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Francisco Alho
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Apresentação
I
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Agradecimentos
A toda a equipa da entidade formadora Espiral Soft quer pelo empenho que tiveram na
transmissão de conhecimentos quer pela inteira disponibilidade para dar apoio sempre que
solicitado.
Por último, mas não menos importante, um agradecimento especial á minha família e
amigos mais próximos pelo apoio fundamental que sempre demonstraram.
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Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Resumo
Refere-se ao estágio de 120 horas realizado por Francisco Manuel Ribeiro Alho,
Licenciado em Ciências de Engenharia Mecânica (pós Tratado de Bolonha), na empresa O
Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda. localizada em Mértola, Portugal.
A atividade Agropecuária, terá uma avaliação mais exaustiva, mas não mais importante
que as restantes atividades, já que se trata da atividade principal da empresa e exige um
maior número horas de trabalho anuais em diversas tarefas, tais como a operação de
máquinas agrícolas, manutenção de instalações e no tratamento de animais. Sendo que as
atividades relacionadas com a prestação de cinegéticos e de Agroturismo possuem um
carácter sazonal, não foi possível verificar todas as tarefas que decorrem ao longo do ano.
Desta forma pretende-se identificar todos os riscos existentes e fazer uma avaliação dos
mesmos com o intuído de identificar os pontos mais críticos no que respeita à Segurança e
Saúde no Trabalho dos colaboradores que intervêm e desta forma estabelecer medidas
preventivas adequadas a cada caso.
III
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Índice
Apresentação ................................................................................................................. I
Agradecimentos............................................................................................................ II
Resumo ........................................................................................................................ III
Índice de Tabelas ........................................................................................................ VII
Índice de Gráficos ........................................................................................................ IX
Índice de Figuras .......................................................................................................... X
Lista de Abreviaturas e Siglas .................................................................................... XI
Introdução ..................................................................................................................... 1
Capitulo I – Enquadramento Teórico da Segurança e Saúde no Trabalho ............... 3
1.1 A importância da Segurança e Saúde no Trabalho ........................................... 3
1.2 OMS – Organização Mundial da Saúde (WHO) ................................................ 4
1.3 OIT – Organização Internacional do Trabalho (ILO) ......................................... 5
1.4 AESST - Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA)
6
1.5 ACT – Autoridade Para as Condições do Trabalho........................................... 7
1.6 Legislação de Enquadramento da SST............................................................. 9
1.6.1 Código do Trabalho e SST ........................................................................ 9
1.6.2 Regime Jurídico para a Promoção da SST .............................................. 10
1.7 Certificação e Código Deontológico do Técnico Superior de ST ..................... 11
1.8 Relatório Único; .............................................................................................. 13
1.9 Organização dos Serviços de SST ................................................................. 14
1.9.1 O serviço interno ..................................................................................... 15
1.9.2 O serviço comum, (artigo 82º): ................................................................ 15
1.9.3 O serviço externo (artigo 83º): ................................................................. 16
1.10 Acidentes de Trabalho e doenças profissionais .......................................... 18
1.10.1 Consequências dos Acidentes ............................................................... 19
1.10.2 Custos diretos e indiretos da ocorrência de um acidente:....................... 20
1.10.3 Dados Estatísticos de Acidentes em Portugal ........................................ 21
1.10.4 Acidentes de trabalho mortais, segundo o Sector de Atividade .............. 22
1.10.5 Acidentes de Trabalho mortais por distrito.............................................. 25
1.10.6 Prevenção de acidentes ......................................................................... 26
1.11 Segurança no Trabalho ............................................................................... 28
IV
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V
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VI
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Índice de Tabelas
VII
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Índice de Gráficos
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Índice de Figuras
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Introdução
“Um homem morreu, este sábado, em Góis, devido a um acidente com um trator
quando realizava trabalhos agrícolas, disseram fontes dos bombeiros…”1
Noticias como estas surgem com cada vez maior frequência no nosso dia-a-dia e
chegam ao nosso conhecimento através dos diversos meios de comunicação a que
temos acesso. Ao mesmo tempo ouvem-se cada vez mais notícias de campanhas de
sensibilização para a melhoria das condições de trabalho e cumprimento de regras de
segurança.
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Jornal de Noticias – Edição Online – 11/05/2013
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
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O que é preciso ter em conta é que não existe uma separação entre cada um dos
tipos de fatores. Por exemplo, um problema familiar de um funcionário (fator humano),
pode levá-lo a uma desconcentração na execução de uma tarefa e que causaria um
acidente, o que seria normalmente atribuído a um fator material, como por exemplo, mau
estado dos materiais.
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acidentes de trabalho, pois como eles referem, e passo a citar: “Oh! Já faço isto há
muitos anos!”
A OMS tem por objetivo desenvolver ao máximo possível o nível de saúde de todos
os povos. A saúde sendo definida nesse mesmo documento como um «estado de
completo bem-estar físico, mental e social e não consistindo somente da ausência de
uma doença ou enfermidade.»
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Num contexto marcado por mudanças cada vez mais rápidas, o empenho e os
esforços dos Membros e da Organização, com vista a cumprir o mandato constitucional
da OIT, nomeadamente através das normas internacionais do trabalho, e a colocar o
pleno emprego produtivo e o trabalho digno no âmago das políticas económicas e sociais,
deveriam pautar-se pelos quatro objetivos estratégicos da OIT.
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O que faz?
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ACT, tem por missão a promoção da melhoria das condições de trabalho, através
da fiscalização do cumprimento das normas em matéria laboral e o controlo do
cumprimento da legislação relativa à segurança e saúde no trabalho, bem como a
promoção de políticas de prevenção dos riscos profissionais, quer no âmbito das relações
laborais privadas, quer no âmbito da Administração Pública.
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Ainda, de acordo com Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto, o não cumprimento o dos
princípios deontológicos constitui uma contraordenação punível com coima de €500 a
€1.000 imputável ao técnico de segurança no trabalho ou técnico superior de segurança
no trabalho. E todas as cláusulas contratuais têm efeito nulo quando violem os princípios
deontológicos ou obriguem o técnico de segurança no trabalho ou o técnico superior de
segurança no trabalho ao incumprimento dos seus deveres profissionais.
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Anexos Conteúdo
A Quadro de Pessoal
E Greves
A informação relativa ao Relatório Único deve ainda ser conservada durante 5 anos
pelo empregador.
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Segundo os artigos 73º a 110º da Lei nº 102/2009, alterados pela Lei 3/2014 de
28 de Janeiro, e sendo a sua versão mais recente atualizada pela Lei n.º 28/2016, de 23
de Agosto, o empregador deve organizar o serviço de segurança e saúde no trabalho de
acordo com as seguintes modalidades:
Serviço interno;
Serviço comum;
Serviço externo.
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São consideradas atividades de risco elevado (artigo 79º), todas aquelas que
impliquem:
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No trajeto de ida para o local de trabalho ou de regresso deste, nos termos definidos
em legislação especial;
Na execução de serviços espontaneamente prestados e de que possa resultar
proveito económico para o empregador;
No local de trabalho, quando no exercício do direito de reunião ou de atividade de
representante dos trabalhadores, nos termos previstos no Código;
No local de trabalho, quando em frequência de curso de formação profissional ou,
fora do local de trabalho, quando exista autorização expressa do empregador para
tal frequência;
Em atividade de procura de emprego durante o crédito de horas para tal concedido
por lei aos trabalhadores com processo de cessação de contrato de trabalho em
curso.
Fora do local ou do tempo de trabalho, quando verificado na execução de serviços
determinados pelo empregador ou por este consentido.
Quando ocorre um acidente de trabalho, este não é devido a uma única causa, mas
sim a várias. Os acidentes são difíceis de justificar e o avaliador necessita de algum tempo
para estudar os mesmos. Este terá por objetivos proceder à identificação do acidente, às
causas para a sua ocorrência, medidas de correção bem como à definição dos prazos de
implementação das medidas corretivas (estes prazos deverão ser acordados entre o
avaliador e o próprio cliente/empregador).
Após a identificação das causas, têm que ser adotadas soluções/medidas para
evitar a recorrência do acidente, percebendo se as mesmas serão práticas e se de fácil
implementação. De referir que a consulta aos trabalhadores poderá ser uma forma de
averiguar se as medidas a implementar serão as mais adequadas.
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Para além dos danos acima descritos, os acidentes implicam também custos para
as próprias empresas e para o Estado. Estes tipos de custos poderão ser diretos ou
indiretos. De salientar que os custos indiretos implicam custos 3 a 4 vezes mais que
diretos. Seguidamente identifica-se os custos intrínsecos mais comuns aquando da
ocorrência de um acidente:
Custos Diretos:
Custos Indiretos:
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Janeiro 17 25 23 15
Fevereiro 2 10 17 5
Março 12 15 13 13
Abril 14 7 8 13
Maio 12 5 10 8
Junho 11 13 13 13
Julho 13 10 7 5
Agosto 11 12 13 7
Setembro 10 5 12 9
Outubro 17 21 7 6
Novembro 8 9 10 5
Dezembro 8 8 5 0
Total 135 140 138 99
(Fonte: Autoridade para as Condições no Trabalho, consultado a 30 de Novembro de 2017)
30
25
Nº de acidentes mortais
20
2014
15
2015
10 2016
2017
5
21
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que em 2014 foi de 135 acidentes, em 2015 foi de 140 acidentes, em 2016 foi de 138
acidentes e em 2017 (30 Novembro de 2017) é de 99 acidentes. O que faz prever uma
redução do número de acidentes de trabalho mortais em Portugal até ao final de 2017.
Secção
Designação 2014 2015 2016 2017
do CAE
B Indústrias Extrativas 4 4 5 1
C Indústrias Transformadoras 28 22 27 21
F Construção 41 44 42 31
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H Transportes e Armazenagem 10 12 12 6
L Atividades Imobiliárias 0 1 0 0
P Educação 1 0 1 0
CAE ignorada 0 2 0 0
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50
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Nº de acidentes mortais
35
30
25
20
15
10
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Aveiro 7 14 12 9
Beja 3 12 7 6
Braga 9 10 12 10
Bragança 2 5 2 1
Castelo Branco 2 1 2 2
Coimbra 3 9 2 3
Évora 5 2 2 0
Faro 7 6 3 8
Guarda 5 3 1 1
Leiria 10 9 15 3
Lisboa 21 18 21 14
Portalegre 2 2 3 1
Porto 18 20 20 16
Santarém 13 10 13 3
Setúbal 6 4 10 6
Viana do Castelo 12 4 2 4
Vila Real 8 2 5 9
Viseu 2 9 6 3
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Nº de acidentes mortais
20
15
10
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Proteção Coletiva
A implementação da proteção coletiva nos postos de trabalho tem por objetivo todos
os trabalhadores expostos a riscos profissionais. Esta atua na minimização dos riscos e
apresenta como principal vantagem, não depender do trabalhador.
Proteção individual
A proteção individual deve ser adotada quando não existam meios de proteção
coletiva. Consiste na utilização do equipamento de segurança específico para o tipo de
tarefa que o trabalhador execute, em ordem à proteção integral das partes mais sensíveis
do corpo, nomeadamente cabeça, olhos, tronco e membros.
A utilização da eletricidade exige vários cuidados, uma vez que quando são
negligenciados os devidos procedimentos de segurança esta fonte de energia pode
provocar não só danos patrimoniais, como também ser fatal ou causar lesões
profissionais irrecuperáveis.
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Contacto Direto
Contacto Indireto
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Carga de trabalho;
Stresse;
Autonomia.
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POEIRAS
1.12.2.1 Ruído
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1.12.2.2 Vibrações
1.12.2.3 Temperatura
Este tipo de riscos poderá causar queimaduras derivadas do contacto com objetos
a uma temperatura muito alta, por chamas ou explosões e pela radiação de fontes de
calor.
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1.13.1 Acelerómetro
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Os riscos devido a vibrações mecânicas tem efeitos sobre a segurança e saúde dos
trabalhadores e deles podem resultar perturbações músculo-esqueléticas neurológicas e
vasculares, para além de outras patologias.
Figura 16 – Acelerómetro
De acordo com esta Diretiva, o Valor Limite de Exposição (VLE) é o valor limite de
exposição pessoal diária, calculado num período de referência de oito horas, expresso
em metros por segundo quadrado, que não deve ser ultrapassado.
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A duração da medição deverá ser suficiente para garantir uma razoável exatidão
estatística e assegurar que a vibração medida seja representativa da exposição avaliada.
Durante o estágio realizado foi possível identificar várias tarefas onde a exposição
a vibrações é considerável, nomeadamente nas tarefas realizadas com tratores agrícolas,
equipamentos motorizados (roçadora) ferramentas elétricas. No caso do risco de
vibrações corpo inteiro estão presentes na utilização do trator agrícola, da roçadeira, do
distribuidor de fertilizante, do distribuidor de ração e corta-relva.
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No que diz respeito às vibrações no sistema mão-braço foi possível identificar nos
seguintes equipamentos: rebarbadora, ferramentas pneumáticas, utilização da lavadora
de alta pressão, berbequim e corta-sebes.
1.13.2 Sonómetro
Figura 18 – Sonómetro
O ruído é pois um agente físico que pode afetar de modo significativo a qualidade
de vida. Mede-se o ruído utilizando um instrumento denominado medidor de pressão
sonora, e a unidade usada como medida é o decibel ou abreviadamente dB.
Sempre que se atinjam valores iguais ou superiores aos níveis de ação inferior,
o empregador deve:
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O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda., é uma empresa com atividades no sector
turístico, cinegético e agropecuário, sendo este ultimo o de maior expressão. Pretende
assegurar uma presença importante no mercado de criação de bovinos, ovinos e na
prestação de serviços turísticos com a garantia de um elevado nível de serviço, inovação
e qualidade.
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2.2.2 Missão
2.2.3 Visão
2.2.4 Valores
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Marca/mercado/consumidor
Pessoas/colaboradores
Empreendedorismo e inovação
Sustentabilidade e responsabilidade social e ambiental
2.2.5 Organograma
Administração
Produção Animal
Serviços
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Morte
Utilização de macaco Lesões permanentes para o corpo
Entalamento, compressão
hidráulico humano
Posturas inadequadas LMELT, lombalgias, fadiga física
Incêndio Morte
Contato elétrico indireto Choque elétrico
Utilização de
Esforços excessivos, posturas
compressor e LMELT, lombalgias, fadiga física
inadequadas
acessórios
Exposição a ruídos Surdez profissional
pneumáticos
Exposição a vibrações no Lesões nos membros superiores,
sistema mão braço articulações, stresse
Esforços excessivos, posturas
LMELT, lombalgias, fadiga física
inadequadas
Deslocação de
Lesões nos membros inferiores e/ou
ferramentas e Queda de objetos/materiais
Movimentação manual pés
componentes a
de cargas Queda ao mesmo nível Contusões, entorses
substituir no trator
Lesões nos membros inferiores ou
agrícola Choque com objetos/materiais
pés
Entalamento/compressão Escoriações, fraturas
Substituição de óleos Utilização de produtos Irritações cutâneas, irritações
Contato com produtos químicos
Lubrificação químicos oculares
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esfregona, produtos de
Exposição a Ruído Surdez profissional
limpeza)
Piso escorregadio e
Queda ao mesmo nível Contusões, Entorses
irregular
Limpeza da área do
Contato resíduos Exposição a agentes biológicos Infeções, efeitos da exposição a
quarto e wc
orgânicos (vírus, bactérias, fungos) agentes biológicos
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Movimentação manual
Esforços excessivos, Posturas
de cargas LMELT, lombalgias, fadiga física
incorretas
(toalhas, lenções)
Movimentação manual
Esforços excessivos, Posturas
Organização das roupas de cargas LMELT, lombalgias, fadiga física
incorretas
(toalhas, lenções)
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Aplicação dos químicos Utilização de produtos Exposição a contaminantes Irritações cutâneas, oculares e
reguladores da água químicos químicos (Fumos e Gases) respiratórias
Manutenção dos Utilização de
Contato elétrico indireto Choque elétrico
equipamentos da piscina equipamentos elétricos
(programação do sistema Objetos não arrumados
Tropeçar em objetos Contusão, entorse
de filtragem) (Ferramentas diversas)
Trabalhos no exterior
Comum a das todas as
Exposição a temperaturas Náuseas, vertigens, fadiga cardíaca,
tarefas
extremas queimaduras, hipotermia
Piso escorregadio e
Queda ao mesmo nível Contusões, Entorses
irregular
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Deve-se:
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Os EPI’s devem ser utilizados sempre que os riscos existentes não possam ser
evitados de forma satisfatória por meios técnicos de proteção coletiva ou por medidas,
métodos ou processos de organização do trabalho (o DL nº 348/93, de 1 de Outubro e a
Portaria nº 988/93 de 6 de Outubro, definem as regras de utilização dos EPI’s).
Na definição dos EPI’s que cada trabalhador deverá utilizar, distinguem-se os que
são de uso permanente e os de uso temporário.
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Uma avaliação de Riscos poderá ser definida como um exame cuidadoso, realizado
nos locais de trabalho, de forma a detetar os componentes aí existentes capazes de
causar danos aos trabalhadores. Trata-se de uma forma de averiguar em que medida
uma determinada situação de trabalho é segura. É o “coração” do sistema de SST, tendo
por objetivo a identificação de todos os perigos e respetivas consequências, estudar o
comportamento dos trabalhadores e posteriormente procedera uma avaliação.
À que estabelecer bem a ideia de perigo e de risco, uma vez que estes dois
conceitos encontram-se diretamente interligados e poderão ser facilmente confundidos.
Assim, segundo o art.º 4º (alínea g) e h)) da Lei n.º 102/2009 de 10 Setembro, diferencia
o PERIGO e o RISCO da seguinte forma:
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Entende-se então, que para poder existir um risco terá que haver um ou mais
perigos.
Desta forma, para uma correta avaliação de riscos, os perigos deverão ser
identificados e os riscos inerentes a estes, deverão ser avaliados segundo o grau de
probabilidade de ocorrência e estimativa de gravidade dos mesmos.
Para termos um local de trabalho completamente seguro, temos que “trabalhar” com
os dois fatores da equação atrás apresentada, ou seja, primeiramente tentar fazer com
que a probabilidade de ocorrência seja nula (e assim o risco seja nulo), e quando não
seja possível eliminar este fator, então à que “trabalhar” a vertente gravidade tentando
diminui-la ao máximo.
Desta forma, surgem dois aspetos que deverão ser tidos em conta para a
eliminação do risco, designadamente, a implementação de medidas de prevenção e de
medidas de proteção. As medidas de prevenção têm por objetivo diminuir a probabilidade
da ocorrência de acontecer algo quando em exposição ao perigo, enquanto a
implementação de medidas de proteção tem por objetivo “trabalhar” em tudo o que
permita diminuir a vertente gravidade, ou seja, reduzir ao máximo as consequências de
uma exposição a um determinado perigo.
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Na fase da identificação dos perigos deve ser recolhida toda a informação ligada
a atividade, função ou equipamento a analisar (legislação, manuais de instrução de
máquinas, fichas de dados de segurança de produtos químicos, processos e métodos de
trabalho, dados estatísticos, depoimentos de trabalhadores, entre outros).
Com base nos dados recolhidos deve-se proceder a estimativa dos riscos, que
pode ser feita de forma quantitativa ou qualitativa, devendo esta ser valorada
conjuntamente com a probabilidade da ocorrência bem como a gravidade, que também
pode ser interpretada como as consequências para o meio envolvente em caso de ocorrer
acidente.
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Nesta fase fica concluída a avaliação do risco, onde o risco já está suficientemente
caracterizado podendo-se avançar para a definição das medidas de controlo.
Dado o contexto laboral em que foi feito o estágio, resolveu-se utilizar o Método de
Avaliação de Riscos de Acidentes de Trabalho (MARAT) para a avaliação de riscos
profissionais na atividade agropecuária.
Foi escolhido este método porque, através do seu cariz indutivo e pró-ativo, é uma
ferramenta simples de estimar quantitativamente os níveis de risco e identificar as
prioridades de intervenção através da identificação e hierarquização dos principais riscos.
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danos nas pessoas que os danos materiais. O nível de severidade do dano refere-se ao
dano mais grave que é razoável de esperar de um incidente envolvendo o perigo avaliado.
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81
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Respeitar os procedimentos
Contacto
Lesões por 2 2 - Formação e informação
com 1 90
corte, Pouco Muito 180 IV sobre os procedimentos
superfícies Aceitável Grave
lacerações Frequente Baixa corretos de utilização dos
cortantes
equipamentos.
3 - Utilizar equipamento em
1 3 155 MC -
Incêndio Morte Muito 465 III adequado estado de
Aceitável Ocasional Mortal
Baixa conservação. 07
- Utilizar equipamento em
adequado estado de
Exposição Surdez DL 182/206 conservação.
ao Ruído Profissional de 6 Set - Utilizar EPI adequado,
2 2 nomeadamente protetores
1 60
Pouco Muito 120 IV auriculares.
Aceitável Moderado
Lesões nos Frequente Baixa
Exposição a
membros DL 46/2006 - Fazer pausas no trabalho
vibrações
superiores, de 24 de ou alternar com tarefas não
no sistema
articulações Fev sujeitas a vibrações.
mão braço
, stresse
- Prever a existência de
ventilação adequada;
Exposição a - Leitura das fichas de dados
contaminant Irritações de segurança dos produtos
2 2 DL 24/2012
es químicos cutâneas, 1 60 em uso, para conhecimento
Pouco Muito 120 IV de 6 de
(Fumos oculares e Aceitável Moderado do correto manuseamento;
Fixação de Utilização de Frequente Baixa Fev
metálicos e respiratórias - Utilizar EPI adequado,
barra de máquina de
Gases) máscara de proteção das
reforço soldar
vias respiratórias e luvas de
proteção.
Exposição a Inflamações - Reduzir o tempo de
2 2
radiação oculares, 1 25 Lei 25/2010 exposição às radiações,
Pouco Muito 50 V
não queimadura Aceitável Leve de 30 Ago alternando com outra
Frequente Baixa
ionizantes s cutâneas atividade;
82
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Alternância de tarefas
83
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Prever a existência de
ventilação adequada;
- Leitura das fichas de dados
de segurança dos produtos
Exposição a DL 24/2012
Intoxicaçõe em uso, para conhecimento
contaminant de 6 de
s do correto manuseamento;
es químicos Fev
- Utilizar EPI adequado,
máscara de proteção das
vias respiratórias (se
aplicável).
- Utilizar equipamento em
adequado estado de
Exposição a Surdez DL 182/206 conservação.
Ruído profissional de 6 Set - Utilizar EPI adequado, MC –
nomeadamente protetores 05
Utilização de 2 auriculares.
Libertação de 6 12 60 MC –
maçarico Pouco 720 III - As garrafas de gás deverão
cavilhas Deficiente Média Moderado
Oxiacetileno Frequente permanecer de pé e estar 06
presas;
MC -
- Promover o bom estado de
08
conservação/manutenção de
tubagens, garrafas e
maçarico;
Fuga de
- Manter mangueiras
Gases Intoxicaçõe DL 50/2005
afastadas dos locais de
(Oxigénio/A s, Asfixia de 25 Fev
trabalho e protegidas;
cetileno)
- Utilizar mangueiras e
acessórios de ligação em
bom estado;
Prever a existência de
ventilação adequada;
- Leitura das fichas de dados
de segurança dos produtos
84
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Zonas apropriadas a
Lesões nos
Queda de 1 utilização de ferramentas e
membros 6 6 60 DL348/93 MC -
objetos/mat Esporádic 360 III local de armazenamento
inferiores Deficiente Baixa Moderado de 1 de Out
eriais a 06
adequado
e/ou pés
Utilização de - Sinalização adequada
Substituição do
ferramentas - Alternância de tarefas
veio Esforços
manuais
excessivos, LMELT, 1 - Adaptação do tempo de
6 6 60 DL 50/2005 MC -
posturas lombalgias, Esporádic 360 III trabalho
Deficiente Baixa Moderado de 25 Fev 09
inadequada fadiga física a - Eliminar períodos de
s elevada frequência de
movimentos repetitivos.
- Alternância de tarefas
Esforços MC -
- Adaptação do tempo de
excessivos, LMELT, 10 1
10 90 trabalho
05
posturas lombalgias, Muito Esporádic 900 III
Média Grave MC -
inadequada fadiga física deficiente a - Eliminar períodos de
s elevada frequência de 09
movimentos repetitivos
85
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
86
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Náuseas,
vertigens,
- Fazer pausas no trabalho
Exposição a fadiga 3 DL 348/93
1 3 25 ou alternar com tarefas não
temperatura cardíaca, Muito 75 V de 1 de
Aceitável Ocasional Leve sujeitas a exposição a
s extremas queimadura Baixa OUt
temperaturas extremas.
s,
hipotermia
87
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Utilizar equipamento em
adequado estado de
Ruído das
Exposição a Surdez DL 182/206 conservação.
máquinas
ruídos profissional de 6 Set - Utilizar EPI adequado,
agrícolas 2 2
1 60 nomeadamente protetores
Pouco Muito 120 IV
Aceitável Moderado auriculares.
Frequente Baixa
Vibrações Exposição a
DL 46/2006 - Fazer pausas no trabalho
das vibrações Efeito das
de 24 de ou alternar com tarefas não
máquinas no corpo vibrações
Fev sujeitas a vibrações.
agrícolas inteiro
Contato 2 - Utilizar equipamento em
Choque 2 4 60 DL 50/2005
elétrico Pouco 240 IV adequado estado de
elétrico Insuficiente Baixa Moderado de 25 Fev
indireto Frequente conservação.
Utilização de
- Alternância de tarefas
lavadora de Esforços MC -
pressão excessivos, 2 - Adaptação do tempo de
LMELT, 05
2 4 90
posturas Pouco 360 III trabalho
lombalgias,
Insuficiente Baixa Grave MC -
inadequada Frequente - Eliminar períodos de
fadiga física
s elevada frequência de 09
movimentos repetitivos
Limpeza e - Pegas e zonas
Decreto
lavagem da Piso Queda ao 2 antiderrapantes
Contusões, 6 12 60 41821 de MC -
máquina irregular e mesmo Pouco 720 III - Utilização de calçado
Entorses Deficiente Média Moderado 11 Ago 06
escorregadio nível Frequente antiderrapante
1958
- Sinalização adequada
- Prever a existência de
ventilação adequada;
Contato Irritações - Leitura das fichas de dados
Utilização 2 2 DL 24/2012
com cutâneas, 1 60 de segurança dos produtos
de produtos Pouco Muito 120 IV de 6 de
produtos irritações Aceitável Moderado em uso, para conhecimento
químicos Frequente Baixa Fev
químicos oculares do correto manuseamento;
- Utilizar EPI adequado,
máscara de proteção das
88
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Zonas apropriadas a
Lesões nos Decreto
Queda de 2 utilização de ferramentas e
membros 2 4 25 41821 de
objetos/mat Pouco 100 IV local de armazenamento
inferiores Insuficiente Baixa Leve 11 Ago
eriais Frequente adequado
e/ou pés 1958
Utilização de - Sinalização adequada
- Zonas apropriadas a
Objetos não
2 utilização de ferramentas e
Desmontar arrumados Tropeçar Contusão, 2 4 25 DL348/93
Pouco 100 IV local de armazenamento
rodas e (Ferramenta em objetos entorse Insuficiente Baixa Leve de 1 de Out
Frequente adequado
diversos s)
componentes - Sinalização adequada
- Zonas apropriadas a
1
Queda de Lesões 2 utilização de ferramentas e
2 Esporádic 90 DL348/93
objetos/mat várias, Muito 180 IV local de armazenamento
Insuficiente a Grave de 1 de Out
eriais fraturas Baixa adequado
- Sinalização adequada
Utilização
Lesões MC -
de macaco
Entalament permanente 1
hidráulico 6 6 90 06
o, s para o Esporádic 540 III - Formar e informar sobre as
Deficiente Baixa Grave MC -
compressão corpo a DL 50/2005 técnicas e métodos de
humano de 25 Fev movimentação manual de 08
Posturas LMELT, 2 cargas
2 4 90 MC -
inadequada lombalgias, Pouco 360 III
Insuficiente Baixa Grave 05
s fadiga física Frequente
89
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
MC -
09
1 1
1 155 - Utilizar equipamento em
Incêndio Morte Esporádic Muito 155 IV
Aceitável Mortal adequado estado de
a Baixa
conservação.
Contato 1 1
Choque 1 60 - Não retirar as proteções
elétrico Esporádic Muito 60 V
elétrico Aceitável Moderado dos equipamentos
indireto a Baixa
DL 50/2005
de 25 Fev - Alternância de tarefas
Esforços
excessivos, LMELT, 1 2 - Adaptação do tempo de
2 90
posturas lombalgias, Esporádic Muito 180 IV trabalho
Utilização Insuficiente Grave
inadequada fadiga física a Baixa - Eliminar períodos de
de
s elevada frequência de
compressor
movimentos repetitivos
e acessórios
- Utilizar equipamento em
pneumáticos
adequado estado de
Exposição a Surdez DL 182/206 conservação.
ruídos profissional de 6 Set - Utilizar EPI adequado, MC -
2 nomeadamente protetores
2 4 90 02
Pouco 360 III auriculares.
Insuficiente Baixa Grave MC -
Lesões nos Frequente
Exposição a
membros DL 46/2006 - Fazer pausas no trabalho 06
vibrações
superiores, de 24 de ou alternar com tarefas não
no sistema
articulações Fev sujeitas a vibrações.
mão braço
, stresse
- Alternância de tarefas
Deslocação de Esforços MC -
ferramentas e Movimentaç excessivos, LMELT, 2 - Adaptação do tempo de
2 4 90 DL 330/93 05
componentes ão manual posturas lombalgias, Pouco 360 III trabalho
Insuficiente Baixa Grave de 25 Set MC -
a substituir no de cargas inadequada fadiga física Frequente - Eliminar períodos de
trator agrícola s elevada frequência de 09
movimentos repetitivos
90
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Lesões nos
Queda de 1 2
membros 2 90 - Zonas apropriadas a
objetos/mat Esporádic Muito 180 IV
inferiores Insuficiente Grave utilização de ferramentas e
eriais a Baixa
e/ou pés local de armazenamento
Queda ao 1 2 adequado
Contusões, 2 60
mesmo Esporádic Muito 120 IV - Sinalização adequada
entorses Insuficiente Moderado
nível a Baixa
- Formar e informar sobre as
Choque Lesões nos
1 2 técnicas e métodos de
com membros 2 60
Esporádic Muito 120 IV movimentação manual de
objetos/mat inferiores ou Insuficiente Moderado
a Baixa cargas
eriais pés
91
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Alternância de tarefas
Esforços MC –
excessivos, LMELT, 2 - Adaptação do tempo de
6 12 90 05
Posturas lombalgias, Pouco 1080 III trabalho
Deficiente Média Grave MC –
inadequada fadiga física Frequente - Eliminar períodos de
s elevada frequência de 07
Contato com
DL 50/2005 movimentos repetitivos
animais
Queda ao 2 de 25 Fev - Formação e informação
Contusões, 6 12 60
mesmo Pouco 720 III sobre técnicas de maneio e
Entorses Deficiente Média Moderado
nível Frequente contato direto com animais
MC –
Entalament - Utilizar equipamento em
- Recolher o 1 06
o/ Escoriações 6 6 60 adequado estado de
rebanho; Esporádic 360 III
Atropelame , Fraturas Deficiente Baixa Moderado conservação.
- Selecionar os a
nto
animais a
transportar; - Alternância de tarefas
Esforços
- Colocar os - Adaptação do tempo de
excessivos, LMELT, 2 2
animais no 1 90
Posturas lombalgias, Pouco Muito 180 IV trabalho
veículo; Aceitável Grave
inadequada fadiga física Frequente Baixa - Eliminar períodos de
- Retirar os elevada frequência de
s
animais do movimentos repetitivos
veículo.
Elevação Lesões - Garantir o bom
60
dos animais Entalament várias, 60 V DL 50/2005 funcionamento dos
1 1 Moderado
(Carga e o/ Fraturas 1 de 25 Fev equipamentos
Esporádic Muito
descarga) Atropelame Aceitável - Formação e informação
a Baixa 155
nto Morte 155 IV sobre os procedimentos de
Mortal
trabalho
Queda da Lesões - Utilizar equipamento em
60
carga por várias, 1 1 60 V adequado estado de
1 Moderado
rotura dos Fraturas Esporádic Muito conservação.
Aceitável
acessórios a Baixa 155 - Não retirar as proteções
Morte 155 IV
de elevação Mortal dos equipamentos
92
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
93
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Zonas apropriadas a
Queda de Lesões 3 utilização de ferramentas e
1 3 60 DL 330/93
objetos/Mat várias, Muito 180 IV local de armazenamento
Aceitável Ocasional Moderado de 25 Set
eriais Fraturas Baixa adequado
- Sinalização adequada
- Alternância de tarefas
Esforços
excessivos, LMELT, 1 1 - Adaptação do tempo de
1 90
Posturas lombalgias, Esporádic Muito 90 IV trabalho
Aceitável Grave
inadequada fadiga física a Baixa - Eliminar períodos de
Utilização Lesões
- 90 - Garantir o uso do cinto de
de várias, 3 270 IV
Movimentaçã Capotament 1 3 Grave segurança
equipamento Fraturas Muito
o dos cereais o / Tombo Aceitável Ocasional DL 50/2005
s de Baixa 155 - A cabina da máquina deve MC –
(grão e feno) Morte 465 III de 25 Fev
elevação Mortal ser do tipo ROPS (sistema 08
-Movimentação
de proteção contra
dos compostos Carga e Entalament Lesões 1 90
2 2 180 IV tombamento).
descarga o/ permanente Aceitável Grave
94
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Aplicação de
Lesões procedimentos de operação
Entalament
permanente 2 2
o/ 1 90 - Sinalização adequada
s para o Pouco Muito 180 IV
Compressã Aceitável Grave - Meios de proteção de
corpo Frequente Baixa
Utilização o vários pontos e resguardos
humano
de tapete DL 50/2005 nos veios móveis de
rolante e de 25 Fev transmissão de potência.
sem-fim 3
1 3 155 - Utilizar equipamento em MC –
Incêndio Morte Muito 465 III
Aceitável Ocasional Mortal adequado estado de 05
Baixa
conservação.
Contato 3
Choque 1 3 60 - Não retirar as proteções
elétrico Muito 180 IV
elétrico Aceitável Ocasional Moderado dos equipamentos
indireto Baixa
95
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Prever a existência de
ventilação adequada;
DL 24/2012
Exposição a Intoxicação, - Utilizar EPI adequado,
de 6 de
poeiras asfixia máscara de proteção das
Fev
vias respiratórias e luvas de
proteção.
- Prever a existência de
Efeitos da ventilação adequada;
MC –
Exposição e DL 84/97
exposição a 2 3 6 90 - Utilizar EPI adequado, 04
elementos 540 III de16 de
elementos Insuficiente Ocasional Baixa Grave máscara de proteção das MC -
biológicos Abril
biológicos vias respiratórias e luvas de
06
proteção.
- Utilizar equipamento em
adequado estado de
Exposição a Surdez DL 182/206 conservação.
Ruído profissional de 6 Set - Utilizar EPI adequado,
nomeadamente protetores
auriculares.
- Alternância de tarefas
Esforços MC –
- Adaptação do tempo de
excessivos, LMELT, 1
6 6 90 trabalho 05
posturas lombalgias, Esporádic 540 III
Deficiente Baixa Grave - Eliminar períodos de MC –
inadequada fadiga física a
elevada frequência de
s 09
movimentos repetitivos
Lesões nos
Distribuição da Movimentaç Queda de 2 2
membros 1 25 DL 330/93
ração aos ão manual objetos/mat Pouco Muito 50 V
inferiores Aceitável Leve de 25 Set
animais de cargas eriais Frequente Baixa - Zonas apropriadas a
e/ou pés
utilização de ferramentas e
Queda ao 2
Contusões, 2 4 60 local de armazenamento
mesmo Pouco 240 IV
entorses Insuficiente Baixa Moderado adequado
nível Frequente
- Sinalização adequada
1 1
Choque Lesões nos 1 25
Esporádic Muito 25 V
com membros Aceitável Leve
a Baixa
96
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
objetos/mat inferiores ou
eriais pés
Lesões 1 1
Queda em 1 60
várias, Esporádic Muito 60 V
altura Aceitável Moderado
fraturas a Baixa
Lesões - Garantir o uso do cinto de
90
várias, 360 III segurança
Grave
fraturas - A cabina da máquina deve MC –
ser do tipo ROPS (sistema
Capotament 1 4 4 02
de proteção contra
o / Tombo Aceitável Frequente Baixa MC –
155 tombamento).
Morte 620 III
Mortal - Operador habilitado e com 08
formação específica para o
equipamento em causa.
Lesões
90 - Criação de acessos
várias, 270 IV
Grave separados para os tratores e
Circulação 3
Atropelame fraturas 1 3 a circulação dos
de máquinas Muito
nto Aceitável Ocasional trabalhadores
Baixa 155 DL 50/2005 MC –
Morte 465 III - Sinalização das zonas de
Mortal de 25 Fev 08
passagem dos tratores
Lesões - Utilização de sinalização
90
várias, 270 IV adequada
Grave
fraturas - Formar e informar o
3
Colisão / 1 3 operador sobre
Muito
Pancada Aceitável Ocasional procedimentos a adotar.
Baixa 155 MC –
Morte 465 III - Criar zonas específicas
Mortal 06
para a circulação das
máquinas
Utilização
3 - Utilizar equipamento em
de 1 3 155 MC –
Incêndio Morte Muito 465 III adequado estado de
equipamento Aceitável Ocasional Mortal 08
Baixa conservação.
s
97
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
MC –
Exposição a - Prever a existência de
Infeções, 03
Contato com agentes ventilação adequada;
efeitos da DL 84/97
animais e biológicos 6 3 18 90 - Utilizar EPI adequado, MC –
exposição a 1620 II de16 de
resíduos (vírus, Deficiente Ocasional Média Grave máscara de proteção das 05
agentes Abril
orgânicos bactérias, vias respiratórias e luvas de
biológicos MC –
fungos) proteção.
06
- Utilizar equipamento em
Efeitos
Lei nº 25- adequado estado de
Exposição a nocivos
2010, de conservação.
radiações sobre a pele
30 de - Utilizar EPI adequado,
UV e os órgãos
agosto nomeadamente protetores
visuais.
3 oculares e vestuário.
Trabalhos 1 3 60
Náuseas, Muito 180 IV
no exterior Aceitável Ocasional Moderado
vertigens, Baixa
- Fazer pausas no trabalho
Exposição a fadiga DL 348/93
ou alternar com tarefas não
temperatura cardíaca, de 1 de
sujeitas a exposição a
s extremas queimadura OUt
temperaturas extremas.
s,
hipotermia
- Zonas apropriadas a
Lesões nos
Queda de 2 2 utilização de ferramentas e
Comum a todas Transporte membros 1 60 DL 330/93
objetos/mat Pouco Muito 120 IV local de armazenamento
as tarefas de materiais inferiores Aceitável Moderado de 25 Set
eriais Frequente Baixa adequado
e/ou pés
- Sinalização adequada
98
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Alternância de tarefas
Esforços
MC –
LMELT, 1 - Adaptação do tempo de
excessivos, 6 6 90 05
lombalgias, Esporádic 540 III trabalho
Posturas Deficiente Baixa Grave MC –
fadiga física a - Eliminar períodos de
incorretas
elevada frequência de 09
movimentos repetitivos
Lesões nos
Movimentaç Queda de 2 2
membros 1 60 DL 330/93
ão manual Objetos / Pouco Muito 120 IV
inferiores ou Aceitável Moderado de 25 Set
de cargas Materiais Frequente Baixa
pés - Zonas apropriadas a
Queda ao 1 2 utilização de ferramentas e
Contusões, 2 60
mesmo Esporádic Muito 120 IV local de armazenamento
Entorses Insuficiente Moderado
nível a Baixa adequado
Lesões nos - Sinalização adequada
Choque de 2 2
Limpeza membros 1 60
objetos / Pouco Muito 120 IV
Interior inferiores ou Aceitável Moderado
Materiais Frequente Baixa
pés
- Acondicionar devidamente
Queda de Lesões 2 2 a carga no transporte manual
1 90 DL348/93
objetos / várias, Pouco Muito 180 IV - Limpeza e arrumação
Aceitável Grave de 1 de Out
Materiais Fraturas Frequente Baixa ordenada dos materiais,
equipamentos e ferramentas
- Alternância de tarefas
Manipulação MC –
Esforços - Adaptação do tempo de
de Objetos LMELT, 1
excessivos, 6 6 90 DL 50/2005 trabalho 05
diversos lombalgias, Esporádic 540 III
Posturas Deficiente Baixa Grave de 25 Fev - Eliminar períodos de MC –
fadiga física a
incorretas elevada frequência de
09
movimentos repetitivos
Choque / Lesões 1 2
2 90 DL348/93 Acondicionar devidamente a
pancada várias, Esporádic Muito 180 IV
Insuficiente Grave de 1 de Out carga.
com objetos Fraturas a Baixa
99
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Pegas e zonas
Decreto
Queda ao 2 antiderrapantes
Piso Contusões, 6 12 60 41821 de MC –
mesmo Pouco 720 III - Utilização de calçado
irregular Entorses Deficiente Média Moderado 11 Ago 06
nível Frequente antiderrapante
1958
- Sinalização adequada
Exposição a - Prever a existência de
Infeções,
agentes ventilação adequada;
Contato efeitos da 2 DL 84/97
biológicos 6 12 25 - Utilizar EPI adequado,
resíduos exposição a Pouco 300 IV de16 de
(vírus, Deficiente Média Leve máscara de proteção das
orgânicos agentes Frequente Abril
bactérias, vias respiratórias e luvas de
biológicos
fungos) proteção.
Queimadura 2 2 - Utilizar equipamento em
1 90
Incêndio s, Pouco Muito 180 IV adequado estado de
Aceitável Grave
Intoxicação Frequente Baixa conservação.
- Alternância de tarefas
DL 50/2005 MC –
Esforços - Adaptação do tempo de
LMELT, 2 de 25 Fev
excessivos, 6 12 90 trabalho 05
lombalgias, Pouco 1080 III
Posturas Deficiente Média Grave - Eliminar períodos de MC –
fadiga física Frequente
incorretas elevada frequência de
09
movimentos repetitivos
Queda ao 2 2 - Limpeza e arrumação
Utilização Contusões, 1 60
Limpeza mesmo Pouco Muito 120 IV ordenada dos materiais e
de motor- Entorses Aceitável Moderado
Exterior nível Frequente Baixa ferramentas.
roçadeira DL 330/93
de 25 Set - Zonas apropriadas a
Choque / Lesões 2 2
1 90 utilização de ferramentas e
pancada várias, Pouco Muito 180 IV
Aceitável Grave local de armazenamento
com objetos Fraturas Frequente Baixa
adequado
- Utilizar equipamento em
adequado estado de
2 2
Exposição a Surdez 1 90 DL 182/206 conservação.
Pouco Muito 180 IV
Ruído profissional Aceitável Grave de 6 Set - Utilizar EPI adequado,
Frequente Baixa
nomeadamente protetores
auriculares.
100
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
LMELT,
lombalgias,
fadiga
Exposição a
física, DL 46/2006 - Fazer pausas no trabalho
vibração no
problemas de 24 de ou alternar com tarefas não
corpo
de visão, Fev sujeitas a vibrações.
inteiro
Acentuação
dos efeitos
do ruído.
- Utilizar EPI adequado,
DL 24/2012
Exposição a Intoxicação, máscara de proteção das
de 6 de
poeiras asfixia vias respiratórias e luvas de
Fev
proteção.
- Utilizar equipamento em
Efeitos
Lei nº 25- adequado estado de
Exposição a nocivos
2010, de conservação.
radiações sobre a pele
30 de - Utilizar EPI adequado,
UV e os órgãos
agosto nomeadamente protetores
visuais.
Trabalhos 3 oculares e vestuário.
1 3 60
no exterior Náuseas, Muito 180 IV
Aceitável Ocasional Moderado
vertigens, Baixa
- Fazer pausas no trabalho
Exposição a fadiga DL 348/93
ou alternar com tarefas não
temperatura cardíaca, de 1 de
sujeitas a exposição a
s extremas queimadura Outubro
temperaturas extremas.
s,
hipotermia
101
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
102
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Pegas e zonas
antiderrapantes
Queda ao 1 2
Piso Contusões, 2 60 - Utilização de calçado
mesmo Esporádic Muito 120 IV
irregular Entorses Insuficiente Moderado antiderrapante
nível a Baixa
- Sinalização adequada em
cada equipamento
- Aplicação de MC –
Lesões procedimentos de operação 02
Entalament
permanente 10 DL - Sinalização adequada
Contato com o/ 3 30 90 MC –
s para o Muito 2700 II 50/2005 de - Meios de proteção de
TDF Compressã Ocasional Alta Grave 04
corpo deficiente 25 Fev vários pontos e resguardos
o
humano nos veios móveis de MC –
transmissão de potência. 08
Contacto - Prever a existência de MC –
com ventilação adequada;
01
substâncias Exposição a Irritações - Leitura das fichas de dados
químicas agentes cutâneas e de segurança dos produtos
MC –
14 42 DL 24/2012
(Enxofre, químicos oculares 3 90 em uso, para conhecimento 02
Deficiência Muito 3780 I de 6 de
Potássio e Ocasional Grave do correto manuseamento; MC –
Total Alta Fev
Azoto) - Utilizar EPI adequado,
05
Exposição a máscara de proteção das
Libertação Intoxicação, MC –
agentes vias respiratórias (se
de poeiras asfixia 06
químicos aplicável).
Lesões - Garantir o uso do cinto de
90
várias, 270 IV segurança
Grave
fraturas - A cabina da máquina deve
Aplicação de
3 DL ser do tipo ROPS (sistema
fertilizante com Circulação Capotament 1 3
Muito 50/2005 de de proteção contra
máquina de máquinas o / Tombo Aceitável Ocasional
Baixa 155 25 Fev tombamento). MC –
agrícola Morte 465 III
Mortal - Operador habilitado e com
08
formação específica para o
equipamento em causa.
103
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
104
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Zonas apropriadas a
Manipulação Queda de Lesões 1 1
1 60 DL 50/2005 utilização de ferramentas e
de objetos Objetos / várias, Esporádic Muito 60 V
Aceitável Moderado de 25 Fev local de armazenamento
diversos Materiais Fraturas a Baixa
adequado
105
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Sinalização adequada
Exposição a - Prever a existência de
Infeções,
agentes ventilação adequada;
Contato efeitos da DL 84/97
biológicos - Utilizar EPI adequado,
resíduos exposição a de16 de
(vírus, máscara de proteção das
orgânicos agentes Abril
bactérias, vias respiratórias e luvas de
biológicos
fungos) proteção. MC –
- Prever a existência de
1 05
6 6 90 ventilação adequada;
Esporádic 540 III MC –
Deficiente Baixa Grave - Leitura das fichas de dados
a
Contato Irritações de segurança dos produtos 06
Utilização DL 24/2012
com cutâneas, em uso, para conhecimento
de produtos de 6 de
produtos oculares e do correto manuseamento;
químicos Fev
químicos respiratórias - Utilizar EPI adequado,
máscara de proteção das
vias respiratórias (se
aplicável).
- Alternância de tarefas
Esforços - Adaptação do tempo de
LMELT, 1 1
excessivos, 1 90 trabalho
lombalgias, Esporádic Muito 90 IV
Posturas Aceitável Grave - Eliminar períodos de
fadiga física a Baixa
incorretas elevada frequência de
movimentos repetitivos
Lesões nos
Montagem dos Queda de 1 1
Movimentaç membros 1 60
novos tubos Objetos / Esporádic Muito 60 V DL 330/93
ão manual inferiores ou Aceitável Moderado
através de Materiais a Baixa de 25 Set
de cargas pés - Zonas apropriadas a
vulcanização
Queda ao 1 utilização de ferramentas e
Contusões, 6 6 60 MC –
mesmo Esporádic 360 III local de armazenamento
Entorses Deficiente Baixa Moderado 06
nível a adequado
Lesões nos - Sinalização adequada
Choque de 1 1
membros 1 60
objetos / Esporádic Muito 60 V
inferiores ou Aceitável Moderado
Materiais a Baixa
pés
106
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Alternância de tarefas
- Adaptação do tempo de
LMELT, 1 1
Posturas 1 90 trabalho
lombalgias, Esporádic Muito 90 IV
incorretas Aceitável Grave - Eliminar períodos de
Utilização fadiga física a Baixa
elevada frequência de
de DL 50/2005
movimentos repetitivos
equipamento de 25 Fev
Queimadura
s 90
s, 1 1 90 IV - Utilizar equipamento em
1 Grave
Incêndio Intoxicação Esporádic Muito adequado estado de
Aceitável
a Baixa 155 conservação.
Morte 155 IV
Mortal
- Prever a existência de
ventilação adequada;
- Leitura das fichas de dados
Exposição a MC –
Irritações de segurança dos produtos
Utilização contaminant 1 DL 24/2012
cutâneas, 6 6 90 em uso, para conhecimento 03
de produtos es químicos Esporádic 540 III de 6 de
oculares e Deficiente Baixa Grave do correto manuseamento; MC –
químicos (Fumos e a Fev
respiratórias - Utilizar EPI adequado,
Gases) 08
máscara de proteção das
vias respiratórias (se
aplicável).
Manipulação
Queda de Lesões 1 1 - Pegas e zonas
de objetos 1 60 DL 50/2005
Objetos / várias, Esporádic Muito 60 V antiderrapantes
diversos Aceitável Moderado de 25 Fev
Materiais Fraturas a Baixa - Utilização de calçado
antiderrapante
Piso Queda ao 1
Contusões, 6 6 60 DL 330/93 - Sinalização adequada em MC –
Comum a todas escorregadio mesmo Esporádic 360 III
Entorses Deficiente Baixa Moderado de 25 Set cada equipamento 06
as tarefas e irregular nível a
Efeitos
Lei nº 25- - Fazer pausas no trabalho
Exposição a nocivos 1 1
Trabalhos 1 60 2010, de ou alternar com tarefas não
radiações sobre a pele Esporádic Muito 180 IV
no exterior Aceitável Moderado 30 de sujeitas a exposição a
UV e os órgãos a Baixa
agosto temperaturas extremas.
visuais.
107
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Náuseas,
vertigens,
Exposição a fadiga DL 348/93
temperatura cardíaca, de 1 de
s extremas queimadura OUt
s,
hipotermia
108
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Lesões nos MC –
Choque de 1 1
membros 1 60
objetos / Esporádic Muito 60 V 08
inferiores ou Aceitável Moderado
Materiais a Baixa
pés
- Utilizar equipamento em
Efeitos
Lei nº 25- adequado estado de
Exposição a nocivos
2010, de conservação.
radiações sobre a pele
30 de - Utilizar EPI adequado,
UV e os órgãos
agosto nomeadamente protetores
visuais.
Trabalhos 3 oculares e vestuário.
1 3 60
no exterior Náuseas, Muito 180 IV
Aceitável Ocasional Moderado
vertigens, Baixa
- Fazer pausas no trabalho
Exposição a fadiga DL 348/93
ou alternar com tarefas não
temperatura cardíaca, de 1 de
sujeitas a exposição a
s extremas queimadura Outubro
temperaturas extremas.
s,
hipotermia
109
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
110
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
oculares aplicável).
111
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
112
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Lesões
90
várias, 270 IV - Criação de acessos
Grave
fraturas separados para os tratores e
3
Atropelame 1 3 a circulação dos MC –
Muito
nto Aceitável Ocasional trabalhadores
Baixa 155 04
Morte 465 III - Sinalização das zonas de
Mortal MC –
passagem dos tratores
05
Lesões - Utilização de sinalização
90
várias, 270 IV adequada
Grave
fraturas - Formar e informar o
3
Colisão / 1 3 operador sobre MC –
Muito
Pancada Aceitável Ocasional procedimentos a adotar.
Baixa 155 04
Morte 465 III - Criar zonas específicas
Mortal MC –
para a circulação das
máquinas 05
- Prever a existência de
ventilação adequada;
- Leitura das fichas de dados
Exposição a
Utilização Irritações de segurança dos produtos
contaminant 1 DL 24/2012
de produtos cutâneas, 6 6 60 em uso, para conhecimento
es químicos Esporádic 360 III de 6 de
químicos oculares e Deficiente Baixa Moderado do correto manuseamento;
(vapores e a Fev
(herbicidas) respiratórias - Utilizar EPI adequado,
gases)
máscara de proteção das
vias respiratórias (se
aplicável).
- Utilizar equipamento em
Efeitos
Lei nº 25- adequado estado de
Exposição a nocivos 3
Comum a todas Trabalhos 1 3 60 2010, de conservação.
radiações sobre a pele Muito 180 IV
as tarefas no exterior Aceitável Ocasional Moderado 30 de - Utilizar EPI adequado,
UV e os órgãos Baixa
agosto nomeadamente protetores
visuais.
oculares e vestuário.
113
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Náuseas,
vertigens,
- Fazer pausas no trabalho
Exposição a fadiga 3 DL 348/93
1 3 60 ou alternar com tarefas não
temperatura cardíaca, Muito 180 IV de 1 de
Aceitável Ocasional Moderado sujeitas a exposição a
s extremas queimadura Baixa OUt
temperaturas extremas.
s,
hipotermia
oculares aplicável).
114
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
115
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Utilização de calçado
Queda ao
Piso Contusões, 2 3 6 60 DL 330/93 antiderrapante MC –
mesmo 360 III
escorregadio Entorses Insuficiente Ocasional Baixa Moderado de 25 Set - Sinalização adequada em 06
nível
cada equipamento
- Prever a existência de
ventilação adequada;
- Leitura das fichas de dados
Contato Irritações de segurança dos produtos
Utilização DL 24/2012
com cutâneas, 1 4 4 60 em uso, para conhecimento
de produtos 240 IV de 6 de
produtos oculares e Aceitável Frequente Baixa Moderado do correto manuseamento;
químicos Fev
químicos respiratórias - Utilizar EPI adequado,
máscara de proteção das
vias respiratórias (se
aplicável).
116
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Alternância de tarefas
Movimentaç MC –
Esforços - Adaptação do tempo de
ão manual LMELT,
excessivos, 1 4 4 90 DL 330/93 trabalho 05
de cargas lombalgias, 360 III
Posturas Aceitável Frequente Baixa Grave de 25 Set - Eliminar períodos de MC –
(toalhas, fadiga física
incorretas elevada frequência de
lenções) 09
movimentos repetitivos
Passar a ferro
Contato
as roupas Choque
elétrico - Utilizar equipamento em
elétrico
Utilização indireto adequado estado de
1 4 4 60 DL 50/2005
de ferro de Contacto 240 IV conservação.
Aceitável Frequente Baixa Moderado de 25 Fev
engomar com vapor Lesões - Não retirar as proteções
a alta cutâneas dos equipamentos
temperatura
- Alternância de tarefas
Movimentaç MC –
Esforços - Adaptação do tempo de
ão manual LMELT,
Organização excessivos, 1 4 4 90 DL 330/93 trabalho 05
de cargas lombalgias, 360 III
das roupas Posturas Aceitável Frequente Baixa Grave de 25 Set - Eliminar períodos de MC –
(toalhas, fadiga física
incorretas elevada frequência de
lenções) 09
movimentos repetitivos
117
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
118
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Prever a existência de
ventilação adequada;
MC –
- Leitura das fichas de dados
Exposição a 03
Aplicação dos Irritações de segurança dos produtos
Utilização contaminant DL 24/2012
químicos cutâneas, 1 4 4 90 em uso, para conhecimento MC –
de produtos es químicos 360 III de 6 de
reguladores da oculares e Aceitável Frequente Baixa Grave do correto manuseamento; 05
químicos (Fumos e Fev
água respiratórias - Utilizar EPI adequado,
Gases) MC –
máscara de proteção das
06
vias respiratórias (se
aplicável).
- Utilizar equipamento em
Utilização
Contato adequado estado de
Manutenção de Choque 1 4 4 25 DL 50/2005
elétrico 100 IV conservação.
dos equipamento elétrico Aceitável Frequente Baixa Leve de 25 Fev
indireto - Não retirar as proteções
equipamentos s elétricos
dos equipamentos
da piscina
- Zonas apropriadas a
(programação Objetos não
2 utilização de ferramentas e
do sistema de arrumados Tropeçar Contusão, 2 4 60 DL348/93
Pouco 240 IV local de armazenamento
filtragem) (Ferramenta em objetos entorse Insuficiente Baixa Moderado de 1 de Out
Frequente adequado
s diversas)
- Sinalização adequada
- Utilizar equipamento em
Efeitos
Lei nº 25- adequado estado de
Exposição a nocivos 3
1 3 25 2010, de conservação.
radiações sobre a pele Muito 75 V
Aceitável Ocasional Leve 30 de - Utilizar EPI adequado,
UV e os órgãos Baixa
agosto nomeadamente protetores
visuais.
oculares e vestuário.
Comum a todas Trabalhos
Náuseas,
as tarefas no exterior
vertigens,
- Fazer pausas no trabalho
Exposição a fadiga 3 DL 348/93
1 3 25 ou alternar com tarefas não
temperatura cardíaca, Muito 75 V de 1 de
Aceitável Ocasional Leve sujeitas a exposição a
s extremas queimadura Baixa OUt
temperaturas extremas.
s,
hipotermia
119
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Utilização de calçado
Piso Queda ao
Contusões, 2 3 6 60 DL 330/93 antiderrapante MC –
escorregadio mesmo 360 III
Entorses Insuficiente Ocasional Baixa Moderado de 25 Set - Sinalização adequada em 06
e irregular nível
cada equipamento
120
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
- Utilizar equipamento em
adequado estado de
Exposição a Surdez DL 182/206 conservação.
Ruído profissional de 6 Set - Utilizar EPI adequado,
nomeadamente protetores
auriculares.
LMELT, 2 2
1 90
lombalgias, Pouco Muito 180 IV
Aceitável Grave
fadiga Frequente Baixa
Exposição a
física, DL 46/2006 - Fazer pausas no trabalho
vibração no
problemas de 24 de ou alternar com tarefas não
corpo
de visão, Fev sujeitas a vibrações.
inteiro
Acentuação
dos efeitos
do ruído.
- Prever a existência de
ventilação adequada;
Utilização - Leitura das fichas de dados
de produtos Contato Irritações de segurança dos produtos
2 2 DL 24/2012
químicos com cutâneas, 1 90 em uso, para conhecimento
Pouco Muito 180 IV de 6 de
(Fertilizante produtos oculares e Aceitável Grave do correto manuseamento;
Frequente Baixa Fev
se químicos respiratórias - Utilizar EPI adequado,
herbicidas) máscara de proteção das
vias respiratórias (se
aplicável).
Utilização - Zonas apropriadas a
Lesões nos
de Queda de 2 2 utilização de ferramentas e
membros 1 60 DL 50/2005
ferramentas objetos/mat Pouco Muito 120 IV local de armazenamento
inferiores Aceitável Moderado de 25 Fev
Apanhar manuais eriais Frequente Baixa adequado
e/ou pés
folhagem seca (ancinho, - Sinalização adequada
apanha Esforços LMELT, 2 2 - Alternância de tarefas
1 90 DL 50/2005
folhas, pá, excessivos, lombalgias, Pouco Muito 180 IV - Adaptação do tempo de
Aceitável Grave de 25 Fev
balde) posturas fadiga física Frequente Baixa trabalho
121
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
122
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Náuseas,
vertigens,
- Fazer pausas no trabalho
Exposição a fadiga 3 DL 348/93
1 3 25 ou alternar com tarefas não
temperatura cardíaca, Muito 75 V de 1 de
Aceitável Ocasional Leve sujeitas a exposição a
s extremas queimadura Baixa OUt
temperaturas extremas.
s,
hipotermia
- Utilização de calçado
Piso Queda ao 3
Contusões, 1 3 60 DL 330/93 antiderrapante
escorregadio mesmo Muito 180 IV
Entorses Aceitável Ocasional Moderado de 25 Set - Sinalização adequada em
e irregular nível Baixa
cada equipamento
- Alternância de tarefas
Esforços
- Adaptação do tempo de
excessivos, LMELT, 3
1 3 90 DL 330/93 trabalho
posturas lombalgias, Muito 270 IV
Aceitável Ocasional Grave de 25 Set - Eliminar períodos de
inadequada fadiga física Baixa
elevada frequência de
s
movimentos repetitivos
- Zonas apropriadas a
Lesões nos
Movimentaç Queda de 3 utilização de ferramentas e
membros 1 3 60
ão manual objetos/mat Muito 180 IV local de armazenamento
inferiores Aceitável Ocasional Moderado
de cargas eriais Baixa adequado
e/ou pés
(objetos - Sinalização adequada
diversos) Queda ao 3 - Limpeza e arrumação
Contusões, 1 3 60
mesmo Muito 180 IV ordenada dos materiais e
entorses Aceitável Ocasional Moderado
nível Baixa ferramentas.
- Zonas apropriadas a
Choque Lesões nos
3 utilização de ferramentas e
com membros 1 3 60
Muito 180 IV local de armazenamento
objetos/mat inferiores ou Aceitável Ocasional Moderado
Baixa adequado
eriais pés
- Sinalização adequada
123
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Tabela 20 – Matriz de Controlo de Riscos profissionais de acordo com as atividade analisadas durante a realização do estágio.
Medida de
Prioridade Tipologia das Prazo de
controlo Medidas preventivas/corretivas a implementar Legislação aplicável Responsável
NC - NR medidas implementação
(MC)
MC - 05 III - 1080 Fazer pausas durante as tarefas, alternado com outras atividades. Organizacional DL n.º330/93 de 25 Set 60 dias * Empregador
Formação
MC – 06 III - 1080 Formação e informação sobre a importância do uso de EPI’s. DL n.º330/93 de 25 Set 60 dias * Empregador
Informação
124
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
* Dependendo da análise custo/benefício a implementação das medidas de controlo e prevenção pode ser imediata.
125
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
NC-I 1 0,5 %
NC-II 5 2,1 %
NC-III 82 35,2 %
NC-V 29 12,4 %
Assim, a avaliação de riscos demonstrou que: 12,4% (NC-V) dos riscos se deve
intervir apenas se uma análise mais pormenorizada o justificar; 49,8% (NC-IV) dos riscos
resultam de situações que necessitam de atenção; 35,2% (NC-III) dos riscos advém de
situações a melhorar; 2,1% (NC-II) dos riscos correspondem a situações a corrigir, onde
se encontram riscos de Quedas de objetos/materiais, Queda de carga por rotura dos
acessórios de elevação, Exposição a agentes biológicos (vírus, bactérias, fungos),
Entalamento/Compressão). Nesta análise foi identificado ainda um risco com NC-I,
“Situação Critica”, correspondente a 0,5% dos riscos avaliados, que é referente ao risco
de Exposição a agentes químicos (poeiras, Enxofre, Potássio e Azoto), considerado com
extrema importância em eliminar ou reduzir, através das medidas propostas.
126
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
2.1%
0.5%
12.4%
35.2%
49.8%
De notar que existem medidas corretivas que são comuns a vários níveis de riscos.
Por esta razão não é necessário proceder à sua repetição no quadro, visto que
implementando uma medida corretiva de um nível de risco elevado o prazo de execução
será relativamente curto, ficando a medida implementada para todos os níveis de risco
inferiores.
127
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Conclusões
Podemos afirmar que a empresa O Monte do Alhinho – Turismo Rural Lda. está
num bom caminho relativamente à prevenção de acidentes de trabalho, bem como da
proteção e promoção da saúde dos trabalhadores.
128
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Bibliografia
129
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Webgrafia
www.act.gov.pt
www.un.org
www.who.int
www.pgdlisboa.pt
www.ilo.org
www.osha.europa.eu
www.relatoriounico.pt
www.dre.pt
www.google.pt
130
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Legislação
Instrumentos Descrição
Lei n.º 35-2014, de 20 de
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas
junho
Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no
Lei n.º 102-2009, de 10 Trabalho (Regulamenta o Regime jurídico da promoção e
de Setembro prevenção da segurança e saúde no trabalho, de acordo com
o previsto no art.º 284º da Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro)
Lei nº 7-2009, de 12 de Código do Trabalho Art. º 281º a 284º (Estabelece os
fevereiro - Código do princípios gerais em matéria de segurança e saúde no
Trabalho trabalho)
Aprova o modelo do requerimento de autorização de serviço
Portaria nº 255-2010, de comum, de serviço externo e de dispensa de serviço interno
5 de maio de segurança e saúde no trabalho, bem como os termos em
que o requerimento deve ser instruído.
Fixa os valores das taxas devidas pelos serviços prestados
Portaria nº 275-2010, de pelos organismos, no âmbito dos ministérios responsáveis
19 de maio pelas áreas laboral e da saúde, competentes para a
promoção da segurança e saúde no trabalho.
Portaria nº 299-2007, de Aprova o modelo de ficha de aptidão de exame de saúde
16 de março para o trabalho.
Regula a prestação de cuidados de saúde primários do
trabalho através dos Agrupamentos de centros de saúde
(ACES) visando assegurar a promoção e vigilância da saúde
Portaria n.º 112/2014, de a grupos de trabalhadores específicos, de acordo com o
23 de maio previsto no artigo 76.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de
setembro, alterada pela Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto e
Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro)
131
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Instrumentos Descrição
Código do Trabalho Art º 283º e 284º (Prevê o direito à
Lei nº 7/2009, de 12 de
reparação de acidentes de trabalho e de doenças
fevereiro
profissionais)
Lei nº 98/2009, de 4 de Regulamenta o regime de reparação de acidentes de
setembro trabalho e de doenças profissionais
Determina a obrigatoriedade da participação de todos os
Decreto-Lei nº 2/82, de 5
casos de doença profissional à Caixa Nacional de Seguros
de janeiro
de Doenças Profissionais
Decreto-Lei nº 159/99, de
11 de maio, alterado
Regulamenta o seguro obrigatório de acidentes de trabalho
pelo Decreto-Lei nº
para os trabalhadores independentes)
382A/99, de 22 de
setembro
Decreto Regulamentar
nº 6/2001, de 5 de maio,
alterado pelo Decreto Índice Codificado das doenças profissionais
Regulamentar nº
76/2007, de 17 de julho
Aprova a parte uniforme das condições gerais da apólice de
Portaria nº 256/2011, de seguro obrigatório de acidentes de trabalho para
5 de julho trabalhadores por conta de outrem, bem como as respetivas
condições especiais uniformes
Portaria nº 122/2012, de Procede à atualização anual das pensões de acidentes de
3 de maio trabalho, para o ano de 2012
Instrumentos Descrição
Decreto-Lei nº 362/93, de Regula a informação estatística sobre acidentes de trabalho
15 de outubro e doenças profissionais)
Portaria nº 137/94, de 8 Aprova os modelos de participação e mapas relativos a
de março acidentes de trabalho
132
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Instrumentos Descrição
Aprova os regimes de acesso e de exercício das profissões
Lei nº 42/2012, de 28 de
de técnico superior de segurança no trabalho e de técnico de
agosto
segurança no trabalho
Altera a Portaria nº 55/2012, de 9 de março, a qual especifica
as profissões regulamentadas abrangidas na área do
Portaria nº 384/2012, de emprego e designa a respetiva autoridade competente para
26 de novembro proceder ao reconhecimento das qualificações profissionais,
nos termos da Lei nº 9/2009, de 4 de março, alterando
também a designação da profissão
5. Licenciamento Industrial
Instrumentos Descrição
Estabelece o regime do exercício da atividade industrial
Decreto-Lei nº 209/2008,
(REAI) e revoga o Decreto-Lei nº 69/2003, de 10 de abril, e
de 29 de outubro
respetivos diplomas regulamentares)
Declaração de
Retificação nº 77A/ 2008, Retifica o Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de outubro
de 26 de dezembro
Declaração de Retifica a Declaração de Retificação nº 77A/ 2008, de 26 de
Retificação nº 15/2009, dezembro
de 10 de fevereiro
Cria o Sistema da Indústria Responsável, que regula o
Decreto-Lei nº 169/2012, exercício da atividade industrial, a instalação e exploração de
de 1 de agosto zonas empresariais responsáveis, bem como o processo de
acreditação de entidades no âmbito deste Sistema
Portaria nº 302/2013, de Identifica os requisitos formais do formulário e os elementos
16 de outubro instrutórios que devem acompanhar os procedimentos
133
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
6. Locais de Trabalho
Instrumentos Descrição
Decreto-Lei nº 347/93, de Prescrições mínimas de segurança e de saúde para os locais
1 de outubro de trabalho
(Regulamentação das normas técnicas respeitantes às
Portaria nº 987/93, de 6 prescrições mínimas de segurança e de saúde para os locais
de outubro de trabalho
7. Agentes Biológicos
Instrumentos Descrição
Estabelece as prescrições mínimas de proteção da
Decreto-Lei nº 84/97, de
segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos da
16 de abril
exposição a agentes biológicos no trabalho
Portaria nº 405/98, de 11
Aprova a classificação dos agentes biológicos
de julho
Portaria nº 1036/98, de Altera a Lista dos agentes biológicos classificados, constante
15 de dezembro do anexo à Portaria nº 405/98, de 11 de julho
Regula a utilização confinada de microrganismos
Decreto-Lei nº 2/2001, de
geneticamente modificados, tendo em vista a proteção da
4 de janeiro
saúde humana e do ambiente
8. Equipamentos de Trabalho
Instrumentos Descrição
Estabelece as prescrições mínimas de segurança e de saúde
Decreto-Lei nº 50/2005,
para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de
de 25 de fevereiro
trabalho
Decreto-Lei nº 221/2006, Estabelece as regras em matéria de emissões sonoras de
de 8 de novembro equipamento para utilização no exterior
134
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Instrumentos Descrição
Decreto-Lei nº 103/2008, Estabelece as regras relativas à colocação no mercado e
de 24 de junho entrada em serviço das máquinas e respetivos acessórios
Instrumentos Descrição
Estabelece as condições de utilização e comercialização de
Decreto-Lei nº 214/95, de
máquinas usadas, visando a proteção da saúde e segurança
18 de agosto
dos utilizadores e de terceiros
Portaria nº 172/2000, de Define a complexidade e características das máquinas
23 de março usadas que revistam especial perigosidade
Instrumentos Descrição
Prescrições Mínimas de Segurança e Saúde para a utilização
Decreto-Lei nº 348/93, de
pelos trabalhadores de equipamento de proteção individual
1 de outubro
no trabalho
(Estabelece as prescrições mínimas de segurança e de
Portaria nº 988/93, de 6 saúde dos trabalhadores na utilização de Equipamento de
de outubro Proteção Individual, previstas no Decreto-Lei nº 348/93, de 1
de outubro
Portaria nº 1131/93, de 4
de novembro alterada
Estabelece as exigências essenciais relativas à saúde e
pela Portaria nº 109/96,
segurança aplicáveis aos equipamentos de proteção
de 10 de abril e Portaria
individual)
nº 695/97, de 19 de
agosto
Decreto-Lei nº 128/93, de
22 de março alterado
pelo Decreto-Lei nº Prescrições mínimas de segurança a que devem obedecer o
139/95, de 14 de junho, e fabrico e comercialização de máquinas, de instrumentos de
pelo Decreto-Lei nº medição e de equipamentos de proteção individual
374/98, de 24 de
novembro
135
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Instrumentos Descrição
Decreto-Lei nº 330/93, de Estabelece as prescrições mínimas de segurança e de saúde
25 de setembro na movimentação manual de cargas
Instrumentos Descrição
Decreto-Lei nº 141/95, de Estabelece as prescrições mínimas para a sinalização de
14 de junho segurança e de saúde no trabalho
Regulamenta as prescrições mínimas de colocação e
Portaria nº 1456A/95, de
utilização da sinalização de segurança e de saúde no
11 de dezembro
trabalho, previstas no Decreto-Lei nº 141/95, de 14 de junho
Instrumentos Descrição
Decreto-Lei nº 220/2008, Aprova o regime jurídico de segurança contra incêndios em
de 12 de novembro edifícios.
Portaria nº 1532/2008, de Aprova o regulamento técnico de segurança contra incêndios
29 de dezembro em edifícios.
Instrumentos Descrição
Prescrições mínimas de segurança e de saúde em matéria
Decreto-Lei nº 182/2006,
de exposição dos trabalhadores aos riscos devidos aos
de 6 de setembro
agentes físicos (ruído).
136
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Instrumentos Descrição
Prescrições mínimas de segurança e saúde respeitantes à
Decreto-Lei nº 46/2006,
exposição dos trabalhadores aos riscos devidos a vibrações
de 24 de fevereiro
mecânicas.
Instrumentos Descrição
Consolida as prescrições mínimas em matéria de proteção
Decreto-Lei nº 24/2012,
dos trabalhadores contra os riscos para a segurança e a
de 6 de fevereiro
saúde devido à exposição a agentes químicos no trabalho.
Regula a proteção dos trabalhadores contra os riscos ligados
Decreto-Lei nº 301/2000,
à exposição a agentes cancerígenos ou mutagénicos durante
de 18 de novembro
o trabalho.
Decreto-Lei nº 479/85, de
Fixa as substâncias, os agentes e os processos industriais
13 de novembro e
que comportam risco cancerígeno, efetivo ou potencial, para
Decreto Retificativo DR
os trabalhadores profissionalmente expostos.
nº 26/86, de 31 de janeiro
Assegura a execução, na ordem jurídica nacional, das
obrigações decorrentes do Regulamento (CE) nº 1907/2006,
Decreto-Lei nº 293/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro,
de 13 de outubro relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição dos
produtos químicos (REACH) e que procede à criação da
Agência Europeia dos Produtos Químicos.
Estabelece o regime a que obedece a classificação,
Decreto-Lei nº 98/2010,
embalagem e rotulagem das substâncias perigosas para a
de 11 de agosto
saúde humana ou para o ambiente.
Decreto-Lei nº 220/2012, Classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e
de 10 de outubro mistura.
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Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Glossário
Agentes físicos – São as diversas formas de energia, a que possam estar expostos
os trabalhadores, que têm capacidade de modificar as características físicas do meio
ambiente, causando doenças profissionais que abrangem as lesões por agentes
mecânicos, alterações por calor e frio, por radiação e eletricidade.
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Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Risco tolerado – Risco que foi reduzido a um nível que possa ser aceite pela
organização, tomando em atenção as suas obrigações legais e a sua própria política de
SST.
139
Avaliação de Riscos – “O Monte do Alhinho – Turismo Rural, Lda.”
Trabalhador Independente – Pessoa singular que exerce uma atividade por conta
própria.
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