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Além dos cinco pilares, o Islamismo também inclui o respeito pelos ensinamentos do
Alcorão (o livro sagrado dos muçulmanos) e a adesão aos ensinamentos e exemplos do
profeta Maomé.
Há diversos países em todo o mundo que possuem uma grande população muçulmana e
onde o Islamismo é a religião predominante. Alguns dos países com maior população
muçulmana são:
Indonésia
Paquistão
Índia
Bangladesh
Nigéria
Egito
Irã
Turquia
Argélia
Marrocos
Além desses países, outros que possuem significativas populações muçulmanas incluem
Afeganistão, Arábia Saudita, Iêmen, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbia, Malásia, Qatar,
Síria, Tunísia, entre outros. Cada país possui suas próprias tradições culturais e práticas
religiosas, que podem variar dentro do próprio Islamismo.
Panteísmo (Samuel)
Ao contrário do que se pensa, o Panteísmo não se assemelha ao Ateísmo – que nega a
existência de um Deus. Mas sim, enxerga o criador de outra forma.
A palavra derivada do grego “pan” (“tudo”), e “theos” (“deus”). Logo, “tudo é Deus”.
O Panteísmo é uma crença de que Deus não é o criador absoluto, pois é maior do que
isso: ele abrange e compõe tudo, faz parte do Universo e se manifesta na Natureza, pois
ambos são idênticos.
Portanto, ele é encontrado em todo o cosmos, em cada manifestação física e química, e
está por toda a parte, pois ele é o todo, e corresponde a universalidade dos seres.
Ainda de acordo com essa filosofia, esse Deus não criou o cosmos e também não
intervém na vida das pessoas, porque faz parte da realidade, já que há uma expressão
divina em tudo que existe. Basta olhar ao seu redor ou para dentro de si, como relata
Fernanda Souza em seu episódio para a segunda temporada do Podcast Plenae - Hist
Para entender melhor
O termo, citado pela primeira vez somente no século XVIII, já era visitado no campo
das ideias pelo filósofo holandês de origem judia, Baruch de Espinosa, um século antes.
Espinosa, em sua obra “Ética”, descreveu Deus como uma unidade de substância, e
ainda cravou a ideia revolucionária para a época de que corpo e espírito eram a mesma
coisa. De lá para cá, o conceito não só ganhou mais explicações, como também muitos
adeptos. Hoje ele perdeu a imagem negativa atribuída em tempos remotos e ainda
encontra semelhanças em religiões como o Hinduísmo, Budismo, e até traços do
Judaísmo.
O Panteísmo é uma concepção filosófica que surgiu na antiguidade e que teve diferentes
desenvolvimentos ao longo da história. Algumas das principais correntes do Panteísmo
são:
• Panteísmo Clássico
• Panteísmo Espinozista
• Panteísmo Romântico
• Panteísmo Científico
• Panteísmo Contemporâneo
Não há um fundador único do Panteísmo, pois essa concepção foi desenvolvida por
diversos filósofos ao longo dos séculos.
Entre os filósofos gregos antigos, podemos destacar Heráclito, Parmênides e
Empédocles, que já apresentavam ideias panteístas em suas obras. Na Idade Média, o
filósofo italiano Giordano Bruno desenvolveu uma concepção panteísta da natureza, que
foi considerada herética pela Igreja Católica.
No século XVII, o filósofo holandês Baruch Spinoza desenvolveu uma das concepções
mais conhecidas e influentes do Panteísmo. Segundo Spinoza, Deus e a natureza são
uma única e mesma substância, e o mundo natural é uma manifestação dessa substância
divina.
No século XIX, o filósofo alemão Friedrich Wilhelm Joseph von Schelling também
desenvolveu uma concepção panteísta do mundo, que enfatizava a unidade e a
interdependência entre Deus e a natureza. Além disso, o filósofo britânico Alfred North
Whitehead, no século XX, também defendeu uma visão panteísta do mundo, que
combinava concepções científicas e religiosas.
Atualmente, há diversas correntes filosóficas e religiosas que adotam o Panteísmo como
uma concepção do mundo, incluindo movimentos espirituais, ecologistas e algumas
vertentes do Hinduísmo e do Budismo.
O Panteísmo é uma corrente filosófica e espiritual que não está diretamente ligada a
nenhum país ou governo em particular. Trata-se de uma concepção de mundo que
transcende fronteiras geográficas, políticas e culturais, e que pode ser adotada por
indivíduos em qualquer parte do mundo.
No entanto, é possível que alguns países tenham uma maior presença de pessoas que se
identificam como panteístas ou que se interessam por essa corrente filosófica e
espiritual. Esses países podem ser aqueles em que há uma tradição filosófica ou
religiosa que tenha afinidades com o Panteísmo.
Umbanda (Kauê)
As principais características da Umbanda incluem:
1. Síntese religiosa: a Umbanda é uma religião que integra elementos do
catolicismo, espiritismo e religiões africanas, criando uma síntese religiosa
única.
3. Culto aos Orixás: os Orixás são deidades africanas que são cultuadas na
Umbanda, e são considerados intermediários entre o divino e o humano.
A Umbanda é uma religião que tem como ideologia central a busca pela evolução
espiritual e a prática do bem e da caridade. A religião tem como objetivo ajudar as
pessoas a se conectarem com o divino e a encontrar soluções para suas necessidades
materiais e espirituais. A Umbanda também enfatiza a importância da tolerância, da
inclusão e da diversidade, e acolhe pessoas de diferentes origens, raças, orientações
sexuais e crenças. Além disso, a Umbanda valoriza a prática do amor ao próximo e da
fraternidade, buscando sempre auxiliar aqueles que estão em necessidade. A religião
também tem como um de seus princípios a prática da mediunidade, que é vista como
uma forma de comunicação com o mundo espiritual e uma ferramenta para ajudar as
pessoas a encontrar orientação e auxílio espiritual.
A Umbanda é uma religião que surgiu no Brasil e é mais praticada em território
brasileiro. No entanto, a religião tem se expandido para outros países, especialmente
aqueles com uma significativa comunidade brasileira. Alguns países onde a Umbanda é
praticada incluem:
Argentina
Uruguai
Paraguai
Portugal
Espanha
Estados Unidos
Canadá
Reino Unido
França
Itália
Seicho-no-ie (Júlia)
Seicho-no-ie é uma filosofia espiritual japonesa que enfatiza a importância do
pensamento positivo e da autotransformação para alcançar a felicidade e a realização
espiritual. A palavra Seicho-no-ie significa "Lar do Infinito" em japonês, e a filosofia
ensina que todas as pessoas têm um potencial infinito para a felicidade e a realização, e
que esse potencial pode ser alcançado através da prática da autotransformação
espiritual.
Os praticantes da Seicho-no-ie utilizam técnicas de meditação e oração para transformar
sua mente e alcançar um estado de harmonia e paz interior. A filosofia também enfatiza
a importância da gratidão, da compaixão e do perdão como princípios fundamentais
para alcançar a felicidade e a realização espiritual.
A Seicho-No-Ie foi fundada em 1930, pelo então jovem Masaharu Taniguchi (1893-
1985), no Japão. A vasta literatura escrita por seu fundador é alicerçada na afirmação da
essência do Homem como Filho de Deus.
A Seicho-no-ie é uma filosofia japonesa que tem seguidores em todo o mundo. Embora
a maioria dos seguidores da Seicho-no-ie ainda esteja no Japão, há comunidades
significativas de Seicho-no-ie em muitos países, especialmente na América do Norte,
América do Sul e Ásia. Alguns países com comunidades de Seicho-no-ie incluem:
• Japão
• Brasil
• Estados Unidos
• México
• Argentina
• Colômbia
• Chile
• Canadá
• Peru
• Taiwan
• Coreia do Sul
• Malásia
• Filipinas
• Singapura
• Indonésia
A Seicho-no-ie é uma filosofia espiritual que enfatiza a importância do pensamento
positivo e da autotransformação para alcançar a felicidade e a realização espiritual, e sua
mensagem tem atraído seguidores em todo o mundo.