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A história em construções

Obelisco (1933)

Projetado pelo Engenheiro Newton Cavalcante, o Obelisco de Campo Grande foi erguido em homenagem aos fundadores da
cidade. A construção possui um medalhão com a efígie do fundador José Antônio Pereira. É tombado como patrimônio
histórico do município. Localização: Avenida Afonso Pena com a Rua José Antônio.

Monumento das Araras (1964)

Criado pelo artista plástico Cleir Ávila, o Monumento das Araras fica na Praça União, mais conhecida como Praça das Araras.
A obra de arte objetiva despertar o interesse da sociedade para a preservação das espécies e da natureza. Localização: entre as
ruas João Rosa Pires e Terenos.

Busto José Antônio Pereira (1972)

Encomendado pela colônia libanesa, o busto é homenagem ao fundador de Campo Grande, José Antônio Pereira. Localização:
cruzamento das avenidas Afonso Pena e Calógeras.

Monumento da Imigração Japonesa (1979)

A obra de Choji Oykawa reproduz a maquete de uma típica casa japonesa. Foi construída em homenagem aos 70 anos da
imigração dos japoneses em Campo Grande. Localização: o Monumento da Imigração Japonesa está fixado na Praça da
República, popularmente conhecida como Praça do Rádio Clube.

Zarabatana (1993)

Com aproximadamente 12 metros de altura, o Monumento à Zarabatana (lança dardos) possui formato de tubo e
homenageia as culturas indígenas de Mato Grosso do Sul. A construção foi feita em forma tridimensional, com tijolos com
características medievais. Também é conhecido como Monumento ao Índio. O autor do projeto é o arquiteto Roberto
Montezuma. Localização: Parque das Nações Indígenas, nos altos da Avenida Afonso Pena.

Cabeça de Boi (1995)

O Monumento da Cabeça de Boi foi idealizado em ferro e aço inoxidável pelo artista plástico Humberto Espíndola e no
bairro Amambai – o mais antigo da cidade. A obra faz referência à história antiga, já que no local um açougueiro fixou a
ossada do crânio de um boi para orientar trabalhadores e viajantes que passam pela região. Localização: Praça Cuiabá, Avenida
Duque de Caxias.

Carro de Boi (1996)

O ponto onde a cidade surgiu, na confluência dos córregos Prosa e Segrego, abriga o Monumento aos Pioneiros.
Popularmente conhecimento como Carro de Boi, o painel que registra o início da ocupação urbana de Campo Grande, foi
projetado pelas artistas plásticas Neide Ono e Marisa Oshiro Tibana. Localização: cruzamento das avenidas Fernando Corrêa da
Costa e Ernesto Geisel.

Relógio Central (2000)

Conhecido como Relógio da 14, o monumento do Relógio Central Renato Barbosa Rezende foi construído pelo Rotary
Clube no cruzamento das avenidas Afonso Pena e Calógeras e é uma réplica do antigo relógio da Rua 14 de Julho –
inaugurado em 1933, na esquina da Avenida Afonso Pena com a Rua 14 de Julho. O antigo monumento, demolido em nome
do progresso em 1970, era ponto de referência de encontros políticos, desfiles cívicos, passeatas e manifestações culturais.

O atual Relógio é uma cópia idêntica do original, em alvenaria e com cinco metros de altura.

Tuiuiús do Aeroporto (2000)


Popularmente conhecido como Tuiuiús do Aeroporto, o Monumento Pantanal Sul é de autoria do artista plástico Cleir
Ávila. A obra revela três aves da espécie típica do Pantanal em referência à aviação. Os animais estão em posição de pouso,
decolagem e abastecimento. Localização: Aeroporto Internacional de Campo Grande.

Monumento aos Cavaleiros Guaicurus (2004)

A obra que homenageia os índios guerreiros da etnia Guaicurus. A construção de sete metros de altura 900 quilos mostra um
indígena montado a cavalo. Os nativos foram os primeiros da América do Sul a domarem os cavalos, trazidos pelos espanhóis.
Em Mato Grosso do Sul, os remanescentes mais próximos dos Guaicurus são os índios Kadiwéus. A estátua foi construída em
armação de ferro e é revestida com uma mistura de resina e pó de mármore. A autoria é do escultor Anor Pereira Mendes.
Localização: Parque das Nações Indígenas, nos altos da Avenida Afonso Pena.

Monumento do Sobá (2009)

Mais uma obra de arte concebida pelo artista plástico Cleir Ávila. Popularmente conhecido como Sobá
Gigante, o Monumento do Sobá tem quatro metros e meio de altura e homenageia a colônia japonesa e a sua culinária, que
virou marca registrada em Campo Grande. Hoje, o prato de macarrão que mistura a tradição japonesa com a criatividade do
povo campo-grandense é comida típica da cidade e se tornou patrimônio cultural imaterial. Localização: Feira Central, nos
altos da Rua 14 de Julho.

Índia Terena (2012)

A escultura da Índia Terena homenageia a mulher indígena, o trabalho do cultivo e a produção artesanal. Foi construída pelo
artista plástico Anor Pereira Mendes e possui três metros de altura. Localização: Mercadão Municipal de Campo Grande, na
Rua Sete de Setembro, Centro.

Guampa de Tereré (2014)

Feita em armação de ferro, com resina de poliéster e areia, o Monumento Guampa de Tereré possui 300 quilos e seis metros
de altura. Foi confeccionado pelo artista plástico Anor Pereira Mendes em homenagem as tradições sul-mato-grossenses.
Localização: Orla do Aeroporto Internacional de Campo Grande, na Avenida Duque de Caxias.

Estátua Manoel de Barros (2017)

Com 1,38 metro de altura por 1,60 metro de largura, a escultura de bronze do poeta Manoel de Barros permite a interação
com o público. Concebida pelo artista plástico Ique Woitschach, a estátua fica embaixo de uma figueira centenária e faz alusão
ao desejo do artista, que queria virar árvore depois que morresse. Localização: Avenida Afonso Pena, entre as ruas Rua Barbosa
e Pedro Celestino.

Maria Fumaça (2018)

Em homenagem a antiga estrada de ferro Noroeste do Brasil (NOB), o Monumento da Maria Fumaça possui cinco metros de
altura por 20 de comprimento – pensando 20 toneladas. A obra fica suspensa em um balanço, com impressão de levantar voo.
Inaugurada na era da tecnologia, a Maria Fumaça possui um QRCode com um texto informativo, produzido pelo professor
Paulo Cabral, do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. Localização: cruzamento das avenidas Mato Grosso e
Calógeras.

Novo Relógio (2019)

Segundo monumento que relembra o antigo Relógio da Rua 14 de Julho – inaugurado em 1933 e demolido em 1970. A
escultura do Novo Relógio da 14 é feita em perfis metálicos, sendo totalmente vazada. O projeto é dos arquitetos César da
Silva Fernandes e Inácio Salvador, responsáveis pela remodelação da Rua 14 de Julho.

Bruno Chaves, Subsecretaria de Comunicação (Subcom), com informações da Prefeitura de Campo Grande | Foto capa:
@visitmsoficial

Publicado por: daraujo@fundtur.ms

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