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Geografia C

MILAGRE
ECONÓMICO
JAPONÊS
INDÍCE
1 Introdução
Internacionalização da produção e integração do
9
2 Japão Japão no mundo

10 Dualidade do modelo económico


3 O Japão na II Guerra Mundial

11 A crise do modelo nipónico


4 As 5 fases da industrialização

12 Política de soft power


A condição natural japonesa como um fator
5
prejudicial
13 As reformas necessárias
Os fatores determinantes no esforço de reconstrução
6
pós-guerra
14 Conclusão
7 Milagre Japonês - definição

15 Webgrafia e Bibliografia
8 O Japão como terceira economia mundial
INTRODUÇÃO
Não há dúvida de que o Japão, apesar de se encontrar isolado e ser muito pobre
em recursos naturais, é um dos países mais desenvolvidos e ricos do mundo.
Contudo, nem sempre foi assim, quando o Japão sentiu necessidade de recursos
para uma economia industrial, praticou uma política expansionista, já que a
recompensa da sua participação na Primeira Guerra Mundial foi insuficiente. Desta
forma, em 1939 o Japão entra para a Segunda Guerra Mundial, com o intuito de
melhorar a sua situação socioeconómica.
No entanto, os japoneses acabam por perder a Guerra e, consecutivamente, em
1945, sofrem um dos primeiros e únicos ataques atómicos da história (Hiroshima e
Nagazaski). Com efeito, um quarto das cidades foram destruídas, toda a marinha
mercante foi afundada e mais de 7 milhões de japoneses regressam a casa.
Assim, piorando, a sua situação, o Japão é punido pelos aliados (vencedores),na
medida em que, tem de pagar indemnizações, o exército japonês é desmantelado e
muitos são julgados e condenados como criminosos de guerra.
te
Figura 1: Japão atualmen Como o Japão dá a volta à situação? Essa é questão a que responderei neste
trabalho.

Figu
ra 2:
Ataq
ue n
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Hiro
shim
ae Nag
azas
ki
JAPÃO
OCEANO
PACÍFICO

Japão
OCEANO
ATLÂNTICO
O Japão é um arquipélago, constituído por mais de 6
mil ilhas, onde 426 são habitadas, ao longo de cerca
de 2 mil km, onde vivem mais de 127 milhões de
OCEANO pessoas, atualmente, e a moeda em circulação é o
PACÍFICO OCEANO iene.
ÍNDICO 1 Iene = 0,0071 €

Figura 3: Mapa Mundo


O JAPÃO NA II GUERRA MUNDIAL
O Japão, ao ver que a Alemanha controlava vastas áreas na Europa,
aspirou em fazer o mesmo.
Com efeito, o Japão entrou, oficialmente, na Segunda Guerra Mundial, em
dezembro de 1941, quando atacou Pearl Harbor, uma base militar
americana, no Havai, matando cerca de 2403 pessoas e, destruindo quase
toda a força aérea e marinha dos EUA. O ataque japonês aconteceu sem
uma declaração formal de guerra e tinha como objetivo a destruição da frota
americana do Oceano Pacífico. Consequentemente, o presidente dos EUA
ordenou um ataque a Tóquio em 1942. No entanto, o Japão, obstinado,
manteve-se na Guerra durante mais 3 anos. Contudo, inevitavelmente
perdem a guerra em 1945, vítimas dos ataques nucleares a Hiroshima e
Nagasaki.
Concluindo, toda a sua economia é destruída, deixando o Japão numa
posição de pobreza e, com necessidade de renovação social e económica.

Figura 4: duas imagens dos japonesses em guerra


O JAPÃO NA II GUERRA MUNDIAL
Consequências dos bombardeamentos

Destruição das cidades;


Elevado número de mortes;
A população japonesa foi exposta a uma elevada radiação que resultou em
deformações genéticas transmitidas por gerações;
Dificuldades socioeconómicas;
Conflitos de génese política;
Fome e pobreza;
Rendição do Japão

Figura5: Compilação de imagens dos ataques nucleares


AS 5 FASES DA INDUSTRIALIZAÇÃO
Entre 1950 até aos dias de hoje, tem-se desenvolvido um processo de industralização faseado:

1ª fase — a atividade industrial era concentrada na indústria têxtil


2ª fase — o Japão apostou nas indústrias pesadas, orientadas para a utilização de aço e através da importação do mesmo, navios e máquinas, o
Japão poderia pagar as crescentes importações de bens energéticos, de produtos alimentares e de matérias-primas;
3ª fase — o Japão diversifica o seu processo de industrialização através da indústria mecânica e eletrónica, produzindo automóveis, computadores,
eletrodomésticos, motociclos e televisores;
4ª fase – aposta-se em indústrias de alta tecnologia, nomeadamente biotecnologias, semicondutores e ótica-eletrónica e, finalmente;
5ª fase – o Japão passou a apostar na nanotecnologia11, engenharia e genoma humano.

1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE


1950-1965 1955-1975 A partir de A partir de A partir de
1965 1980 2000

Esquema 1: As 5 fases do Japão, fonte: https://pt.slideshare.net/RenatoOliveira240/consolidao-do-japo


AS CONDIÇÕES NATURAIS DIFÍCEIS
O Japão é um país independente da Ásia oriental, localizado no oceano pacífico, cujo
território é composto por uma ilha ou um grupo de ilhas.
Deste modo, devido à sua distância geográfica, este acaba por se tornar um país
isolado, de facto, o Japão é um dos países linguística, étnica e culturalmente mais
homogéneos do mundo, o isolamento do país por quase 400 anos originou uma forte
coesão sociocultural, dando, assim, continuidade à dinastia reinante e ao modelo de
civilização baseado na rizicultura.
Na verdade, o Japão está localizado junto da plataforma continental Eurasiática e das
placas do Pacífico e das Filipinas, o que lhe confere um ambiente cheio de falhas e
sujeito a uma grande atividade tectónica. Efetivamente, o Japão é conhecido pela sua
atividade vulcânica, tendo um vulcanismo bastante ativo.
Para além disto, conta com uma paisagem montanhosa, que provoca,
consequentemente, um clima frio nesses locais de maior altitude. Com efeito, o Japão
apresenta uma grande diversidade climática, logo uma grande parte do território é
inadequada para a prática agrícola e a maioria da população concentra-se nas planícies
litorais do sul do país.
Em suma, estes fatores tornam o Japão num país muito pobre em recursos naturais,
fazendo com que seja dependente do exterior, prejudicando a sua economia.
Figura 6: Clima no Japão Figura 7: Condições naturais do Japão fonte
fonte:https://pt.slideshare.net/ilda :https://pt.slideshare.net/ildageo/japao-68833409
geo/japao-68833409
OS FATORES DETERMINANTES NO
ESFORÇO DE RECONSTRUÇÃO PÓS-GUERRA
No pós-guerra o Governo Japonês apoiou-se num núcleo político forte e consistente,
fatores que contribuíram para tal foram as reformas impostas pela ajuda norte-americana.
Na verdade, as bombas atómicas foram o golpe final que levaram à rendição do Japão e, a
2 de setembro de 1945, este submetia-se oficialmente ao general Douglas MacArthur e ao
domínio americano. Este prolongou-se até 1951, e desta forma estabeleceu-se um regime
democrático e investimentos não só na educação e na formação técnica, como também na
produção agrícola e industrial, lançando assim uma base para a recuperação económica do
país.
Com efeito, em 1951 o Japão recupera a sua soberania e encontra-se já em crescimento
económico. Efetivamente, nos 20 anos que se seguiram o crescimento foi tão acelerado que
ainda hoje é conhecido como Milagre Japonês.
Contudo, apesar deste crescimento se ter devido numa 1ª fase ao investimento americano,
os japoneses também contribuíram para ser possível, através da progressão industrial e
tecnológica, que não teria sido possível se não fosse a mão de obra abundante e os
trabalhadores bem formados e responsáveis do Japão, para não falar do alto
empreendedorismo destes.
Assim, através deste crescimento económico e avanços industriais e tecnológicos, o Japão
encontra-se até hoje, ainda, no topo das economias mundiais. Figura 8: Douglas MacArthur e Hirohito
OS FATORES DETERMINANTES NO
ESFORÇO DE RECONSTRUÇÃO PÓS-GUERRA
As reformas impostas pela ajuda norte-americana

Desarmamento e renúncia do Japão a usar a guerra como meio de regular


conflitos
Criação de uma polícia nacional de reserva apenas para autodefesa
Democratização da sociedade, atravês da atribuição de uma relativa
autonomia ao poder local, da atribuição de uma legislação sindical menos
rígida, da garantia das liberdades individuais, da igualdade entre os sexos e de
um ensino mais democrático
Reforma agrária baseada na redistribuição pelos camponeses de terras
confiscadas aos proprietários pouco produtivos;
Alteração da estrutura fundiária conduziu à modernização da agricultura;
Eliminação do poder de alguns Zaibatsu em nome da "livre concorrência"

Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/11856462/

Figura 9: Duas imagens do Japão no Pós-Guerra


MILAGRE JAPONÊS
O As reformas
milagre económicoimpostas pelanaajuda
japonês consistiu norte-americana
capacidade de o Japão ter conseguido em
menos de uma geração crescer economicamente de uma forma rápida e crescente.
Na verdade, este milagre aconteceu com a ajuda de fatores externos, nomeadamente, a
ajuda económica dos EUA, através do Plano Dodge, cujo objetivo era auxiliar a recuperar a
sua economia. Para além disto, a participação do Japão na guerra da Coreia permitiu que
este ganhasse um grande fornecedor de bens, o que estimulou a atividade industrial. Com
isto, os EUA impuseram limitações orçamentais para a defesa, o que ajudou a canalizar os
fundos existentes para áreas que contribuiriam mais para a prosperidade económica e
social.
Contudo, também os fatores internos contribuíram para este veloz crescimento económico,
sobretudo, o papel do estado, que estimulando o crescimento do setor privado e regulando a
atividade empresarial, conseguiu diminuir, drasticamente, o efeito das crises económicas
posteriores. A base industrial sólida e variada, as características dos recursos humanos,
bastante capacitados e, ainda, a elevada escolaridade dos japoneses, melhoraram também
a situação japonesa.
Concluindo, estes fatores permitiram um ciclo duradouro de expansão da economia
mundial e possibilitaram o milagre japonês. Figura 10: Japão na atualidade
O JAPÃO COMO TERCEIRA ECONOMIA MUNDIAL
As reformas impostas pela ajuda norte-americana
O comércio externo japonês teve uma grande importância. De facto, este
impulsionou o comércio e fez com que o Japão se tornasse no líder económico de
toda a região asiática.
Na verdade, a acumulação de excedentes comerciais associados às elevadas
taxas de poupança interna e a valorização do iene são factos que mostram esta
economia crescente e superior. O Japão passou também a investir noutros países
estrangeiros, sendo a China o maior recetor do investimento japonês,
transformando-se assim no seu principal parceiro comercial.Todavia, o poder do
Japão não é apenas financeiro e económico, mas também tecnológico, pois é um
país que passa a apostar muito na pesquisa e inovações permanentes dos seus
produtos.
Portanto, o Japão é a terceira maior economia do mundo, ficando atrás da China,
em segundo lugar, e dos Estados Unidos, em primeiro.

Figura 11: Ranking de economias mundiais


INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
E INTEGRAÇÃO DO JAPÃO NO MUNDO
A estrutura económica japonesa sofreu uma alteração, a qual foi acelerada pelos choques
petrolíferos verificados na década de 70. Com efeito, esta foi uma década marcada pela
regressão do crescimento que tomava conta da economia japonesa. A primeira crise do
petróleo foi uma espécie de teste ao que foi o “milagre” económico japonês e, tal como o resto
do mundo, o Japão teve uma queda no seu crescimento e chegou a apresentar uma inflação de
cerca de 25%, números incomuns na época, como está representado no Gráfico, durante um
bom período. Esta crise serviu como que uma aprendizagem e um abanão para os
“comandantes” da economia do país. Deste modo, o Japão, que necessitava de contornar a sua
situação, começou a desenvolver indústrias mais lucrativas, as quais estavam,
maioritariamente, associadas à eletrónica e à automação, abandonando setores onde a procura
mundial era reduzida e o consumo de energia elevado. Devido à forte dependência energética, o
Japão teve necessidade de diversificar as suas fontes de energia e investir mais na energia
nuclear. Na verdade, os países vizinhos tornaram-se, assim, plataformas intermédias da
produção japonesa, ao investir na extração mineira e, nos produtos energéticos. Concluindo, os Gráfico 1: Taxa De inflação no Japão, 1972-
2010, fonte: trendingeconomics.com
bens produzidos eram, ou, exportados para o Japão, ou, enviados diretamente para o mercado
mundial.
INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
E INTEGRAÇÃO DO JAPÃO NO MUNDO
A indústria automóvel japonesa e os processoas de deslocalização da produção

Figura 12: O sistema de produção da indústria automóvel japonesa na Ásia, Figura 13: Evolução das exportações e da produção da Toyota no estrangeiro,
no início do século XXI fonte:https://pt.slideshare.net/ildageo/japao- fonte:https://pt.slideshare.net/ildageo/japao-68833409
68833409
DUALIDADE DO MODELO ECONÓMICO
Os grandes grupos económicos, reforçaram, progressivamente, o seu domínio na economia. Os conglomerados, keiretsu são definidos pelas relações que
promovem entre as finanças,
As reformas impostaso comércio
pelaeajuda
a indústria. De facto, estes integram empresas industriais e comerciais, independentes umas das outras, que
norte-americana
desenvolvem, entre si, uma densa rede de relações. Tome-se como exemplo, as empresas japonesas que integram estes conglomerados, nomeadamente, a
Toyota, a Honda, a Sony, a Mistsubishi, a Nissan, a Canon ou a Panasonic, entre outros. Por sua vez, estas entidades possuem operários, por regra, muito
qualificados e disciplinados, que asseguram a qualidade do produto final, as grandes empresas são detentoras de elevadas produtividades e conseguem, desta
forma, pagar salários acima da média. Assim, conclui-se que o mercado interno assegura a fluidez de uma grande parte da produção devido à preferência dos
japoneses pelo que é nacional, já no mercado externo a maioria das empresas entrega os seus produtos aos Sogo Sosha que, atualmente, enfrentam a
concorrência da China, cada vez mais longe de se equiparar, mas também a dos Tigres Asiáticos.

Sogo Sosha — Grupos empresariais que surgiram no Japão, a partir de empresas de comércio
internacional responsáveis por colocar os produtos nos mercados, que transportam e distribuem
e realizam a maioria das importações, exportações e trocas comerciais internas
Tigres Asiáticos — Hong Kong, Coreia do Sul, Singapura e Taiwan, que apresentam um grande
crescimento económico e uma rápida industrialização

Esquema 2: Ligações entre as empresas japonesas


DUALIDADE DO MODELO ECONÓMICO
Os grupos económicos que eram grandes (Keirutsu) e que tinham uma elevada representação no poder político reforçaram o seu domínio sobre a política. Os
As reformas
keiretsu impostas
integraram empresas pela
industriais ajuda norte-americana
e comerciais independentes umas das outras que desenvolveram, entre si, uma densa rede de relações.

Tabela 1: exemplo de Keirutsu fonte: https://pt.slideshare.net/RenatoOliveira240/consolidao-do-japo

Figura 14: logótipo da Toyota Figura 15: logótipo da SONY Figura16: logótipo da Panasonic Figura 17: logótipo da Mitsubishi Figura 18: logótipo da Canon Figura 19: logótipo da Nissan
A CRISE DO MODELO NIPÓNICO
A As reformas
década impostas
de 90 trouxe pela
a crise do ajuda
modelo norte-americana
económico japonês, marcada pelos três “és”:
envelhecimento (gráfico 2,3 e 4), endividamento e estagnação. Com efeito, a precariedade e o
desemprego aumentaram no contexto de uma crise demográfica, marcada pelo envelhecimento
da população. Para além disto, como consequência, a pobreza aumentou, trazendo com ela o
aumento de fenómenos sociais violentos, como a delinquência juvenil, a xenofobia, o nacionalismo
exacerbado e o suicídio. Deste modo, o suicídio nos jovens está muito ligado ao sistema escolar
que é muito competitivo, implementando pressão nos jovens numa fase de formação de
personalidade. Jovens, esses, que contestam contra este sistema escolar rígido e contra as
desigualdades que são provocadas, principalmente devido ao elevado custo do ensino superior. A
nível económico, o Japão encontrava-se muito dependente da conjuntura mundial, sendo que, para
produzir e consumir, teve de recorrer à importação de matérias-primas e produtos energéticos. O
progresso do Japão provocou nas economias concorrentes (Estados Unidos da América e União
Europeia) reações contra a política protecionista japonesa, provocando a valorização do iene e
diminuindo a quantidade de exportações. O Japão encontra-se há cerca de vinte anos mergulhado
numa depressão da qual não encontra saída, preso entre a estagnação e a deflação.
Figura 20: Menina na escola
A CRISE DO MODELO NIPÓNICO
As reformas impostas pela ajuda norte-americana

Gráfico 2,3 e 4: evolução da pirâmide etária no Japão,


Figura 21: Imagem representativa da crise japonesa
fonte:https://pt.slideshare.net/RenatoOliveira240/consolidao-do-japo
POLÍTICA SOFT POWER APLICADA
Através da política softpower, o Japão tem investido na promoção da sua imagem e da sua língua e cultura, tirando partido do entusiasmo e interesse mundial
Ascultura
pela reformas impostasmanga
japonesa (videojogos, pelae anime
ajuda norte-americana
– outrora considerados mediocridade no japão -, gastronomia, etc.)

Softpower- Expressão usada na teoria das relações internacionais para descrever a habilidade de um corpo político, um Estado, por exemplo, para influenciar
indiretamente o comportamento ou interesses de outros corpos políticos por meios culturais ou ideológicos

Figura 22: Difusão do cantor Figura 23: Manga Figura 24: Sushi Figura 25: Videogame
japonês, PSY
AS REFORMAS NECESSÁRIAS
As reformas impostas
Revitalização da indústria
pela eajuda
regresso
norte-americana
à produção de eneria nuclear

Reajustamento do modelo toyotista


Aumentos das despesas com a I&D
Abertura à concorrência e aos capitais estrangeiros
Retoma do investimento público
Política de soft power, o Jpão, com a promoção de imagem, língua e cultura

Gráfico 3: Números de artigos científicos publicados


em nanotecnologia por país de origem; fonte: Gráfico 4: Crescimento do investimento em I&D; fonte:
https://pt.slideshare.net/RenatoOliveira240/consolid https://pt.slideshare.net/RenatoOliveira240/consolidao
ao-do-japo -do-japo
CONCLUSÃO
Depois da II Guerra Mundial a economia japonesa ficou em ruínas, mas com a
ajuda dos EUA o Japão conseguiu recuperá-la e até mesmo melhorá-la. Na
verdade, as características da economia japonesa durante o milagre foram, a
estreita colaboração de diversas empresas e bancos em grupos chamados
keirutsu. Deste modo, o Japão torna-se na terceira potência mundial nos anos
70 e, aparecem as megalópoles e a vida urbana, que juntos criaram,
consequentemente, o trabalhador assalariado e, também uma sociedade de
consumo. Assim, com este trabalho consegui estabelecer explicações para
mostrar o caminho do Japão pós-guerra até o Japão que conhecemos,
atualmente.

ualmente
Figura 26: Tóquio at

Figu
ra 27
: Jap
ão
WEBGRAFIA E BIBLIOGRAFIA
WEBGRAFIA

https://www.notapositiva.com/old/trab_estudantes/trab_estudantes/g https://pt.slideshare.net/carlosvieira
eologia/12tectonicadojapao.htm /milagre-japones
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_econ%C3%B4mica_do_Ja https://pt.slideshare.net/guestfe54e6/o-milagre-japons
p%C3%A3o https://pt.slideshare.net/JooFreitas/crescimento-do-japo
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/modelo-japones-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_ilhas_do_Jap%C3%A3o
ascensao-crise.htm
https://pt.slideshare.net/JooFreitas/crescimento-do-japo
https://www.youtube.com/watch?v=izLdgRpWehU
https://maestrovirtuale.com/milagre-japones-causas-caracteristicas-e-
consequencias/ BIBLIOGRAFIA
https://pt.slideshare.net/ildageo/japao-68833409
https://pt.slideshare.net/ildageo/japao-68833409
http://oglobo.globo.com/economia/bolsas-chinesas-atingem-maxima-
de-10-meses-japao-tambem-se-recupera-20443061 DOMINGOS, Cristina; LEMOS, Sílvia; CANAVILHAS,
https://www.odiario.info/um-retrato-do-sistema-capitalista-mundial- Telma. Geografia C 12º Ano. Lisboa: Plátano Editora,
japao-entre-a-estagnacao-e-a-deflacao/ 2015.
https://pt.slideshare.net/RenatoOliveira240/consolidao-do-japo
"COM O JAPÃO, ELES TERÃO QUE NOS PAGAR OU TEREMOS QUE DEIXÁ-LOS
PROTEGEREM-SE SOZINHOS.”

DONALD TRUMP, MAIO 2016

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