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Folclore
Por ser um país bastante miscigenado, o Brasil possui uma ampla diversidade que se reflete
não só nas características físicas de seu povo, mas também na sua cultura e em suas crenças.
A região sudeste, por exemplo, possui lendas onde há influência da cultura africana e da
cultura indígena. Além disso, também é possível notar que muitas das lendas têm cunho
religioso.
2. Lenda do Chibamba
A lenda do Chibamba consiste em um fantasma que assombra crianças, participando de seus
pesadelos. Trata-se de uma lenda da África que chegou ao Brasil por intermédio dos nativos.
O Chibamba se veste com folhas da planta e é conhecido por roncar como um porco, dançar
descompassadamente e girar enquanto caminha. Essa lenda era utilizada pelos adultos como
forma de educar as crianças a irem para a cama no horário correto, pois elas acabavam por ter
medo de que o Chibamba viesse assombrar os seus sonhos.
O cavalo costuma passar galopando de noite, perto da janela do quarto onde dorme a pessoa que não
acredita nas tradições da Quaresma.
Festivais
1.Festas de Folia de Reis
A Folia de reis é de uma das festas folclóricas mais emblemáticas do país. O Reisado possui um
caráter cultural e religioso, e ocorre no período de 24 de dezembro a 6 de janeiro (Dia de Reis ou Dia
dos três Reis Magos). No Brasil, a festa é celebrada em diversas regiões do país. Os estados onde essa
tradição está mais presente são: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo e
Goiás.
História da Folia de reis
A origem da Folia de reis está associada a uma tradição cristã de origem portuguesa e espanhola, que
provavelmente foi trazida para o Brasil no século XIX.
A Folia de reis é celebrada na religião católica com o intuito de comemorar a visita dos três Reis
Magos ao menino Jesus.
Dia de reis
É comum os grupos de Folia de reis visitarem as casas de sua região nesse dia, tocando músicas e
dançando para celebrar o nascimento de Jesus e o encontro com os três Reis Magos. Em troca, os
moradores das casas visitadas oferecem comidas e prendas.
Além disso, durante a Folia de Reis é possível assistir aos desfiles dos grupos dedicados ao festejo
pelas ruas. Os integrantes dos grupos usam fantasias coloridas, dançam e tocam músicas típicas com
diversos instrumentos. Durante o dia, diversas barracas com comidas, bebidas, jogos e lembranças
enchem as cidades que festejam essa tradição.
As comemorações são realizadas de acordo com as tradições e particularidades de cada região do país.
Ou seja, comidas típicas, músicas, brincadeiras e danças variam consoante o local onde ocorre o
festejo.
Trata-se de um desfile ou procissão que reúne elementos das tradições tribais de Angola e do
Congo, com influências ibéricas no que se refere à religiosidade. Esse fenômeno cultural é
conhecido como sincretismo religioso: entidades dos cultos africanos eram identificados aos
santos do catolicismo. Assim, a Igreja, as autoridades e os senhores de engenho em geral
aceitavam ou prestigiavam a solenidade.
Animada por danças, cantos e música, a procissão acabava numa igreja (em geral, as de
irmandades de negros, como Nossa Senhora do Rosário) onde, com a presença de uma corte e
seus vassalos, acontecia a cerimônia de coroação do Rei Congo e da Rainha Ginga de
Angola.
As congadas atuais são originárias dessas coroações e ainda estão presentes em diversos
estados de todo o Brasil. Realizadas de maneiras diversas e mescladas a outras festas, elas
basicamente são compostas de desfiles teatrais, ao som de vários ritmos: embaixadas,
desafios, repentes e maracatus. Têm como padroeiras Nossa Senhora do Rosário, São
Benedito e Santa Ifigênia.
Por isso, geralmente se apresentam nas festas desses santos ou ainda no mês de maio. Em
Minas Gerais, realizam-se no mês de outubro, em homenagem a Nossa Senhora do Rosário.
Seus participantes vestem-se de branco, com um saiote de fitas coloridas e o rosário de
lágrimas a tiracolo, e dançam ao ritmo das caixas e dos chocalhos.
Os temas teatrais do evento são a coroação dos reis de Congo, os préstitos e embaixadas,
reminiscências de danças guerreiras, representativas de lutas, como a da Rainha de Angola,
defensora da autonomia do seu reinado contra os portugueses.
Arquitetura
A arquitetura colonial possui certa predominância na região sudeste, sendo realizada
constantemente no país desde o descobrimento em 1500 ate a independência em 1822
● Bossa Nova
● Pagode
● Samba
● Choro
● Funk
● Lundu