operacional, Material e Humano.
b) Terra, Mar e Ar.
c) O Homem, O Meio e a Máquina.
d) Psicológico, Fisiológico e Neurológico.

424. Em que ano teve início a pesquisa dos aspectos básicos relacionados à
atividade aeronáutica?
a) 1908.
b) 1940.
c) 1965.
d) 1971.

425. Atualmente, o objetivo principal das investigações de acidentes


aeronáuticos é o/a:
a) Apuração de culpa.
b) Apuração de responsabilidade.
c) Prevenção de acidentes.
d) Realização de inquéritos.

426. Órgão central do sistema, que tem como função principal, elaborar as
normas do SIPAER.
a) DIPAA.
b) CENIPA.
c) SIPAA.
d) DPAA.

427. Em que situação, uma aeronave acidentada, seus destroços ou coisas por
ela transportadas podem ser removidos sem a liberação de pessoal
credenciado?
a) Quando existir perigo de fogo.
b) Quando o comandante autorizar.
c) Quando o administrador da empresa autorizar.
d) Quando houver risco de morte.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

428. Documento destinado à divulgação da conclusão oficial do Comando da


Aeronáutica das medidas de segurança recomendadas em caráter mandatório,
devendo ser classificado quanto ao grau de sigilo como OSTENSIVO é
denominado relatório:
a) Final.
b) Preliminar.
c) De IAA.
d) De Incidente.

429. O comando investigador que designa a Comissão de Investigação de


Acidente Aeronáutico ou o OSV, em caso de acidente com aeronave civil de
transporte aéreo regular é o/a:
a) ANAC.
b) CENIPA.
c) CINDACTA.
d) SERIPA.

430. De quem é a responsabilidade pela remoção da aeronave, seus destroços,


partes ou coisas por ela transportadas, após a liberação pelo pessoal
credenciado?
a) Operador da Aeronave.
b) Comando da Aeronáutica.
c) Comandante da Aeronave.
d) SIPAER.

431. Em princípio, a comunicação da ocorrência de acidente ou de incidente


aeronáutico deverá ser feita à organização mais próxima, que pertença ao:
a) Serviço Público.
b) Ministério Militar.
c) Serviço Médico.
d) Comando da Aeronáutica.

432. Órgão, anteriormente relacionado à investigação de acidentes


aeronáuticos, pertencia à estrutura dos SERIPA e de outras organizações
militares da aeronáutica:
a) SIPAA.
b) SPAA.
c) DIPAA.
d) DPAA.

433. O comando investigador que designa a CIAA ou o OSV, em caso de


acidente com aeronave civil da aviação geral é o/a:
a) CENIPA.
b) SERIPA.
c) CINDACTA.
d) INFRAERO.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

434. Pessoa civil, qualificada pelo CENIPA, designada pela empresa para
exercer funções específicas de prevenção e de investigação de acidentes e
incidentes aeronáuticos:
a) ASV.
b) OSV.
c) EC-CTA.
d) EC-PV.

435. Em toda organização ou empresa envolvida com a operação, fabricação,


manutenção ou circulação de aeronaves, deverá existir um(a):
a) Elo SIPAER.
b) Elo CENIPA.
c) Elo de Proteção.
d) Elo COMAER.

436. Em caso de acidente, para se providenciar a remoção dos passageiros e


tripulantes, primeiro devem ser removidos os/as:
a) Feridos mais leves.
b) Feridos mais graves.
c) Mortos.
d) Crianças.

437. Após um acidente, todo tripulante terá um dos documentos cancelado,


indique qual:
a) CHT.
b) CMA.
c) Licença de Voo.
d) Carteira de Trabalho.

438. Após a ocorrência do acidente (ciência do comando investigador), qual era


o prazo considerado para a divulgação do Relatório Final?
a) 30 dias.
b) 60 dias.
c) 90 dias.
d) 120 dias.

439. Estando embarcada em aeronave, uma pessoa sofre lesão grave durante a
decolagem, contudo a ocorrência não é considerada como acidente
aeronáutico porque a pessoa está:
a) Como tripulante extra.
b) Clandestinamente escondida.
c) A serviço da empresa.
d) Com a passagem vencida.

440. O SIPAER, atualmente, funciona como:


a) Serviço.
b) Sistema.
c) Seção.
d) Subdivisão.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

441. A remoção da aeronave e seus destroços deverá ser efetuada


imediatamente após o/a:
a) Comunicação do acidente.
b) Ocorrência do Acidente.
c) Liberação da Aeronave pela autoridade aeronáutica.
d) Retirada das vítimas.

442. Em que situação uma aeronave acidentada poderá ser vasculhada, sem
que haja a liberação pela autoridade investigadora?
a) Quando não houver morte ou lesão grave.
b) Para efeito de salvar vidas.
c) Somente se for de transporte aéreo não regular.
d) Quando ocorrido com aeronave de instrução.

443. Pessoa civil, que pode participar da investigação de acidente aeronáutico:


a) OSV.
b) ASV.
c) CIAA.
d) SPAA.

444. Uma aeronave considerada desaparecida tem este evento classificado


como:
a) Acidente leve.
b) Incidente grave.
c) Acidente Aeronáutico.
d) Incidente Aeronáutico.

445. A pesquisa de fatores em potencial de perigo é uma técnica de prevenção


para evitar acidentes denominada de:
a) Programa educativo.
b) Análise de tendência.
c) Análise de Relatórios.
d) Vistoria de Segurança.

446. O SIPAER é regido por documentos publicados pelo Comando da


Aeronáutica, que são periodicamente atualizados, tais documentos são
denominados:
a) Anexos do SIPAER.
b) Circulares do SIPAER.
c) Boletins do SIPAER.
d) Normas do SIPAER.

447. Os aspectos básicos relacionados à atividade aeronáutica, conhecidos


como fatores contribuintes nos acidentes e incidentes aeronáuticas, são os
fatores:
a) Materiais, Psicológicos e Médicos.
b) Humanos, Materiais e Diretos.
c) Principais, Secundários e Diretos.
d) Humanos, Materiais e Operacionais.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

448. Grupo designado para realizar investigação de acidente aeronáutico


específico, denomina-se:
a) DIPAA.
b) CNPAA.
c) CI.
d) Comando Investigador.

449. A primeira atividade de prevenção de acidentes aeronáuticos, registrada


no Brasil, foi baseada na investigação de um acidente ocorrido com:
a) planador.
b) hidroavião.
c) balão.
d) dirigível.

450. No início, o SIPAER, tinha funções, basicamente:


a) científicas.
b) estatísticas.
c) administrativas.
d) médicas.

451. O profissional habilitado pela Autoridade Aeronáutica que exerce atividade


a bordo de aeronave civil nacional mediante contrato de trabalho denomina-se:
a) aeronauta.
b) tripulante.
c) tripulante extra.
d) aeronauta extra.

452. As empresas brasileiras que operam em linhas internacionais poderão


utilizar comissários estrangeiros desde que não excedam a:
a) 25% dos comissários a bordo da aeronave.
b) 1/3 dos comissários a bordo da aeronave.
c) 1/3 dos comissários da empresa.
d) 25% dos comissários da empresa.

453. Segundo a Lei 7.183/84, o aeronauta que se desloca, a serviço da empresa


sem exercer função a bordo é designado:
a) comissário.
b) tripulante.
c) tripulante extra.
d) tripulante comercial.

454. Segundo a Lei 13.475/17, o aeronauta que se desloca, a serviço da


empresa sem exercer função a bordo é designado:
a) comissário.
b) tripulante.
c) tripulante extra a serviço.
d) tripulante comercial.

455. Uma tripulação mínima é constituída por um comandante e:


a) copiloto e comissários para realizar o voo.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) mecânico de voo e comissário para realizar o voo.


c) copiloto e mecânico de voo se o equipamento assim o exigir.
d) mecânico de voo, copiloto e mais 25% dos comissários para realizar o voo.

456. Uma tripulação simples é constituída de:


a) comandante, copiloto e comissários.
b) comandante, copiloto, mecânico de voo se o equipamento assim o exigir e
comissários.
c) mecânico de voo se o equipamento assim o exigir, comissários e
comandante.
d) mecânico de voo se o equipamento assim o exigir, 25% de comissários,
comandante e copiloto.

457. Em uma tripulação de revezamento, o número mínimo de comissários


acrescidos a uma tripulação simples será de:
a) 50%.
b) 25%.
c) 20%.
d) 10%.

458. A escala de serviço deverá ser no mínimo:


a) semanal.
b) mensal.
c) quinzenal.
d) depende da empresa.

459. A licença de voo para comissários é válida por:


a) 6 meses.
b) 2 anos.
c) 8 meses.
d) tempo indeterminado.

460. Jornada é a duração de trabalho realizado pelo aeronauta contada desde:


a) sua apresentação no local de trabalho até trinta minutos após o corte total
dos motores no pouso final ou término dos serviços em terra.
b) sua apresentação no local de trabalho até o corte total dos motores.
c) a saída do aeroporto até o corte final dos motores.
d) a saída da sua base até o regresso à mesma.

461. De acordo com a Lei 7.183, a apresentação no aeroporto não poderá ser
inferior a:
a) 25 minutos da hora prevista para a decolagem do voo.
b) 30 minutos da hora prevista para o início do voo.
c) 40 minutos da hora prevista para início do voo.
d) 60 minutos da hora prevista para a decolagem do voo.

462. Segundo a Lei 7.183, o limite de horas de trabalho de uma jornada para
integrantes de uma tripulação mínima ou simples será de:
a) 10 horas.
b) 11 horas.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) 12 horas.
d) 13 horas.

463. Segundo a Lei 7.183, a duração de horas de trabalho e o limite máximo de


tempo de voo permitido para um aeronauta integrante de uma tripulação
composta é de:
a) 16 e 14 horas de voo.
b) 14 e 12 horas de voo.
c) 11 e 09 horas e 30 minutos de voo.
d) 12 e 09 horas e 30 minutos de voo.

464. A duração do trabalho de aeronauta, contada entre a hora de apresentação


no local de trabalho e a hora de encerramento (30 minutos após a parada total
dos motores), denomina-se:
a) viagem.
b) jornada.
c) programação.
d) escala de serviço.

465. Segundo a Lei 7.183, o limite de tempo de voo permitido para uma jornada
aos integrantes de uma tripulação mínima ou simples será de:
a) 09 horas e 30 minutos.
b) 10 horas.
c) 11 horas.
d) 12 horas.

466. Os limites da jornada de trabalho poderão ser ampliados de:


a) 60 minutos no máximo.
b) 90 minutos no máximo.
c) 60 minutos no mínimo.
d) 90 minutos no mínimo.

467. O trabalho noturno não excederá a:


a) 10 horas para tripulação simples.
b) 12 horas para tripulação composta.
c) 11 horas para tripulação simples.
d) 16 horas para tripulação de revezamento.

468. Uma tripulação simples que teve início de jornada às 18h00 poderá
trabalhar:
a) 09 horas e 30 minutos.
b) 10 horas.
c) 11 horas.
d) 12 horas.

469. Os limites da jornada de trabalho poderão ser ampliados em 60 minutos a


critério exclusivo do (da):
a) empresa.
b) comandante.
c) escala de voo.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) tripulante extra.

470. Entende-se por período misto:


a) o que abrange períodos diurnos e noturnos de trabalho.
b) as horas de trabalho e as horas de voo.
c) o período de trabalho do aeronauta.
d) os períodos de sobreaviso e reserva.

471. Segundo a Lei 7.183, a duração do trabalho do aeronauta não excederá a:


a) 60 horas semanais e 240 horas mensais.
b) 54 horas semanais e 230 horas mensais.
c) 60 horas semanais e 176 horas mensais.
d) 54 horas semanais e 176 horas mensais.

472. Para os aeronautas de empresa de transporte aéreo regular, o período de


reserva não deverá exceder a:
a) 05 horas.
b) 06 horas.
c) 07 horas.
d) 09 horas e 30 minutos.

473. O número de reservas que o aeronauta poderá concorrer não deverá


exceder a:
a) 06 mensais.
b) 08 mensais.
c) 10 mensais.
d) não há limites.

474. O empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas


para seu descanso, se o período de reserva for superior a:
a) 6 horas.
b) 4 horas.
c) 3 horas.
d) 2 horas.

475. O período de tempo entre o início do deslocamento da aeronave para fins


de decolagem até o momento em que esta se imobiliza totalmente ao término
do voo, denomina-se hora de:
a) voo.
b) calço.
c) jornada.
d) trabalho.

476. Segundo a Lei 7.183, os limites de tempo de voo do tripulante para aviões
a jato não poderão exceder em cada mês, trimestre e ano, respectivamente a:
a) 085, 230 e 850 horas.
b) 085, 270 e 930 horas.
c) 090, 230 e 930 horas.
d) 100, 270 e 850 horas.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

477. Segundo a Lei 7.183, um tripulante que efetuou 85 horas de voo em


janeiro, 85 horas em fevereiro, poderá efetuar em março:
a) 60 horas.
b) 70 horas.
c) 85 horas.
d) 90 horas.

478. Segundo a Lei 7.183, qual limite de horas de voos, um tripulante poderá
efetuar se trabalhar apenas 18 dias e voar aviões a jato?
a) 41 horas.
b) 51 horas.
c) 61 horas.
d) 85 horas.

479. A duração de repouso do aeronauta é determinada em função da (do):


a) programação.
b) tipo de tripulação.
c) hora de apresentação da tripulação.
d) tempo de trabalho da jornada anterior.

480. Em caso de transferência permanente, o aeronauta deverá ser notificado


pelo empregador com antecedência de:
a) 30 dias.
b) 45 dias.
c) 60 dias.
d) 90 dias.

481. Em caso de transferência provisória, o aeronauta deverá ser notificado


pelo empregador com antecedência de:
a) 15 dias.
b) 40 dias.
c) 45 dias.
d) 60 dias.

482. Considera-se voo noturno, segundo a Lei 7.183/84, o realizado entre:


a) 18:00 horas e 24:00 horas.
b) 17:00 horas e 06:00 horas.
c) nascer e pôr do sol.
d) por e nascer do sol.

483. Para efeito de remuneração, a hora de voo noturna é computada como:


a) 30 minutos e 52 segundos.
b) 52 minutos e 30 segundos.
c) 57 minutos e 30 segundos.
d) 60 minutos.

484. A alimentação assegurada ao tripulante quando em terra, deverá ter


duração de no mínimo:
a) 30 minutos e no máximo 60 minutos.
b) 45 minutos e no máximo 60 minutos.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) 45 minutos e no máximo 90 minutos.


d) 60 minutos e no máximo 90 minutos.

485. Nos voos realizados entre 22:00h e 06:00h, o tripulante terá direito a uma
refeição, se a duração do voo for:
a) superior a 3 horas.
b) superior a 4 horas.
c) igual ou superior a 3 horas.
d) igual ou superior a 4 horas.

486. A folga tem início após a conclusão:


a) da jornada de trabalho.
b) do regresso da viagem.
c) do repouso da jornada.
d) de 13 horas de trabalho.

487. Segundo a Lei 7.183, mensalmente, o tripulante terá folgas em número


nunca inferior a:
a) 08 períodos de 12 horas.
b) 24 períodos de 12 horas.
c) 08 períodos de 24 horas.
d) 06 períodos de 24 horas.

488. Segundo a Lei 7.183/84, do número de folgas estipulado por mês, serão
concedidos dois períodos consecutivos de 24 horas, devendo incluir:
a) qualquer dia do mês.
b) um sábado e um domingo.
c) um sábado ou um domingo.
d) qualquer dia da semana desde que sejam dois períodos consecutivos.

489. O último período de folga deve terminar dentro do mês, ou seja, até a 24ª
hora do último dia do respectivo mês, caso contrário o aeronauta não
completará o mínimo legal. Portanto, para que isso ocorra, o corte dos motores
deverá ser às:
a) 11:30h do penúltimo dia do mês.
b) 11:30h do último dia do mês.
c) 12:00h do penúltimo dia do mês.
d) 12:00h do último dia do mês.

490. Ocorrendo o cruzamento de três fusos horários ou mais em um dos


sentidos da viagem, o tripulante terá direito a 2 horas a mais de repouso:
a) no seu próximo pernoite.
b) por fuso cruzado no pernoite.
c) quando for seu retorno a sua base.
d) por fuso cruzado, quando do seu retorno a sua base.

491. O número consecutivo de 24 horas que um aeronauta pode ficar à


disposição do empregador é de:
a) 4 períodos.
b) 5 períodos.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) 6 períodos.
d) 7 períodos.

492. A profissão de aeronauta estava regulamentada pela Lei..............e pela


Portaria Interministerial...................:
a) 7183, 3160.
b) 7183, 3016.
c) 7381, 3106.
d) 7831, 3068.

493. A uma tripulação simples, acrescida de 1 piloto, 1 copiloto, 1 mecânico de


voo e 50% do número de comissários, dá-se o nome de tripulação:
a) composta.
b) mínima.
c) simples.
d) de revezamento.

494. O aeronauta deve informar a escala de voo e as respectivas datas de


vencimento de seus certificados, segundo a Lei 7.183, com antecedência de:
a) 30 dias.
b) 02 meses.
c) 60 dias.
d) depende do certificado.

495. A situação do comissário que permanece em local de trabalho, pronto


para assumir as funções em qualquer voo, caso haja necessidade, é
denominada:
a) voo.
b) folga.
c) reserva.
d) sobreaviso.

496. O aeronauta deverá ter domicílio e prestar serviços em sua:


a) cidade.
b) escala.
c) jornada.
d) base.

497. Quanto a composição, as tripulações podem ser:


a) técnica e composta.
b) técnica e não técnica.
c) simples, de serviço e de revezamento.
d) mínima, simples, composta e de revezamento.

498. Segundo a Lei 7.183/84, uma tripulação simples que inicie a jornada as
11:30h, poderá efetivamente trabalhar até às:
a) 20:30h.
b) 21:30h.
c) 22:00h.
d) 22:30h.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

499. Segundo a Lei 7.183/84, o limite de pousos que uma tripulação composta
poderá efetuar durante uma jornada é de:
a) 4.
b) 5.
c) 6.
d) 8.

500. Segundo a Lei 7.183/84, a tripulação que pode efetuar uma jornada de, no
máximo, 12 horas de voo e 6 pousos, é do tipo:
a) simples.
b) composta.
c) revezamento.
d) estendida.

501. Jornada de trabalho é a duração do trabalho do aeronauta contato:


a) do momento em que o mesmo sai de sua residência até sua acomodação no
hotel.
b) da apresentação no local de trabalho e a hora que o mesmo é encerrado.
c) da partida dos motores e 30 minutos após a parada dos motores.
d) em que são acionados os motores e o encerramento de suas atividades.

502. Segundo a Lei 7.183/84, os limites das horas de voo para aviões a jato; por
mês, trimestre ou ano, não poderão exceder respectivamente a:
a) 80 – 220 – 840.
b) 85 – 230 – 850.
c) 90 – 240 – 870.
d) 95 – 250 – 880.

503. O empregador deverá comunicar ao aeronauta que ele irá participar de


uma transferência provisória com antecedência de:
a) 30 dias.
b) 45 dias.
c) 15 dias.
d) 60 dias.

504. Segundo a Lei 7.183/84, a contratação de instrutores estrangeiros


admitidos como tripulantes, em caráter provisório, não poderia exceder a:
a) 4 meses.
b) 6 meses.
c) 8 meses.
d) 9 meses.

505. O tripulante auxiliar do comandante responsável pela operação e controle


de sistemas diversos é o:
a) copiloto.
b) comissário.
c) mecânico de voo.
d) rádio operador.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

506. Nas tripulações simples, o substituto eventual do comandante, é o:


a) copiloto.
b) chefe de equipe.
c) flight engineer.
d) proprietário da aeronave.

507. Uma tripulação de revezamento, que tenha trabalhado durante 13h e 15


min, terá direito a um repouso de:
a) 12h.
b) 16h.
c) 20h.
d) 24h.

508. As refeições do aeronauta, quando em voo, deverão ser servidas a


intervalos máximos de:
a) 2h.
b) 3h.
c) 4h.
d) 6h.

509. Segundo o Lei 7.183/84, a duração do trabalho do aeronauta, computados


os tempos de todos e quaisquer serviços, em uma semana, não poderá exceder
a:
a) 50h.
b) 60h.
c) 100h.
d) 176h.

510. O comandante é responsável pelos passageiros e bagagens:


a) desde o deslocamento da aeronave até o corte final dos motores.
b) do início do voo até que as autoridades competentes assumam o controle.
c) quando em escala regular houver uma pane e não estiver no local, pessoa
credenciada para tal atividade.
d) desde o momento em que se apresenta para o voo até o término da viagem.

511. Segundo a Lei 7.183/84, quando uma tripulação simples, a critério do


empregador, tiver que realizar seis pousos:
a) será transformada em composta.
b) será transformada em de revezamento.
c) terá uma hora a mais de repouso depois da jornada.
d) terá uma hora a mais no repouso que precede a jornada.

512. A alimentação do aeronauta em reserva será entre:


a) 10 e 12h e 17 e 19h.
b) 10 e 14h e 19 e 21h.
c) 11 e 12h e 18 e 19h.
d) 12 e 14h e 19 e 21h.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

513. Segundo a Lei 7.183/84, os limites de tempo de voo para aeronautas de


empresas de transporte aéreo regular, que tenham trabalho num período
inferior a 30 dias:
a) serão proporcionais ao limite mensal mais 10 horas.
b) serão proporcionais ao limite mensal menos 10 horas.
c) correspondem ao limite mensal.
d) devem equivaler proporcionalmente ao limite estabelecido.

514. Quanto aos limites estabelecidos pela regulamentação do aeronauta, no


que se refere à reserva:
a) são 06 períodos no mínimo.
b) são 08 períodos no máximo.
c) não há limites.
d) são 02 por semana ou 08 mensais.

515. Um tripulante base SAO efetuou a seguinte programação: 4ª SAO – GYN –


BSB – BEL – SLZ / 5ª SLZ – BEL – MCP – STM – MAO / 6ª MAO / Sab. MAO –
PVH – CGR – SAO – BHZ / Dom. BHZ – SAO – BHZ – SÃO. Quantas jornadas e
quantas viagens efetuou, respectivamente?
a) 5 – 3.
b) 4 – 1.
c) 5 – 1.
d) 4 – 4.

516. A duração do trabalho do aeronauta, contado entre a hora da


apresentação no local de trabalho e a hora em que o mesmo é encerrado,
denomina-se:
a) viagem.
b) jornada.
c) hora de voo.
d) escala de voo.

517. O trabalho noturno não poderá ultrapassar a 10 horas no que se refere a


uma tripulação:
a) simples.
b) mínima.
c) composta.
d) de revezamento.

518. O período de tempo não inferior a vinte e quatro horas consecutivas, em


que o aeronauta em sua base contratual e sem prejuízo da remuneração, está
desobrigado de qualquer atividade relacionada com seu trabalho, denomina-se:
a) folga.
b) reserva.
c) repouso.
d) descanso.

519. A lei que regulamentava a profissão de aeronauta até 2017 era a:


a) Lei nº 7100.
b) Lei nº 7183.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) Lei nº 7185.
d) Lei nº 7189.

520. A pessoa devidamente habilitada para o exercício de uma função


específica a bordo é denominada de:
a) piloto.
b) tripulante.
c) aeroviário.
d) comissário.

521. Em um voo São Paulo – Nova York, com 12 comissários, a empresa


brasileira pode operar com o seguinte número de comissários estrangeiros a
bordo:
a) 0.
b) 3.
c) 4.
d) 6.

522. A responsabilidade pelos limites de jornada, limites de voo, intervalos de


repouso e fornecimentos de alimentos durante a viagem, é do(s):
a) tripulantes.
b) comandante.
c) operador da aeronave.
d) explorador da aeronave.

523. As empresas brasileiras que operam em linhas.........poderão utilizar


comissários estrangeiros, desde que o número não exceda a
..........................dos comissários existentes a bordo da aeronave:
a) nacionais, 1/3 (um terço).
b) nacionais, 2/3 (dois terços).
c) internacionais, 1/3 (um terço).
d) internacionais, 2/3 (dois terços).

524. Uma tripulação mínima é constituída basicamente de um comandante,


mais:
a) mecânico de voo, comissários para realizar o voo.
b) copiloto e comissário necessários para realizar o voo.
c) copiloto e mecânico de voo, se o equipamento assim exigir.
d) mecânico de voo, copiloto e 25% de comissário para realizar o voo.

525. Uma tripulação composta possui:


a) 1 piloto, 1 mecânico de voo e comissários.
b) 1 piloto, 2 mecânicos de voo e comissários.
c) 2 pilotos, 2 mecânicos de voo e comissários.
d) 2 pilotos, 1 copiloto, 2 mecânicos de voo e comissários.

526. Uma tripulação simples acrescida de 1 piloto, 1 copiloto, 1 mecânico de


voo e 50% do número de comissários, constitui uma tripulação:
a) simples.
b) mínima.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) composta.
d) de revezamento.

527. Uma tripulação de revezamento é constituída basicamente de:


a) uma tripulação mínima, uma simples e 50% comissários.
b) uma tripulação mínima, uma composta e 50% dos comissários.
c) uma tripulação composta, uma simples e 25% dos comissários.
d) um comandante, um copiloto, um mecânico de voo se o equipamento assim
o exigir e 50% dos comissários.

528. Uma tripulação simples contém 1 CMTE, 1COP, 1 MV e 9 CMROS.


Transformando-se esta tripulação em composta, teremos:
a) 1 CMTE, 2 COP, 1 MV E 14 CMROS.
b) 2 CMTES, 1 COP, 2 MV E 12 CMROS.
c) 2 CMTES, 1 COP, 1 MV E 12 CMROS.
d) 2 CMTES, 2 COP, 2 MV E 10 CMROS.

529. No que se refere á composição, as tripulações poderão ser:


a) técnicas e não técnicas.
b) simples, de revezamento e técnicas.
c) técnicas, compostas e não técnicas.
d) mínima, simples, compostas e revezamento.

530. Os tripulantes que compõem uma tripulação de revezamento terão direito


a descanso:
a) na horizontal, em número igual à metade de tripulantes acrescidos.
b) em poltronas reclináveis, em número igual à metade de tripulantes
acrescidos.
c) na horizontal, para os tripulantes não técnicos e poltronas reclináveis para os
técnicos.
d) na horizontal, para os tripulantes técnicos acrescidos e poltronas reclináveis
para os não técnicos.

531. Além de outras situações permitidas por lei, também se utiliza uma
tripulação mínima nas seguintes abaixo discriminadas:
a) voos domésticos.
b) voos internacionais.
c) qualquer tipo de voo.
d) voo de experiência e de instrução.

532. Uma tripulação simples poderá ser transformada, em composta em voos


domésticos e nas seguintes condições:
a) quando solicitado por autoridade competente.
b) somente na origem do voo e até 4h a partir da apresentação da tripulação
original do voo.
c) para atender a atrasos ocasionados por condições meteorológicas
desfavoráveis ou trabalhos de manutenção e até o limite de 3h.
d) para atender atrasos ocasionados pela programação de voos ou trabalhos
de manutenção.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

533. Uma tripulação simples apresentou-se na origem do voo, às 9 horas.


Devido a um atraso por condições meteorológicas desfavoráveis, esta
tripulação poderá ser transformada em composta até o limite horário de:
a) 12h.
b) 13h.
c) 14h.
d) 15h.

534. Segundo a Lei 7.183/84, a jornada do aeronauta é encerrada:


a) 30 minutos após o pouso.
b) quando a aeronave estaciona.
c) quando o tripulante chega ao hotel.
d) 30 minutos após a parada dos motores, na escala final.

535. O artigo 22 da Lei 7.183 diz que os limites da jornada de trabalho poderão
ser ampliados em alguns casos e a critério exclusivo do comandante por:
a) 60 minutos.
b) 90 minutos.
c) até 2 horas.
d) dependendo da situação, no máximo 45 minutos.

536. Segundo a Lei 7.183, o aeronauta tem direito a férias anualmente e em


período não inferior a:
a) 15 dias.
b) 30 dias.
c) 20 dias.
d) 40 dias.

537. Para a Lei 7.183/84, a duração do trabalho do aeronauta, computado os


tempos de voo, de serviços em terra durante a viagem reserva e 1/3 do
sobreaviso, não poderá exercer a:
a) 50 horas semanais e 176 mensais.
b) 60 horas semanais e 176 mensais.
c) 60 horas semanais e 182 mensais.
d) 70 horas semanais e 176 mensais.

538. O espaço de tempo compreendido entre o início do deslocamento da


aeronave, antes da decolagem, e o momento em que a mesma se imobiliza
após o pouso, é denominado de:
a) jornada.
b) calço-a-calço.
c) etapa.
d) escala.

539. Para Lei 7.183/84, o limite de horas de trabalho de uma tripulação simples,
não deverá exceder a:
a) 09:30 horas.
b) 10:00 horas.
c) 11:00 horas.
d) 14:00 horas.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

540. De acordo com a Lei 7.183/84, a apresentação no aeroporto não poderá


ser inferior ao horário previsto para a decolagem em:
a) 25 minutos.
b) 30 minutos.
c) 40 minutos.
d) 60 minutos.

541. A duração de trabalho do aeronauta, contada entre a hora de apresentação


no local de trabalho e a hora em que o mesmo é encerrado, é chamada de:
a) tempo de voo.
b) jornada de voo.
c) tempo de trabalho.
d) jornada de trabalho.

542. Segundo a Lei 7.183/84, Tripulante extra é o aeronauta de uma empresa


de transporta aéreo regular, que se desloca a serviço desta:
a) exercendo função a bordo.
b) sem exercer função a bordo.
c) fazendo parte de uma tripulação composta.
d) fazendo parte de uma tripulação de revezamento.

543. Um tripulante de uma tripulação simples que inicie a sua jornada às 11 h,


poderá trabalhar até às:
a) 22h30.
b) 22h00.
c) 21h30.
d) 20h30.

544. O trabalho noturno não poderá exceder a:


a) 10 horas para as tripulações simples.
b) 11 horas para as tripulações compostas.
c) 12 horas para as tripulações simples.
d) 16 horas para as tripulações de revezamento.

545. O trabalho realizado pelo aeronauta, contado desde o momento em que


sai de sua base até o regresso à mesma, denomina-se:
a) viagem.
b) jornada.
c) calço-a-calço.
d) tempo de voo.

546. Uma tripulação base Rio, efetuou a seguinte programação: 5ª feira –


RIO/BSB/BEL; 6ª feira – BEL/RIO/POA; Sábado – POA/RIO; nesta situação,
quantas jornadas e quantas viagens realizou esta tripulação, respectivamente:
a) 4 – 1.
b) 3 – 1.
c) 4 – 2.
d) 5 – 2.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

547. Segundo a Lei 7.183/84, ocorrendo o regresso de viagem de uma


tripulação simples entre.... tendo havido pelo menos.... horas de jornada, o
tripulante não poderá ser escalado para o trabalho dentro desse espaço de
tempo no período noturno subsequente:
a) 01:00 e 07:00 horas; 2 horas.
b) 19:00 e 04:00 horas; 6 horas.
c) 21:00 e 05:00 horas; 4 horas.
d) 23:00 e 06:00 horas; 3 horas.

548. Para uma jornada de trabalho de 15 horas deverá ser escalada uma
tripulação:
a) simples.
b) mínima.
c) composta.
d) revezamento.

549. Quando, a critério do comandante, houver ampliação dos limites das horas
de trabalho, este deverá comunicar o fato ao empregador, após a viagem, no
máximo até:
a) 06h.
b) 12h.
c) 18h.
d) 24h.

550. A situação do comissário que permanece em local de trabalho por um


período determinado pronto para assumir as funções em qualquer voo, caso
haja necessidade, é denominado:
a) voo.
b) reserva.
c) sobreaviso.
d) folga regulamentar.

551. A situação do comissário que permanece em casa por um período


determinado, pronto para assumir qualquer voo dentro de noventa minutos,
caso seja necessário, denomina-se:
a) reserva.
b) sobreaviso.
c) folga social.
d) folga regulamentar.

552. Segundo a Lei 7.183/84, o período de reserva para aeronautas de empresa


de transporte aéreo regular, não poderá exceder a:
a) 6h.
b) 8h.
c) 10h.
d) 12h.

553. Segundo a Lei 7.183/84, o aeronauta não poderá exceder a:


a) 2 sobreavisos semanais e 8 mensais.
b) 2 sobreavisos semanais e 9 mensais.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) 3 sobreavisos semanais e 8 mensais.


d) 3 sobreavisos semanais e 9 mensais.

554. A situação do aeronauta que permanece em local de sua escolha, dentro


do perímetro urbano, por um período determinado, pronto para assumir uma
nova tarefa num prazo de .... minutos caso seja necessário, denomina-se:
a) 30 – prontidão.
b) 60 – reserva.
c) 90 – sobreaviso.
d) 120 – stand-by.

555. O empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas


para seu descanso, se o período de reserva for superior a:
a) 2h.
b) 3h.
c) 4h.
d) 6h.

556. Segundo a Lei 7.183/84, em relação à jornada de trabalha, 15 horas é o


limite horas de voo de uma tripulação:
a) mínima.
b) simples.
c) composta.
d) de revezamento.

557. Hora de voo ou tempo para aeronave de asa fixa, é o período


compreendido entre:
a) decolagem e pouso.
b) ligar e desligar motores.
c) partida dos motores e estacionamento da mesma ao término do voo.
d) início do deslocamento, com fins de decolagem, até o estacionamento,
quando do término do voo (calço a calço).

558. Segundo a Lei 7.183/84, em uma jornada, o limite de horas de voo de uma
tripulação simples, é de:
a) 09h30min.
b) 10h.
c) 10h30min.
d) 11h.

559. A duração de horas de trabalho e o limite de tempo de voo permitido para


um aeronauta, integrante de uma tripulação composta, é, de acordo com a Lei
7.183/84, de:
a) 11 e 9:30 horas de voo.
b) 12 e 9:00 horas de voo.
c) 14 e 12:00 horas de voo.
d) 16 e 14:00 horas de voo.

560. Há limites de pouso para aeronauta na condição de tripulante extra:


a) sim, desde que o voo seja fora da base.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) sim, pois o mesmo está a serviço da empresa.


c) não, pois o mesmo está a serviço da empresa.
d) não, desde que obedeça ao limite das horas de trabalho.

561. Quando o aeronauta tripular diferentes tipos de aeronaves á jato e aviões


turboélice, deverá ser observado com relação ao limite de hora de voo:
a) o maior limite.
b) o menor limite.
c) depende do critério da empresa.
d) limite igual para todos os tipos de aeronaves.

562. Identifique os limites de horas de voo e pousos permitidos para uma


jornada de uma tripulação de revezamento, de acordo com a Lei 7.183/84:
a) 09:30 horas e 5 pousos.
b) 12:00 horas e 6 pousos.
c) 15:00 horas e 4 pousos.
d) 20:00 horas e 4 pousos.

563. Os limites de tempo de voo para aeronautas de empresa de transporte


aéreo regular em espaço inferior a ......... dias, serão proporcionais ao limite
mensal mais............ horas.
a) 25 – 06.
b) 30 – 10.
c) 35 – 15.
d) 45 – 15.

564. Segundo a Lei 7.183/84, o limite de horas de voo de uma tripulação


composta, não deverá exceder a:
a) 09h30min.
b) 11h.
c) 12h.
d) 15h.

565. Os limites de horas de voo e pousos permitidos na hipótese de integrante


de tripulação mínima ou simples serão, de acordo com a Lei7.183/84,
respectivamente:
a) 09h30 e 4 pousos.
b) 09h30 e 5 pousos.
c) 12h00 e 5 pousos.
d) 12hoo e 6 pousos.

566. A critério do comandante, o limite de horas de voo e de horas de trabalho


(jornada) de uma tripulação simples, poderá ser ampliado em até:
a) 30 min.
b) 60 min.
c) 90 min.
d) 120 min.

567. Para a Lei 7.183/84, o voo noturno é aquele realizado:


a) após a zero hora.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) após as vinte e três horas.


c) após as vinte e quatro horas.
d) entre o pôr e o nascer do sol.

568. Para uma tripulação simples em horário misto, a hora noturna será
computada como:
a) 51'30''.
b) 52'30''.
c) 53'30''.
d) 54'30''.

569. Considera-se reserva o período em que o aeronauta:


a) fica de prontidão para ser assumir quaisquer atividades designadas.
b) permanece em local de sua escolha, à disposição da escala.
c) fica a serviço, fora de sua base, pronto para ser solicitado.
d) permanece em local de trabalho, à disposição do empregador.

570. Às 10:00 horas de uma 2ª feira, uma tripulante apresentou-se para dar
início às suas atividades. Em que dia e hora dar-se-á sua folga obrigatória:
a) 2ª feira – 10:00 horas.
b) 2ª feira – 22:00 horas.
c) domingo – 22:00 horas.
d) domingo – 10:00 horas.

571. O tripulante terá direito a gozar folga de base:


a) desde que avise o setor da escala.
b) após o sexto período de 24 horas consecutivo de trabalho.
c) quando a folga for após uma jornada de 11 horas.
d) quando o tripulante estiver efetuando um curso fora da base.

572. O repouso após uma jornada, inicia-se:


a) na chegada ao hotel.
b) quando param os motores, após o último pouso.
c) no momento do pouso na escala final de viagem.
d) depois de passados os 30 minutos que se seguem à parada final dos
motores.

573. A folga tem início:


a) depois da parada e corte dos motores, finda a programação do dia.
b) após a conclusão do repouso da jornada.
c) quando o tripulante chega a sua base.
d) após o regresso da viagem.

574. Segundo a Lei 7.183/84, o número de folgas mensais não poderá ser
inferior a:
a) 08 períodos de 24h.
b) 10 períodos de 24h.
c) 18 períodos de 36h.
d) 20 períodos de 20h.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

575. O número máximo de períodos consecutivos de trabalho que um


aeronauta poderá efetuar, sem acarretar danos na sua regulamentação, é de:
a) 4 períodos.
b) 5 períodos.
c) 6 períodos.
d) 7 períodos.

576. O espaço de tempo entre duas jornadas denomina-se:


a) viagem.
b) repouso.
c) calço-a-calço.
d) tempo de voo.

577. O repouso assegurado ao aeronauta de uma tripulação de revezamento,


após uma jornada de 09 (nove) horas será de:
a) 12h.
b) 16h.
c) 20h.
d) 24h.

578. O repouso assegurado ao aeronauta para uma jornada de até 12h será de,
no mínimo:
a) 12h.
b) 16h.
c) 20h.
d) 24h.

579. O repouso assegurado ao aeronauta de uma tripulação composta após


uma jornada maior que 12h e de até 15h, será de, no mínimo:
a) 12h.
b) 16h.
c) 20h.
d) 24h.

580. O repouso está diretamente ligado a (ao):


a) tipo de tripulação.
b) tempo de jornada anterior.
c) critério da empresa.
d) critério do comandante.

581. O espaço de tempo em que o aeronauta fica dispensado de qualquer


atividade relacionada com seu trabalho denomina-se folga e deverá ser, no
mínimo, de:
a) 12 horas.
b) 24 horas.
c) 36 horas.
d) 48 horas.

582. O correndo o cruzamento de 3 (três) fusos horários ou mais, em um dos


sentidos da viagem, o tripulante terá direito a 2 (duas) horas a mais de repouso:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) no seu próximo pernoite.


b) por fuso cruzado no pernoite.
c) quando do retorno à sua base.
d) por fuso cruzamento quando do seu retorno à base.

583. Um comissário de tripulação simples retornou à 06:00 horas de uma 2ª


feira e teve uma jornada superior a 3 (três) horas, este comissário poderá voar
na:
a) 2ª feira após às 23:00 horas.
b) 3ª feira a partir das 5:00 horas até às 23:00 horas.
c) 2ª feira entre às 18h e as 23h, respeitando-se o seu repouso.
d) 3ª feira a qualquer hora, inclusive após às 23:00 horas.

584. O aeronauta é responsável pela revalidação de seus certificados, portanto


deverá informar à escala de voo as respectivas datas de vencimento com uma
antecedência de:
a) 30 dias; por escrito.
b) depende do certificado.
c) 15 dias; podendo ser por telefone ou por escrito.
d) 60 dias; por escrito.

585. Uma tripulação efetuou uma jornada de trabalho de 16 (dezesseis) horas,


logo terá assegurado um repouso de:
a) 12h.
b) 16h.
c) 20h.
d) 24h.

586. Uma tripulação apresenta-se para dar início a sua jornada às 04h30min e a
mesma é encerrada às 17h30min. O repouso desta tripulação deverá ser de:
a) 12h.
b) 16h.
c) 20h.
d) 24h.

587. Fora de base, o aeronauta em serviço tem acomodação para repouso e


transporte, sendo que:
a) o aeronauta paga 50%.
b) o aeronauta paga 80%.
c) ocorre por conta da empresa.
d) é descontado na folha de pagamento.

588. Em um voo internacional de longa distância, o número máximo de


períodos trabalhados pode ser estendido a 7, em casos de:
a) doença de passageiro.
b) necessidade de escala.
c) necessidade do comandante.
d) pane ou aeroportos fechados.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

589. Nas situações em que o comandante precisa aumentar em 60 minutos o


limite de uma jornada de sua tripulação, após ter sido entregue à Empresa o
seu relatório, esta deverá encaminhá-lo à ANAC, no prazo de:
a) 24 horas.
b) 24 dias.
c) 30 dias.
d) 15 dias.

590. Para a Lei 7.183/84, do limite mínimo de 8 folgas por mês:


a) 4 terão que ser seguidas.
b) todas serão obrigatoriamente na mesma semana.
c) não existe critério algum para distribuição do total dessas folgas.
d) 2 terão que obrigatoriamente, abranger um sábado ou domingo
integralmente (folga social).

591. É proibido ao aeronauta converter suas férias em abono pecuniário:


a) exceto com autorização da chefia.
b) com exceção dos casos de rescisão de contrato.
c) desde que solicitado com 30 dias de antecedência.
d) pois o Comando da Aeronáutica assegura em direito.

592. A alimentação assegurada ao tripulante, quando em voo, deverá ser


servida com intervalos máximo de ........e quando em terra, após a parada dos
motores, terá a duração mínima de ........e máxima de......:
a) 3 horas, 30 minutos, 45 minutos.
b) 3 horas, 45 minutos, 60 minutos.
c) 4 horas, 30 minutos, 45 minutos.
d) 4 horas, 45 minutos, 60 minutos.

593. Quando o tripulante tem folga fora da base, em caso de curso de mais de
30 dias, a empresa deverá assegurar no seu regresso uma licença de:
a) 1 dia para cada 15 dias fora da base, não podendo ser sábado, domingo ou
feriado.
b) 2 dias para cada 15 dias fora da base, não podendo ser sábado, domingo ou
feriado.
c) 1 dia para cada 15 dias fora da base, podendo ser sábado, domingo ou
feriado.
d) 2 dias para cada 15 dias fora da base, podendo ser sábado, domingo ou
feriado.

594. Transferência permanente é o deslocamento do aeronauta de sua base,


por período superior a:
a) 90 dias com mudança de domicílio.
b) 90 dias sem mudança de domicílio.
c) 120 dias com mudança de domicílio.
d) 120 dias sem mudança de domicílio.

595. Transferência provisória, para efeitos legais, é o deslocamento do


aeronauta de sua base, por período mínimo de:
a) 30 dias, máximo de 60 dias.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) 30 dias, máximo de 90 dias.


c) 30 dias, máximo de 120 dias.
d) 60 dias, máximo de 120 dias.

596. Segundo a Lei 7.183, a publicação da escala de voo deverá ser no mínimo:
a) mensal.
b) semanal.
c) quinzenal.
d) bimestral.

597. As peças do uniforme do aeronauta e os equipamentos exigidos em sua


atividade profissional, serão fornecidas:
a) 50% pela empresa e 50% pelo aeronauta.
b) 80% pela empresa e 20% pelo o aeronauta.
c) pela empresa, sem ônus para o aeronauta.
d) pelo próprio aeronauta, segundo modelo fornecido pela empresa.

598. O tempo de deslocamento de sua base por um período superior a 120


dias, é para o aeronauta, transferência:
a) provisória sem mudança de domicílio.
b) provisória com mudança de domicílio.
c) permanente sem mudança de domicílio.
d) permanente com mudança de domicílio.

599. A escala de voo de um tripulante é divulgada com antecedência mínima


de:
a) 2 dias para a primeira semana e 5 dias para as demais.
b) 4 dias para a primeira semana e 7 dias para as demais.
c) 5 dias para a primeira semana e 2 dias para as demais.
d) 7 dias para a primeira semana e 2 dias para as demais.

600. Segundo a Lei nº 7183/84, a notificação a ser feita pelo empregador ao


aeronauta em casa de uma transferência provisória, deverá ser dada com
antecedência mínima de:
a) 7 dias.
b) 15 dias.
c) 30 dias.
d) 60 dias.

601. Segundo a Lei 7.813/84, o limite das horas de voo para aviões turboélices,
por mês, trimestre ou ano, não poderá exceder respectivamente a:
a) 85h – 230h – 850h.
b) 100h – 255h – 935h.
c) 100 – 270h – 1000h.
d) 90h – 260h – 960h.

602. Após qual período consecutivo de até 24 (vinte e quatro) horas a


disposição do empregador, deverá ocorrer a folga?
a) 4º (quarto).
b) 5º (quinto).
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) 6º (sexto).
d) 8º (oitavo).

603. Segundo a Lei 7.183/84, a folga do aeronauta deverá ser no mínimo:


a) 24 horas mensais.
b) 24 horas semanais.
c) 12 horas semanais.
d) 48 horas semanais.

604. Sendo a jornada anterior de 14 horas, logo a duração do repouso deverá


ser de:
a) 8 horas.
b) 10 horas.
c) 12 horas.
d) 16 horas.

605. O tempo gasto no transporte terrestre entre o local de repouso e o da


apresentação, e vice-versa, ainda que em condução fornecida pela empresa, na
base do aeronauta ou fora dela:
a) será computado como horas trabalhadas.
b) NÃO será computado como horas trabalhadas
c) considera-se apenas uma hora como hora trabalhada.
d) considera-se duas horas para computo de horas trabalhadas.

606. Quando NÃO houver disponibilidade de transporte ao término da jornada, o


período de repouso será computado a partir:
a) do momento que a tripulação chegar ao hotel.
b) da colocação do transporte a disposição da tripulação.
c) do tempo de trinta min., transcorridos após o corte dos motores.
d) do momento em que a tripulação deixar a aeronave após o pouso.

607. As férias do aeronauta serão de:


a) 22 dias corridos.
b) 27 dias corridos.
c) 25 dias corridos.
d) 30 dias corridos.

608. O número de sobreaviso que o aeronauta poderá concorrer NÃO deverá


exceder a:
a) 2 semanais ou 8 mensais.
b) 3 semanais ou 8 mensais.
c) 2 semanais ou 7 mensais.
d) 3 semanais ou 7 mensais.

609. Tempo de voo é o período compreendido entre:


a) duas jornadas.
b) a hora de decolagem a hora do pouso.
c) a hora de embarque e a hora do desembarque.
d) a hora em que a aeronave se desloca e o momento em que a mesma
estaciona após o pouso.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

610. Auxiliar do Cmte, encarregado do cumprimento das normas relativas à


segurança e atendimento dos passageiros e da guarda de bagagens e
documentos a bordo de aeronaves, denomina-se:
a) copiloto.
b) comissário.
c) despachante de voo.
d) auxiliar de voo.

611. Profissional habilitado pela Autoridade Aeronáutica, que exerce atividade a


bordo de aeronave civil nacional ou de aeronave estrangeira, mediante contrato
de trabalho, regido pelas leis brasileiras, denomina-se:
a) tripulante.
b) aeronauta.
c) aeronavegante.
d) aeroviário.

612. No período diurno, as refeições do aeronauta durante o voo deverão ser


servidas com intervalos máximos de:
a) 2 horas.
b) 3 horas.
c) 4 horas.
d) 6 horas.

613. Um voo realizado entre Rio e Fortaleza, com escala em Salvador, Aracaju e
Recife, considera-se que a jornada será encerrada:
a) 30 min. após a parada dos motores em Fortaleza.
b) 45 min. após a parada dos motores em Fortaleza.
c) 45 min. após a parada dos motores em cada escala.
d) 30 min. após a parada dos motores em cada escala.

614. Com relação às horas realizadas como tripulante extra, considera-se:


a) computadas para os limites de horas de voo.
b) computadas para os limites de jornada de trabalho.
c) NÃO computadas, pois o mesmo já faz jus a diária.
d) Computadas ou NÃO a critério da empresa.

615. Aeronauta é o profissional, que habilitado pela Autoridade Aeronáutica,


exerce função:
a) remunerada a bordo de aeronave militar nacional.
b) remunerada a bordo de aeronave civil nacional.
c) específica a bordo de aeronave privada.
d) de tripulante independente de remuneração.

616. Constituída basicamente de uma tripulação simples, acrescida de um


piloto qualificado Cmte., um mecânico de voo quando o equipamento assim o
exigir, e o mínimo de 25% do nº de comissários de uma tripulação simples,
denomina-se tripulação:
a) composta.
b) de revezamento.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) simples.
d) internacional.

617. Uma tripulação composta se apresenta às 10h00. Até que horas, em


condições normais, considerando o pôr do sol às 18h00, se estenderá a jornada
de trabalho?
a) 23h15.
b) 23h00.
c) 23h30.
d) 24h00.

618. Uma tripulação simples terá suas horas de voo limitadas em:
a) 9 horas e 30 min de voo e 3 pousos.
b) 11 horas de voo e 4 pousos.
c) 9 horas e 30 min de voo e 5 pousos.
d) 9 horas de voo e 6 pousos.

619. Uma tripulação composta, além do limite de horas de uma jornada,


também poderá estar limitada por:
a) 3 pousos.
b) 4 decolagens.
c) 2 emergências.
d) 6 pousos.

620. Segundo a Lei 7.183/84, o total de horas mensais de trabalho de um


aeronauta, englobando-se total de reservas, 1/3 dos sobreavisos, horas de voo
e horas de tripulação extra, não excederá:
a) 85 horas.
b) 150 horas.
c) 176 horas.
d) 180 horas.

621. Para se formar uma tripulação de revezamento, o acréscimo de


comissários será de:
a) 25% de uma tripulação simples.
b) 25% de uma tripulação mínima.
c) 50% de uma tripulação simples.
d) 50% de uma tripulação mínima.

622. Segundo a lei 7.183/84, qual é o mínimo de folgas mensais?


a) seis períodos de 24 horas por mês.
b) sete períodos de 24 horas por mês.
c) oito períodos de 24 horas por mês.
d) dez períodos de 24 horas por mês.

623. As acomodações para os tripulantes de tripulação composta ou de


revezamento serão previstas:
a) somente no hotel de pernoite.
b) somente na aeronave.
c) tanto no hotel de pernoite como na aeronave.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) nem no hotel de pernoite, nem na aeronave.

624. Para a Lei 7.183/84, não é considerado tripulante técnico:


a) comandante.
b) comissário de voo.
c) instrutor de voo na aeronave.
d) mecânico de voo.

625. Que departamento na base da empresa aérea é responsável pela


programação de voos e outras atividades desempenhadas pelo comissário de
voo?
a) Despacho Operacional.
b) D.O.
c) Departamento de Escala
d) SAC.

626. Será considerada transferência permanente:


a) aquela em que o deslocamento do aeronauta de sua base for por período
superior a 120 dias com mudança de domicílio.
b) aquela em que o deslocamento do aeronauta de sua base for por período
mínimo de 30 dias e máximo de 120 dias.
c) aquela em que o deslocamento do aeronauta de sua base for por período
superior a 180 dias com mudança de domicílio.
d) aquela em que o deslocamento do aeronauta de sua base for por período
superior a 90 dias com mudança de domicílio.

627. De acordo com o regulamento da profissão, o aeronauta deve folgar no


máximo:
a) após o 5º (quinto) período consecutivo de 24 horas à disposição do
empregador.
b) após o 6º (sexto) período consecutivo de 24 horas à disposição do
empregador.
c) após o 7º (sétimo) período consecutivo de 24 horas à disposição do
empregador.
d) após o 8º (oitavo) período consecutivo de 24 horas à disposição do
empregador.

628. Entende-se por repouso:


a) espaço de tempo ininterrupto após uma jornada, em que o tripulante fica
desobrigado de prestação de qualquer serviço.
b) período de tempo não inferior a 24 horas consecutivas, em que o aeronauta,
em sua base contratual, sem prejuízo da remuneração, está desobrigado de
qualquer atividade relacionada com seu trabalho.
c) período de tempo inferior a 24 horas consecutivas, em que o aeronauta, em
sua base contratual, sem prejuízo da remuneração, está desobrigado de
qualquer atividade relacionada com seu trabalho.
d) espaço de tempo ininterrupto de no mínimo 15 horas, em que o tripulante
fica desobrigado de prestação de qualquer serviço.

629. Entende-se por folga:


Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) o espaço de tempo ininterrupto após uma jornada, em que o tripulante fica


desobrigado de prestação de qualquer serviço.
b) o período de tempo não inferior a 24 horas consecutivas, em que o
aeronauta, em sua base contratual, sem prejuízo da remuneração, está
desobrigado de qualquer atividade relacionada com seu trabalho.
c) o período de tempo inferior a 24 horas consecutivas, em que o aeronauta, em
sua base contratual, sem prejuízo da remuneração, está desobrigado de
qualquer atividade relacionada com seu trabalho.
d) o espaço de tempo ininterrupto de no mínimo 15 horas, em que o tripulante
fica desobrigado de prestação de qualquer serviço.

630. Quando ocorrer cruzamento de três ou mais fusos horários em um dos


sentidos da viagem, o tripulante terá, na sua base domiciliar, o repouso
acrescido de:
a) 1 hora por fuso.
b) 2 horas por fuso.
c) 3 horas por fuso.
d) 12 horas por fuso.

631. Segundo a Lei 7.183/84, os limites de horas de voo e pouso permitidos


para uma jornada na hipótese de integrante de tripulação composta serão de:
a) 9 horas e 30 minutos de voo e cinco pousos.
b) 12 horas de voo e seis pousos.
c) 15 horas de voo e quatro pousos.
d) 5 horas de voo e seis pousos.

632. Segundo a Lei 7.183/84, os limites de horas de voo e pouso permitidos


para uma jornada na hipótese de integrante de tripulação simples serão de:
a) 9 horas e 30 minutos de voo e cinco pousos.
b) 12 horas de voo e seis pousos.
c) 15 horas de voo e quatro pousos.
d) 15 horas de voo e seis pousos.

633. Em caso de desvio para pouso alternativo ocasionado por manutenção ou


condições meteorológicas adversas:
a) é permitido o acréscimo de mais um pouso aos limites estabelecidos pelo
regulamento.
b) é permitido o acréscimo de mais dois pousos aos limites estabelecidos pelo
regulamento.
c) não é permitido o acréscimo de mais nenhum pouso aos limites
estabelecidos pelo regulamento.
d) a aeronave deve pousar de qualquer maneira.

634. Segundo a Lei 7.183/84, a duração do período de sobreaviso para


aeronautas de empresas de transporte aéreo regular não excederá a:
a) 6 horas.
b) 10 horas.
c) 8 horas.
d) 12 horas.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

635. Prevista a reserva por prazo superior a 3 horas, o empregador:


a) deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para seu
descanso.
b) deverá assegurar ao aeronauta alimentação adequada.
c) deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas e alimentação.
d) não tem nenhuma obrigação com alimentação e acomodações.

636. Quais são os tipos de tripulação, quanto a sua formação?


a) simples, composta e de revezamento.
b) mínima, máxima, composta e de revezamento.
c) mínima, simples, composta e de revezamento.
d) Comercial, técnica e Não Técnica.

637. Assinale a alternativa CORRETA, levando em consideração o previsto na


Lei 7.183/84:
a) O tripulante informará ao serviço de escala as datas de vencimento dos
certificados com antecedência de no mínimo 60 (sessenta) dias.
b) O tripulante informará ao serviço de escala as datas de vencimento dos
certificados com antecedência de no mínimo 90 (noventa) dias.
c) O tripulante informará à Autoridade Aeronáutica as datas de vencimento dos
certificados com antecedência de no mínimo 90 (noventa) dias.
d) O tripulante informará ao serviço de escala as datas de vencimento dos
certificados com antecedência de no mínimo 30 (trinta) dias.

638. Quantos dias seguidos, no máximo, pode ficar o comissário em viagem


fora de sua base?
a) 4 (quatro).
b) 5 (cinco).
c) 8 (oito).
d) 6 (seis).

639. Um voo realizado entre Recife e Brasília, com escalas em Aracaju e


Salvador, considera-se que a jornada será encerrada:
a) 45 min. após a parada dos motores em cada escala.
b) 30 min. após a parada dos motores em Brasília.
c) 45 min. após a parada dos motores em Brasília.
d) 30 min. após a parada dos motores em cada escala.
640. A antiga Lei 7.183/84, que regulamentava a profissão de aeronauta, data
de:
a) 05 de fevereiro de 1984.
b) 05 de fevereiro de 1988.
c) 05 de abril de 1984.
d) 19 de dezembro de 1986.

641. Segundo a Lei 7.183/84, o limite de tempo de voo do tripulante em aviões


turboélice, NÃO poderá exceder em cada mês de:
a) 80 horas.
b) 85 horas.
c) 90 horas.
d) 100 horas.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

642. Construída basicamente de uma tripulação mínima acrescida, quando for


o caso, dos tripulantes necessários à realização do voo denomina-se
tripulação:
a) composta.
b) de revezamento.
c) simples.
d) doméstica.

643. Em um voo com tripulação simples em caso de indisposição do


comandante, seu sucessor será:
a) O chefe de equipe.
b) O copiloto.
c) O comissário mais bem treinado.
d) O Tripulante mais antigo.

644. A jornada de trabalho do aeronauta começa e termina respectivamente:


a) No início do voo e no corte dos motores.
b) Na decolagem e no pouso.
c) No acionamento dos motores e 30 minutos após o corte.
d) A partir da hora da apresentação no local de trabalho até 30 minutos após a
parada final dos motores.

645. A duração de uma jornada de trabalho em uma tripulação de revezamento


é de:
a) 20 horas.
b) 24 horas.
c) 12 horas.
d) 14 horas.

646. Segundo a Lei 7.183/84, a quantidade de pousos permitida para uma


tripulação composta é de:
a) 8 pousos.
b) 6 pousos.
c) 4 pousos.
d) 12 pouso.

647. O tempo que um aeronauta tem para a alimentação quando em terra será
de no máximo:
a) 60 minutos.
b) 45 minutos.
c) 30 minutos.
d) 1 hora e 15 minutos.

648. De acordo com o determinado pela Lei 7.183/84 e Portaria Interministerial,


um tripulante poderá apresentar-se no local de trabalho para início da jornada
com uma antecedência mínima de:
a) 45 min.
b) 90 min.
c) 30 min.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) 60 min.

649. Os documentos que habilitam os tripulantes ao exercício das respectivas


funções são:
a) licença, seguro e CHT.
b) licença, seguro e CMA.
c) CHT, CMA e Identificação da empresa (crachá).
d) licença, CHT e CMA.

650. O documento que estabelece o exercício legal das atividades aeronáuticas


a bordo de aeronaves é o (a):
a) certificados de habilitação técnica (CHT).
b) certificados médicos aeronáuticos (CMA).
c) certificados de conhecimento teórico (CCT).
d) licenças de tripulantes.

651. As condições especiais, atribuições ou restrições referentes ao exercício


das prerrogativas estabelecidas por uma licença, se acham especificados:
a) certificados de habilitação técnica (CHT).
b) certificados médicos aeronáuticos (CMA).
c) certificados de conhecimento teórico (CCT).
d) na própria licença de tripulante.

652. Segundo a Lei 13.475/2017, são denominados aeronautas:


a) pilotos e comissários de voo.
b) pilotos, mecânicos de voo e comissários de voo.
c) pilotos, mecânicos de voo, comissários de voo e navegadores.
d) pilotos e mecânicos.

653. Para o exercício da profissão de piloto, mecânico de voo e comissário de


voo, o profissional deverá obrigatoriamente ser detentor de licença e
certificados emitidos pela:
a) empresa aérea contratante.
b) OACI.
c) autoridade de aviação civil brasileira.
d) Força Aérea Brasileira.

654. A Lei 13.475/2017 aplica-se também aos pilotos de aeronave, comissários


de voo e mecânicos de voos brasileiros que exerçam suas funções a bordo de
aeronave estrangeira em virtude de contrato de trabalho:
a) regido pela legislação brasileira.
b) regulado pela OACI.
c) registrado no consulado.
d) regido por leis estrangeiras.

655. Segundo a Lei 13.475/2017, o piloto de aeronave e o mecânico de voo, no


exercício de função específica a bordo de aeronave, de acordo com as
prerrogativas da licença de que são titulares, têm a designação de:
a) tripulantes técnicos.
b) tripulante de voo.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) tripulante de Cabine.
d) tripulante de cockpit.

656. Segundo a Lei 13.475/2017, os comissários de voo, no exercício de função


específica a bordo de aeronave, de acordo com as prerrogativas da licença de
que são titulares, têm a designação de:
a) tripulantes não-técnico.
b) tripulante de voo.
c) tripulante de Cabine.
d) tripulante de Segurança.

657. Segundo a Lei 13.475/2017, o tripulante de voo ou de cabine que se


deslocar a serviço do empregador, em aeronave própria ou não, sem exercer
função a bordo de aeronave, tem a designação de:
a) tripulante em descanso.
b) tripulante em repouso.
c) tripulante extra a serviço.
d) tripulante reserva.

658. O tripulante extra a serviço será considerado tripulante a serviço no que


diz respeito aos limites:
a) de horas de voo.
b) de número de pousos.
c) da jornada de trabalho, ao repouso e à remuneração.
d) de folgas.

659. Ao tripulante extra a serviço será disponibilizado assento:


a) no cockpit.
b) na cabine de passageiros.
c) no jump seat.
d) de comissário de voo.

660. O exercício das profissões de piloto de aeronave, mecânico de voo e


comissário de voo, previstas na Lei 13.475/2017:
a) é privativo de brasileiros natos ou naturalizados.
b) é aberto aos estrangeiros.
c) não demanda licenças ou certificados.
d) é regido por legislação internacional.

661. As empresas brasileiras, quando estiverem prestando serviço aéreo


internacional, poderão utilizar comissários de voo estrangeiros, desde que o
número destes não exceda a:
a) 1/3 (um terço) dos comissários de voo a bordo contratados pela empresa
aérea.
b) 1/2 (um meio) dos comissários de voo a bordo da mesma aeronave.
c) 1/5 (um quinto) dos comissários de voo a bordo da mesma aeronave.
d) 1/3 (um terço) dos comissários de voo a bordo da mesma aeronave.

662. Todas as empresas de transporte aéreo público, salvo empresas


estrangeiras de transporte aéreo público não regular na modalidade de táxi
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

aéreo, quando estiverem operando _________________, terão obrigatoriamente


seu quadro de tripulantes composto por brasileiros natos ou naturalizados,
com contrato de trabalho regido pela legislação brasileira.
a) voos domésticos em território brasileiro.
b) voos internacionais.
c) voos de fretamento.
d) voos de táxi aéreo.

663. Segundo a Lei 13.475/2017, na falta de tripulantes de voo brasileiros,


instrutores estrangeiros poderão ser admitidos em caráter provisório, por
período ____________, de acordo com regulamento exarado pela autoridade de
aviação civil brasileira.
a) de seis meses.
b) de dezoito meses.
c) restrito ao da instrução.
d) indeterminado.

664. Responsável pela operação e pela segurança da aeronave, exercendo a


autoridade que a legislação lhe atribui:
a) Comandante.
b) Copiloto.
c) Instrutor de Voo.
d) Comissário de Voo.

665. Auxilia o comandante na operação da aeronave, é o substituto eventual do


comandante nas tripulações simples, não o sendo nos casos de tripulação
composta ou de revezamento:
a) Navegador.
b) Copiloto.
c) Instrutor de Voo.
d) Comissário de Voo.

666. Auxiliar do comandante, encarregado da operação e do controle de


sistemas diversos, conforme especificação dos manuais técnicos da aeronave:
a) Mecânico de Voo.
b) Copiloto.
c) Instrutor de Voo.
d) Comissário de Voo.

667, Auxiliar do comandante encarregado do cumprimento das normas


relativas à segurança e ao atendimento dos passageiros a bordo, da guarda de
bagagens, documentos, valores e malas postais e de outras tarefas que lhe
tenham sido delegadas pelo comandante.
a) Mecânico de Voo.
b) Copiloto.
c) Instrutor de Voo.
d) Comissário de Voo.

668. Os membros de uma tripulação são subordinados técnica e


disciplinarmente ao comandante:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) durante todo o tempo em que transcorrer a viagem.


b) apenas durante o voo.
c) da apresentação ao corte dos motores.
d) durante a jornada de trabalho.

669. O comandante exerce a autoridade inerente à função:


a) apenas durante o voo.
b) da apresentação ao corte dos motores.
c) durante a jornada de trabalho.
d) desde o momento em que se apresenta para o voo até o momento em que,
concluída a viagem, entrega a aeronave.

670. Determinada na forma da certificação de tipo da aeronave, homologada


pela autoridade de aviação civil brasileira, sendo permitida sua utilização em
voos locais de instrução, de experiência, de vistoria e de traslado:
a) Tripulação Mínima.
b) Tripulação Simples.
c) Tripulação Composta.
d) Tripulação de Revezamento.

671. Constituída de uma tripulação mínima acrescida, quando for o caso, dos
tripulantes necessários à realização do voo:
a) Tripulação Mínima.
b) Tripulação Simples.
c) Tripulação Composta.
d) Tripulação de Revezamento.

672. Constituída de uma tripulação simples acrescida de um comandante, de


um mecânico de voo, quando o equipamento assim o exigir, e de, no mínimo,
25% (vinte e cinco por cento) do número de comissários de voo:
a) Tripulação Mínima.
b) Tripulação Simples.
c) Tripulação Composta.
d) Tripulação de Revezamento.

673. Poderá ser utilizada em voos internacionais, exceto para atender a atrasos
ocasionados por condições meteorológicas desfavoráveis ou por trabalhos de
manutenção não programados:
a) Tripulação Mínima.
b) Tripulação Simples.
c) Tripulação Composta.
d) Tripulação de Revezamento.

674. Constituída de uma tripulação simples acrescida de um comandante, de


um piloto, de um mecânico de voo, quando o
equipamento assim o exigir, e de 50% (cinquenta por cento) do número de
comissários de voo. Só poderá ser empregada em voos internacionais:
a) Tripulação Mínima.
b) Tripulação Simples.
c) Tripulação Composta.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) Tripulação de Revezamento.

675. Um tipo de tripulação só poderá ser transformado na origem do voo e até


o limite de _____________, contadas a partir da apresentação da tripulação
previamente escalada:
a) 2 (duas) horas.
b) 3 (três) horas.
c) 4 (quatro) horas.
d) 6 (seis) horas.

676. Em relação à transformação de uma tripulação, na origem do voo, a


contagem de tempo para limite da jornada será a partir da hora:
a) de apresentação da tripulação original ou do tripulante de reforço,
considerando o que ocorrer primeiro.
b) prevista na escala da tripulação.
c) do acionamento do tripulante de sobreaviso.
d) do acionamento do tripulante de reserva.

677. A função remunerada dos tripulantes a bordo de aeronave deverá,


obrigatoriamente, ser formalizada por meio de contrato de trabalho firmado:
a) com o sindicato de classe.
b) diretamente com o operador da aeronave.
c) segundo diretrizes da ONU.
d) com o sindicato de empresas aéreas.

678. O tripulante de voo ou de cabine só poderá exercer função remunerada a


bordo de aeronave de um operador ao qual não esteja diretamente vinculado
por contrato de trabalho quando o serviço aéreo _____________, e desde que por
prazo não superior a 30 (trinta) dias consecutivos, contado da data de início da
prestação dos serviços.
a) seja temporário.
b) for não regular.
c) não constituir atividade fim.
d) for autorizado pelo sindicato.

679. O tripulante de voo ou de cabine só poderá exercer função remunerada a


bordo de aeronave de um operador ao qual não esteja diretamente vinculado
por contrato de trabalho quando o serviço aéreo não constituir atividade fim, e
desde que por prazo não superior a ____________________, contado da data de
início da prestação dos serviços.
a) 30 (trinta) dias consecutivos.
b) 60 (sessenta) dias consecutivos.
c) 90 (noventa) dias consecutivos.
d) 180 (cento e oitenta) dias consecutivos.

680. Entende-se por ________________ a matriz ou filial onde o contrato de


trabalho do tripulante estiver registrado:
a) base contratual.
b) base de trabalho.
c) residência habitual.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

d) residência trabalhista.

681. Será fornecido pelo empregador transporte gratuito aos tripulantes de voo
e de cabine sempre que se iniciar ou finalizar uma programação de voo em
aeroporto situado a mais de _______________ de distância do aeroporto definido
como base contratual.
a) 15 (quinze) quilômetros.
b) 27 (vinte e sete) quilômetros.
c) 50 (cinquenta) quilômetros.
d) 100 (cem) quilômetros.

682. O tempo de deslocamento entre o aeroporto definido como base


contratual e o aeroporto designado para o início do voo:
a) será computado na jornada de trabalho e não será remunerado.
b) não será computado na jornada de trabalho e não será remunerado.
c) não será computado na jornada de trabalho e será remunerado.
d) será computado na jornada de trabalho e será remunerado.

683. No caso de viagem que termine em aeroporto diferente do definido como


base contratual e situado a mais de 50 (cinquenta) quilômetros de distância, a
jornada de trabalho será encerrada 30 (trinta) minutos após o corte dos
motores, e o repouso mínimo regulamentar será acrescido de, no mínimo:
a) 1 (uma) hora.
b) 2 (duas) horas.
c) 3 (três) horas.
d) 4 (quatro) horas.

684. A prestação de serviço do tripulante empregado no serviço aéreo regular,


respeitados os períodos de folgas e repousos regulamentares, será
determinada por meio de escala, no mínimo mensal, determinando os horários
de início e término de voos, serviços de reserva, sobreavisos e folgas; divulgada
com antecedência mínima de:
a) 2 (dois) dias.
b) 3 (três) dias.
c) 5 (cinco) dias.
d) 10 (dez) dias.

685. As empresas estão autorizadas, caso julguem necessário, a divulgar


escala semanal para voos de horário, serviços de reserva, sobreavisos e folgas
com antecedência mínima de 2 (dois) dias, para a primeira semana de cada
mês, e de 7 (sete) dias, para as semanas subsequentes. Esta exceção pode
ocorrer:
a) apenas uma vez por ano.
b) em 2 (dois) meses do ano.
c) em 4 (quatro) meses do ano.
d) em 6 (seis) meses do ano.

686. Aos tripulantes de voo e de cabine realizando voos em tripulação


composta será assegurado número de acomodações para descanso a bordo
________________de tripulantes somados à tripulação simples.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) igual ao número.
b) igual ao dobro do número.
c) igual à metade do número.
d) igual a 1/3 (um terço) do número.

687. Aos tripulantes de voo e de cabine realizando voos em tripulação de


revezamento será assegurado número de acomodações para descanso a
bordo ____________ do total de tripulantes.
a) igual ao número.
b) igual ao dobro do número.
c) igual à metade.
d) igual a 1/3 (um terço) do número.

688. É a duração do trabalho do tripulante de voo ou de cabine, contada entre a


hora da apresentação no local de trabalho e a hora em que ele é encerrado.
a) hora de voo.
b) jornada de trabalho.
c) viagem.
d) folga.

689. A apresentação no aeroporto ou em outro local estabelecido pelo


empregador deverá ocorrer com antecedência mínima de:
a) 15 (quinze) minutos da hora prevista para o início do voo.
b) 30 (trinta) minutos da hora prevista para o início do voo.
c) 45 (quarenta e cinco) minutos da hora prevista para o início do voo.
d) 60 (sessenta) minutos da hora prevista para o início do voo.

690. Segundo a Lei 13.475/2017, a jornada será considerada encerrada


______________ , no caso de voos domésticos:
a) 15 (quinze) minutos após a parada dos motores.
b) 30 (trinta) minutos após a parada final dos motores.
c) 45 (quarenta e cinco) minutos após a parada final dos motores.
d) 60 (sessenta) minutos após a parada final dos motores.

691. Segundo a Lei 13.475/2017, a jornada será considerada encerrada


______________ , no caso de voos internacionais:
a) 15 (quinze) minutos após a parada dos motores.
b) 30 (trinta) minutos após a parada final dos motores.
c) 45 (quarenta e cinco) minutos após a parada final dos motores.
d) 60 (sessenta) minutos após a parada final dos motores.

692. A hora de trabalho noturno, para efeito de jornada, será computada como
de:
a) 45 (quarenta e cinco) minutos
b) 52 (cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos XXXX
c) 55 (cinquenta e cinco) minutos e 30 (trinta) segundos
d) 60 (sessenta) minutos

693. Será considerado noturno o trabalho executado em terra entre:


a) as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) as 23 (vinte a três) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte.


c) as 23 (vinte a três) horas de um dia e as 6 (seis) horas do dia seguinte.
d) as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 6 (seis) horas do dia seguinte.

694. Será considerado noturno o trabalho executado em voo entre:


a) as 18 (dezoito) horas de um dia e as 6 (seis) horas do dia seguinte.
b) as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte.
c) o pôr e o nascer-no-sol.
d) o nascer e o pôr-do-sol.

695. Por imperiosa necessidade, entendida como a decorrente de catástrofe ou


problema de infraestrutura que não configure caso de falha ou falta
administrativa da empresa, os limites da jornada de trabalho poderão ser
ampliados em:
a) 45 (quarenta e cinco) minutos, a critério exclusivo do comandante.
b) 60 (sessenta) minutos, a critério exclusivo do comandante.
c) 45 (quarenta e cinco) minutos, a critério do setor de escalas.
d) 60 (sessenta) minutos, a critério do setor de escalas.

696. Qualquer ampliação dos limites das horas de trabalho deverá ser
comunicada, em no máximo _________________após a viagem, pelo comandante
ao empregador, que, no prazo de _________________, comunicará a autoridade
de aviação civil brasileira.
a) 24 (vinte e quatro) horas e 15 (quinze) dias.
b) 15 (quinze) dias e 24 (vinte e quatro) horas.
c) 30 (trinta) dias e 24 (vinte e quatro) horas.
d) 24 (vinte e quatro) horas e 30 (trinta) dias.

697. A duração do trabalho dos tripulantes de voo ou de cabine, computados os


tempos de jornada e serviço em terra durante a viagem; reserva e 1/3 (um
terço) do sobreaviso; deslocamento como tripulante extra a serviço;
adestramento em simulador, cursos presenciais ou a distância, treinamentos e
reuniões; e realização de outros serviços em terra, quando escalados pela
empresa; não excederá a:
a) 44 (quarenta e quatro) horas semanais e 176 (cento e setenta e seis) horas
mensais.
b) 60 (sessenta) horas semanais e 176 (cento e setenta e seis) horas mensais.
c) 44 (quarenta e quatro) horas semanais e 170 (cento e setenta) horas
mensais.
d) 60 (sessenta) horas semanais e 170 (cento e setenta) horas mensais.

698. Desde a apresentação do tripulante, será observado o limite máximo de


_______ madrugadas consecutivas de trabalho, e o de __________ madrugadas
totais no período de 168 (cento e sessenta e oito) horas consecutivas.
a) 4 (quatro) e 2 (duas).
b) 2 (duas) e 4 (quatro).
c) 2 (duas) e 3 (três).
d) 3 (três) e 4 (quatro).

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

699. O tripulante de voo ou de cabine poderá ser escalado para jornada de


trabalho na terceira madrugada consecutiva desde que: como __________, em
voo de retorno à base contratual e encerrando sua jornada de trabalho, vedada,
nessa hipótese, a escalação do tripulante para compor tripulação no período
que antecede a terceira madrugada consecutiva na mesma jornada de trabalho.
a) tripulante.
b) tripulante de reserva.
c) tripulante de sobreaviso.
d) tripulante extra e serviço.

700. Entende-se como madrugada o período transcorrido, total ou


parcialmente, entre _______________ considerado o fuso horário oficial da base
contratual do tripulante.
a) 0 (zero) hora e 6 (seis) horas.
b) 22 (vinte e duas) e 6 (seis) horas.
c) 23 (vinte e três) e 5 (cinco) horas.
d) 23 (vinte e três) e 6 (seis) horas.

701. É o período não inferior a 3 (três) horas e não excedente a 12 (doze) horas
em que o tripulante permanece em local de sua escolha à disposição do
empregador, devendo apresentar-se no aeroporto ou em outro local
determinado, no prazo de até 90 (noventa) minutos, após receber comunicação
para o início de nova tarefa.
a) Sobreaviso.
b) Reserva.
c) Inativo.
d) Folga Parcial.

702. Em Município ou conurbação com 2 (dois) ou mais aeroportos, o tripulante


designado para aeroporto diferente da base contratual terá prazo de para a
apresentação, após receber comunicação para o início de nova tarefa.
a) 90 (noventa) minutos.
b) 120 (cento e vinte) minutos.
c) 150 (cento e cinquenta) minutos.
d) 189 (cento e oitenta) minutos.
703. As horas de sobreaviso serão pagas à base de ______________ do valor da
hora de voo.
a) igualdade.
b) 1/2 (um meio).
c) 1/3 (um terço).
d) o dobro.

704. Caso o tripulante seja convocado para uma nova tarefa, o tempo
remunerado será contabilizado entre:
a) o início do sobreaviso e o início do deslocamento.
b) a apresentação e o corte dos motores.
c) o início do sobreaviso e a nova apresentação.
d) a apresentação e o término da viagem.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

705. Caso o tripulante de voo ou de cabine não seja convocado para uma tarefa
durante o período de sobreaviso, o tempo de repouso mínimo de _________
deverá ser respeitado antes do início de nova tarefa.
a) 6 (seis) horas.
b) 8 (oito) horas.
c) 12 (doze) horas.
d) 16(dezesseis) horas.

706. O período de sobreaviso, contabilizado desde seu início até o início do


deslocamento caso o tripulante seja acionado para nova tarefa, não poderá ser
superior a:
a) 6 (seis) horas.
b) 8 (oito) horas.
c) 12 (doze) horas.
d) 16(dezesseis) horas.

707. O limite mensal de sobreavisos para tripulantes de empresas aéreas de


voo regular será de:
a) 4 (quatro).
b) 6 (seis).
c) 8 (oito).
d) 12 (doze).

708. É o período em que o tripulante de voo ou de cabine permanece à


disposição, por determinação do empregador, no local de trabalho.
a) Sobreaviso.
b) Reserva.
c) Inativo.
d) Folga Parcial.

709. A hora trabalhada como Reserva será remunerada em valor ________ em


relação à hora de voo.
a) de metade.
b) 1/3 (um terço).
c) igual.
d) o dobro.
710. Prevista a reserva por prazo superior a ____________, o empregador deverá
assegurar ao tripulante acomodação adequada para descanso.
a) 2 (duas) horas.
b) 3 (três) horas.
c) 6 (seis) horas.
d) 8 (oito) horas.

711. Para efeito de remuneração, caso o tripulante seja acionado em reserva


para assumir programação de voo, será considerado tempo de reserva o
período compreendido entre o início da reserva e
a) o início do voo.
b) a apresentação.
c) o término do voo.
d) o término da viagem.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

712. É o trabalho realizado pelo tripulante de voo ou de cabine, contado desde a


saída de sua base até o seu regresso:
a) Sobreaviso.
b) Reserva.
c) Repouso.
d) Viagem.

713. É o período ininterrupto, após uma jornada, em que o tripulante fica


desobrigado da prestação de qualquer serviço:
a) Sobreaviso.
b) Reserva.
c) Repouso.
d) Viagem.

714. Quando não houver disponibilidade de transporte ao término da jornada, o


período de repouso será computado:
a) a partir da colocação de transporte à disposição da tripulação.
b) 30 minutos após o corte dos motores.
c) quando a tripulação efetuar o check-in no hotel.
d) quando terminarem os serviços em terra.

715. O tempo mínimo de repouso terá duração relacionada:


a) a composição da tripulação.
b) a quantidade de horas voadas.
c) ao tempo da jornada anterior.
d) ao tipo de aeronave.

716. Após uma jornada de trabalho de até 12 (doze) horas, o tripulante terá
direito ao repouso de:
a) 8 (oito) horas.
b) 12 (doze) horas.
c) 16 (dezesseis) horas.
d) 24 (vinte e quatro) horas.

717. Após uma jornada de trabalho de mais de 12 (doze) horas e até 15


(quinze) horas, o tripulante terá direito ao repouso de:
a) 8 (oito) horas.
b) 12 (doze) horas.
c) 16 (dezesseis) horas.
d) 24 (vinte e quatro) horas.

718. Após uma jornada de trabalho de mais de 15 (quinze) horas, o tripulante


terá direito ao repouso de:
a) 8 (oito) horas.
b) 12 (doze) horas.
c) 16 (dezesseis) horas.
d) 24 (vinte e quatro) horas.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

719. Quando ocorrer o cruzamento de 3 (três) ou mais fusos horários em um


dos sentidos da viagem, o tripulante terá, na base contratual, o repouso
acrescido de ________ por cada fuso cruzado.
a) 1 (uma) hora.
b) 2 (duas) horas.
c) 3 (três) horas.
d) 4 (quatro) horas.

720. é o período não inferior a 24 (vinte e quatro) horas consecutivas em que o


tripulante, em sua base contratual, sem prejuízo da remuneração, está
desobrigado de qualquer atividade relacionada com seu trabalho.
a) Sobreaviso.
b) Reserva.
c) Repouso.
d) Folga.

721. A folga deverá ter início, no máximo, após o ________ período consecutivo
de até 24 (vinte e quatro) horas, contada a partir da apresentação do tripulante,
observados os limites da duração da jornada de trabalho e do repouso.
a) 3º (terceiro).
b) 4º (quarto).
c) 5º (quinto).
d) 6º (sexto).

722. No caso de voos internacionais de longo curso, o limite previsto, para


períodos consecutivos de trabalho, poderá ser ampliado em 36 (trinta e seis)
horas, ficando o empregador obrigado a conceder ao tripulante mais __________
de folga no mesmo mês em que o voo for realizado.
a) 1 (um) período.
b) 2 (dois) períodos.
c) 3 (três) períodos.
d) 4 (quatro) períodos.

723. O tripulante de empresas de transporte regular terá número mensal de


folgas não inferior a _______, das quais pelo menos 2 (duas) deverão
compreender um sábado e um domingo consecutivos, devendo a primeira
destas ter início até as 12 (doze) horas do sábado, no horário de Brasília.
a) 8 (oito).
b) 10 (dez).
c) 12 (doze).
d) 14 (quatorze).

724. Quando o tripulante concorrer parcialmente à escala de serviço do mês,


por motivo de férias ou afastamento, aplicar-se-á ________________ do número
de dias trabalhados ao número de folgas a serem concedidas, com
aproximação para o inteiro superior.
a) a metade.
b) o dobro.
c) a proporcionalidade.
d) a proporcionalidade mais 10 (dez) horas.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

725. A folga só terá início após ______________, e seus horários de início e


término serão definidos em escala previamente publicada.
a) a conclusão do repouso da jornada.
b) a viagem.
c) a jornada.
d) as horas de voo.

726. Quando o tripulante for designado para curso fora da base contratual, sua
folga poderá ser gozada nesse local, devendo a empresa assegurar, no
regresso, uma licença remunerada de 1 (um) dia para cada ________ fora da
base contratual
a) 5 (cinco) dias.
b) 10 (dez) dias.
c) 15 (quinze) dias.
d) 30 (trinta) dias.

727. As importâncias pagas pela empresa a título de ajuda de custo, assim


como as diárias de hospedagem, alimentação e transporte.
a) não integram a remuneração dos aeronautas.
b) integram a remuneração dos aeronautas.
c) devem ser pagas antecipadamente.
d) integram a remuneração variável.

728. Para aeronautas de empresas de transporte aéreo regular, a remuneração


poderá ser fixa ou ser constituída por parcela fixa e parcela variável. A parcela
variável da remuneração será obrigatoriamente calculada com base:
a) nos quilômetros voados.
b) na jornada de trabalho.
c) nas horas de voo.
d) no número de horas noturnas.

729. O período de tempo em solo entre etapas de voo em uma mesma jornada:
a) não será remunerado.
b) será remunerado.
c) será computado como hora de voo.
d) não será computado como jornada de trabalho.

730. Considera-se voo noturno, para efeitos de remuneração, o voo executado:


a) a noite.
b) entre as 21 (vinte e uma) horas, Tempo Universal Coordenado, de um dia e
as 9 (nove) horas, UTC.
c) entre as 21 (vinte e uma) horas, Tempo Universal Coordenado, de um dia e as
9 (nove) horas, no horário local.
d) do Pôr ao nascer-do-sol.

731. Quando em terra, o intervalo para a alimentação do tripulante deverá ter


duração:
a) mínima de 45 (quarenta e cinco) minutos e máxima de 60 (sessenta)
minutos.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

b) mínima de 30 (trinta) minutos e máxima de 45 (quarenta e cinco) minutos.


c) de 90 (noventa) minutos.
d) de 120 (cento e vinte) minutos.

732. Quando em voo, a alimentação deverá ser servida em intervalos:


a) máximos de 4 (quatro) horas.
b) de 3 (três) horas.
c) de 45 (quarenta e cinco) minutos.
d) de 60 (sessenta) minutos.

733. Nos voos realizados no período entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia
e as 6 (seis) horas do dia seguinte, deverá ser servida uma refeição se a
duração do voo for:
a) igual ou superior a 2 (duas) horas.
b) igual ou superior a 3 (três) horas.
c) igual ou superior a 4 (quatro) horas.
d) igual ou superior a 6 (seis) horas.

734. É assegurada alimentação ao tripulante que esteja em situação de reserva


ou em cumprimento de uma programação de treinamento entre
___________________, em intervalo com duração de 60 (sessenta) minutos.
a) a hora do almoço e a hora do jantar.
b) as 12 (doze) e as 14 (catorze) horas e entre as 19 (dezenove) e as 21 (vinte e
uma) horas.
c) as 12 (doze) e as 21 (vinte e uma) horas.
d) o pôr e o nascer-do-sol.

735. Caberá _______________ assegurar e custear, em casos de urgência,


assistência médica e remoção, por via aérea, para retorno à base ou ao local de
tratamento, ao tripulante em serviço fora da base contratual:
a) ao próprio tripulante.
b) ao sindicato dos aeronautas.
c) ao plano de saúde.
d) ao empregador.

736. As peças de uniforme e os equipamentos exigidos, por ato da autoridade


competente, para o exercício de sua atividade profissional:
a) deverão ser comprados pelo tripulante.
b) serão fornecidos pelo empregador.
c) serão fornecidos pelo sindicato.
d) serão fornecidos pelo fabricante da aeronave.

737. As férias anuais do tripulante serão:


a) de 30 (trinta) dias consecutivos.
b) fracionadas a critério do aeronauta.
c) parceladas em 3 parcelas de 10 (dez) dias.
d) convertidas em abono pecuniário.

738. A concessão de férias será comunicada ao tripulante, por escrito, com


antecedência mínima de:
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

a) 15 (quinze) dias.
b) 30 (trinta) dias.
c) 45 (quarenta e cinco) dias.
d) 60 (sessenta) dias.

739. As férias não serão convertidas em abono pecuniário:


a) salvo vontade do tripulante.
b) exceto por interesse da empresa.
c) ressalvados os casos de rescisão de contrato.
d) exceto se autorizado pelo sindicato.

740. O pagamento da remuneração das férias será realizado até ____________


antes de seu início:
a) 2 (dois) dias.
b) 5 (cinco) dias.
c) 10 (dez) dias.
d) 15 (quinze) dias.

741. O custeio do certificado médico e de habilitação técnica do aeronauta:


a) é de responsabilidade do aeronauta.
b) será custeado pelo sindicato.
c) ocorrerá por conta do empregador.
d) será compartilhado entre o aeronauta e a empresa.

742. O deslocamento do tripulante de sua base, por período mínimo de 30


(trinta) dias e não superior a 120 (cento e vinte) dias, para prestação de
serviços temporários, sem mudança de domicílio, seguido de retorno à base
tão logo cesse a incumbência que lhe foi atribuída, é denominado:
a) transferência de base.
b) transferência permanente.
c) transferência precária.
d) transferência provisória.

743. O deslocamento do tripulante de sua base, por período superior a 120


(cento e vinte) dias, com mudança de domicílio, é denominado:
a) transferência de base.
b) transferência permanente.
c) transferência precária.
d) transferência provisória.

744. Após cada transferência provisória, o tripulante deverá permanecer na sua


base por, pelo menos:
a) 60 (sessenta) dias.
b) 90 (noventa) dias.
c) 120 (cento e vinte) dias.
d) 180 (cento e oitenta) dias.

745. O interstício entre transferências permanentes será de


a) 30 (trinta) dias.
b) 90 (noventa) dias.
Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

c) 180 (cento e oitenta) dias.


d) 2 (dois) anos.

746. O tripulante deverá ser notificado pelo empregador com antecedência


mínima de ________ na transferência permanente.
a) 15 (quinze) dias.
b) 30 (trinta) dias.
c) 60 (sessenta) dias.
d) 90 (noventa) dias.

747. O tripulante deverá ser notificado pelo empregador com antecedência


mínima de ________ na transferência provisória.
a) 15 (quinze) dias.
b) 30 (trinta) dias.
c) 60 (sessenta) dias.
d) 90 (noventa) dias.

748. Lei que regula o exercício das profissões de piloto de aeronave,


comissário de voo e mecânico de voo, denominados aeronautas:
a) 7.183/84.
b) 7.565/83.
c) 3014/86.
d) 13.475/17.

749. A Lei 13.475/17 aplica-se também aos pilotos de aeronave, comissários


de voo e mecânicos de voos brasileiros que exerçam suas funções a bordo de
aeronave estrangeira em virtude de contrato de trabalho regido:
a) por lei estrangeira.
b) pela OACI.
c) por lei brasileira.
d) por leis internacionais.

750. Tripulação é o conjunto de tripulantes __________ que exercem função a


bordo de aeronave.
a) de voo.
b) de voo e de cabine.
c) de cabine.
d) técnicos.

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

GABARITO BLOCO II – RPA


001 A 051 D 101 A 151 C 201 C 251 B 301 B 351 B 401 D
002 B 052 B 102 C 152 C 202 D 252 B 302 B 352 C 402 D
003 D 053 D 103 D 153 A 203 D 253 A 303 C 353 B 403 A
004 C 054 A 104 C 154 C 204 C 254 C 304 B 354 D 404 D
005 B 055 C 105 A 155 B 205 B 255 A 305 D 355 D 405 C
006 A 056 B 106 B 156 A 206 B 256 B 306 C 356 A 406 A
007 A 057 D 107 D 157 D 207 A 257 D 307 C 357 B 407 B
008 C 058 B 108 C 158 A 208 B 258 C 308 A 358 D 408 C
009 D 059 C 109 A 159 C 209 C 259 D 309 B 359 A 409 A
010 D 060 C 110 D 160 B 210 D 260 D 310 A 360 C 410 C
011 A 061 A 111 B 161 C 211 B 261 B 311 A 361 C 411 B
012 C 062 A 112 C 162 C 212 B 262 D 312 B 362 C 412 B
013 B 063 C 113 C 163 B 213 B 263 A 313 C 363 A 413 B
014 C 064 B 114 A 164 C 214 B 264 A 314 B 364 B 414 B
015 C 065 C 115 B 165 D 215 B 265 A 315 A 365 C 415 B
016 A 066 B 116 C 166 D 216 B 266 B 316 A 366 B 416 C
017 C 067 A 117 D 167 C 217 D 267 D 317 B 367 D 417 A
018 B 068 A 118 C 168 C 218 C 268 B 318 A 368 B 418 D
019 B 069 C 119 D 169 B 219 A 269 A 319 B 369 D 419 C
020 C 070 B 120 B 170 C 220 C 270 D 320 C 370 C 420 C
021 C 071 B 121 C 171 C 221 D 271 C 321 C 371 C 421 A
022 B 072 D 122 C 172 D 222 C 272 A 322 D 372 A 422 C
023 D 073 B 123 D 173 C 223 D 273 D 323 B 373 C 423 C
024 B 074 C 124 A 174 B 224 C 274 C 324 A 374 D 424 D
025 A 075 A 125 C 175 A 225 D 275 D 325 A 375 C 425 C
026 D 076 B 126 C 176 D 226 C 276 D 326 B 376 C 426 B
027 A 077 B 127 B 177 D 227 B 277 B 327 B 377 D 427 D
028 C 078 A 128 B 178 D 228 A 278 D 328 A 378 C 428 A
029 B 079 D 129 B 179 A 229 B 279 B 329 A 379 C 429 B
030 C 080 D 130 B 180 B 230 D 280 B 330 B 380 A 430 A
031 B 081 C 131 B 181 C 231 A 281 A 331 C 381 D 431 A
032 C 082 C 132 D 182 D 232 C 282 C 332 C 382 D 432 A
033 D 083 A 133 C 183 C 233 B 283 B 333 A 383 B 433 B
034 C 084 C 134 B 184 B 234 B 284 C 334 A 384 B 434 A
035 C 085 B 135 C 185 B 235 C 285 A 335 A 385 B 435 A
036 D 086 A 136 A 186 D 236 B 286 B 336 B 386 C 436 B
037 B 087 D 137 D 187 A 237 A 287 A 337 B 387 A 437 B
038 D 088 A 138 D 188 B 238 D 288 B 338 C 388 D 438 C
039 D 089 D 139 A 189 B 239 B 289 A 339 B 389 D 439 B
040 D 090 B 140 C 190 D 240 B 290 C 340 C 390 D 440 B
041 D 091 B 141 C 191 C 241 B 291 A 341 B 391 C 441 C
042 C 092 A 142 C 192 D 242 C 292 A 342 B 392 B 442 B
043 B 093 A 143 B 193 C 243 C 293 A 343 B 393 B 443 B
044 C 094 B 144 D 194 C 244 D 294 B 344 B 394 C 444 C
045 B 095 C 145 B 195 B 245 C 295 D 345 A 395 A 445 D
046 A 096 D 146 C 196 C 246 B 296 D 346 A 396 B 446 D
047 A 097 A 147 C 197 D 247 D 297 A 347 A 397 D 447 D
048 B 098 B 148 A 198 A 248 D 298 C 348 C 398 C 448 C
049 C 099 C 149 D 199 A 249 B 299 A 349 C 399 C 449 C
050 A 100 D 150 A 200 C 250 B 300 B 350 D 400 A 450 B

Nav Treinamentos
Curso de Comissários de Voo – Questões de Provas (Bloco 2) RPA

GABARITO BLOCO II – RPA


451 A 501 B 551 B 601 B 651 A 701 A
452 B 502 B 552 A 602 C 652 B 702 C
453 C 503 C 553 A 603 B 653 C 703 C
454 C 504 B 554 C 604 D 654 A 704 A
455 C 505 C 555 B 605 B 655 B 705 B
456 B 506 A 556 D 606 B 656 C 706 C
457 B 507 B 557 D 607 D 657 C 707 C
458 A 508 C 558 A 608 A 658 C 708 B
459 D 509 B 559 C 609 D 659 B 709 C
460 A 510 D 560 D 610 B 660 A 710 B
461 B 511 D 561 B 611 B 661 D 711 A
462 B 512 D 562 D 612 C 662 A 712 D
463 B 513 A 563 B 613 A 663 C 713 C
464 B 514 C 564 C 614 B 664 A 714 A
465 A 515 B 565 B 615 B 665 B 715 C
466 A 516 B 566 B 616 A 666 A 716 B
467 A 517 A 567 D 617 A 667 D 717 C
468 C 518 A 568 B 618 C 668 A 718 D
459 B 519 B 569 D 619 D 669 D 719 B
470 A 520 B 570 C 620 C 670 A 720 D
471 C 521 C 571 B 621 C 671 B 721 D
472 B 522 B 572 D 622 C 672 C 722 B
473 D 523 C 573 B 623 C 673 C 723 B
474 C 524 C 574 A 624 B 674 D 724 C
475 A 525 D 575 C 625 C 675 B 725 A
476 A 526 D 576 B 626 A 676 A 726 C
477 A 527 A 577 A 627 B 677 B 727 A
478 C 528 B 578 A 628 A 678 C 728 C
479 D 529 D 579 B 629 B 679 A 729 B
480 C 530 A 580 B 630 B 680 A 730 B
481 A 531 D 581 B 631 B 681 C 731 A
482 D 532 C 582 D 632 A 682 A 732 A
483 B 533 A 583 C 633 A 683 B 733 B
484 B 534 D 584 D 634 B 684 C 734 B
485 A 535 A 585 D 635 A 685 C 735 D
486 C 536 B 586 B 636 C 686 A 736 B
487 C 537 B 587 C 637 A 687 C 737 A
488 C 538 B 588 D 638 D 688 B 738 B
489 A 539 C 589 D 639 B 689 B 739 C
490 D 540 B 590 D 640 C 690 B 740 A
491 C 541 D 591 B 641 D 691 C 741 C
492 B 542 B 592 D 642 C 692 B 742 D
493 D 543 C 593 A 643 B 693 A 743 B
494 C 544 A 594 C 644 D 694 A 744 D
495 C 545 A 595 C 645 A 695 B 745 D
496 D 546 B 596 B 646 B 696 A 746 C
497 D 547 D 597 C 647 A 697 A 747 A
498 C 548 D 598 D 648 C 698 B 748 D
499 C 549 D 599 A 649 D 699 D 749 C
500 B 550 B 600 B 650 D 700 A 750 B

Nav Treinamentos

Você também pode gostar