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ACERCA CERCA DA DIVINDADE

O presente trabalho baseia-se nas anotações que o irmão Luiz


Ubirajara da cidade de Curitiba registrou de uma ministração na Gávea
(Rocinha), Rio de Janeiro, Brasil, no dia 25/09/198425 de agosto de
198a, durante uma reunião de obreiros cristãos. Complementa-se com
extratos de uma carta dirigida aos irmãos em Curitiba.

Obs.: Antes de ler este trabalho, é aconselhado invocar-se


sinceramente o nome do Senhor Jesus, orando no Espírito Santo.

Temas:
 Revelação  Natureza  Unidade
 Expressão  Transcendência  Trindade
 Discernimento  Imanência  Verbo
 Nomenclatura  Subsistência  Encarnação
 Ser  Pessoa  Confissão
 Essência

REVELAÇÃO
Deus é conhecido por revelação: O Filho Pai é revelado graças ao
Pai (Mt.16:15); somos ensinados por Deus (Jo.6:45); conhecemos as
profundezas de Deus pelo Espírito Santo (1Co.2:10-14); O Filho é
revelado a Paulo (Gl.1:16); O Espirito Santo (Jo.14:26).

As meras imaginações da mente natural representam um


entendimento superficial e, havendo variedade de mentalidades e de
entendimentos superficiais, surgem diversas escolas que ocasionam
divisões.

EXPRESSÃO
Devemos considerar não somente o conteúdo, mas também seu
rótulo, conservando o modelo das sãs palavras (2Tm.1:13) e não
escrevendo outras coisas além das já sabidas ou reconhecidas
(2Co.1:13).

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É necessário, também, ao falarmos do Senhor, usar as palavras
apropriadas e em seu significado correto. Conhecendo o significado das
palavras, podemos saber o que é próprio ou impróprio do se diz do
Senhor. Devemos falar o revelado com a palavra ensinada pelo Espírito
Santo (1Co.2:13) o conteúdo devem ter a correta revelação e o rótulo
deve ser a expressão apropriada das palavras que expressam a
revelação com exatidão.

Uma pessoa pode possuir a revelação correta de Deus e ser


impedida de expressá-la. Outra, pelo contrário, pode repetir mentalmente
uma forma de expressão correta, porém, estar privada do Espírito e da
realidade por trás das palavras, por falta de revelação.

A perfeição consiste na revelação correta, juntamente com a sua


expressão correta. Também pode ocorrer o fato de uma mesma palavra
possuir significado diferente para pessoas diferentes. Tão somente a
revelação, graças ao ensino do Espírito Santo, nos permite discernir o
verdadeiro significado das palavras e o verdadeiro conteúdo.

DISCERNIMENTO
Cada espírito é conhecido pela sua confissão. O Espírito Santo
caracteriza-se pela correta confissão do Cristo. Por outro lado, o
espírito do anticristo caracteriza-se pela confissão equivocada do Cristo.

Os espíritos devem ser provados (1Jo.4:1-3) porque há espíritos


enganadores (2Jo.1:7-9).

A serpente, visando substituir, posteriormente, a Deus por si


mesmomesma, empenha-se por apresentar outro Jesus. Quando
satanás não consegue tirar do coração do crente o amor a Jesus, então,
por meio de espíritos de erro, tenta fazê-lo amar a um outro Jesus,
mudado, diferente iníquoinócuo.

Por isso devemos considerar cuidadosamente o conteúdo da


nomenclatura de palavras que, comumente, se aplicam o a Deus. Há os
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que anunciam outro Jesus (2Co.11:4), outro espírito e outro evangelho
(Gal.1:7-9).

NOMENCLATURA
Há, pois, uma série de palavras que se utilizam comumente e que
são aplicadas a Deus. Devemos conhecer o significado delas, antes de
aplica-las, inclusive, para conhecer se o que se diz de Deus é apropriado
ou não. Por exemplo, diz-se de Deus que é um SER, que possui
NATUREZA DIVINA, que SUBSISTE em Três PESSOAS, ou seja, que é
uma TRINDADE etc. Investiguemos, pois, o que sequer dizer com SER,
ESSÊNCIA. , NATUREZA, SUBSISTÊNCIA, PESSOA, UNIDADE,
TRINDADE, VERBO, ENCARNAÇÃO. Se conhecemos o sentido das
palavras a e temos a Revelação, saberemos, pela Revelação, se elas
expressam adequadamente a Verdade.

SER
Ser é tudo o que é o ente enquanto tal; tudo quanto existe ou pode
existir (o possível É, enquanto é possível). Ser é o mínimo que se pode
dizer de algo e de tudo: AQUILO É, tem ser, é um ser. Tudo que existe é
um SER. Mas, ainda que de maneira diferente, qualquer outra coisa é
também um ser. Dizer que Deus é um Ser é verdade, porém não toda a
Verdade. Que classe de Ser é Deus? Aqui chegamos ao assunto que diz
respeito à ESSÊNCIA E NATUREZA.

ESSÊNCIA
A palavra essência, no grego, é OUGIA OUSÍA (USSIAUSSÍA) que
também é traduzida como substância, no mesmo sentido de essência.
Essência ou substância é o que constitui um ser; é tudo aquilo que faz
com que algo seja. Deus É.

Existe, portanto, a Essência ou substância (USSIAUSSÍA) Deus é


UM SÓ. Existe UMA SÓ ESSÊNCIA DIVINA. O Pai, O Filho ,e O Espírito

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Santo participam da mesma Essência e é ÚNICO DEUS em Essência.
(ExdDt..6:4)

NATUREZA
A “palavra natureza, no grego é OÚGIS PHYSIS (FÍsSIS), usada,
por exemplo, nos seguintes versículos: (Gn.1:12) “erva que da dá
sementes segundo a sua NATUREZA”; (Rm.2:14) “os gentios, por
natureza, fazem o que é da natureza lei”; (Rm.11:24) “zambujeiro por
natureza”; (Gl.4:8) “os que, por natureza, não são deuses”. ”; (Ef.2:3) “por
natureza, filhos da ira”; (Tg.3:7) “natureza humana e natureza de bestas,
aves e répteis”; (2Pe.1:4) “participantes da natureza Divina”; (Jd.1:10)
“coisas que conhecem por natureza.”

Natureza não se refere meramente ao ser, porém a um modo


particular de ser. A palavra SER aplica-se a tudo quanto é; no entanto,
nem todos os seres são iguais, mas diferem uns dos outros em seu
modo de ser: isto é, em sua Natureza.

Tudo quanto existe é um Ser, mas existem multidões de seres


diferentes entre si, por natureza diferente. Todos os seres, em geral, se
diferenciam entre si por seu modo particular de ser, isto é, por sua
Natureza. Vimos, por exemplo, que as escrituras nos falam de:

 Natureza Divina (2Pe.1:4)


 Natureza Humana (Tg.3:7)
 Natureza Angélica (Jd.1:6-7)
 Natureza Animal (Tg.3-7)
 Natureza Vegetal (Gn.1:12; Rm.11:24)
 Natureza Mineral (Gl.4:8) “deuses de pedra e metal”.
Todos estes são igualmente seres, mas diferenciam-se deferem
por natureza.

A natureza Divina é o modo particular dos demais seres,


diferenciando-o dos demais em Essência e forma. A Natureza Divina é
Uma Só; é Aquilo que faz com que tão somente o Ser que é Deus seja

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Divino. Deus é Um Só por Essência e por Natureza, pois o Pai, o Verbo e
o Espírito Santo têm e são a Mesma Essência e a Mesma Natureza.

Ora, os crentes em Jesus Cristo, ao receber Deus em seu espírito,


são regenerados e feitos Filhos de Deus, unidos ao Senhor em espírito,
chegando a ser um com Ele. Portanto, pela Sua Vida em nós, chegamos
a ser também participantes da Natureza Divina (2Pe.1:4).

A diferença entre Deus e nós é que Deus tem o Ser, a Essência e


a Natureza Divina são também Uma Só: Onipotente, Onipresente,
Onisciente, Perfeita, Bela, Santa, Justa, Bondosa, Amorosa etc. O Pai, o
verbo e o Espírito Santo têm a mesma Natureza (oúgisphysis – físsis), a
mesma Substância (oúgiaousía – ussía), isto é a mesma Essência,
sendo Um Só Ser Divino, transcendente, isto é, totalmente diferente da
criação (At.17:28; Cl.1:16-17).

TRANSCENDÊNCIA
Devemos reconhecer a transcendência de Deus porque Deus é o
Criador e não a criação. Deus é anterior (CoCl.1:17); Deus é superior
(Ef.4:6); Deus é Ulterior à Criação, no sentido de ser o fim e o sentido da
criação (Rm.11:36).

A soma de todas as coisas não é Deus, ainda que o todo subsista


em Deus. Deus está mais além do todo e é Transcendente.

IMANÊNCIA
Ainda que, verdadeiramente, Deus é transcendente e está mais
além de todas as coisas, não obstante, também Deus está imanente em
todas as coisas, pois, tudo recebe seu Ser, Ele que tudo cria do nada e
tudo sustém. Por isso que Deus está sobre todos, por todos e em todos
(Ef.4:6, Rm.11:36).

Nele vivemos, nos movemos e somos (AtA.17:28); Ele sustenta


todas as coisas pela palavra do Seu poder (Hb.1:1-3); Ele Nele tudo foi

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criado e Nele tudo subsiste (Cl.1:16-17); Ele é por todos e em todos
(Ef.4:6); Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas (Rm.11:36).

Os panteístas que dizem que a soma de todas as coisas é Deus,


confundem Deus com o todo e, ao negar a transcendência Divina, são,
na verdade, ateus, ainda que falando de Deus. Acontece aos panteístas
o que é dito em Rm.1:21-23; “mudam a Glória do Deus Incorruptível pela
glória das coisas corruptíveis”. O panteísmo é, portanto, um ateísmo
disfarçado.

Deus é um Só Ser Divino, com Uma Só Essência Divina e uma Só


Natureza Divina, mas que, ao Se encarnar, chegou a participar também
de outra natureza distinta, a natureza humana. Jesus Cristo tem,
portanto, duas naturezas: a Natureza Divina, enquanto Verbo de Deus,
cheio da plenitude do Pai; e tem também a natureza humana, enquanto
Se encarnou no tempo e no espaço, em nosso planeta terra, em nossa
história, semelhante a nós, como homem, em tudo, com espírito humano,
alma humana e corpo humano, mas Sem Pecado.

SUBSISTÊNCIA
A Palavra subsistência em grego é (HipostassisHipostasis).
Quando falamos do ser, compreendemos, em geral, a tudo quanto é,
quando falamos de Essência, nos referimos aquilo que faz com que o ser
seja. Igualmente, quando nos referimos à Natureza, estamos falando de
um modo de ser. Todas estas palavras são gerais, isto é, são aplicadas,
no geral, a vários seres.

Mas, quando dizemos um ser específico, é particular e


determinado ou individualizado. Dizer: “ser humano”, é algo geral; dizer
ser humano é igualmente, algo geral, mas, quando dizemos que um ser
de natureza humana subsiste em um homem particular (por exemplo, no
apóstolo Paulo), então, trata-se de uma subsistência (hipóstase)
específica.

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Subsistência implica individualidade. Um ser específico, individual,
é uma subsistência, uma hipóstase. Ser aplica-se a todos, mas,
subsistência aplica-se a cada um em particular. Por exemplo, dizer o ser
e a natureza canina aplica-se aos cães; mas subsistem em cada cão
especificamente.

Subsistência ou hipóstase é, pois, o ser de uma natureza,


específico, individualizado, distinto. Exemplo: este pássaro, aquele anjo,
este ser, aquele ser. Cada um deles é uma subsistência do ser, isto é,
uma hipóstase.

Ora, segundo Hb.1:3, Jesus Cristo, O Filho de Deus, é a Imagem


Expressa da Hipóstase do Pai, é o Caráter Expresso ou a Exata
Representação da Subsistência do Pai. O versículo implica em que, na
Divindade, o Pai, o Verbo e o Espírito Santo. Certo. Deus é Um.

Mas, mas como é, Deus? Jesus Cristo, o Filho de Deus, nos


revelou o Pai. O Espírito Santo glorificou o Filho. Deus Seu deu a nós
pelo Espírito Santo. O mesmo e Único Ser Divino subsiste no Pai,
subsiste no Filho e subsiste no Espírito Santo. A Mesma e Única
Essência Divina subsiste no Pai, subsiste no Filho e subsiste no Espírito
Santo. A mesma e única Natureza Divina subsiste no Pai, subsiste no
Filho e subsiste no Espírito Santo.

No entanto, no mesmo e único ser de Essência e Natureza


Divinas, o Pai subsiste como Gerador do Verbo que é a Sua Sabedoria
Eterna, imanentemente gerada (Pv.8:23-31). O Pai também subsiste
como Aquele Que Exala o Espírito Santo que Dele procede (Jo.15:26).

Por outro lado, o Verbo, também, no Mesmo e Único Ser de


Essência e Natureza Divinas em Si, subsiste como a Sabedoria Gerada e
o como o Resplendor da Glória do Pai (Pv.8:23-31; Jo.1:13-18; Hb.1:1-3;
Cl.1:15).

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Deus subsiste invisível no Pai (Jo.1:18, Cl.1:15). Mas o mesmo
Deus subsiste Revelado no Filho (Jo.1:18, Cl.1:15). Por Sua parte, Deus
subsiste como Procedente no Espírito Santo (Jo.15:26).

Deus, o único Ser de Essência e Natureza Divinas em Si, como


Gerador do Verbo que é Sabedoria e Poder; é e como Exalador do
Espírito que é Amor e Dom, subsiste como o Pai. Este mesmíssimo
Deus, porém como Imagem do Invisível, Unigênito e Resplendor de
Glória, subsistem como o Verbo. E este mesmíssimo Deus, como Amor e
Dom, procedente e compartilhado, subsiste como o Espírito Santo.

Mas, como Deus e Um Só como Ser e, por ser uma só a Essência


e a Natureza Divinas, então, onde está o Pai, está o Verbo e o Espírito;
onde está o Espírito, está o Pai e o Verbo; onde está o Espírito, está o
Pai e o Verbo, pois Deus é um Só, inseparável: Não obstante, não
devemos confundir a Subsistência do Pai, com a subsistência do
Gerador, nem com a subsistência do Exalado. Porque o Pai não é o
Unigênito, mas, sim, o Verbo por Quem o Pai Se revelerevela. O Pai não
procede, mas sim, O Espírito Santo por Quem o Pai Se dá. Cada um
subsiste de uma maneira própria e eterna.:

Apesar de tudo, o Mesmo Deus que gera é revelado. O mesmo


Deus que Exala é Dom Procedente, porque o Ser Divino é um Só, a
Divina Essência, Uma Só e a Natureza Divina, Uma Só. E a Mesma
Essência a Gera e Exala, Resplandece e Se Dá. Quando vem o Filho, o
Pai vem com Ele (Is.9:6, Jo.14:6) e o Espírito também (Lc.1:35;
At.10:38). Agora, que o Espírito Santo está conosco, nele temos também
o Pai e o Filho (Jo.14:16-26, 2Co.3:17).

PESSOA
A palavra pessoa, no grego é (Próssopon). Pessoa é uma
subsistência ou hipóstase racional. Um ser de natureza tal que subsiste
individualmente em forma racional, de modo que eé consciente de si

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mesmo, a saber, do seu próprio “eu” e consciente de ser distinto de
outro, com o qual se relaciona este tal ser é uma PESSOA. Pessoa é a
classe mais elevada de SER. A pessoa é um Eu e diz dela mesma “Eu”.
Todas as coisas são seres, mas somente os seres racionais são
pessoas. E há diversas classes de pessoas.

 Classe Divina: Pai, Filho e Espírito Santo;


 Classe Humana: homens e mulheres, espírito humanos;
 Classe Angelical: Serafim, querubins, arcanjos, anjos,
demônios e espíritos em suas diversas categorias.
O Título Divino Pai é aplicado fundamentalmente, Àquelaa Aquela
Pessoa Divina que diz de Si Mesmo: “Eu hoje te gerei”, “Eu lhe serei
por Pai e Ele Me será por Filho” (Hb.1:5). Este EU e este ME é a
Pessoa Divina do FilhoPai. Igualmente, Aquele de Quem o Pai diz “Lhe
serei” e “Ele Me será” é a Pessoa Divina do Filho. Já o Filho de Deus, o
Verbo Encarnado diz assim: “E agora, glorifica-Me Tu ó Pai, junto de
Ti mesmo, com aquela glória que tinha Contigo antes que o mundo
existisse” (Jo.17:5). E “como Tu, É ó Pai, o és em Mim e Eu em Ti,
que também eles sejam um em Nós” (Jo.17:21). Este Eu e este Me
que ora ao Pai e é do Filho. Eu, Tu, Ele e, Nós são Pronomes Pessoais
usados somente por Pessoas e para Pessoas.

Não devemos confundir o Filho com, simplesmente, um homem


que ora. Quem ora é Jesus Cristo, o Verbo de Natureza Divina Que Se
Encarnou, tomando também a natureza humana. Portanto, o Filho é Uma
Só Pessoa teoantrópica, isto é, com duas naturezas, a Divina e a
humana. O Eu que ora ao Pai e é a Pessoa Divino-Humana; não
somente o homem pois fala da Glória compartilhada com o Pai antes que
o mundo existisse. Aquela Glória não pode referir-se à Sua natureza
humana que teve início no ventre da virgem Maria, porém, refere-se,
unicamente, à Glória da Natureza Divina do Verbo Eterno Coexistente
com o Pai. Ora, a partir da ascensão do Senhor, Aquela Glória foi

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assumida também pela Sua humanidade, glorificando-nos, assim, a
todos nós.

O Verbo, Imagem do Invisível e Resplendor da Sua Glória é um


Ele e um Quem pessoal, Pessoa Divina, através da Qual, a Pessoa
igualmente Divina do Pai fez todas as coisas (Jo.1:1-3; Cl.1:15; Hb.1:1-
3).

O Espírito Santo, que subsiste como Procedente na Essência


Divina, revela-Se igualmente como Pessoa. Em primeiro lugar, somente
uma pessoa pode-se contristar-secontristar, nunca uma coisa ou força ou
um simples vento. O Espírito Santo, como Pessoa, Se contrista (Ef.4:30),
pelo que não se deve blasfemar contra o Espírito Santo (Mc.3:29;
Lc.12:1910; Mt.12:31-32).

Em terceiro lugar, o Espírito Santo fala como Pessoa, como


quando diz: “Apartai-Me a Barnabé e Saulo para a obra a que (Eu) os
tenho chamado” (At.13:2) e “vai com eles, não duvidando, porque
Eu os enviei” (At.10:20). Quão maravilhoso é este Espírito nos dias de
hoje, O Qual contém em Si toda a Plenitude do Pai e toda a Plenitude do
Filho, com toda a Sua Vitória e Glorificação humana. Recebendo o
Espírito Santo, nós recebemos tudo (Jo.14:18-26; 16:13; Mt.10:20), O
Espírito do Pai e o Espírito do Filho. (Gl.4:6).

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