Capacitações completas para um mercado competitivo

Referência para atribuição de valores no FMEA

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Tabelas de referência para atribuição de valores no FMEA
✓ Lição 1: Severidade
✓ Lição 2: Ocorrência
✓ Lição 3: Detecção
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Tabelas de referência para atribuição de valores no FMEA
✓ Lição 1: Severidade
✓ Lição 2: Ocorrência
✓ Lição 3: Detecção
 Exemplo de escala - Severidade

Exemplo 1

Gravidade do Impacto Índice

Dificilmente será visível, muito baixa para ocasionar um impacto no meio ambiente. 1-2
Não-conformidade com a política da empresa, impacto baixo ou muito baixo sobre o
3-4
meio ambiente.
Não-conformidade com os requisitos legais e normativos e possíveis prejuízo para a
5-6
reputação da empresa, prejuízo moderado ao meio ambiente.
Sério prejuízo ao meio ambiente. 7-8
Há sérios riscos ao meio ambiente. 9-10

Andrade, M. R. S.; Turrionni, J. B. Uma Metodologia de análise dos aspectos e impactos ambientais através da utilização do FMEA. ENEGEP, USP/POLI, São Paulo, 2000.
 Exemplo de escala - Severidade

Exemplo 2

Importância da necessidade Critério Severidade

Muito alta Necessidade em relação à segurança do usuário. 10
Necessidade relacionada às funções primários do
Alta 8
produto.
Necessidade relacionada à funções secundárias,
Moderada 6
porém, relevante ao cliente.
Necessidade relacionada à funções secundárias,
Baixa 4
porém, pouco relevante ao cliente.
Necessidade relacionada à funções secundárias,
Muito baixa 1
porém, irrelevantes ao cliente.

FERNANDES, J. M. R.; REBELATO, M. G. Proposta de um método para integração entre QFD e FMEA. Gestão e Produção, v. 13, n. 2, p. 245-259, mai.-ago. 2006.
Exemplo de escala - Severidade

Exemplo 3

Índice Critérios para estimativas do índice de severidade

1 É razoável esperar que o cliente não perceba a falha.
2 O cliente perceberá a falha mas não ficará insatisfeito por causa dela.
3 O cliente perceberá a falha e ficará insatisfeito.
4 O cliente ficará insatisfeito mas não tem sua segurança afetada.
5 O cliente ficará muito insatisfeito e afeta a sua segurança.

MATOS, R. B. ; MILAN, M. . Indicadores de desempenho para o beneficiamento de madeira serrada em empresas de pequeno porte. 2006.
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Tabelas de referência para atribuição de valores no FMEA
✓ Lição 1: Severidade
✓ Lição 2: Ocorrência
✓ Lição 3: Detecção
Exemplo de escala - Ocorrência

Exemplo 1

Ocorrência da causa Probabilidade Índice

Remota: é altamente improvável que ocorra. Menos do que 1 em 1.000.000 1-2
Baixo: ocorre em casos isolados, mas as
1 em 20.000 a 1 a 2.000 3-4
probabilidades são baixas.
Moderado: tem probabilidade razoável de
1 em 80 a 1 em 2.000 5-6
ocorrer (com possível início e paralisação).
Alta: ocorre com regularidade e/ou durante
1 em 8 a 1 em 80 7-8
um período razoável de tempo.
Muito alta: inevitavelmente, irá ocorrer
durante longos períodos típicos para Mais ou menos 1 em 2 9-10
condições operacionais.

Andrade, M. R. S.; Turrionni, J. B. Uma Metodologia de análise dos aspectos e impactos ambientais através da utilização do FMEA. ENEGEP, USP/POLI, São Paulo, 2000.
Exemplo de escala - Ocorrência

Exemplo 2

Probabilidade de ocorrência Critério Ocorrência

Muito alta: Ocorrência quase inevitável > 1 em 2 10
Alta: Ocorrências frequentes 1 em 8 8
Moderada: Ocorrências ocasionais 1 em 80 6
Baixa: Poucas ocorrências 1 em 15.000 3
Remota: Falha é improvável < 1 em 1.500.000 1

FERNANDES, J. M. R.; REBELATO, M. G. Proposta de um método para integração entre QFD e FMEA. Gestão e Produção, v. 13, n. 2, p. 245-259, mai.-ago. 2006.
Exemplo de escala - Ocorrência

Exemplo 3

Probabilidade de falha Possíveis taxas de falha Rank

Extremamente alta: quase inevitáveis ≥ 1 em 2 10
Muito alta 1 em 3 9
Repetidas falhas 1 em 8 8
Alta 1 em 20 7
Moderadamente alta 1 em 80 6
Moderada 1 em 400 5
Relativamente baixa 1 em 2000 4
Baixa 1 em 15000 3
Remota 1 em 150000 2
Quase impossível 1 em 1500000 1

LEAL, F.; PINHO, A. F.; ALMEIDA, D. A. Análise de falhas através da aplicação do FMEA e da teoria Grey. In: ENEGEP, 25., 2005, Porto Alegre.
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✓ Lição 2: Ocorrência
✓ Lição 3: Detecção
 Exemplo de escala - Detecção

Exemplo 1

Grau de Detecção Índice

Os controles atuais certamente irão detectar, quase de imediato, que o aspecto e a reação
1-2
podem ser instantâneos.
Há alta probabilidade de que o aspecto seja detectado logo após a sua ocorrência, sendo
3-4
possível uma rápida reação.
Há uma possibilidade moderada de que o aspecto seja detectado num período razoável
5-6
de tempo antes que uma ação possa ser tomada e os resultados sejam vistos.
É improvável que o aspecto seja detectado ou levará um período razoável de tempo antes
7-8
que uma ação possa ser tomada e os resultados sejam vistos.
O aspecto não será detectado em nenhum período razoável de tempo ou não há reação
9-10
possível (condições operacionais normais).

Andrade, M. R. S.; Turrionni, J. B. Uma Metodologia de análise dos aspectos e impactos ambientais através da utilização do FMEA. ENEGEP, USP/POLI, São Paulo, 2000.
Exemplo de escala - Detecção

Exemplo 2

Probabilidade de Detecção Grau de Detecção Índice

Não conhecido controle disponível para detectar o
Quase impossível 10
modo falha.
Probabilidade muito remota de que o controle atual
Muito remota 9
irá detectar o modo de falha.
Probabilidade remota de que o controle atual irá
Remota 8
detectar o modo de falha.

Probabilidade muito baixa de que o controle atual irá

Muito baixa 7
detectar o modo de falha.
Probabilidade baixa de que o controle atual irá
Baixa 6
detectar o modo de falha.

FERNANDES, J. M. R.; REBELATO, M. G. Proposta de um método para integração entre QFD e FMEA. Gestão e Produção, v. 13, n. 2, p. 245-259, mai.-ago. 2006.
Exemplo de escala - Detecção

Exemplo 2

Probabilidade de Detecção Grau de Detecção Índice

Probabilidade moderada de que o controle atual irá
Moderada 5
detectar o modo de falha.
Probabilidade moderadamente alta de que o
Moderadamente alta 4
controle atual irá detectar o modo de falha.
Probabilidade alta de que o controle atual irá
Alta 3
detectar o modo de falha.

Probabilidade muito alta de que o controle atual irá

Muito alta 2
detectar o modo de falha.
Controle atual quase certamente irá detectar o modo
Quase certamente 1
de falha.

FERNANDES, J. M. R.; REBELATO, M. G. Proposta de um método para integração entre QFD e FMEA. Gestão e Produção, v. 13, n. 2, p. 245-259, mai.-ago. 2006.
Exemplo de escala - Detecção

Exemplo 3

Índice Critérios para estimativas do índice de não detecção

1 Probabilidade muito alta que a falha seja detectada
2 Probabilidade alta que a falha seja detectada
3 Probabilidade média que a falha seja detectada
4 Probabilidade baixa que a falha seja detectada
5 Probabilidade muito baixa que a falha seja detectada

MATOS, R. B. ; MILAN, M. . Indicadores de desempenho para o beneficiamento de madeira serrada em empresas de pequeno porte. 2006.
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