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Chegada ao
aeroporto no desembarque está o belíssimo painel de Poty, que traça a história da aviação. No
Aeroporto existem 2 painéis de Poty: Um eterno sonho de 1981, que aborda o desejo de voar,
e A viagem, de 1996, uma de suas últimas que obras que aborda o tema viajar em todas as suas
formas.
Essa obra
de Poty Lazzarotto, de 1997, fica no Mercado Municipal
O Mercado Municipal era um dos locais preferidos de Poty Lazzarotto. A rotina de toda manhã
do artista curitibano incluía um passeio pelo espaço que é considerado um dos mais tradicionais
e conhecidos da cidade. Poty faleceu em 1998, mas desde 2003 a memória e a história de
ambos continuam ligadas com a obra “Quitandeiro”.
Essa obra de Poty Lazzarotto, de 1992, fica na Rua XV com a Marechal Floriano
Localizado na lateral de um prédio na esquina da Rua XV de Novembro e da Avenida Marechal
Floriano Peixoto, o painel de Poty Lazzarotto é uma referência aos trabalhadores que
restauraram a Catedral Basílica de Curitiba, na Praça Tiradentes.
A famosa e polêmica Praça 19 de Dezembro, também chamada de Praça do Homem Nú
recebeu o primeiro mural de Poty, em Curitiba. O 1º Centenário da Emancipação Política do
Estado do Paraná (1953), painel com 3 x 30 m. Lindíssimo, e comemorativo ao evento, é todo
em tons de azul, em 7 quadros, mostrando a história evolutiva do Estado. Figuras representam
garimpeiros de ouro, Jesuítas e os índios, bandeirantes que fundaram as primeiras vilas, tropeiros
que desenvolveram o comércio, a navegação fluvial que desenvolveu o interior.
Feita em
concreto, tem 6,5 x 17,2 metros. “Alegorias ao Paraná”, como é chamada, conta a origem dos
paranaenses, fazendo referencia a alguns “personagens”, como o índio, o colonizador,o tropeiro e
alguns outros. Em “Alegorias do Paraná”, destaque para o símbolo do semeador, que faz uma
referência a colheita; aos indígenas; tropeiros; imigrantes; e o sol, que representa o “novo
amanha”. A ordem dos elementos busca representar uma cronologia, da esquerda para a direita,
com o semeador no centro. Nessa ordem, a Gralha-Azul é o último elemento, o animal que faz o
ciclo da natureza acontecer.
O painel,
instalado durante a reinauguração da Mold’arte em 2003, foi um presente de Poty ao galerista
Marco Cabral. O detalhe é que o presente veio em 1995, mas até o ano de 2003 o mural era
impedido de ser colocado pelos órgãos públicos. O “Tropeiro” fica na Rua Claudino dos Santos,
72, no bairro São Francisco.
Caminhando pela Largo da Ordem vai chegar até o Memorial de Curitiba você não pode deixar
de ver uma de suas esculturas. Essa, feita em concreto, é de Leonardo da Vinci (1993).
Localizada no bairro das Mercês, lindo ponto turístico, permitindo ter uma vista em 360º da
cidade. Além disso, ao centro do salão, em formato circular está um enorme painel, em concreto,
traçando em alto relevo, a história da cidade, desde sua fundação e também focando a evolução
das comunicações. A obra chama-se As Comunicações e a História de Curitiba (1992).
Feita em concreto, tem 37
x 10 m. “Quatro Estações”, como é chamada, cobre toda a extensão da fachada do hotel, em um
único bloco. A obra é formada por várias imagens e signos, que codificam os planos
apresentados. No topo, o sol é apresentado em diferentes dimensões, e o plano alternado cria
uma sensação de movimento. Como em boa parte das obras de Poty, há vários símbolos do
estado intercalados por imagens isoladas, inseridas para representar as estações. A Catedral, a
locomotiva e a carroça são os destaques. O Hotel fica na Rua Lourenço Pinto, 458, no Centro
de Curitiba.
Inúmeros
trabalhos de Michelangelo estão incluídos entre os mais históricos da arte mundial. Destaque
para a pintura do teto da Capela Sistina e a contribuição como arquiteto para a construção
da Basílica de São Pedro, localizada no Estado do Vaticano. Na obra de Poty é possível
visualizar elementos como o próprio Michelangelo e a cúpula da Basílica.
O edifício Michelangelo fica na Rua São Pedro, 122, Cabral. Para quem quiser conferir, o painel
do artista curitibano se localiza na parte externa do edifício.
O painel “Historia de Curitiba” na Praça 29 de Março conta a história da cidade, começando pelo
mato, pelo índios e pelas primeiras pessoas que aventuraram subir a serra a procura de ouro.
Continua com a criação da Vilinha do Atuba, passando pelos diversos caminhos com o litoral,
erva mate, Santa Casa de Misericórdia, bonde, trem, universidade, terminando com a criação do
IPPUC. Tudo isso com diversos outros eventos intercalados, em ordem cronológica.
“é dever de cada governante transmitir esta cidade nem menor nem igual a que recebeu, porem
sob todos os aspectos mais bela, mais humana e mais sorridente”.
Casa na Rua Saldanha Marinho, sede do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar, instituição
dedicada ao ensino, extensão e pesquisa na área do direito.
Divididos em seis partes, três na frente e três no verso, os painéis da “História do Paraná”
mostram figuras de tropeiros, colonos e pinheiros, símbolos bem típico do Estad0 e muito
presentes nas obras de Poty. Marcos como o inicio do cultivo da terra e os primeiros
empreendimentos comerciais também estão presentes na obra. Por todo o desenho, vários
pinhões fazem “parte” da história. A Secretaria de Estado da Fazenda fica na Av. Vicente
Machado, 445, no Centro de Curitiba.