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Ensino Fundamental I
5ª ano
HISTÓRIA
PROFESSORA: DATA: ____/___/2023
NOME:
Congado
São grupos de moças e meninas que visitam os presépios das casas, relembrando os
pastores em Belém. Vestem-se apropriadamente, dançam e cantam a mensagem em
louvor e pedem contribuição para o natal das crianças pobres do local.
Festa do Divino
Como o nome diz, a festa ocorre na data consagrada ao Divino Espírito Santo. Em Minas,
costuma ser chamada também de Festa do Império, porque durante sua realização é eleito
um imperador, que será o festeiro ou o homenageado da próxima festa.
Mulinha de ouro
Restrito ao vale do Médio São Francisco, este folguedo traz o animal dançando
coreografias e danças no meio povo, como ocorre nos bois.
Caxambu
De origem negra, é uma espécie de batuque que parece ter começado ao longo das
fazendas de café e que costuma ser chamado de jongo em outros estados. São usados
exclusivamente instrumentos de percussão com participação de homens e mulheres, em
pares ou grupos, fazendo evoluções fortes e sensuais.
Maneiro o pau
Quadrilha
Apresentada, sobretudo, nas festas juninas e julinas e com origens que remontam às
country-dances inglesas medievais, de onde passaram para a França, sob o nome de
contredance (daí os nomes dos passos, até hoje, serem falados em francês), chegando ao
Brasil, via Portugal, já com o nome atual.
Cavalhada
História da Cavalhada
Em 1937, o senhor Jorge da Silva Calunga fez uma promessa a Santo Amaro e, sendo
uma graça alcançada, ele realizaria durante todos os anos uma festa. Como ele conseguiu
a graça, ensaiou e realizou a primeira cavalhada de Brumal. Festa de cunho nitidamente
religioso a Cavalhada de Brumal é realizada no primeiro domingo do mês de julho
antecedida por diversificada programação religiosa, cívica, cultural e de lazer. O evento
reúne milhares de devotos, romeiros, turistas e visitantes vindos de diversos lugares da
região no largo da matriz, um imenso espaço localizado no centro da vila colonial de
Brumal.
A fita vermelha simboliza o período das guerras, das cruzadas, das lutas pela unificação da
terra santa e do cristianismo. A fita amarela é o símbolo do ouro, da realeza e das
conquistas dos cristãos. A fita verde representa a esperança da conquista e do cristianismo
unificado e a azul significa a salvação, o céu, esperança maior de todos os cristãos .
A Cavalhada manteve seus rituais durante muito tempo sob liderança do senhor Divino
Lúcio Luiz, filho de Amaro Antônio Luiz, que deu seguimento a esta celebração, iniciada
pelo seu pai e seu padrinho, Jorge Calunga. Junto ao Sr. Divino, atualmente, três filhos
participam desta “encenação”, solidificando a transferência geracional tanto do
significado da celebração quanto dos saberes necessários para que a festa aconteça,
Hoje o filho mais velho do Sr, Divino mantém está tradição após o falecimento de seu
pai.
Cabe a cada um manter e apoiar as manifestações religiosas, culturais e históricas,
são ações alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável(ODS) da ONU,
especificamente ao de número 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis), na meta que
trata de Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e
natural do mundo.
Cavalhada
Divino Lúcio Luiz.