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Legislação Aérea
Revisões
NÃO CLASSIFICADO 1
Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
Liberdades do Ar
https://www.mcgill.ca/iasl/files/iasl/chicago1944b.pdf
http://library.arcticportal.org/1584/1/international_air_transport_agreement_chicago1944c.pdf
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Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
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Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
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Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
https://www.anac.pt/SiteCollectionDocuments/PerfilGenerico/ConvencaoCh
icago/ConvencaoChicagoVerConsolidada.pdf
– versão consolidada ANAC
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Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
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Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
Qualquer Estado que se ache impossibilitado de aderir a tais normas ou regras internacionais
ou de modificar os próprios regulamentos ou regras, de forma a harmonizá-los com as normas
internacionais que forem adoptadas, deverá comunicar imediatamente à Organização
Internacional da Aviação Civil as diferenças existentes relativamente à regulamentação usada
internacionalmente.
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Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
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Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
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Legislação Aérea – Conferência e Convenção de Chicago
Standard (Padrão)
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Aplicação
As Regras do Ar aplicam-se às aeronaves de nacionalidade e marcas
de registro de um Estado Contratante da ICAO, onde quer que
estejam, desde que não em conflito com as normas publicadas pelo
Estado com jurisdição sobre o território sobrevoado.
Ou seja,
• Aeronaves registradas em Portugal sobre território português,
aplicam-se as regras portuguesas;
• Aeronaves registradas em Portugal sobre território francês,
aplicam-se as regras francesas e portuguesas (as francesas têm
prioridade);
• Aeronaves registradas em Portugal sobre alto mar, aplicam-se as
regras da ICAO, sem exceção.
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Observância
A operação de uma aeronave, tanto em voo como na área de manobra de um aeródromo, deverá
ser conduzida de acordo com as Regras Gerais. Quando em voo, de acordo com IFR ou VFR.
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Flight Rules
Legislação Aérea – Regras do Ar
Área do
Aeródromo
Área de
Manobra
Área de
Estacionamento
Área de
Movimento
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Observância
Responsabilidade
O piloto-comandante de uma aeronave, quer se encontre ou não aos seus comandos, será sempre o
IMC IFR
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Os voos VFR, com exceção dos VFR especial, devem ser operados em condições de visibilidade e
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Alturas Mínimas
Exceto quando necessário para descolar ou aterrar, ou com permissão da autoridade ATS apropriada,
não ser a uma altura que lhe permita, em caso de emergência, efetuar uma aterragem segura.
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Níveis de Cruzeiro
Os níveis de cruzeiro nos quais um voo, ou parte dele, deve ser conduzido, serão expressos em termos
de:
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de colisões
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de Colisões
Proximidade
colisão.
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de Colisões
Direito de Passagem
A aeronave que tem direito de passagem manterá a sua velocidade e rumo mas nada liberta o piloto
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de Colisões
Direito de Passagem
A aeronave que é obrigada a manter-se fora do caminho da outra evitará passar-lhe por cima, por baixo
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de Colisões
Direito de Passagem
Aproximação de Frente
Quando 2 aeronaves se estiverem a aproximar de frente, ou quase de frente, cada uma alterará o seu
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Regras do Ar
Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de Colisões
Direito de Passagem
Aproximações convergentes
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de Colisões
Direito de Passagem
Aproximações convergentes
Para não sobrevoar, passar por baixo ou passar na frente da outra aeronave, a aeronave que está
obrigada a ceder a passagem deve passar atrás da outra aeronave. Para isso, a aeronave ceder deve
virar à direita.
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de Colisões
Direito de Passagem
Aproximações convergentes
Quando as duas aeronaves não forem do mesmo tipo deverá ser dada a seguinte prioridade
aplicando o método de ceder - virar à direita:
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Legislação Aérea – Regras do Ar
• Aeronaves movidas a motor mais pesadas que o ar (aviões) devem dar lugar a dirigíveis, planadores
e balões;
• Aeronaves movidas a motor mais leves que o ar (dirigíveis) devem dar lugar a planadores e balões;
• Aeronaves a motor devem dar passagem a aeronaves que são vistas rebocando outras aeronaves
ou objetos.
Nota: Uma combinação de reboque é considerada uma única máquina voadora (não definição ICAO)
sob o controle do piloto-comandante da aeronave de reboque.
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Prevenção de Colisões
Ultrapassagem
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Legislação Aérea – Regras do Ar
≤70°
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Reportes de Posição
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Reportes de Posição
Os elementos d), e) e f) podem ser omitidos dos
Transmissão
reportes de posição transmitidos por
Conteúdo
radiotelefonia, quando prescrito com base em
a) Identificação da aeronave;
acordos regionais de navegação aérea.
b) Posição;
c) Hora;
A omissão do Nível pode ser possível quando essa
d) Nível de voo (ou altitude);
informação seja continuamente obtida através
e) Próxima posição e hora estimada;
do SSR modo C.
f) Ponto significativo seguinte.
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Reportes-Ar
É o reporte de uma aeronave em voo, preparado em conformidade com os requisitos para reportes
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Reportes-Ar
Quando informações operacionais e/ou meteorológicas de rotina são para ser reportadas por uma
aeronave em rota, onde os reportes de posição são requeridos, devem ser efetuados sob a forma de
Reporte-Ar.
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Reportes-Ar
Conteúdo
Salvo os reportes-ar especiais relativos a atividade vulcânica, estes devem conter, como aplicável, as
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Legislação Aérea – Regras do Ar
c) Hora;
NOTA: No reporte de posição o elemento d)
d) Nível de voo (ou altitude);
pode ser omitido nos reportes efetuados por
e) Próxima posição e hora estimada;
inclusão é obrigatória. 43
Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Sinais
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Sinais
Sinais
Procedimentos de Emergência e de
Urgência
Sinais de Emergência e Urgência
Distress
A condition of being threatened by serious and/or imminent danger requiring immediate assistance.
(Anexo 10_Vol. II_Cap. 5.3.1)
Urgency
A condition concerning the safety of an aircraft, another vehicle, or some person on board or within sight, which
does not require immediate assistance.
(Anexo 10_Vol. II_Cap. 5.3.1)
Sinais
Procedimentos de Emergência e de
Urgência
Sinais de Emergência e Urgência
Distress messages have priority over all
Distress MAYDAY MAYDAY MAYDAY transmissions
Should preferably be spoken three times at the start of the initial distress or urgency call.
(Anexo 10_Vol. II_Cap. 5.3.1)
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Sinais
Procedimentos de Emergência e de
Urgência
Sinais de Emergência
The following signals, used either together or separately, mean that grave and imminent danger threatens, and
immediate assistance is requested:
A distress message sent via data link which transmits the intent of the word MAYDAY;
Rockets or shells throwing red lights, fire one at a time at short intervals;
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Sinais
Procedimentos de Emergência e de
Urgência
Sinais de Urgência
The following signals, used either together or separately, mean that an aircraft has a very urgent message to
transmit concerning the safety of a ship, aircraft or other vehicle, or of some person on board or within sight:
A urgency message sent via data link which transmits the intent of the word PAN, PAN.
Sinais
Procedimentos de Emergência e de
Urgência
Sinais de Urgência
The following signals, used either together or separately, mean that an aircraft wishes to give notice of difficulties
which compel it to land without requiring immediate assistance:
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Regras do Ar
Direção de Direção de
aterragem Descolagem/Aterragem não são
necessariamente coincidentes
Direção de Aterragem
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Regras do Ar
L
É permitido a
aeronaves ligeiras a
descolagem e
Voo de planadores em
aterragem na pista ou
progresso.
na área designada.
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Regras do Ar
Devem ser
observadas
As aterragens proibidas precauções especiais
no aeródromo. na aproximação ou
na aterragem.
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Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Plano de Voo
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Antes da Partida
Não existindo ARO, deverá ser submetido por telefone, fax ou via rádio para o órgão ATS designado;
A menos que outro modo esteja prescrito, o FPL para um voo controlado ou assistido pelo Serviço
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Antes da Partida
O FPL deverá ser emendado ou apresentado um novo e cancelado o anterior, no caso de:
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CONTEÚDO
TIPO DE VOO
REGRAS DE VOO
IDENTIFICAÇÃO DA
AERONAVE
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Voluntárias ou Intencionais
Um piloto que decida prosseguir o seu voo passando de IFR para VFR deverá, se um plano de voo tiver sido
submetido, notificar o órgão ATS que o voo IFR foi cancelado e comunicar as alterações a introduzir no FPL.
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Voluntárias ou Intencionais
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Legislação Aérea – Regras do Ar
Sabendo-se que as facilidades de comunicação no A/D de chegada não são adequadas, o relato deve ser
Quando é requerido um relato de chegada, o não cumprimento destas disposições poderá causar enormes
Regras de Voo
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Os voos VFR, com excepção dos VFR especial, devem ser operados em condições de visibilidade e distância às
nuvens iguais ou superiores às seguintes:
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Legislação Aérea – Regras de Voo
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Classificação do Espaço
Aéreo
MCTR Alverca - C
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Classificação do Espaço
Aéreo
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Classificação do Espaço
Aéreo
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Classificação do Espaço
Aéreo
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
Classe “C”
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
Classe “D”
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
Classe “G”
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Teto Visibilidade
≥1500’ ≥5km
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Aeródromo/ATZ
1500’
5 Km
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Legislação Aérea – Regras de Voo
- Entrar numa ATZ ou num circuito de tráfego, se o teto se situar abaixo de 1500 pés ou a visibilidade for inferior a 5
km.
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Legislação Aérea – Regras de Voo
VFR Especial Voo autorizado pelo APP a operar no interior de uma CTR em condições meteorológicas inferiores a
VMC.
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Quando requerido pela autoridade ATS apropriada, submeter um FPL e, quando operado em espaço aéreo controlado
aguardar uma autorização antes de prosseguir como IFR.
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Níveis Mínimos
Exceto quando necessário para aterrar ou descolar, um voo IFR não será voado abaixo da altitude
mínima estabelecida.
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Legislação Aérea – Regras de Voo
Níveis Mínimos
Quando, pelo estado cujo território está a ser sobrevoado, não for estabelecida uma altitude mínima,
um voo IFR não deverá ser voado:
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Legislação Aérea – Regras de Voo
600 m / 2000 ft
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Legislação Aérea – Regras de Voo
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Legislação Aérea – Regras de Voo
- Quando um voo IFR estiver a voar em ou encontrar VMC, não terá que cancelar o seu voo IFR salvo se for
antecipado, que o voo poderá continuar, durante um razoável período de tempo, ininterruptamente em VMC.
- Não se pode instruir, nem sugerir o cancelamento dum voo IFR. Este deve ser pedido pelo
piloto.
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
É uma porção de espaço aéreo controlado que se prolonga verticalmente a partir do solo até um determinado limite
superior, na envolvência de 1 ou mais aeródromos.
Os limites laterais das CTR deverão englobar, pelo menos, as porções de espaço aéreo no interior das CTA que
contêm as trajetórias dos voos IFR a chegar e a partir de aeródromos utilizados em condições IMC.
Os limites laterais de uma CTR estender-se-ão pelo menos, até 10 NM do centro de aeródromo, ou aeródromos
respetivos, nas direções em que se efetuam as aproximações.
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
É uma porção de espaço aéreo onde foi determinado prestar-se o Serviço de Controlo de Tráfego
Aéreo.
As áreas de controlo são delineadas por forma a conterem o espaço aéreo necessário às trajetórias dos voos IFR aos
quais se pretende aplicar o Serviço de Controlo de Tráfego Aéreo.
O limite inferior das CTA deverá ser estabelecido a uma altura de pelo menos 200 m (700’) acima do solo ou da água.
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
É um aeródromo onde foi decidido prestar-se o Serviço de Controlo de Tráfego Aéreo ao tráfego de aeródromo.
O facto do serviço ATC ser prestado ao tráfego de aeródromo não implica, necessariamente, a criação de uma
CTR.
O estabelecimento de uma CTR só é requerido em aeródromos em que o serviço ATC é prestado a voos IFR e
não naqueles em que o mesmo serviço só é prestado a voos VFR.
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
Porção de espaço aéreo, de dimensões definidas, estabelecido à volta de um aeródromo para proteção do tráfego
de aeródromo.
Podem ser estabelecidas, quer em torno de aeródromos controlados, quer em torno de aeródromos não
controlados.
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Legislação Aérea – Organização e classificação do espaço aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Tráfego Aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Tráfego Aéreo
Expressão genérica que significa, conforme o caso, Serviço de Controlo de Tráfego Aéreo, Serviço Consultivo,
Serviço de Informação de Voo e Serviço de Alerta.
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Legislação Aérea – Serviços de Tráfego Aéreo
ATS - Objetivos
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Legislação Aérea – Serviços de Tráfego Aéreo
Serviço de Alerta
Alerting Service
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Legislação Aérea – Serviços de Tráfego Aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Receber informações sobre o movimento previsto de cada aeronave, ou alterações ao mesmo, e informações
atualizadas sobre a progressão efetiva das mesmas;
Determinar, com base nas informações recebidas, a posição relativa das aeronaves
conhecidas;
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Um órgão ATC providenciará a separação entre aeronaves utilizando pelo menos uma das seguintes formas:
Vertical;
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Vertical
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Horizontal
Se uma autorização não for apropriada para o piloto-comandante, este poderá requerer uma nova.
A/C que estiverem a voar através de uma CTA/TMA, devem ser autorizadas, sempre que possível,
do ponto de entrada para o ponto de saída, pela rota mais direta.
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Conteúdo
As autorizações ATC deverão conter, pela ordem abaixo apresentada, os seguintes elementos:
Identificação da aeronave;
Limite da autorização;
Rota de voo;
Nível ou níveis, para a totalidade ou parte da rota e alterações dos mesmos se requerido; e
Quaisquer informações ou instruções necessárias sobre outros assuntos, tais como: código SSR, SID/STAR,
comunicações, hora limite da autorização,…
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Conteúdo -
Exemplo
Lisboa C TAP287 LFPO ATECA1D FPR F310 #2122 119,1 126,8
“Lisboa clears Air Portugal 287 to Orly (Paris) via ateca 1 delta departure, flight planned route, flight level 310,
squawk 2 1 2 2, approach 1 1 9 decimal 1, delivery frequency one two six decimal eight, read-back”.
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
2 minutos
B 045º
Início da volta de procedimento
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
2 minutos
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
3 minutos
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
< 760 m
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
2 minutos
< 760 m
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123
Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
≥ 760 m
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
< 760 m
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
< 760 m
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Direções Opostas
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Direções Opostas
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Comunicação:
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Serviço de Alerta
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Serviço de Alerta
Responsabilidade
Dentro da FIR, por um FIC, a não ser que a responsabilidade por providenciar esse serviço seja delegada num órgão ATC com
capacidade para o fazer.
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Legislação Aérea – Serviços de Alerta
Serviço de Alerta
Aplicabilidade
Na medida do possível, a todas as aeronaves que tenham submetido um FPL ou cuja existência seja, por outros meios
conhecida dos órgãos ATS;
A qualquer aeronave que se saiba, ou que se suponha, estar a ser alvo de Interferência Ilegal.
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Legislação Aérea – Serviços de Alerta
Serviço de Alerta
Os órgãos ATS notificarão os RCC, logo que a aeronave seja considerada num estado de emergência, nos seguintes casos:
Fase de INCERTEZA;
Fase de ALERTA;
Fase de PERIGO.
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Serviço de Alerta
Fases de Emergência
Se passaram 30 min em que uma aeronave deveria ter reportado ou aterrado e as tentativas para a contactar
foram infrutíferas.
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Serviço de Alerta
Fases de Emergência
Fase de Alerta -
ALERFA
Se as diligências de comunicação foram infrutíferas.
Se há informação de que a operação da ACFT está comprometida, embora sem necessidade de uma aterragem forçada.
Se uma aeronave não tiver aterrado dentro de 5 min após ter sido autorizada.
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Legislação Aérea – Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo
Serviço de Alerta
Fases de Emergência
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Academia da Força Aérea
Legislação Aérea
Serviço de Alerta