Você está na página 1de 20

02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Johann Wolfgang von Goethe


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Johann Wolfgang von Goethe (alemão: [ˈjoːhan


ˈvɔlfɡaŋ ˈɡøːtə] ( escutar ); Frankfurt am Main, 28 Johann Wolfgang von Goethe
de agosto de 1749 — Weimar, 22 de março de 1832)
foi polímata, autor e estadista alemão do Sacro
Império Romano-Germânico que também fez
incursões pelo campo da ciência natural. Como
escritor, Goethe foi uma das mais importantes figuras
da literatura alemã[1] e do Romantismo europeu, nos
finais do século XVIII e inícios do século XIX.
Juntamente com Friedrich Schiller, foi um dos líderes
do movimento literário alemão Sturm und Drang e,
posteriormente, do Classicismo de Weimar.

De sua vasta produção fazem parte: romances, peças


de teatro, poemas, escritos autobiográficos, reflexões
teóricas nas áreas de arte, literatura e ciências
naturais. Além disso, sua correspondência epistolar
com pensadores e personalidades da época é grande
fonte de pesquisa e análise de seu pensamento.
Goethe em 1828, óleo sobre tela de Stieler.
Por meio do romance Os Sofrimentos do Jovem Nascimento 28 de agosto de 1749
Werther, Goethe tornou-se famoso em toda a Europa Cidade Livre de Frankfurt,
Sacro Império Romano-
no ano de 1774 e, mais tarde, houve um Germânico (hoje Frankfurt am
amadurecimento de sua produção, influenciada Main, Hesse, Alemanha)
sobretudo pela parceria com Schiller, com o qual
Morte 22 de março de 1832 (82 anos)
tornou-se o mais importante autor do Classicismo de Weimar, Grão-Ducado de
Weimar. Sua obra-prima, porém, é o drama trágico Saxe-Weimar-Eisenach,
Fausto, publicado em fragmento em 1790, depois em Confederação Germânica (hoje
primeira parte definitiva em 1808 e, por fim, numa Thuringia, Alemanha)
segunda parte, em 1832, ano de sua morte, tomando- Nacionalidade romano-gêrmanico
lhe, portanto, a vida inteira. Goethe é até hoje Cônjuge Christiane Vulpius
considerado o mais importante escritor alemão, cuja
Alma mater Universidade de Leipzig,
obra influenciou a literatura de todo o mundo.[1] Universidade de Estrasburgo
Ocupação Poeta, romancista,
dramaturgo, diretor de teatro,
filósofo, teórico de arte,
Índice diplomata, funcionário do
governo, polímata
Vida
Movimento Classicismo de Weimar, Sturm
Origem literário und Drang
Juventude: Estudos e primeiras produções
Magnum opus Fausto
literárias Os Sofrimentos do Jovem
Sturm und Drang (Tempestade e Ímpeto) Werther
Os Anos de Aprendizado de
Em Weimar Wilhelm Meister
Viagem à Itália
Assinatura
Classicismo de Weimar

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 1/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ciências naturais e poesia


Últimos anos do poeta
Trabalho científico
Religião
Política
Recepção da obra
Goethe no Brasil
Obras (seleção)
Dramas
Romances e novelas
Épicas
Poesia
Escritos científicos
Prosa autobiográfica
Textos traduzidos
Ver também
Referências
Bibliografia sobre Goethe
Ligações externas

Vida

Origem

Johann Wolfgang von Goethe nasceu em 28 de agosto de 1749 em


Frankfurt am Main, Alemanha. Era o filho mais velho de Johann
Caspar Goethe (Frankfurt am Main, 29 de Julho de 1710 - Frankfurt
am Main, 25 de Maio de 1782). Homem culto, jurista que não
exerceu a profissão, Caspar vivia dos rendimentos de sua fortuna. A
mãe de Goethe, Catharina Elisabeth Textor Goethe (Frankfurt am
Main, 19 de Fevereiro de 1731 – Frankfurt am Main, 15 de Setembro
de 1808), casada em Frankfurt am Main a 20 de Agosto de 1748,
procedia de uma família de poder econômico e posição social, sendo
tetraneta duma irmã de Lucas Cranach, o Jovem, filho de Lucas
Cranach, o Velho e descendente por bastardia do Landgrave
Henrique III de Hesse-Marburg.[2] Casou-se aos 17 anos e teve
outros filhos, dos quais apenas um viera a chegar à idade adulta.
Berço de Goethe, em Frankfurt,
Educados, inicialmente, pelo próprio pai e, depois, por tutores Alemanha (Hirschgraben
contratados, Goethe e a irmã receberam uma ampla educação que Großer).
incluía o estudo de francês, inglês, italiano, latim, grego, ciências,
religião e desenho. Goethe teve aulas de violoncelo e piano, além de
dança e equitação. O contato com a literatura se deu desde a infância, através das histórias contadas
por sua mãe e da leitura da Bíblia. A família tinha uma biblioteca que continha mais de 2000
volumes.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 2/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Juventude: Estudos e primeiras produções literárias

Por decisão de seu pai, Goethe iniciou os estudos na Faculdade de Direito de Leipzig em 1765,
mostrando-se, porém, pouco interessado. Goethe dedicou-se mais às aulas de desenho, xilogravura e
gravura em metal, e aproveitava a vida longe da casa dos pais entre teatros e noites na boémia.
Acometido por uma doença, possivelmente tuberculose, voltou para a casa dos pais. Em 1769 Goethe
publicou sua primeira antologia, Neue Lieder.

Em 1768, retorna para Frankfurt am Main a fim de recuperar a saúde debilitada. Enquanto se
recupera, dedica-se a leituras, experiências com alquimia e astrologia. Nesse mesmo ano, Goethe
escreve sua primeira comédia: Die Mitschuldigen. Em abril de 1770 volta aos estudos de direito,
agora em Estrasburgo, Alsácia, dessa vez mostrando-se mais interessado. Durante esse período,
conheceu Johann Gottfried Herder. Teólogo e estudioso das artes e da literatura, Herder influenciou
Goethe trazendo a ele leituras como Homero, Shakespeare e Ossian assim como o contato com a
poesia popular (Volkspoesie).

Nesse período, Goethe escrevia poemas a Friederike Brion, com a qual mantinha um romance. Esses,
mais tarde, ficaram conhecidos como Sesenheimer Lieder. Nelas já se expressa fortemente o início de
uma nova produção literária lírica.

No verão de 1771, Goethe licencia-se na faculdade de direito.

Sturm und Drang (Tempestade e Ímpeto)

De volta a Frankfurt am Main, Goethe trabalha sem muito ânimo


em seu escritório de advocacia, dando maior importância à
poesia. Ao fim de 1771 escreveu Geschichte Gottfriedens von
Berlichingen mit der eisernen Hand, que veio a ser publicado
dois anos depois sob o título Götz von Berlichingen da mão de
ferro. A peça veio a valer como a primeira obra do movimento
Sturm und Drang (Tempestade e Ímpeto).

Em 1772 Goethe mudou-se para Wetzlar, a pedido do pai, para


trabalhar na sede da corte da justiça imperial. Lá conheceu
Charlotte Buff, noiva de seu colega Johann Christian Kestner, por
quem se apaixonou. O escândalo dessa paixão obrigou-o a deixar
Wetzlar. Um ano e meio depois, em 1774, Goethe publica Die
Leiden des Jungen Werther (Os Sofrimentos do Jovem Werther).
Com esse romance Goethe tornou-se rapidamente conhecido em
Goethe, 1775.
toda a Europa.

O período entre seu retorno de Wetzlar e a partida à Weimar foi um dos mais produtivos de sua
carreira. Além de Werther, Goethe escreveu, entre outros, poemas que se tornaram exemplares de
sua obra como Prometheus, Ganymed e Mahomets Gesang, além de peças como Clavigo
(Clavigo),Stella, e outras mais curtas como Götter, Helden und Wieland. Nesse período Goethe inicia
o projeto de seu mais conhecido escrito,Faust (Fausto).

Em Weimar

Em 1775, Carlos Augusto herda o governo de Saxe-Weimar-Eisenach e convida Goethe a visitar a


Weimar, capital do ducado. Disposto a desfrutar os prazeres da corte, Goethe aceita o convite a acaba
por mudar-se para Weimar.[1] Em pouco tempo a população o acusa de desencaminhar o príncipe,
que por sua vez reage e faz Goethe comprometer-se com setores do governo. Goethe passa então,
como ministro, a exercer alguns serviços administrativos, como inspecionar minas e irrigação do
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 3/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

solo, entre outros. Goethe viveu até 1786 na cidade, onde veio a exercer diversas funções político-
administrativas.[3] Em Weimar, Goethe viveu um afetuoso romance com Charlotte von Stein, do qual
restaram documentados mais de 2 mil cartas e bilhetes.

Com o trabalho diário na administração da cidade restava-lhe pouco tempo para sua prática poética.
Nesse período Goethe trabalha na escrita em prosa de Iphigenie auf Tauris (Ifigênia em Táuride),
além de Egmont, Torquarto Tasso e Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister, e dos poemas
Wandrers Nachtlied, Grenzen der Menschheit e Das Göttliche.

Por volta de 1780, Goethe passa a ocupar-se sistematicamente com pesquisas na área das ciências
naturais. Seu interesse demonstrou-se principalmente nas áreas de geologia, botânica e osteologia.
No mesmo ano, juntamente com Herder, torna-se membro de uma sociedade secreta, os Illuminati
(conhecida como Maçonaria Iluminada,[4] extinta pelo governo da Baviera em 1787), que alcança
grande prestígio entre as elites europeias.

Viagem à Itália

Goethe estava cada vez mais insatisfeito com trabalho na administração pública e seu relacionamento
com Charlotte se desgastou. Goethe entrou em crise com relação ao rumo tomado por sua vida. Por
conta disso, em 1786, partiu sem pré-aviso para a Itália usando um pseudônimo, evitando assim ser
reconhecido, já que na época já havia se tornado um autor famoso. Goethe passou por Verona,
Veneza, Lago di Garda, até chegar a Roma, onde permanece até 1788, tendo também visitado nesse
meio tempo Nápoles e Sicília.[1] Em abril daquele ano, Goethe deixou Roma e chegando dois meses
depois de volta em Weimar.

Na Itália, Goethe conheceu e encantou-se pelas construções e obras de arte da antiguidade clássica e
do Renascimento, admirava em especial os trabalhos de Rafael e Andrea Palladio. Lá se dedicou ao
desenho, decidindo-se porém pela profissão de poeta. Entre outras coisas Goethe versificou nesse
período Iphigenie auf Tauris (Ifigênia em Tauride), finalizou Egmont, doze anos após o iniciado da
escrita desse, e deu prosseguimento a Tasso.

A viagem fora para Goethe uma experiência restabelecedora.

Classicismo de Weimar

De volta a Weimar, trava amizade com Johanna Schopenhauer,


mãe do filósofo Arthur Schopenhauer. Poucas semanas após o
retorno, Goethe conhece Christiane Vulpius, uma mulher de 23
anos, de origem simples, sem prestígio social. Mesmo com a
pouca aceitação da sociedade weimarense, Goethe e Christiane
casam-se em 1806, mesmo ano que a cidade foi invadida pelos
franceses em ocasião da expansão napoleônica. O casal
permaneceu junto até a morte dela em 1816.

Goethe assume cargos de influência política nas áreas de cultura


e científica. De 1791 a 1817 Goethe dirigiu o teatro de Weimar,
antes dirigira a escola de desenho. Ao mesmo tempo Goethe era
membro conselheiro na Universidade de Jena, onde conheceu,
entre outros, Friedrich Schiller, Georg Hegel e Friedrich
Johann Wolfgang von Goethe,
Schelling.
pintura a óleo por Gerhard von
Kügelgen, 1808/1809.
Em 1794, inicia amizade com Friedrich von Schiller, que passa
também a residir em Weimar. Essa amizade entre os dois
grandes escritores é celebrada como um dos maiores momentos da literatura alemã.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 4/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ciências naturais e poesia

Em 1806, Weimar é invadida pelos franceses e Goethe casa-se com Christiane Vulpius. Nos anos
posteriores à sua viagem à Itália, Goethe empenhava-se em pesquisas nas ciências naturais. Em 1790
ele publica obra chamada Versuch die Metamorphose der Pflanzen zu erklären, e inicia sua pesquisa
sobre as cores, assunto ao qual se dedicou até o fim de sua vida.[1]

As obras da década de 1790 fazem parte Römische Elegien, uma coleção de poemas eróticos à
maneira clássica sobre a paixão de Goethe por Christiane. Da viagem à Itália vieram os
Venetiatischen Epigrame, poemas satíricos sobre a Europa da época. Goethe escreveu também uma
série de comédias satirizando a Revolução Francesa: Der Groβ-Cophta (1791), Der Bürgergeneral
(1793), e o fragmento Die Aufgeregten (1793).

Em 1794 Schiller convida Goethe para colaborar na revista de arte e cultura: Die Horen. Goethe
aceita o convite e a partir daí inicia-se uma aproximação entre os dois intelectuais, que resultou numa
íntima amizade. Ambos desaprovavam a Revolução e apoiavam a estética da antiguidade clássica
como ideal artístico.

Como resultado de suas discussões a respeito dos fundamentos estéticos da arte, Schiller e Goethe
desenvolveram ideias artísticas que deram origem ao Classicismo de Weimar.

Nesse período, Schiller convence Goethe a retomar a escrita de Faust (Fausto) e acompanha o
nascimento de Wilhelm Meister Lehrjahre (Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister). Além
dessas obras, Goethe escreve no mesmo período Unterhaltungen deutscher Ausgewanderten e o
épico escrito em hexâmetro clássico Hermann und Dorothea.

Em 1805, interfere para que Hegel seja nomeado professor na Universidade de Berlim. A morte de
Schiller nesse mesmo ano, foi uma grande perda para o amigo Goethe,

Em 1808, Napoleão condecora Goethe, no Congresso de Erfurt, com a grande cruz da Legião da
Honra. De acordo com sua correspondência, sobretudo os registros de Eckermann, seu amigo,
Goethe ficou bastante aturdido com a Revolução Francesa. Prova disso é a segunda parte de Fausto,
publicada postumamente, conforme carta ao amigo, ao qual dizia para só se abrir o pacote após sua
morte, num profundo lamento, prevendo que sua literatura seria deixada no esquecimento.

Nesse período Goethe faz incursões pela ciência e publica algumas obras a esse respeito. A Teoria das
Cores é publicada em 1810.

Últimos anos do poeta

Nos anos que seguiram a morte de Schiller, Goethe adoece diversas vezes. Em 1806, ano em que
Goethe se casa com Christiane Vulpius, Weimar é invadida pelas tropas de Napoleão. Atormentado
com os acontecimentos, Goethe vive uma fase pessimista. Desta época provém seu último romance,
Die Wahlverwandschaften, de 1809. Um ano depois Goethe começa a escrever sua autobiografia e
publica Teoria das Cores.

Um ano após a morte da esposa (1816), Goethe organiza seus escritos e publica os trabalhos:
Geschichte meines botanischen Studiums (1817); Italianischen Reise (1817) (Viagem à Itália), diário e
reflexões de sua viagem, em duas partes, respectivamente; Wilhelm Meister Wanderjahre (1821) e
Zur Naturwissenschaft überhaupt (1824). Em 1823, Jean-Pierre Eckerman torna-se secretário de
Goethe e o ajuda na revisão e publicação de escritos até sua morte. As conversações com Eckerman
são fruto dessa colaboração.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 5/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Durante esse período Goethe dedicava-se à escrita de Faust, que


veio a finalizar, após 16 anos de trabalho, em 1830. Aos 82 anos, em
22 de março de 1832, Goethe morre na cidade de Weimar.
Encontra-se sepultado no Cemitério Histórico de Weimar, Turíngia
na Alemanha[5] ao lado de Friedrich Schiller.

Trabalho científico

Quanto ao que fiz como poeta,... não me orgulho disso...


Mas, no meu século, sou a única pessoa que conhece a
verdade na difícil ciência das cores - daquilo, digo, eu não
estou nem um pouco orgulhoso, e aqui tenho uma
consciência de uma superioridade a muitos.
— Johann Eckermann, Conversas com Goethe Monumento a Goethe no Lincoln
Park em Chicago.

Embora seu trabalho literário tenha atraído o maior interesse,


Goethe também esteve profundamente envolvido nos estudos de ciências naturais.[6] Ele escreveu
vários trabalhos sobre morfologia e teoria das cores. Goethe também tinha a maior coleção particular
de minerais de toda a Europa. Na época de sua morte, para obter uma visão abrangente da geologia,
ele havia coletado 17.800 amostras de rochas.[7]

Seu foco na morfologia e no que mais tarde foi chamado de homologia influenciou os naturalistas do
século XIX, embora suas ideias de transformação fossem sobre a metamorfose contínua dos seres
vivos e não se relacionassem às ideias contemporâneas de "transformismo" ou transmutação de
espécies. A homologia, ou conforme Etienne Geoffroy Saint-Hilaire chamou-a de "analogia", foi
usada por Charles Darwin como forte evidência de ascendência comum e de leis de variação.[8] Os
estudos de Goethe (notadamente com um crânio de elefante emprestado a ele por Samuel Thomas
von Soemmerring) o levaram a descobrir independentemente o osso intermaxilar humano, também
conhecido como "osso de Goethe", em 1784, o qual Broussonet (1779) e Vicq d'Azyr (1780) haviam
(usando métodos diferentes) identificado vários anos antes.[9] Embora não fosse o único em seu
tempo a questionar a visão predominante de que esse osso não existia nos seres humanos, Goethe,
que acreditava que os anatomistas antigos conheciam esse osso, foi o primeiro a provar sua existência
em todos os mamíferos. O crânio do elefante que levou Goethe a essa descoberta, e posteriormente foi
nomeado como Elefante Goethe, ainda existe e é exibido no Ottoneum em Kassel, Alemanha.[10]

Durante sua jornada pela Itália, Goethe formulou uma teoria da metamorfose vegetal, na qual a
forma arquetípica da planta pode ser encontrada na folha - ele escreve: "de cima para baixo, uma
planta é toda folha, unida de maneira tão inseparável ao futuro broto que um não pode ser imaginado
sem o outro".[11] Em 1790, ele publicou seu A Metamorfose das Plantas.[12][13] Como um dos muitos
precursores na história do pensamento evolucionário, Goethe escreveu em História dos Meus
Estudos Botânicos (1831):

A exibição em constante mudança das formas das plantas, que acompanho há muitos
anos, desperta cada vez mais dentro de mim a noção: as formas das plantas que nos
cercam não foram todas criadas em um determinado momento e, em seguida,
trancadas na forma dada, elas receberam ... uma feliz mobilidade e plasticidade que
lhes permitem crescer e se adaptar a muitas condições diferentes em muitos lugares
diferentes.[14]

As teorias botânicas de Goethe foram parcialmente baseadas em sua jardinagem em Weimar.[15]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 6/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Goethe também popularizou o barômetro Goethe usando um princípio estabelecido por Torricelli.
Segundo Hegel, "Goethe ocupou-se bastante com meteorologia; leituras de barômetro interessaram-
no particularmente... O que ele diz é importante: o principal é que ele forneça uma tabela
comparativa de leituras barométricas durante todo o mês de dezembro de 1822, em Weimar, Jena,
Londres, Boston, Boston, Viena, Töpel... Ele afirma deduzir que o nível barométrico varia na mesma
proporção, não apenas em cada zona, mas que também apresenta a mesma variação em diferentes
altitudes acima do nível do mar".[16]

Em 1810, Goethe publicou sua Teoria das Cores, que considerou


sua obra mais importante. Nela, ele caracterizou
contenciosamente a cor como resultante da interação dinâmica
da luz e da escuridão através da mediação de um meio turvo.[17]
Em 1816, Schopenhauer desenvolveu sua própria teoria em Sobre
a Visão e as Cores base nas observações fornecidas no livro de
Goethe. Depois de traduzida para o inglês por Charles Eastlake
em 1840, sua teoria tornou-se amplamente adotada pelo mundo
da arte, principalmente por J. M. W. Turner.[18] O trabalho de
Espectro de luz, da Teoria das Goethe também inspirou o filósofo Ludwig Wittgenstein, a
Cores. Goethe observou que, com escrever seu Remarks on Color (Anotações sobre as Cores).
um prisma, a cor surge nas bordas Goethe se opôs veementemente ao tratamento analítico da cor
claro-escuras e o espectro ocorre por Newton, empenhando-se em compilar uma descrição
onde essas bordas coloridas se racional abrangente de uma ampla variedade de fenômenos de
sobrepõem. cores. Embora a precisão das observações de Goethe não admita
muitas críticas, sua abordagem estética não se presta às
exigências das análises analíticas e matemáticas usadas
ubiquamente na ciência moderna. Goethe foi, no entanto, o primeiro a estudar sistematicamente os
efeitos fisiológicos da cor, e suas observações sobre o efeito das cores opostas o levaram a um arranjo
simétrico de sua roda de cores, 'pois as cores diametralmente opostas uma à outra ... são aquelas que
reciprocamente se evocam nos olhos.' (Goethe, Teoria das cores (http://theoryofcolor.org/Physiolog
ical+Colours#par50), 1810).[19] Nisso, ele antecipou a teoria das cores oponentes de Ewald Hering
(1872).[20]

Goethe descreve seu método no ensaio O experimento como mediador entre sujeito e objeto
(1772).[21] Na edição de Kurschner dos trabalhos de Goethe, o editor de ciências, Rudolf Steiner,
apresenta a abordagem de Goethe à ciência como fenomenológica. Steiner elaborou isso nos livros
The Theory of Knowledge Implicit in Goethe's World-Conception[22] e Goethe's World View,[23] nos
quais ele caracteriza a intuição como o instrumento pelo qual se apreende o arquétipo biológico de
Goethe — O Typus.

Novalis, ele próprio um geólogo e engenheiro de minas, expressou a opinião de que Goethe foi o
primeiro físico de seu tempo e "fazedor de época na história da física", escrevendo que os estudos de
luz de Goethe, da metamorfose de plantas e insetos eram indicações e provas "de que a palestra
educacional perfeita pertence à esfera de trabalho do artista"; e que Goethe seria superado, 'mas
apenas da maneira em que os antigos podem ser superados, em conteúdo e força internos, em
variedade e profundidade - como um artista, na verdade, não, ou apenas muito pouco, pois sua
retitude e intensidade talvez já sejam mais exemplar do que parece'.[24]

Religião
Goethe era um livre pensador que acreditava que alguém poderia ser interiormente cristão sem
seguir nenhuma das igrejas cristãs, muitas das quais a cujos ensinamentos centrais ele se opunha
firmemente, distinguia nitidamente entre Cristo e os princípios da teologia cristã e criticava sua
história como uma "mistura de falácias" e violência".[25][26][27] Suas próprias descrições de seu
relacionamento com a fé cristã e até com a Igreja variaram muito e foram interpretadas ainda mais
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 7/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

amplamente, de modo que enquanto Eckermann, o secretário de Goethe, retratava-o como


entusiasmado com o cristianismo, Jesus, Martinho Luthero e a Reforma Protestante, até chamando o
cristianismo de a "religião suprema",[28][29][30] em uma ocasião Goethe se descreveu como "não
anticristão, nem a-cristão, mas decididamente não cristão",[31] e em seu Epigrama Veneziano 66,
Goethe listou o símbolo da cruz entre as quatro coisas que ele mais detestava.[32][33] Segundo
Nietzsche, Goethe tinha "um tipo de fatalismo quase alegre e confiante" que tem "fé de que somente
na totalidade tudo se redime e parece bom e justificado".[34]

Nascido em uma família luterana, a fé inicial de Goethe foi abalada por notícias de eventos como o
terremoto de 1755 em Lisboa e a Guerra dos Sete Anos. A preocupação de Goethe e a reverência por
Spinoza são bem conhecidas na história do pensamento ocidental.[35][36][37][38][39][40][41] Ele foi uma
das figuras centrais em um grande florescimento de um neo-espinozismo altamente
influente[42][43][44] que ocorreu na filosofia e na literatura alemã do final do século XVIII e início do
século XIX.[45][46][47][48][49] — esse foi o primeiro notável renascimento de Spinoza na história.[50]
Como Lessing e Herder, em muitos aspectos, Goethe era um espinozista
dedicado. [51][37][39][52][53][54][55] Como Heinrich Heine, Nietzsche menciona em seus escritos
frequentemente Goethe e Spinoza como um par.[40] Sua perspectiva espiritual posterior incorporou
elementos do panteísmo (fortemente influenciado pelo pensamento de Spinoza),[35][36][38][56]
humanismo e vários elementos do esoterismo ocidental, como vistos com maior vivacidade na parte 2
de Fausto. Ele também era um panenteísta, como alguns outros spinozistas de destaque, pois buscou
conciliar o monismo espinosiano com a liberdade individual e reconhece que a natureza está cheia de
Deus, mas que a divindade é algo além.[57]

Sua filosofia e crença foi amplamente influenciada pela filosofia grega, tendo estudado obras de
Platão e do neoplatonismo, fortemente presente em sua poesia, e afirmado que Deus está em unidade
com a Natureza como "o todo" que serve de fundamento ontológico para a multiplicidade, noção que
ele afirma remontar à antiguidade, desde Plotino.[58] Schelling também inspirou-lhe a conciliação de
idealismo e realismo, refletida na sua poesia e ciência.[59][60] Um ano antes de sua morte, em uma
carta a Sulpiz Boisserée, Goethe escreveu que tinha a sensação de que, durante toda a vida, aspirava a
se qualificar como um dos hipsistarianos, uma antiga seita judaico-pagã da região do Mar Negro que,
em seu entendimento, buscava reverenciar o que eles conheciam do melhor e mais perfeito, por estar
próximo da Divindade.[61] As crenças religiosas não-ortodoxas de Goethe o levaram a ser chamado de
"o grande pagão" e provocaram desconfiança entre as autoridades de seu tempo, que se opunham à
criação de um monumento de Goethe por causa de seu credo religioso ofensivo.[62] August Wilhelm
Schlegel considerou Goethe "um pagão que se converteu ao Islã",[62] o que deve ter sido notável na
Europa devido à influência que recebeu do sufismo na obra do poeta persa Hafez, levando-o a
publicar o Divã Ocidental-Oriental (West–östlicher Divan), e do Corão, tendo escrito uma narrativa
sobre Maomé, além de outras citações em seus poemas.[63]

Goethe era cético quanto a especulações metafísicas racionalistas. Acreditava que a razão humana era
incapaz de compreender o mistério divino em sua inteireza. Após criticar Voltaire, nas Conversações
com Goethe, de Eckermann, Goethe faz a seguinte afirmação sobre o homem:

Suas faculdades não são suficientes para medir os movimentos do universo, e pretender
levar a razão ao cosmos é, dada sua ínfima posição, um esforço vão. A razão dos homens e
a razão da divindade são duas coisas muito diferentes... Digo isso apenas como um sinal
do quão pouco nós sabemos, e de que não é bom tocar em mistérios divinos.[64]

Na mesma obra, a respeito do cristianismo, Goethe afirma, em seu último ano de vida:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 8/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

A cultura espiritual pode continuar a progredir, as ciências naturais podem crescer cada
vez mais em extensão e profundidade, e o espírito humano pode se ampliar o quanto
quiser: jamais ele ultrapassará a elevação e a cultura moral do cristianismo como ela
cintila e brilha nos Evangelhos! Quanto mais decididamente nós protestantes avançarmos
em nosso nobre desenvolvimento, tanto mais rápido nos seguirão os católicos. Assim que
se sentirem tomados pelo grande esclarecimento da época, que se propaga cada vez mais,
eles terão de seguir-nos, queiram ou não, até chegar o dia em que finalmente tudo seja
apenas um.[65]

Política
Politicamente, Goethe descreveu-se como um "liberal moderado"[66]. Crítico de Jeremy Bentham, a
quem ele chamou de "louco"[67], Goethe elogiava o liberalismo de François Guizot[68]. Ademais, ele
tinha grande respeito pelo trabalho de seus amigos liberais clássicos Wilhelm von Humboldt e
Benjamin Constant. Seu liberalismo tinha aspectos conservadores, no sentido burkeano, enfatizando
a prudência e a imperfeição. Nas Conservações com Goethe, de Eckermann, ele diz:

O verdadeiro liberal procura produzir tanto bem quanto puder com os meios que lhe
estão à disposição; mas se guarda de querer extirpar imediatamente pelo fogo e pela
espada todas as falhas quase sempre inevitáveis. Esforça-se por, avançando com
prudência, eliminar pouco a pouco as imperfeições da vida pública sem, com medidas
violentas, destruir ao mesmo tempo outras tantas coisas boas. Neste mundo sempre
imperfeito, ele se dá por satisfeito com o bom até que o tempo e as circunstâncias lhe
permitam alcançar o melhor.[69]

Defensor do federalismo, Goethe mostrava-se cético quanto aos benefícios de uma centralização do
poder na Alemanha. Na mesma obra, ele diz:

Pensar que a unidade alemã consiste em que o enorme império possua uma única grande
capital, e que essa única grande capital serviria para o bem da grande massa do povo
tanto quanto para o bom desenvolvimento de grandes talentos individuais, é um
equívoco... Graças a quê a Alemanha é grande, se não a uma admirável cultura popular
que impregna igualmente todas as partes do Império? E essa cultura não se irradia de
cada uma daquelas sedes de governo, que a sustentam e protegem? Supondo-se que há
séculos tivéssemos na Alemanha apenas as duas grandes capitais, Viena e Berlim, ou
mesmo uma única, eu me pergunto: como estaria hoje a cultura alemã? E o bem-estar
geral, que caminha de mãos dadas com a cultura?[70]

Goethe era crítico da ideia de tornar a sociedade perfeita. Para ele, o correto era que cada cidadão
buscasse o melhor em seu restrito campo de atividade, e não que os governantes implantassem
soluções mirabolantes de melhoria social.

Se pudéssemos tornar a humanidade perfeita, também se poderia pensar em uma


situação perfeita; mas, do modo como as coisas são, haverá um eterno vaivém, uma parte
irá sofrer, enquanto a outra gozará de bem-estar; o egoísmo e a inveja continuarão a
desempenhar seu papel de demônios malignos e a luta entre os partidos não terá jamais
um fim. O mais sensato é que cada um exerça o ofício para o qual nasceu e que aprendeu,

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 9/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

sem impedir que os outros façam sua parte. Que o sapateiro continue com suas fôrmas, o
camponês atrás de seu arado e o príncipe saiba governar. Pois também esse ofício exige
um aprendizado e não deve ser confiado a alguém que não o compreenda.[71]

Recepção da obra
Goethe se torna conhecido em toda a Europa na ocasião da publicação de Os Sofrimentos do Jovem
Werther. Já no século XIX, Goethe torna-se parte do cânone literário, sendo parte do currículo
escolar desde 1860.

Goethe foi aclamado gênio no Segundo Reich e suas ideias foram fundamentais para a instauração da
República de Weimar, após a Primeira Guerra Mundial. Já na Alemanha Nazista, sua obra fora
deixada de lado, pois suas ideias humanistas não cooptavam a ideologia nazista.

Goethe no Brasil
Grande interessado em culturas, Goethe não deixou de observar aspectos da cultura brasileira. Em
sua biblioteca constavam 17 títulos de obras que tratavam do Brasil, além de estarem registrados
empréstimos de livros do tema na biblioteca de Weimar. Goethe conheceu canções tupinambás
através da leitura de Dos Canibais de Montaigne e mantinha um intercâmbio de informações
científico com Carl Friedrich Philipp von Martius, a quem costumava chamar de "o brasileiro
Martius". Esse e Ness Von Esenbeck o homenagearam batizando de Goethea cauliflora uma espécie
de Malvaceae brasileira.

O escritor alemão Sylk Schneider, residente em Weimar, publicou o livro Goethes Reise nach
Brasilien[72] (ainda sem tradução para o português), no qual discute o interesse de Goethe pelo Brasil
nos âmbitos poético, naturalista, mineralogista e também econômico.

Na literatura, Goethe influenciou autores de renome como Machado de Assis e Guimarães Rosa.

Obras (seleção)

Dramas
Die Laune des Verliebten (1768)
Die Mitschuldigen (1768-1769)
Götz von Berlichingen da mão de ferro (primeira versão 1771, versão definitiva 1773)
Clavigo (1774)
Urfaust (Fausto Zero) (1775)
Stella (1775)
Egmont (1775-1788)
Iphigenie auf Tauris (1779-1786)
Torquato Tasso (1780)
Der Gross-Cophta (1791)
Der Bürgergeneral (1793)
Die Aufgeregten (Fragmento, 1793)
Das Mädchen von Oberkirch (fragmento, 1795/96)
Die natürliche Tochter (1801-1803)
Fausto I (1806)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 10/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Fausto II (1832, publicação póstuma)

Romances e novelas
Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774)
Wilhelm Meisters theatralische Sendung (1777-1785)
Reise der Söhne Megaprazons (fragmento, 1792)
Unterhaltungen Deutscher Ausgewanderten (1795)
Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister (1796-1797)
As Afinidades Eletivas (1809)
Wilhelm Meisters Wanderjahre (primeira versão 1821, segunda versão 1829)
Novela (1826-1827)

Épicas
Reineke-Fuchs (1793)
Hermann e Dorotéia (1796-1797)

Poesia

Poemas famosos

Prometeu (1774)
O rei dos elfos (1782)
O Aprendiz de Feiticeiro (poema) (1797)

Livros de poesia

Divã ocidento-oriental (primeira versão 1819/ versão ampliada 1827)

Escritos científicos
Teoria das Cores (1810)

Prosa autobiográfica
Aus meinem Leben. Dichtung und Wahrheit (1811-1833)
Viagem à Itália (1813-1817)
Kampagne in Frankreich 1792 (1819-1822)

Textos traduzidos
___. Clavigo; Tragédia. Trad. Carlos Alberto
___. O cavaleiro da mão de ferro (Götz von Nunes. São Paulo: Melhoramentos, 1949.
Berlichingen) ). Trad. Armando Lopo Simeão.
Lisboa: Edições Ultramar, 1945. ___. Estela; Tragédia. Trad. Carlos Alberto
Nunes. São Paulo: Melhoramentos, 1949.
___. Egmont; Tragédia em cinco atos. Trad.
Hamilcar Turelli. São Paulo: Melhoramentos, ___. Ifigênia em Táuride; Drama. Trad.
1949. Carlos Alberto Nunes. São Paulo: Instituto
Hans Staden, 1964.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 11/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

___. Ifigênia em Táuride. Trad. Carlos Alberto ____. Os Sofrimentos Do Jovem Werther.
Nunes. São Paulo: Editora Peixoto Neto, São Paulo: Martins Editora, 2007.
2016. ____. As Afinidades Eletivas. Tradução:
____. Memórias: Poesia e Verdade. Leonardo Froes. São Paulo: Nova
Tradução de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Alexandria, 2008.
Globo, 1971 (reeditada pela Editora da ____. Escritos Sobre Arte. Tradução: Marco
Universidade de Brasília / HUCITEC, em dois Aurélio Werle. São Paulo: Imesp, 2008.
volumes, 1986). ____. Trilogia Da Paixao. Edição Bilíngue.
____. Os anos de aprendizado de Wilhelm Tradução: Erlon José Paschoal. Porto Alegre:
Meister. Tradução: Nicolino Simone Neto. L&PM Editores, 2009.
São Paulo: Ensaio, 1994. ____. Correspondência entre Goethe e
___. Torquato Tasso: um drama. Tradução de Schiller. Tradução e seleção: Claudia
João Barrento. Prefácio de Maria Filomena Cavalcanti. São Paulo: Hedra, 2010.
Molder Lisboa: Relógio D'água, 1999. ____. Goethe e Hackert – Sobre a Pintura de
____. Escritos sobre literatura. Seleção e Paisagem. Tradução e seleção: Claudia
Tradução: Pedro Süssekind. Rio de Janeiro: Valladão de Mattos. São Paulo: Atelie
7 Letras, 2000. Editorial, 2008.
____. Novela. São Paulo. Editora 7Letras, ____. Ensaios científicos: uma metodologia
2004. para o estudo da natureza. Coletânea.
___. Fausto zero. Trad. Christine Röhrig. São Tradução: Jacira Cardoso. Introdução de
Paulo: Cosac & Naify, 2001. Antonio José Marques. São Paulo: Ad
___. Fausto I: Uma tragédia (Primeira parte). Verbum Editorial / Barany, 2012.
Apresentação, comentários e notas de ____. "O conto da serpente verde e da linda
Marcus Mazzari. Trad. Jenny Klabin Segall. Lilie". [Tradução de Märchen]; trad. e
Edição bilíngue. São Paulo: Editora 34, 2004. posfácio de Roberto Cattani. Comentários de
___. Fausto II: Segunda parte da tragédia. Oswald Wirth. São Paulo: Aquariana, 2012
Apresentação, comentários e notas de (Coleção Vasto Mundo).
Marcus Mazzari. (Trad. Jenny Klabin Segall. ____. "As afinidades Eletivas". Tradução
Edição bilíngue. São Paulo: Editora 34, Tercio Redondo. São Paulo: Penguim /
2007.1 Companhia das Letras, 2014.
____. Os anos de aprendizado de Wilhelm ____. A criada de Oberkirch. Tradução Felipe
Meister. São Paulo: Editora, 34, 2009. Vale da Silva. Revista In-Traduções,
___. Fausto. Trad. Agostinho D'Ornellas. São Florianópolis, v. 7, 2015, p. 49-56.
Paulo: Martin Claret, 2004. [inclui a Primeira ____ & ECKERMANN, J. P. "Conversações
e Segunda Partes de Faust] com Goethe nos últimos anos de sua vida".
___. Fausto e Werther. Trad. Alberto Tradução Mário Luiz Frungillo. São Paulo:
Maximiliano. São Paulo: Nova Cultural, 2002. Editora da UNESP, 2016.
____. Viagem à Itália 1786-1788. Trad. ____. "De minha vida, Poesia e Verdade".
Sérgio Tellaroli. São Paulo: Companhia das Tradução Mauricio Mendonça Cardozo. São
Letras, 1999. Paulo: Editora da UNESP, 2017.
___. Escritos sobre arte. Introdução, tradução ____. Viagem à Itália 1786-1788. Tradução
e notas de Marco Aurélio Werle. São Paulo: Wilma Patricia Marzari Dinardo Maas. São
Associação Editorial Humanitas / Paulo: Editora Unesp, 2017.
Impressãoficial, 2005. ____. "O Grande Cophta – O Cophta,
____. Raineke-Raposo. São Paulo. arranjado como ópera – Canções Cópticas".
Adaptação em prosa. Tradução: Tatiana Tradução Felipe Vale da Silva. São Paulo:
Belinky. São Paulo, Companhia das Letras, Aetia Editorial, 2017.
1998. ____. "A Metamorfose das Plantas". São
____. O Aprendiz De Feiticeiro. Tradução: Paulo: Editora Edipro, 2019.
Mônica Rodrigues da Costa. São Paulo: ____. "Divã ocidento-oriental". Tradução:
Cosac Naify, 2006. Daniel Martineschen. São Paulo: Estação
____. A Tabuada da Bruxa. Tradução: Jenny Liberdade, 2020.
Klabin Segall. São Paulo: Cosac Naify, 2006. ____. "Götz von Berlichingen da mão de
ferro". Tradução Felipe Vale da Silva.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 12/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Londrina/São Paulo: Aetia Editorial, 2020.

Ver também
Instituto Goethe
Prémio Goethe

Referências
1. «Johann Wolfgang von Goethe - Biografia» (http://educacao.uol.com.br/biografias/goethe.jhtm).
Enciclopédia Mirador Internacional. UOL - Educação. Consultado em 27 de agosto de 2012
2. Grimm, Herman: Goethe. Vorlesungen gehalten an der Königlichen Universität zu Berlin. Vol. 1.
J. G. Cotta'sche Buchhandlung Nachfolger, Stuttgart / Berlin 1923, p. 36
3. Charlotte Von Stein (http://www.1911encyclopedia.org/Charlotte_Von_Stein) Arquivado em (http
s://web.archive.org/web/20110713120223/http://www.1911encyclopedia.org/Charlotte_Von_Stein
#) 13 de julho de 2011, no Wayback Machine.. Classic Encyclopedia, (em inglês) Página visitada
em 27 de agosto de 2012.
4. Froés, Leonardo (2010). Trilogia da paixão (em alemão e português) 2009 ed. Porto Alegre, RS:
L&PM. 129 páginas. ISBN 978-85-254-1888-3
5. Johann Wolfgang von Goethe (http://www.findagrave.com/cgi-bin/fg.cgi?page=gr&GRid=1185)
(em inglês) no Find a Grave
6. «Johann Wolfgang von Goethe» (http://www.natureinstitute.org/about/who/goethe.htm). The
Nature Institute
7. Jericke, Alfred (1973). Goethe's House (https://books.google.com.br/books?id=a7oIAQAAIAAJ)
(em inglês). [S.l.]: National Research and Memorial Places of German Classical Literature at
Weimar
8. Darwin, C.R. (1859). On the origin of species by means of natural selection, or the preservation of
favoured races in the struggle for life (http://darwin-online.org.uk/content/frameset?itemID=F373&
viewtype=text&pageseq=165&keywords=goethe). John Murray 1st ed. [S.l.: s.n.]
9. K. Barteczko and M. Jacob (1999). «A re-evaluation of the premaxillary bone in humans».
Anatomy and Embryology. 207: 417–37. PMID 14760532 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1
4760532). doi:10.1007/s00429-003-0366-x (https://dx.doi.org/10.1007%2Fs00429-003-0366-x)
10. Manfred Wenzel: Der „Goethe-Elefant“ in Kassel, 1773–1993. In: Manfred Wenzel (Hrsg.):
Samuel Thomas Soemmering in Kassel (1779–1784). Beiträge zur Wissenschaftsgeschichte der
Goethezeit. G. Fischer, Stuttgart/Jena/New York 1994, ISBN 3-437-11626-6, S. 257–312.
11. Goethe, J.W. Italian Journey. Suhrkamp ed., vol. 6. [S.l.: s.n.]
12. Versuch die Metamorphose der Pflanzen zu Erklären (https://www.loc.gov/item/agr08000317/).
Library of Congress. [S.l.: s.n.]
13. Magnus, Rudolf; Schmid, Gunther (2004). Metamorphosis of Plants (https://books.google.com/?id
=0Fjuaog1_E0C&pg=PA86&lpg=PA86&dq=intermaxillary+bone+prove). [S.l.: s.n.] ISBN 978-1-
4179-4984-7
14. Frank Teichmann (tr. Jon McAlice) "The Emergence of the Idea of Evolution in the Time of
Goethe" (http://www.waldorfresearchinstitute.org/pdf/BAIdeaEvolTeich.pdf) first published in
Interdisciplinary Aspects of Evolution, Urachhaus (1989)
15. Balzer, Georg (1966). Goethe als Gartenfreund. F. Bruckmann KG. München: [s.n.]
16. Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Hegel's Philosophy of Nature: Encyclopaedia of the Philosophical
Sciences (1830), part 2 translated by A.V. Miller, illustrated, reissue, reprint Oxford University
Press, 2005 ISBN 0-19-927267-0 e ISBN 978-0-19-927267-9, Google Books (https://books.google.com/b
ooks?id=pQnOQlowPKMC&pg=PA128&lpg=PA128&dq=goethe+meteorological&source=bl&ots=e
duT8lOGxy&sig=zun-13l87QStdGwKa775wQw9Bd4&hl=en&ei=tUzlSY6DMZfIM7SbmYoJ&sa=X
&oi=book_result&ct=result&resnum=1#PPA129,M1)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 13/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

17. Aristotle wrote (https://books.google.com/books?id=aZGwq6KPmfAC&pg=PA57&dq=aristotle+%2


B+%22de+sensu%22+%2B+white+and+black+may+be+juxtaposed%22&lr=&as_brr=1&cd=1#v=
onepage&q&f=false) that colour is a mixture of light and dark, since white light is always seen as
somewhat darkened when it is seen as a colour. (Aristotle, On Sense and its Objects, III, 439b, 20
ff.: "White and black may be juxtaposed in such a way that by the minuteness of the division of its
parts each is invisible while their product is visible, and thus colour may be produced.")
18. Bockemuhl, M. (1991). Turner. Taschen, Koln. [S.l.: s.n.] ISBN 978-3-8228-6325-1
19. Goethe, Johann (1810). Theory of Colours, paragraph No. 50 (http://theoryofcolor.org/Physiologic
al+Colours#par50). [S.l.: s.n.]
20. «Goethe's Color Theory» (http://webexhibits.org/colorart/ch.html)
21. «The Experiment as Mediator between Subject and Object» (http://pages.slc.edu/~eraymond/best
foot.html)
22. «The Theory of Knowledge Implicit in Goethe's World Conception» (https://wn.rsarchive.org/Book
s/GA002/English/AP1985/GA002_index.html). 1979
23. «Goethe's World View» (https://wn.rsarchive.org/Books/GA006/English/MP1985/GA006_index.ht
ml)
24. 'Goethe's Message of Beauty in Our Twentieth Century World', (Friedrich) Frederick Hiebel,
RSCP California. ISBN 0-916786-37-4
25. The phrase Goethe uses is "Mischmasch von Irrtum und Gewalt", in his "Zahme Xenien" IX,
Goethes Gedichte in Zeitlicher Folge, Insel Verlag 1982 ISBN 3-458-14013-1, p. 1121
26. Arnold Bergsträsser, "Goethe's View of Christ", Modern Philology, Vol. 46, No. 3 (Feb. 1949), pp.
172–202; M. Tetz, "Mischmasch von Irrtum und Gewalt. Zu Goethes Vers auf die
Kirchengeschichte", Zeitschrift für Theologie und Kirche 88 (1991) pp. 339–63
27. Farrelly, Daniel J. (1998). Goethe in East Germany 1949–1989: Toward a History of the Goethe
reception in the GDR (https://books.google.com/?id=v7FLjTTSDoIC&pg=PA126&dq=Goethe+and
+christianity#v=onepage&q=Goethe%20and%20christianity&f=false). [S.l.: s.n.] ISBN 978-1-
57113-065-5
28. Goethe, Johann Wolfgang von; Eckermann, Johann Peter; Soret, Frédéric Jacob (1850).
Conversations of Goethe with Eckermann and Soret, Vol. II, pp. 423–24 (https://books.google.co
m/books?id=ZuAIAAAAQAAJ&pg=PA424&dq=Let+mental+culture+go+on+advancing,+let+the+n
atural+sciences+go+on+gaining+in+depth+and+breadth,+and+the+human+mind+expand+as+it+
may,+it+will+never+go+beyond+the+elevation+and+moral+culture+of+Christianity+as+it+glistens
+and+shines+forth+in+the+gospel!&cd=6#v=onepage&q=Jesus&f=false). [S.l.: s.n.]
29. Moltmann, Jurgen; Moltmann, Jürgen (2001). The Crucified God: The Cross of Christ As the
Foundation and Criticism of Christian Theology, SCM Press, London, 1973, pp. 27–28 (https://boo
ks.google.com/?id=zPa02N0kL2oC&pg=PA27&lpg=PA27&dq=Goethe+and+christianity#v=onepa
ge&q=Goethe%20and%20christianity&f=false). [S.l.: s.n.] ISBN 978-0-334-02835-2
30. 11 March 1832, Oxenford translation
31. Boyle 1992, 353
32. Thompson, James (1895). Venetian Epigrams (https://books.google.com/books?id=T2ImAAAAM
AAJ&pg=PA299&dq=goethe+%2B+cross+%2B+garlic&cd=1#v=onepage&q=goethe%20%2B%20
cross%20%2B%20garlic&f=false). [S.l.: s.n.]
33. Venetian Epigrams, 66, ["Wenige sind mir jedoch wie Gift und Schlange zuwider; Viere: Rauch
des Tabacks, Wanzen und Knoblauch und †."]. The cross symbol he drew has been variously
understood as meaning Christianity, Christ, or death.
34. Friedrich Nietzsche, The Will to Power, § 95
35. Goethe, Johann Wolfgang von: Letters from Italy, 1786–1788. Translated from the German by W.
H. Auden and Elizabeth Mayer (New York: Penguin Books, 1995). Goethe: "For many years I did
not dare look into a Latin author or at anything which evoked an image of Italy. If this happened by
chance, I suffered agonies. Herder often used to say mockingly that I had learned all my Latin
from Spinoza, for that was the only Latin book he had ever seen me reading. He did not realize
how carefully I had to guard myself against the classics, and that it was sheer anxiety which drove
me to take refuge in the abstractions of Spinoza."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 14/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

36. Johann Peter Eckermann: "Goethe found such a point of view early in Spinoza, and he gladly
recognizes how much the views of this great thinker have been in keeping with the needs of his
youth. He found himself in him, and so he could fix himself to him in the most beautiful way."
[Original in German: "Einen solchen Standpunkt fand Goethe früh in Spinoza, und er erkennet mit
Freuden, wie sehr die Ansichten dieses großen Denkers den Bedürfnissen seiner Jugend gemäß
gewesen. Er fand in ihm sich selber, und so konnte er sich auch an ihm auf das schönste
befestigen."] (Gespräche mit Goethe in den letzten Jahren seines Lebens, 1831)
37. Heinrich Heine: "To express myself briefly, Goethe was the Spinoza of poetry. The whole of
Goethe's poetry is filled with the same spirit that is wafted toward us from the writings of Spinoza.
There is no doubt whatsoever that Goethe paid undivided allegiance to Spinoza's doctrine. At any
rate, he occupied himself with it throughout his entire life; in the first part of his memoirs as well as
in the last volume, recently published, he frankly acknowledged this. I don't remember now where
I read that Herder once exploded peevishly at the constant preoccupation with Spinoza, 'If Goethe
would only for once pick up some other Latin book than Spinoza!' But this applies not only to
Goethe; quite a number of his friends, who later became more or less well-known as poets, paid
homage to pantheism in their youth, and this doctrine flourished actively in German art before it
attained supremacy among us as a philosophic theory." (Concerning the History of Religion and
Philosophy in Germany, 1833–36) [Translated from the German by Helen Mustard, edited by Jost
Hermand and Robert C. Holub; New York: Continuum, 1985]
38. Friedrich Nietzsche: "Goethe—not a German event, but a European one: a magnificent attempt to
overcome the eighteenth century by a return to nature, [...] He sought help from history, natural
science, antiquity, and also Spinoza,..." (Twilight of the Idols, 1889)
39. George Santayana: "Goethe was the wisest of mankind; too wise, perhaps, to be a philosopher in
the technical sense, or to try to harness this wild world in a brain-spun terminology. It is true that
he was all his life a follower of Spinoza, and that he may be termed, without hesitation, a naturalist
in philosophy and a pantheist. His adherence to the general attitude of Spinoza, however, did not
exclude a great plasticity and freedom in his own views, even on the most fundamental points.
Thus Goethe did not admit the mechanical interpretation of nature advocated by Spinoza. He also
assigned, at least to privileged souls, like his own, a more personal sort of immortality than
Spinoza allowed." (Three Philosophical Poets: Lucretius, Dante, and Goethe, 1910)
40. Yovel, Yirmiyahu, 'Nietzsche and Spinoza: Enemy-Brothers,'. In: Spinoza and Other Heretics, Vol.
2: The Adventures of Immanence. (Princeton: Princeton University Press, 1989). Yirmiyahu Yovel:
"Speaking of his “ancestors,” Nietzsche at various times gives several lists, but he always
mentions Spinoza and Goethe—and always as a pair. This is no accident, for Nietzsche sees
Goethe as incorporating Spinoza and as anticipating his own “Dionysian” ideal."
41. Seung, T. K.: Goethe, Nietzsche, and Wagner: Their Spinozan Epics of Love and Power.
(Lanham, MD: Lexington Books, 2006)
42. Danzel, Theodor Wilhelm: Über Goethes Spinozismus. Ein Beitrag zur tieferen Würdigung des
Dichters und Forschers. (Hamburg: Johann August Meißner, 1843)
43. Schneege, Gerhard: Zu Goethes Spinozismus. (Breslau: Druck von O. Gutsmann, 1910)
44. Lindner, Herbert: Das Problem des Spinozismus im Schaffen Goethes und Herders. (Weimar:
Arion, 1960)
45. Warnecke, Friedrich: Goethe, Spinoza und Jacobi. (Weimar: Hermann Böhlaus Nachfolger, 1908)
46. Timm, Hermann: Gott und die Freiheit: Studien zur Religionsphilosophie der Goethezeit, Band 1:
Die Spinozarenaissance. (Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1974)
47. Morfino, Vittorio (ed.): La Spinoza-Renaissance nella Germania di fine Settecento. (Milano:
Edizioni Unicopli, 1998)
48. Morfino, Vittorio: Genealogia di un pregiudizio. L'immagine di Spinoza in Germania da Leibniz a
Marx. (Hildesheim: Georg Olms Verlag AG, 2016)
49. Forster, Michael N.: Herder's Philosophy. (Oxford: Oxford University Press, 2018): "Lessing,
Herder, and Goethe; Hölderlin; the German Romantics Schleiermacher, Friedrich Schlegel, and
Novalis; the German Idealists Schelling and Hegel – all of them subscribed to one or another
version of Spinoza's monistic, deterministic metaphysics."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 15/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

50. Gálik, Marián (1975), "Two Modern Chinese Philosophers on Spinoza (Some Remarks on Sino-
German Spinoza's 'Festschrift')". Oriens Extremus 22(1): 29–43: "The Germans, however, were
the first to manifest serious interest in him. Their first great philosopher Leibniz went to seek his
advice and his counsel; they were the only ones to invite him to lecture at their university. Even
though Leibniz concealed him from the world, the Germans revealed him to the world. The
generation of their greatest philosophers and poets from the second half of the 18th and the first
half of the 19th centuries grew up under his influence. Goethe read him together with Charlotte
von Stein, and even read him together with her in Latin. To Hegel, Spinoza was "der Mittelpunkt
der modernen Philosophie"."
51. Johann von Goethe: "...Happily, I had already prepared if not fully cultivated myself on this side,
having in some degree appropriated the thoughts and mind of an extraordinary man, and though
my study of him had been incomplete and hasty, I was yet already conscious of important
influences derived from this source. This mind, which had worked upon me thus decisively, and
which was destined to affect so deeply my whole mode of thinking, was Spinoza. After looking
through the world in vain, to find a means of development for my strange nature, I at last fell upon
the Ethics of this philosopher. Of what I read out of the work, and of what I read into it, I can give
no account. Enough that I found in it a sedative for my passions, and that a free, wide view over
the sensible and moral world, seemed to open before me. [...] The all-composing calmness of
Spinoza was in striking contrast with my all-disturbing activity; his mathematical method was the
direct opposite of my poetic humour and my way of writing, and that very precision which was
thought ill-adapted to moral subjects, made me his enthusiastic disciple, his most decided
worshipper." (The Autobiography of Goethe: Truth and Poetry: From My Own Life, 1848)
[Traduzido do Alemão por John Oxenford; London: George Bell and Sons, 1897]
52. Melamed, S. M.: Spinoza and Buddha: Visions of a Dead God. (Chicago: University of Chicago
Press, 1933). S. M. Melamed (1933): "Not only Goethe's poetry but his science is Spinozistically
motivated. Convinced of the oneness of nature, he approached it with a certainty to discover in it
oneness, and his discovery of the os intermaxtllare in man, which influenced the development of
comparative anatomy, is one of the by-products of his Spinozistic sentiments. In his theory of the
metamorphosis of the plants, which he expounded scientifically and poetically, he also expressed
a good deal of Spinozism. Spinoza enabled him to read the various pages of nature as one book.
Goethe respected Kant and may be described as a Kant scholar, but he was a Spinoza adherent.
His world-picture is Spinozistic and not Kantian."
53. Bollacher, Martin: Der junge Goethe und Spinoza. Studien zur Geschichte des Spinozismus in der
Epoche des Sturm und Drang. (Tübingen: Niemeyer, 1968)
54. Bell, David: Spinoza in Germany from 1670 to the Age of Goethe. (London: University of London,
Institute of Germanic Studies, 1984)
55. Guidorizzi, Ernesto: L'orizzonte. Da Spinoza a Goethe. La poesia dell'infinito. (Napoli: Edizioni
Scientifiche Italiane, 1991)
56. Jungmann, Albert: Goethes Naturphilosophie zwischen Spinoza und Nietzsche. Studien zur
Entwicklung von Goethes Naturphilosophie bis zur Aufnahme von Kants «Kritik der Urteilskraft».
(Frankfurt am Main: Peter Lang, 1989)
57. Coelho, Humberto Schubert (2007). A religião de goethe (https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/
ufjf/3212/1/humbertoschubertcoelho.pdf). Dissertação do Programa de Pós-graduação em
Ciência da Religião. Universidade Federal de Juiz de Fora.
58. Michaeli, Hiwa (21 de outubro de 2019). Goethe’s Faust and the Divan of Ḥāfiẓ: Body and Soul in
Pursuit of Knowledge and Beauty (https://books.google.com.br/books?id=U0HEDwAAQBAJ&pg=
PA43) (em inglês). [S.l.]: Walter de Gruyter GmbH & Co KG. ISBN 978-3-11-066157-6
59. Coelho, Humberto Schubert (20 de junho de 2018). «O monismo complexificado de Schelling» (ht
tp://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/view/133957/139820). Cadernos de Filosofia
Alemã. 23 (1). Consultado em 30 de junho de 2019
60. Richards, Robert J. (2006). «Nature is the Poetry of Mind, or How Schelling Solved Goethe's
Kantian Problems» (http://home.uchicago.edu/~rjr6/articles/Schelling-Goethe.pdf) (PDF). The
University of Chicago
61. Carta a Boisserée datada em 22 de março de 1831, citada em Peter Boerner, Johann Wolfgang
von Goethe 1832/1982: A Biographical Essay. Bonn: Inter Nationes, 1981 p. 82
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 16/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

62. Krimmer, Elisabeth; Simpson, Patricia Anne (2013). Religion, Reason, and Culture in the Age of
Goethe. Boydell & Brewer. [S.l.: s.n.]
63. Mommsen, Katharina (2014). Goethe and the Poets of Arabia (https://books.google.com.br/book
s?id=hgInBAAAQBAJ&pg=PA86) (em inglês). [S.l.]: Boydell & Brewer. ISBN 978-1-57113-908-5
64. Peter Eckermann, Johann (2016). «1825». Conversações com Goethe nos últimos anos de sua
vida: 1823-1832. São Paulo: Unesp
65. Peter Eckermann, Johann (2016). «1832». Conversações com Goethe nos últimos anos de sua
vida: 1823-1832. São Paulo: Unesp
66. Peter Eckermann, Johann (2016). Conservações com Goethe nos Últimos Anos de sua Vida,
1823-1832. São Paulo: Unesp. "Dumont – replicou Goethe – é justamente um liberal moderado,
como são e devem ser todas as pessoas racionais, como o sou também eu, que sempre procurei
no longo curso de minha vida agir segundo esse princípio."
67. Peter Eckermann, Johann (2016). Conservações com Goethe nos Últimos Anos de sua Vida,
1823-1832. São Paulo: Unesp. "Para mim – disse ele –, trata-se de um interessante problema ver
como um homem tão racional, tão moderado e tão prático quanto Dumont pode ser um discípulo
e fiel admirador de um louco como esse Bentham."
68. Peter Eckermann, Johann (2016). Conservações com Goethe nos Últimos Anos de sua Vida,
1823-1832. São Paulo: Unesp. "Guizot – disse Goethe, entre outras coisas – é o tipo de homem
que me agrada, é sólido. Possui conhecimentos profundos, combinados a um liberalismo
esclarecido que, colocando-se acima dos partidos, segue seu próprio caminho."
69. Peter Eckermann, Johann (2016). «1830». Conservações com Goethe nos Últimos Anos de sua
Vida, 1823-1832. São Paulo: Unesp
70. Peter Eckermann, Johann (2016). «1828». Conservações com Goethe nos Últimos Anos de sua
Vida, 1823-1832. São Paulo: Unesp
71. Peter Eckermann, Johann (2016). «1824». Conservações com Goethe nos Últimos Anos de sua
Vida, 1823-1832. São Paulo: Unesp
72. SCHNEIDER (2008)

Bibliografia sobre Goethe


BORNHEIM, Gerd A. O sentido e a máscara.
ÁVILA, Myriam. A pedra flexível do discurso:
2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1969.
imagens do Brasil na Alemanha de Goethe. (Debates, 8).
Abralic. Salvador, v. 5, p. 65-75, 2000.
BROCA, Brito. A viagem maravilhosa de
BARTHES, Roland. Fragmentos de um Goethe. In: ___. Ensaios da mão canhestra.
discurso amoroso. Trad. Hortência dos
Prefácio de Antonio Candido. São Paulo:
Santos. 4. ed. Rio de Janeiro: Francisco Polis / Brasília: INL, 1981. (Coleção Estética:
Alves, 1984. Série obras reunidas de Brito Broca, 11).
BENTLEY, Eric. O dramaturgo como ___. Sobre os amores de Goethe. In: ___.
pensador. Trad. Ana Zelma Campos. Rio de
Escrita e vivência. Campinas: Edunicamp,
Janeiro: Civilização Brasileira, 1991, p. 99- 1993. (Coleção Repertórios). p. 200-202.
108.
CAMPOS, Haroldo de. Deus e o diabo no
BERMAN, Antoine. L'épreuve de l'étranger. Fausto de Goethe. São Paulo: Perspectiva,
Culture et traduction dans l'Allemagne
1981. (Signos, 9).
romantique: Herder, Goethe, Schlegel,
Novalis, Humboldt, Schleiermacher, CARPEAUX, Otto Maria. Presença de
Hölderlin. París: Gallimard, 1984. ISBN 978- Goethe. In: ___. A cinza do purgatório;
2070700769. Ensaios. Casa do estudante Brasileiro, 1942.
p. 27-36.
BOLLE, Willi. Seja homem e não me siga…
[Posfácio]. In: GOETHE, Wolfgang. Os CITATI, Pietro. Goethe. São Paulo:
sofrimentos do jovem Werther. Trad. Companhia das Letras.
Leonardo César Lack. São Paulo: Nova D’ONOFRIO, Salvatore. Literatura ocidental;
Alexandria, 1999. p. 137-144. Autores e obras fundamentais. 2. ed. São
Paulo: Ática, 1997. p. 365-376.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 17/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

FRANSBACH, Martin. Gonçalves Dias MEYER, Augusto. O rei de Tule. In: A forma
‘Canção do exílio’ und Goethes ‘Mignon’ – secreta. Rio de Janeiro: Lidador, 1965.
Interpretation und Quellenvergleich. Revista MONTEZ, Luiz. Conhecimento e alienação
de Letras. Assis (UNESP), v. 6, p. 119-128, no Fausto de Goethe. Terceira Margem. Rio
1965. de Janeiro (Revista da Pós-Graduação da
HARTL, Ingeborg. Goethe e a RDA nos anos Faculdade de Letras da UFRJ), n. 4, p. 34-
70 na obra ‘Die neuen Leiden des jungen W.’ 41, 1996.
de Ulrich Plenzdorf. forum deutsch. Rio de ___. O século XVIII e o Pré-Romantismo.
Janeiro (UFRJ), v. 4, p. 45-57, 2000. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, n. 127,
HEISE, Eloá. Goethe, um teórico da p. 99-110, 1996.
transnacionalidade. Abralic. Salvador, v. 5, __. A obra autobiográfica de Goethe como
p. 77-84, 2000. relato historiográfico. Itinerários (UNESP), v.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. O Fausto. In: 23, 2005, p. 39-48.
___. O espírito e a letra. Org. introd. e notas __. Literatura e Vida: Relembrando um
Antônio Arnoni Prado. São Paulo: Goethe um Tanto Esquecido. Terceira
Companhia das Letras, 1996, v. 1, p. 77-89. Margem, Rio de Janeiro, v. 10, 2004, p. 170-
JACOBBI, Ruggero. Goethe, Schiller, 185.
Gonçalves Dias. Porto Alegre: Edições da __. Sobre o mito do Goethe. Forum Deustch -
Faculdade de Filosofia da Universidade do Revista Brasileira de Estudos Germanísticos,
Rio Grande do Sul, 1958. Faculdade de Letras da UFRJ, v. 6, 2002,
KESTLER, Izabela Furtado. O período da p. 88-102.
arte (Kunstperiode): Convergências entre __. Sob a ética do olhar, do tempo e da
Classicismo e a primeira fase do escrita. Goethe e a história. In: Catharina,
Romantismo alemão. forum deutsch. Rio de Pedro Paulo Garcia Ferreira; Mello, Celina
Janeiro (UFRJ), v. 4, p. 73-86, 2000. Maria Moreira de. (Org.). Cenas da Literatura
MAAS, Wilma Patrícia Dinardo. Sobre a Moderna. 1ed.Rio de Janeiro: Editora 7
criação e circulação do termo Letras, 2010, v. , p. 191-216.
‘Bildungsroman’ (romance de formação). __. Sobre a atualidade do "classicismo"
Anais do IV Congresso ABRALIC – Literatura alemão: a interpretação lukacsiana de
e Diferença. São Paulo, p. 1081-1085, 1995. Goethe. In: Celina Maria Moreira de Mello;
___. As diversas faces de Wilhelm Meister. O Pedro Paulo Garcia Ferreira Catharina.
Estado de S. Paulo. São Paulo, 5 nov. 1994. (Org.). Crítica e Movimentos Estéticos.
Caderno Cultura, p. Q-8. Configurações Discursivas do Campo
___. Poesia e verdade, de Goethe – a Literário. 1ed.Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006,
estetização da existência. Cerrados. Brasília v. , p. 189-207.
(UnB), v. 9, p. 165-177. ORGANON. Revista do Instituto de Letras da
___. O cânone mínimo: o “Bildungsroman” na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
história da literatura. São Paulo: Editora da Porto Alegre, v. 6, n. 19 (O pacto fáustico e
UNESP, 2000. outros pactos), 1992.
MASON, Jayme. O dr. Fausto e seu pacto ORLANDI, Enzo (Dir.). Goethe. Trad. Yvette
com o diabo; O Fausto histórico, o Fausto Kace Centeno e G. Martins de Oliveira.
lendário e o Fausto literário. Rio de janeiro: Lisboa: Editorial Verbo, 1972. (Gigantes da
Objetiva, 1989. Literatura Universal, 16).
MATOS, Franklin. O Solilóquio de Werther. ROSA, Elis Piera. O símbolo e alegoria nos
In: WERLE, M. A. & GALÉ, P. F. Arte e textos teóricos de Goethe, de 1772 a 1798.
Filosofia no Idealismo Alemão. São Paulo: Dissertação (Mestrado), Araraquara, 2012.
Editora Barcarolla, 2009, 141-150. ROSENFELD, Anatol. Teatro moderno. 2. ed.
MATTOS, Delton de. A linguagem do Fausto São Paulo: Perspectiva,1985. (Debates,
de Goethe (1ª parte). Um ensaio sobre a 153).
forma poética. Brasília: Thesaurus, 1986. ___. Introdução – Da Ilustração ao
MERQUIOR, José Guilherme. Crítica 1964- romantismo. In: HAMANN, J. G. et al.
1989; Ensaios sobre arte e literatura. Rio de Autores pré-românticos alemães. Trad. João
Janeiro: Nova Fronteira, 1990. Marschner, Flávio Meurer e Lily Strehler.
Introd. e notas Anatol Rosenfeld. 2. ed. São
Paulo: EPU, 1991. p. 7-24.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 18/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

___. Texto/contexto II. São Paulo: ___. Das Mädchen von Oberkirch, de J. W.
Perspectiva / Edusp; Campinas: Edunicamp, von Goethe: Tradução e Comentários. In-
1993. (Debates, 257). Traduções, Florianópolis, v. 7, 2015,p. 41-65.
SALEMA, Teresa. De ‘Werther’ a ‘Wilhelm ___. A ficção histórica de Goethe: do Sturm
Meister’ ou Uma aprendizagem da economia und Drang à Revolução Francesa. Tese
do génio. Colóquio Letras. Lisboa, v. 74, p. 5- (Doutorado). São Paulo, 2016. 355 p.
14, jul. 1983. ___. Sobre a facilidade de enganar e ser
SCHNEIDER, Sylk. Goethes Reise nach enganado. Bruxaria e intriga nos dramas de
Brasilien. Gedankenreise eines Genies. Goethe (1787-1791). In: GOETHE, J. W. von.
Weimar, Alemanha: WTV, 2008. O Grande Cophta. São Paulo: Aetia Editorial,
SCHUBACK, Marcia Sa Cavalcante. A 2017, p. 151-182.
doutrina dos sons de Goethe a caminho da ___. Os sentidos do drama histórico do
música nova de Webern. Seleção, tradução e Sturm und Drang. In: GOETHE, J. W. Götz
comentários Marcia Sá Cavalcante von Berlichingen da mão de ferro.
Schuback. Com o ensaio “Composição e Londrina/São Paulo, 2020, p. 160-200.
natureza”, de Rodolfo Caesar. Rio de SILVA, Felipe Vale da & COSTA, Sabrine
Janeiro: Ed. UFRJ, 1999. Ferreira da. O heroísmo impossível dos
SEEHAFER, Klaus: Johann Wolfgang Von suicidas: um estudo das motivações de
Goethe. Dichter, Naturforscher, Staatsmann. Werther. Leitura: Revista de pós-graduação
1749-1832. Bonn, 1999 do programa de Letras e Linguística (UFAL).
SILVA, Felipe Vale da. Subjetividade e Maceió, p. 69-86, 2018.
Experiência em Die Leiden des jungen SOETHE, Paulo Astor. O Brasil na obra de
Werthers e Wilhelm Meisters theatralische Goethe. forum deutsch. Rio de Janeiro
Sendung de J. W. Goethe. Dissertação (UFRJ), v. 4, p. 26-44, 2000.
(Mestrado). São Paulo, 2012. 220 p. SUZUKI, Yumi. Os sofrimentos do jovem
___. Die Leiden des jungen Werthers à Luz Werther sob o signo da subjetividade :uma
da História do Conceito de Subjetividade. abordagem filosófico-literária. Dissertação
Pandaemonium Germanicum, São Paulo, v. (Mestrado). São Paulo, 1999. 119 p.
16, n. 21, Jun/2013, p. 79-110. THEODOR, Erwin. Perfis e sombras; Estudos
de literatura alemã. São Paulo: EPU, 1990.

Ligações externas
Obras de Johann Wolfgang Goethe (http://www.zeno.org/Literatur/M/Goethe,+Johann+Wolfgang)
(em alemão) no Zeno.org
Lista das obras de Goethe (http://www.intratext.com/Catalogo/Autori/AUT168.HTM) (em alemão)
Biografia (http://www.deutsche-biographie.de/sfz53095.html) (em alemão) na Allgemeine
Deutsche Biographie
Interesses de Goethe no Brasil (http://www.goethebrasil.de) (em alemão)
Tradução de Novella por Thomas Carlyle e R.D. Boylan (http://germanstories.vcu.edu/goethe/nov
elle_e.html) (em inglês)
Tradução inglesa de Dichtung und Wahrheit, parte 1 (http://archive.org/details/autobiographyofg0
0goetuoft) (em inglês) (The Autobiography of Goethe: Truth and Poetry, from My Own Life vol 1)
(1848)
Tradução inglesa de Dichtung und Wahrheit, parte 2 (http://archive.org/details/autobiographyofg0
2goetuoft) (em inglês) (The Autobiography of Goethe: Truth and Poetry, from My Own Life vol 2)
(1881)
Edição inglesa das obras de Goethe de 1839, disponível em pdf (https://archive.org/search.php?
query=The%20complete%20works%20of%20Johann%20Wolfgang%20von%20Goethe%20in%2
0ten%20volumes) (em inglês)
Diversas obras de Goethe em Online-Literature.com (http://www.online-literature.com/goethe/)
(em inglês)
Links para 61 obras em diversos idiomas (http://www.gutenberg.org/ebooks/author/586)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 19/20
02/09/2020 Johann Wolfgang von Goethe – Wikipédia, a enciclopédia livre

Goethe como pensador na Internet Encyclopedia of Philosophy (http://www.iep.utm.edu/goethe/)


(em inglês)
Goethe como educador no Wilhelm Meister (http://manuela.delfimsantos.net/Goethe.html) (em
português)
Diversas traduções de poemas (http://www.poemhunter.com/johann-wolfgang-von-goethe/) (em
inglês)
Poemas traduzidos em Poems Found in Translation (http://poemsintranslation.blogspot.com/sear
ch/label/Goethe) (em inglês)
Obra de J. W. Goethe em audiobook (https://librivox.org/author/63?primary_key=63&search_cate
gory=author&search_page=1&search_form=get_results) em Librivox.org (em alemão e inglês)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Johann_Wolfgang_von_Goethe&oldid=59019383"

Esta página foi editada pela última vez às 20h47min de 11 de agosto de 2020.

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe 20/20

Você também pode gostar