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Controle de Produção
Análise do Previsto Realizado no Consumo de Serviços de Madeira
Controle de Produção
Análise do Previsto Realizado no Consumo de Serviços de Madeira
Índice:
Declaração de Honra.........................................................................................................1
Dedicatória.........................................................................................................................2
Agradecimentos..................................................................................................................3
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO.............................................................................................4
1. Introdução...................................................................................................................4
1.2. Problemática...............................................................................................................5
1.3. OBJECTIVOS..............................................................................................................5
I. Objectivos gerais.........................................................................................................5
III. Objectivos específicos................................................................................................5
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................6
Planeamento e controle da produção na construção civil..............................................6
3. Custos.........................................................................................................................7
4. Gerenciamento de custos na construção civil............................................................9
5. Resultados práticos..................................................................................................10
6. Madeira.....................................................................................................................11
6.2. Mercado de Madeiras Para construção Civil.........................................................12
7. Potencial e importância do sector florestal em Moçambique..................................12
7.1. Situação das indústrias madeireiras em Moçambique..........................................13
7.2. Mercados e comércio de madeira serrada............................................................14
7.3. Mercado nacional..................................................................................................14
7.4. Mercado internacional...........................................................................................15
7.5. Custos e rendimentos de comercialização de madeira serrada em Moçambique
......................................................................................................................................16
8. conclusão..................................................................................................................17
9. Referencias...............................................................................................................17
ANEXOS.......................................................................................................................19
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Declaração de Honra
Declaro por minha honra que este Trabalho de pesquisa é resultado das minhas
investigações e orientações do Docente, o seu conteúdo é original e todas as fontes
consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
Dedicatória
Agradecimentos
Inicialmente queremos agradecer a DEUS pela saúde, coragem, perseverança e
determinação que nos concedeu nos momentos difíceis.
Às minha família em geral endereçamos os nossos maiores agradecimentos, em
especial para os meus pais Fred Vicente Tembe pela Educação, na qual consistiu no
nosso desenvolvimento e interpessoal, e que de maneira incansável tudo fizeram para
que nos pudéssemos ingressar nos nossos estudos. Aos nossos irmãos, (Ana Júlia
Tembe e Pedro Tembe) e pelo apoio incondicional nas nossas vidas.
Ao nosso Docente: Eng. Saimone Machava., pela sugestão do tema, Sabedoria,
Humildade, Paciência, Competência e vontade, que resultou no presente Trabalho de
Pesquisa.
Aos nossos colegas do Curso de Licenciatura em Engenharia de Construção Civil, aos
nossos amigos que directa ou indirectamente ajudaram na produção deste trabalho.
E por fim, à população em geral que contribuiu para a nossa pesquisa.
Muito Obrigado!
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1. Introdução
No presente trabalho por apresentar, falarei sobre o Controle de Produção, Análise do
Previsto Realizado no Consumo de Serviços de Madeira.
1.1. Justificativa
O trabalho a ser apresentado justifica-se pela relevância do tema e sua
contemporaneidade e frequência em que é estudado o Controle de Produção,
Análise do Previsto Realizado no Consumo de Serviços de Madeira, neste intuito
tem os pontos cruciais olhando para os seus processos de construção. O problema ora
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levantado tem sido alvo de alguns estudos, e todos apontam aspectos distintos nos
seus meios e fins.
A presente pesquisa se justifica no actual cenário tecnológico e evolutivo da indústria
da construção, considerando que o Controle de Produção, Análise do Previsto
Realizado no Consumo de Serviços de Madeira estão inseridos num grande
desenvolvimento de métodos e estratégias de melhorias, sendo impactadas e gerando
impacto nos demais sectores tecnológicos e técnicos construtivos.
1.2. Problemática
Saber do o Controle de Produção, Análise do Previsto Realizado no Consumo de
Serviços de Madeira, o seu impacto com o meio ambiente, social e tecnológico e
económico, contribui muito a todas áreas da Engenharia no que concerne a introdução
das tecnologias em geral olhando nomeadamente a área da construção civil. Pois ela
cria e desenvolve conhecimentos extras e diversos no que se refere a engenharia.
O não conhecer desses projectos de vias de comunicação e o impacto que causam
tanto na área da Engenharia de construção Civil tanto no meio ambiente no que tange,
ao conhecimento desses processos nos remete a pesquisar do seguinte problema:
Será que os Estudantes de diversas engenharias têm conhecimento sobre
o Controle de Produção, Análise do Previsto Realizado no Consumo de
Serviços de Madeira?
1.3. OBJECTIVOS
I. Objectivos gerais
II. Falar do o Controle de Produção, Análise do Previsto Realizado no Consumo de
Serviços de Madeira;
III. Objectivos específicos
Estudar e analisar o Controle de Produção, Análise do Previsto Realizado no
Consumo de Serviços de Madeira;
Identificar situações críticas, no desenvolvimento em obras de Construções de
Madeira;
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Planear a produção pode ser entendido como a antecipação de todos os fatores que
concorrem à transformação intencional de insumos em produtos, assim como das
consequências deste processo.
O processo produtivo na construção civil transforma insumos como mão-de-obra,
cimento, areia, cal, brita, aço, tijolos, asfalto, tintas, madeira, telhas, equipamentos,
ferramentas e máquinas, entre outros tantos, em apartamentos, casas, prédios
industriais, estradas, pontes, escolas, etc.
3. Custos
O processo de produção envolve o consumo de recursos, com materiais e mão-de-
obra, além de envolver outras atividades de apoio, que, indiretamente colaboram com a
produção, como transporte, marketing, vendas, manutenção, etc.
Todos estes insumos implicam em recursos financeiros que podem ser aplicados direta
ou indiretamente na produção. Logo, os custos são decorrentes das atividades
necessárias para a materialização do projecto.
Atkinson et al. (2000) advogam que hoje em dia as informações sobre custo servem
aos vários níveis da empresa, para nortear as decisões táticas e operacionais. Estes
autores visualizam as informações sobre custos como um sistema que envolve toda a
organização. A partir dos conceitos estudados neste trabalho, nota-se que as
definições dos custos de produção iniciam no planeamento do produto e no
planeamento da produção. Logicamente que, por questões de modificações de preços
de insumos, os custos também poderão sofrer alterações, mas isolando-se esta
variável, julga-se que é a forma de produção que definira o custo final.
Desta forma, pode-se unir o planejamento da produção com a definição e garantia do
custo final do produto. Ressaltando o relacionamento entre o PCP e o sistema de
custeio.
Ao encontro de Shank (1997); Tubino (1999) afirma que este fato também é realidade.
Ele afirma que, até o início dos anos 90, as empresas brasileiras eram acostumadas a
estabelecer o preço dos seus produtos apenas acrescentando uma margem de lucro
sobre os custos. Conforme a equação:
Dentro desta prática, conforme Tubino (1999), cada vez que ocorria alguma suba de
algum insumo, o aumento do preço era justificado pelos produtores e aceito pelo
mercado. No entanto, por advento da globalização da economia, a equação se alterou
para:
Lucro = Preço – Custo
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O processo de gestão de custos, em boa parte das obras brasileiras, pode ser descrito
como um vôo cego em nuvens de números, conforme Rocha, (2001), pois devido as
deficiências nos sistemas de gestão de custos, o que se julgava lucro, desaparece ao
longo da obra.
5. Resultados práticos
Dentre as várias atividades produtivas que concorrem para a materialização de uma
edificação, pode-se acompanhar e avaliar, através da determinação do consumo
efetivo de materiais, a variação de custo de produção entre executado e planejado de
três atividades básicas da construção de um prédio, alvenarias, instalações sanitárias e
revestimento cerâmico em paredes.
Essas comparações possibilitaram julgar o quanto o planejamento e controle da
produção influencia no gerenciamento dos custos de produção e vice-versa.
6. Madeira
O fato da madeira ser uma matéria-prima extraída de um ser vivo implica em variações
nas suas propriedades físico mecânicas, em função do meio ambiente em que a árvore
se desenvolve (PFEIL, 2003). O mesmo autor afirma que a madeira é um material
viável ecológica e economicamente devido às técnicas de reflorestamento e a
produção industrializada, apresentando grande economia e uma diminuição nas
perdas. Exibindo um panorama favorável aos objetivos estipulados no capítulo
introdutório deste trabalho.
Segundo Garcia et al. (2002) a madeira é classificada como resíduo sólido seco de
decomposição orgânica e de origem industrial. Sendo resíduos que não apresentam
risco de poluição ambiental, porém não são inertes, no sentido de ser um resíduo
desprovido de resistência mecânica, permitindo a destinação futura deste resíduo e
possibilitando que seja utilizado por outras atividades.
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2003). Destas florestas, estima-se que 40,1 milhões de ha (51%), do território nacional
é coberto por florestas (26,9 milhões de ha é ocupado por florestas para a extracção de
madeira com valor comercial e 13,2 milhões de ha são áreas de conservação) e cerca
de 14,7 milhões de ha (19%) é coberto por outras formações lenhosas como vegetação
arbustiva, matagal e florestas sujeitas à agricultura itinerante (Marzoli, 2007). Estas
florestas diferenciam duma região para outra, sendo que a distribuição regional revela
que a região norte (Niassa, Cabo Delgado e Nampula) ocupa 42% da cobertura
floresta, a região centro (Zambézia, Tete, Manica e Sofala) concentram cerca de 40% e
a região sul concentra cerca de 18%.
8. conclusão
Através da análise dos projetos, memoriais descritivos, cronogramas e orçamentos da
obra foi possível concluir que a Construtora realizou o planejamento da produção das
obras, no entanto, esse planejamento ficou, em sua maior parte, atrelado ao
cumprimento das especificações dos projetos arquitetônicos e estruturais, deixando de
lado os cronogramas e orçamentos preestabelecidos. Esses aspectos vão ao encontro
das afirmações de Bernardes (1996); Marchesan (2001) e de Rocha (2001) que
destacam o hiato existente entre a equipe de planejamento e a equipe operacional,
fazendo com que o processo produtivo seja conduzido por planos informais. Estas
opiniões mostram as condições favoráveis à ocorrência de irregularidades na execução
dos serviços da construção civil.
A confrontação entre os custos reais e os custos planejados mostrou que a utilização
de métodos de planejamento e controle de obras associados a um sistema de
gerenciamento de custos permite que a empresa da construção civil consiga cumprir ou
reduzir os orçamentos previstos.
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9. Referencias
ATKINSON, A. A . et al. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
BERNARDES, M. M. S. Método de análise do processo de planejamento da
produção de empresas construtoras
através do estudo de seu luxo de informação: proposta baseada em estudo de
caso. 1996. 136f. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Civil)- Universidade Federal do Rio grande do Sul. Porto
Alegre, 1996.
LIMA, J. L. P. Custos da construção civil. 2000. 122 f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Civil) – Universidade
Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2000.
MARCHESAN, P. R. C. Modelo integrado de gestão de custos e controle da
produção para obras civis.
2001. 163f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil)- Universidade Federal do Rio
grande do Sul. Porto
Alegre, 2001.
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ANEXOS
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