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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação a Distancia

Experiência: Demostrar o Geotropismo

Nome da Estudante: Ema Raimundo Antunes

Turma L

Curso: Biologia

Disciplina: Fisiologia Vegetal

Ano: 2º

Código: 708213400

Nampula, Setembro de 2022


II

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação a Distancia

Experiência: Demostrar o Geotropismo

Nome da Estudante: Ema Raimundo Antunes

Turma L

Curse: Biologia

Disciplina: Fisiologia Vegetal

Ano: 2º

Código: 708213400

Docente: Mauane Manuel

Nampula, 15 de Setembro de 2022


Introdução
Este trabalho de caracter avaliativo, foi realizado no âmbito da cadeira de Fisiologia Vegetal
do curso de ensino de Biologia da Universidade Católica de Moçambique com a actividade
Demostrar o Geotropismo. Para a sua conpreeção, o trabalho tem a seguinte estrutura de
apresentação do seu conteúdo:

 Elementos Pre-textuias e pois-textuais

Dos conteúdos abordados neste trabalho predente-se alcançar os seguintes objectivos:

 Verificar o Geotropismo

Geotropismo
Definição

O geotropismo ou gravitropismo refere-se ao crescimento das plantas orientado pela


gravidade.

O geotropismo é uma das formas de tropismo. Damos o nome de tropismo aos movimentos
de crescimento das plantas em resposta a um estímulo externo. As partes da planta
respondem de modo diferenciado ao estímulo da gravidade.

As raízes apresentam geotropismo positivo, crescem em direção ao solo, no sentido orientado


pela gravidade. Os caules apresentam geotropismo negativo, crescem no sentido contrário ao
da gravidade.

O geotropismo ou também chamado de gravitropismo, representa o crescimento vertical de


uma planta em resposta a estímulos da força gravitacional, sendo regulado pelo fitormônio
auxina (hormônio vegetal) relacionado ao crescimento.

Descrição do Geotropismo

Quando o efeito ocorre a favor (no mesmo sentido) do estímulo causado pela gravidade,
dizemos que o tropismo é positivo (gravitropismo +), e o contrário, quando o efeito ocorre
em oposição ao estímulo, temos um tropismo negativo (gravitropismo-).

Dessa forma, o crescimento caulinar normalmente possui um tropismo negativo, afastando-se


do solo e desenvolvendo-se contra a gravidade. Enquanto o crescimento radicular manifesta
um tropismo positivo, crescendo em profundidade no solo, acompanhando a gravidade.

Colocando uma planta em posição horizontal, é possível notar após alguns dias, uma leve
curvatura do caule em direção superior, ou seja, afastando-se do solo. Enquanto a raiz
inclina-se em direção inferior, aproximando do solo.

Isso se deve à concentração de auxinas distribuídas no meristema primário. Quando a


estrutura de um vegetal se encontra em posição horizontal, as auxinas por ação da gravidade,
se deslocam para a porção mais inferior:

-No caule, a maior concentração de auxina promove o seu crescimento;


- Na raiz, a maior concentração de auxina inibe o seu crescimento.

Dessa forma, o lado inferior do caule se desenvolve mais do que o superior, efetuando uma
curvatura para cima, e na raiz o lado superior se desenvolve mais do que o inferior,
projetando-se para baixo.

Mencionar o material

 Planta envasada com crecimento rápido (feijão, batata, etc.);


 Vaso;
 Faca;
 Areia menos permeável.

Procedimentos

1. Escolhi uma planta que estava na fase vegetativa


2. Coloquei no vaso na posição horizontal
3. Coloquei num lugar com ausência de luz
4. E comecei a observar diariamente

Resultados

1ª fase:

Ao observar uma planta na fase vegetativa, coloquei num lugar sem luz, e a planta crescia
horizontalmente e normalmente, Através de um experimento simples, podemos observar a
demonstração da influência da gravidade sobre os tecidos meristemáticos apicais, no extremo
do caule e da raiz.

2ª fase:

3ª fase:
Conclusão

Bibliografia

FERRI, M. G.(1985) Fisiologia Vegetal, vol. 1, 2. Ed., EPU,

KERBAUY, G.B, (2004). Fisiologia Vegetal. 1 Ed. Guanabara Koogan,

KLAR, A.E, (1984) A água no sistema solo-planta-atmosfera. Nobel,

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E, (2007) Biologia Vegetal, 7. Ed.,
Guanabara-Koogan, TAIZ, L.; ZEIGER, E, (2008) Fisiologia Vegetal, 4. Ed., Artmed.

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