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1
Vigas e pilares em pórticos
Função estrutural dos pórticos (vigas e pilares)
2
ESTRUTURAS PORTICADAS
• CARGAS VERTICAIS
• Tipo de apoios
• Rigidez relativa de vigas e pilares
• N.º de pisos e de tramos
• Relação entre vãos diferentes
3
GEOMETRIA DOS PÓRTICOS
• Pórticos tipo A:
4
CARGAS VERTICAIS
• Carga uniformente distribuída
5
CARGAS VERTICAIS
• Influência dos apoios no comportamento dos
pórticos:
6
Viga isostática
Deformada
Valor da flecha:
- f = 5pl4/384EI
- f´= a.f à a = 1,0.
Viga isostática
Momentos flectores (kN.m)
•Coef. a = 1,00
Pórtico P1.1A (isostático)
Momentos flectores (kN.m)
10
11
•Coef. a = 0,71
Pórtico P1.1A (apoio duplo)
Momentos flectores (kN.m)
12
•M-= pl2/30,7
•M+= pl2/10,8
Pórtico P1.1A (encastramento)
Deformada
13
14
•M-= pl2/26,2
•M+= pl2/11,5
CARGAS VERTICAIS
CONCLUSÕES
• Influência dos apoios no comportamento dos
pórticos:
15
CARGAS VERTICAIS
• Influência da rigidez relativa entre pilares e vigas no
comportamento dos pórticos:
16
Pórtico P1.1B
Deformada
17
•Coef. a = 0,23
Pórtico P1.1B
Momentos flectores (kN.m)
18
•M-= pl2/70,3
•M+= pl2/9
Pórtico P1.1C
Deformada
19
20
•M-= pl2/12,9
•M+= pl2/21,1
Pórtico P1.1D
Deformada
21
•Coef. a = 0,44
Pórtico P1.1D
Momentos flectores (kN.m)
22
•M-= pl2/11,6
•M+= pl2/15,4 (pl2/15,1)
•M-= pl2/29,4
CARGAS VERTICAIS
CONCLUSÕES
• Influência da rigidez relativa entre pilares e vigas no
comportamento dos pórticos:
23
CARGAS VERTICAIS
• Influência do n.º de pisos:
24
Pórtico P1.1A
Deformada
25
•Coef. a = 0,66
Pórtico P1.1A
Momentos flectores (kN.m)
26
•M+= pl2/11,5
•M-= pl2/26,2
Pórtico P1.3A
Deformada (carga nos três pisos)
27
•Coef. a3 = 0,60
•Coef. a2 = 0,41
•Coef. a1 = 0,48
Pórtico P1.3A
Momentos flectores (kN.m)
28
Piso 3:
•M-= pl2/23,4
•M+= pl2/12,1
Piso 2:
•M-= pl2/15,9
•M+= pl2/16,1
CARGAS VERTICAIS
CONCLUSÕES
• Influência do n.º de pisos:
29
CARGAS VERTICAIS
• Influência do n.º de tramos:
30
Pórtico P3.3_666
Deformada
31
•Coef. ae = 0,39
•Coef. ai = 0,16
Pórtico P3.3_666
Momentos flectores (kN.m)
32
Piso 3:
•M-= pl2/28,7
•M+= pl2/16
•M-= pl2/10,6 / M-= pl2/11,3
•M+= pl2/27,6
Piso 2:
•M-= pl2/18,2
•M+= pl2/19,1
•M-= pl2/11 / M-= pl2/11,8
•M+= pl2/24,8
Pórtico P3.3_626
Deformada
33
•Coef. a = 0,45
Pórtico P3.3_626
Momentos flectores (kN.m)
34
Piso 3:
•M-= pl2/27,3
•M+= pl2/14,8
•M-= pl2/12,6 / M-= pl2/16,7
Piso 2:
•M-= pl2/17,3
•M+= pl2/17,3
•M-= pl2/13 / M-= pl2/22,6
Viga V3.3_626
Deformada
35
•Coef. a = 0,59
Viga V3.3_626
Momentos flectores (kN.m)
36
Idem.
A rigidez dos pilares intermédios atenua os efeitos no tramo central,
decorrentes da influência dos tramos laterais. Na falta deles, regista-
se neste caso um agravamento da referida influência.
Momento máximo significativamente superior a pl2/8 à
consequências para o dimensionamento da viga.
37
•Coef. a = 0,56
Pórtico P3.3_626 (Vc: 0,30x0,20)
Momentos flectores (kN.m)
38
Piso 3:
•M-= pl2/24,1
•M+= pl2/12,8
•M-= pl2/19,3 / M-= pl2/63,4
Piso 2:
•M-= pl2/16,1
•M+= pl2/16,4
•M-= pl2/15,1 / M-= pl2/79,2
Pórtico P3.3_626 (Pi: 0,30x0,80)
Deformada
39
•Coef. a = 0,37
Pórtico P3.3_626 (Pi:0,30x0,80)
Momentos flectores (kN.m)
40
Piso 3:
•M-= pl2/54,7
•M+= pl2/16,5
•M-= pl2/9,7 / M-= pl2/41
Piso 2:
•M-= pl2/20,5
•M+= pl2/19,3
•M-= pl2/10,1 / M-= pl2/73,9
CARGAS VERTICAIS
CONCLUSÕES
• Influência do n.º de tramos:
41