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DOCÊNCIA
GESTÃO ESCOLAR
⮚ Gestão Escolar:
_______ horas em EI
_______ horas em Anos Iniciais EF
_______ horas em Anos Finais EF
_______ horas em EM
ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES
Análise crítica: A vida em sociedade exige que todos os indivíduos sigam padrões e
regras impostos pelas instituições sociais que frequentam, ou seja, a maneira de se
comportar, falar, vestir-se, etc, segue diferentes padrões dentro de uma escola ou uma
igreja, por exemplo. Acontece que nenhum indivíduo nasce com essa concepção,
ele/ela aprende por meio da socialização e, a partir daí, surgem juízos de valores sobre
diversos aspectos comportamentais. Um grupo de jovens, por exemplo, tendem a
excluir aquele/aquela que não se encaixa no padrão que julgam “legal”, ignorando a
questão da individualidade de cada um, criando um grande problema de convivência.
Quando se criam padrões de beleza inalcançáveis também, desencadeia-se problemas
com autoestima, ansiedade e falta de aceitação. Portanto, a afirmação de que somos
todos “padrãozinho” deve levar em conta que todos os indivíduos seguem um padrão
para a vida em sociedade em harmonia, para que os tratados sociais sejam
respeitados nos diferentes ambientes. Porém, quando esse padrão fere a existência
e/ou individualidade de alguém, ele passa a ser um problema social a ser combatido.
Proposta e sugestões:
Proposta e sugestões:
Proposta e sugestões:
Relato geral: A aula, bastante interativa, com perguntas sobre a questão de identidade
e pertencimento. As professoras se descreveram, compartilhando informações sobre
os grupos sociais a que pertencem. Assim, definiram o que são grupos sociais e como
se diferem de instituições sociais. Ressaltaram que tudo é construído socialmente,
inclusive a exclusão social que minorias (não numéricas) sofrem por falta de espaço de
representatividade. Concluíram a aula com a ideia de que não existe o “EU”, o
indivíduo dissociado da relação com o “OUTRO”, pois a identidade é construída pelo
reconhecimento entre indivíduos.
Proposta e sugestões:
Análise crítica: É possível afirmar que todas as pessoas já sofreram algum tipo de
violência. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), violência é o uso de força
física, poder ou ameaça contra si próprio, pessoa ou grupo de pessoas que resulte em
sofrimento, dano psicológico, privação ou morte. Assim, a violência pode se apresentar
em diferentes tipos, como física, moral, sexual, social, etc, e, geralmente, ela acontece
em mais de um tipo concomitantemente. Além disso, a violência acontece,
principalmente, contra os grupos minoritários que, por serem vulneráveis, muitas
vezes, a violência que sofrem não é considerara violência. Um exemplo disso é a
violência moral em forma de piadas que diferentes religiões sofrem.
Essa discussão leva ao conceito desenvolvido pelo sociólogo francês, Pierre Bourdieu,
de violência simbólica, que é a violência intrínseca à sociedade de considerar apenas
uma cultura como dominante, perpetuando-a e impondo-a, excluindo qualquer outro
valor cultural considerado menor. Um grande exemplo disso é o preconceito
linguístico muito forte em nosso país, onde qualquer outra variação linguística que
não seja padrão é considerada de menor prestígio e muitas vezes “errada”.
Proposta e sugestões:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FAUSTO, R. Marx: lógica e política. Tomo II. São Paulo: Brasiliense, 1987.
FAUSTO, R. Dialética marxista, dialética hegeliana: a produção capitalista como
circulação simples. São Paulo: Paz e Terra/Brasiliense, 1997.
WEBER, M. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2001.