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Transporte Aéreo
1. Considerações Iniciais
2. Conceitos Básicos
Militares
Aeródromo
Públicos
Civis
Privados
Via: como no caso do transporte hidroviário, o aeroviário tem suas vias calculadas,
constituindo-se, pois em “rotas”. Nas rotas muito frequentadas, regras mais estritas de
navegação foram impostas, com determinação de horários, altura de vôo e faixas de
largura bem delimitada, constituindo-se as chamadas “aerovias”.
Veículos (Aeronaves): podem ter tração própria, como os aviões, dirigíveis e naves
espaciais, ou utilizarem as correntes aéreas, especialmente as térmicas, como o fazem
planadores, balões aerostáticos e asas delta. Os propelidos ou usam motores de
combustão interna com hélices, ou turbinas de jato-propulsão, a querosene de
aviação, enquanto as naves espaciais utilizam foguetes com propelentes químicos,
como o oxigênio líquido.
3. Padronização
Fase III - início 70’s, a crise do petróleo muda o panorama industrial e tecnológico na
busca de alternativas de energia. Nota-se uma inversão dos papéis, a indústria
aeronáutica preocupa-se em atender as restrições do mercado e o estágio de sua infra-
estrutura, visam-se aspectos de economia, segurança e de defesa do meio ambiente.
Observa-se nessa fase (MATURIDADE), preocupações da indústria, com os novos
materiais que se adequam a perfis aerodinâmicos mais eficazes e com os motores em
termos de eficiência e de poluição sonora. São modelos que se compatibilizam com os
aeroportos implantados.
7. Principais Organismos
Diferente da grande maioria dos países no mundo, no Brasil, o transporte aéreo é
gerenciado através SAC (Secretaria de Aviação Civil -2011) que tem como uma de
suas finalidades apoiarem, controlar e desenvolver a aviação civil no Brasil. São
diversos componentes que dispõem de atividades específicas:
COMAR - Comando Aéreo Regional. São sete: I - Belém, II - Recife, III - Rio de
Janeiro, IV- São Paulo, V - Porto Alegre, VI - Brasília e VII - Manaus.
COMARA - Comissão de Aeroportos da Região Amazônica com sede em Belém.
ANAC - Agência Nacional da Aviação Civil.
DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo que sucedeu a DEPV
(Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo), regionalmente representada pelos
SRPVs, serviços regionais.
INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
DIRENG - Diretoria de Engenharia, regionalmente representada pelos SERENGs,
serviços regionais. O SCI, Serviço Contra Incêndios, também está nessa
diretoria.
8. Anexos
Aeroportos Concedidos
Cronologia
Primeiras controvérsias: ascensões de balões (Paris-1784)
Século XIX – debates:
1903 - Irmãos WRIGHT – Colocam em vôo um engenho mais pesado do que o
Ar.
1906 - SANTOS DUMONT – França – Primeiro Aeroplano.
1917-1919 - 1ª Guerra Mundial – Aprimoramento técnico de aeronaves e da
navegação aérea.
1919 - Paris – Convenção para regulamentação da navegação aérea.
1927 - Iniciou-se a aviação comercial brasileira.
1928 - Sobre aviação comercial.
1929 - Varsóvia – Sobre unificação de regras do transporte aéreo internacional.
1933 - Roma – Sobre unificação de regras sobre apreensão cautelar de
aeronaves.
1944 - Chicago – Sobre aviação civil internacional. Convenção mais importante.
1941-1945 - 2ª Guerra Mundial
1948 - Genebra – Reconhecimento internacional de direitos em aeronaves de
transporte aéreo.
1952 - Roma – Sobre danos de aeronaves estrangeiras à terceiros, na
superfície.
1958 - Genebra – Sobre direito internacional em alto-mar.
1961 - Guadalajara.
1963 - Tókio – Seqüestros.
1970 - Hague - Seqüestros
1971 - Montreal – Seqüestros.