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A RTE-T tem como prioridades ligar todas as regiões da Europa, através de eixos multimodais (permitem
a ligação de vários modos de transporte) que valorizem os transportes menos poluentes, de modo a
reduzir as emissões de GEE, e o congestionamento dos principais eixos rodoviários.
A RTE-E tem como prioridades garantir o abastecimento de energia em toda a União Europeia de modo
a diminuir a dependência externa; a aposta na produção interna de energia a partir das fontes
renováveis, aproveitando as potencialidades próprias de cada região e aumentar o seu peso no consumo
final, de modo a baixar as emissões de GEE, para assim se procurar atingir a neutralidade carbônica.
o grande objetivo da união europeia é
a) RTE-T: Inserir Portugal nas redes transeuropeias de transporte e de comunicações, nas diferentes
escalas nacional, ibérica e europeia, foi o objetivo estratégico geral, no âmbito da conectividade do
território nacional.
Rede Ferroviária de Alta Velocidade, de ligação a Espanha a Europa: construir uma rede ferroviária
projetos específicos
b) RTE-E: Alcançar uma eficiência energética na Europa (limitar o consumo de energia de modo a
atingir 20% de poupança até 2020, construir um mercado europeu integrado de energia, capacitar os
consumidores e alcançar o mais alto nível de segurança/proteção, ampliar a liderança da Europa no
desenvolvimento de tecnologia energética e a inovação e reforçar a dimensão externa do mercado
energética da UE são vários objetivos da estratégia energética europeia.
A coesão territorial exige cooperação, partilha e contacto entre as diversas regiões, Tal só é possível se
houver acessibilidade e possibilidade de comunicação. Por isso, as redes de transporte e comunicação são
esses para a coesão territorial.
telecomunicações
IMPACTOS CAUSADOS PELAS TELECOMUNICAÇÕES:
Na economia:
- efetuar contactos, negócios, operações financeiras, campanhas de marketing, comércio on-line, etc.;
- agilizar o funcionamento das atividades económicas;
- contribuir para o emprego e riqueza;
- aceder e contratar serviços de logística e transporte para colocar produtos nos mais diversos mercados
mundiais;
- efetuar e receber pagamentos por via eletrônica;
E muitas outras possibilidades que facilitam a operabilidade das empresas e aumentam a sua
produtividade.
No ambiente:
- a redução das emissões de GEE, evitando inúmeras deslocações (teletrabalho, comércio eletrônico,
serviços online, etc);
- uma maior fluidez de trânsito, reduzindo os custos e a duração das viagens;
- a gestão mais eficiente das rotas dos diferentes modos de transporte, com sistemas de
georreferenciação e gestão inteligente do tráfego;
- a redução dos gastos de papel e tinta na impressão de documentos que passaram a ter formato
digital;
- mais solidariedade nacional e internacional em situações de catástrofes naturais;
- a divulgação é a promoção da educação ambiental;
E muitas outras possibilidades ao nível da inovação e gestão dos sistemas de preservação ambiental,
sobretudo na gestão de resíduos, produção de energia e eficiência de utilização dos recursos naturais.
podem permitir
telecomunicações
IMPACTOS CAUSADOS PELAS TELECOMUNICAÇÕES:
- Fraudes eletrônicas e difusão de vírus informáticos, comportamentos e ideias atentatório dos direitos
humanos, da segurança e da liberdade e democracia.
- A produção de lixo eletrônico, muitas vezes transferido para os países em desenvolvimento, onde não é
reciclado e vai contaminar as águas.
- O Cyberbullying, que aproveita as vantagens dos meios digitais para maltratar e assediar as pessoas.
- Os perigos associados ao "convivio" com desconhecidos, nas redes sociais, sobretudo para crianças e
adolescentes.
- A divulgação de notícias falsas, informação incorreta e ideias perigosas, que induz os utilizadores em
erro, prejudicando os cidadãos e as empresas que são alvo de calúnias e promovendo atitudes e decisões
que põem em perigo grupos vulneráveis (adolescentes, minorias, etc.) até a própria democracia.
as competências a desenvolver para a utilização das TIC devem incluir a educação ética digital, sensibilizando
para a necessidade de, no espaço virtual, agir de acordo com os mesmos valores de responsabilidade,
honestidade e respeito que são devidos nos espaços físicos das relações humanas.
cronologia de adesão CEE
1951 - países fundadores
1. República Federal da Alemanha
2. França duas grandes potências
industriais do Carvão e
3. Bélgica do Aço
4. Itália como se manteve em aberto a possibilidade de entrada
5. Holanda (Países Baixos) de outros países democráticos europeus, as adesões
6. Luxemburgo continuaram.
1973 2004
2014
7. Reino Unido 16. Eslovénia
28. Croácia
8. Dinamarca 17. Eslováquia
9. Irlanda 18. República Checa
19. Chipre
1981 20. Estônia
10. Grécia 21. Letônia
22. Malta
1986 23. Polônia
11. Portugal 24. Lituânia
12. Espanha 25. Hungria
1995 2007
13. Áustria 26. Bulgária
14. Suécia 27. Romênia
15. Finlândia
O Tratado da União Europeia define as condições (artigo 49.o ) e os princípios (artigo 6.o , n.o 1) que
qualquer país que pretenda aderir à União Europeia (UE) deve respeitar.
Para aderirem, os países têm de cumprir determinados critérios. Estes critérios (também designados
critérios de Copenhaga) foram formulados pelo Conselho Europeu de Copenhaga em 1993 e reforçados
pelo Conselho Europeu de Madrid em 1995.
São:
- a estabilidade das instituições que garantem a democracia, o Estado de direito, os direitos humanos e
o respeito pelas minorias e a sua proteção;
- uma economia de mercado que funcione efetivamente e a capacidade de fazer face à pressão
concorrencial e às forças de mercado da UE;
da CEE... à UE:
principais acontecimentos
A política regional da UE pretende reduzir as desigualdades regionais e desenvolver todas as regiões, por
isso, concentra-se em três objetivos fundamentais:
Convergência – reduzir as disparidades regionais na Europa através da ajuda às regiões cujo PIB per
capita é inferior a 75% do PIB da UE (as regiões abrangidas por este objetivo foram, de um modo geral,
as mais periféricas) – apoiado pelo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional), FSE (Fundo
Social Europeu) e Fundo de Coesão;
• Competitividade – criar emprego promovendo a competitividade e tornando as regiões mais atraentes
para as empresas e os investidores – apoiado pelo FEDER e FSE;
• Cooperação – incentivar a cooperação transfronteiras – apoiado pelo FSE;
Englobam:
- Fundos Europeu de Desenvolvimento Regional -> Fortalecer a Coesão Económica e social na UE,
reduzindo os desequilíbrios entre as regiões.
- Fundo Social Europeu (FSE) -> Reduzir as desigualdades entre as pessoas, melhorando as oportunidades
de emprego e de educação e diminuindo a vulnerabilidade à pobreza.
- Fundo Europeu Agrícola do Desenvolvimento Rural (FEADER) -> Resolver problemas das zonas rurais e
promover o seu desenvolvimento sustentável.
- Fundo Europeu para os Assuntos Marítimos e As Peças (FEAMP) -> Apoiar as pescas (emprego, formação,
modernização) e promover o desenvolvimento e a sustentabilidade das comunidades costeiras.
- Fundo de Coesão -> Os Estados-membros com Rendimento Nacional Bruto por habitante inferior a
90% da média da UE.
- Fundo de Solidariedade da UE (FSEU) -> Apoiar os países e aa regiões afetadas por desastres ou
catástrofes naturais, como inundações ou incêndios.
política regional da UE
INTELIGENTE verde e
- inovação
- digitalização hipocarbónica - metas do acordo de Paris
- transformação económica - transição para as energias renováveis
- apoio às pequenas e médias empresas - combate às alterações climáticas
CONTECTADAS SOCIAL
redes estratégicas próxima aos
- de transporte - EMPREGO DE QUALIDADE cidadãos
- digitais - EDUCAÇÃO - estratégias de
- COMPETÊNCIAS desenvolvimento:
- INCLUSÃO SOCIAL - a nível local
- IGUALDADE DO ACESSO À SAÚDE - urbano
sustentável
Países em transição:
França, Espanha, Estônia, Lituânia, Finlândia