Goethe (Johann Wolfgang von O poeta, que faleceu em 22 de
Goethe) nasceu em 28 de agosto março de 1832, em Weimar, foi o de 1749, na cidade de Frankfurt, principal representante do na Alemanha. Mais tarde, fez romantismo alemão. Seus textos, grande sucesso como escritor a portanto, apresentam caráter partir do momento que publicou subjetivo, além de idealizarem o seu romance Os sofrimentos do amor e a mulher. A sua obra mais jovem Werther. Além disso, famosa, no entanto, é a tragédia participou do conselho de Estado Fausto, que lança um olhar de Weimar e foi ministro da realista sobre a espécie humana. Educação e da Cultura.
Características da obra de Goethe
Goethe foi um dos criadores do movimento alemão Tempestade e Ímpeto (que valorizava o retorno à natureza), responsável pelo surgimento do romantismo, estilo de época em que estão inseridas as obras do autor, as quais possuem estas características: individualismo; subjetivismo; idealismo; culto à liberdade; crítica social; amor idealizado; mulher idealizada; valorização do passado No entanto, no decorrer de sua vida, passou a criticar o excesso de sentimentalismo romântico, valorizando elementos mais realistas, sem, contudo, se desvincular do romantismo. Obras de Goethe → Teatro Fausto II (1832) Capricho da amante (1768) → Romances Os cúmplices (1769) Os sofrimentos do jovem Werther (1774) Götz von Berlichingen da mão de ferro (1771) Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister (1796) Clavigo (1774) As afinidades eletivas (1809) Fausto Zero (1775) Novela (1827) Stella (1775) → Poemas épicos Egmont (1775) Reineke-Raposo (1793) Ifigênia em Táuride (1779) Hermann e Doroteia (1797) Torquato Tasso (1780) → Poesia Filha natural (1803) Divã ocidento-oriental (1819) Fausto I (1806)
Obras para apresentar:
Obra principal: (thaize vai manda para a gente)
Outra obra: Rei dos elfos Quem tão tarde cavalga, pela noite e vento? O pai, que seu filho, abraça ao peito, Segura bem firme o menino E seu abraço o protege do frio,
“Meu filho, teu rosto escondes aflito?”
“Não vês, meu pai, o Rei dos Elfos acaso? O Rei dos Elfos, de coroa e rabo?” “Meu filho, é só uma nuvem ao largo” [...] “Bom rapaz, comigo queres vir? Minhas filhas irão te velar, À noite, o Reno fazem seguir, A te embalar, vão cantar e dançar” [...] “Amo tua graça e me excitam tuas formas; mas se por bem não quer, então é pela força!” “Meu pai, meu pai, ele agora me pegou, O Rei dos Elfos me machucou!”
Galopa no horror o pai velozmente,
Abraça ao peito a criança gemente. Com ânsia e pressa alcança a vila. Tinha nos braços o filho sem vida.