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Rotina de Operação
MOTIVO DA REVISÃO
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
Agentes de
CNOS COSR-SE COSR-NE COSR-NCO COSR-S
Operação
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo5 - Submódulo 5.13
Rotina de Operação Código Revisão Item Vigência
INDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................2
2. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................2
3. CONCEITOS ......................................................................................................................................2
3.1. Telefonia direta (ponto a ponto)...................................................................................................2
3.2. Telefonia comutada (discada) .......................................................................................................2
3.3. Emissor ..........................................................................................................................................2
3.4. Receptor ........................................................................................................................................2
3.5. Mensagem.....................................................................................................................................2
3.6. Sistema de telecomunicação.........................................................................................................2
3.7. Fraseologia ....................................................................................................................................2
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................3
4.1. Técnicas de Comunicação Verbal ..................................................................................................3
4.2. Comportamento individual ...........................................................................................................6
5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO ...............................................................................................................7
5.1. Terminologia / Fraseologia Básica.................................................................................................7
5.2. Fraseologia Adicional...................................................................................................................12
6. ANEXOS .........................................................................................................................................14
ANEXO 1 - ALFABETO FONÉTICO INTERNACIONAL................................................................................15
ANEXO 2 - NUMERAIS............................................................................................................................16
ANEXO 3 - UTILIZAÇÃO DA FRASEOLOGIA PADRÃO ..............................................................................17
Referência: 1 / 25
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1. OBJETIVO
Estabelecer as regras, os procedimentos básicos e a fraseologia padrão, de observância obrigatória, que
se aplicam às equipes de tempo real dos Centros de Operação do ONS, Centros de Operação dos Agentes
e instalações de Agentes que não possuem Centro de Operação, em toda e qualquer comunicação
operativa de voz, no âmbito do Sistema Interligado Nacional - SIN, visando a objetividade, clareza e
eficácia das mensagens transmitidas de acordo com o submódulo 10.3. Dessa forma, em relação à
fraseologia padrão da operação no SIN, às regras e aos procedimentos dispostos nesta Rotina, todos
foram criados de forma a garantir o estrito cumprimento dos Procedimentos de Rede.
2. REFERÊNCIAS
Submódulo 10.3 - Relacionamento Operacional, dos Procedimentos de Rede
3. CONCEITOS
3.3. EMISSOR
Pessoa que tem a iniciativa de fazer a chamada, utilizando algum recurso de telecomunicação de voz.
3.4. RECEPTOR
Pessoa que recebe a chamada através do correspondente recurso de telecomunicação de voz.
3.5. MENSAGEM
Assunto que se deseja transmitir via telecomunicação de voz.
3.7. FRASEOLOGIA
É uma forma de construção de frases, adotada pela comunicação verbal peculiar a uma determinada
atividade profissional, com o objetivo de:
assegurar a padronização e uniformidade das comunicações operativas;
reduzir ao mínimo o tempo de transmissão das mensagens, sem comprometer o conteúdo e o
entendimento; e
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4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
4.1.1. Os procedimentos, processos e fraseologia padrão apresentados nesta Rotina Operacional devem
ser utilizados. Quando for estritamente necessário, em função de cenários não previstos nesta
Rotina, as equipes de operação em tempo real poderão utilizar recursos adicionais, devendo, no
entanto, afastarem-se o mínimo possível da fraseologia padrão e dos demais conceitos presentes
nesta Rotina Operacional.
4.1.2. Na comunicação operativa deve ser tomado todo o cuidado com a linguagem utilizada,
principalmente nos casos que envolvem manobras e procedimentos de segurança na Rede de
Operação do Sistema Interligado Nacional - SIN.
4.1.3. Devem ser utilizadas palavras e expressões que possam garantir melhor compreensão nas
transmissões telefônicas. Deste modo, devem ser evitadas aquelas cuja pronúncia possam causar
dúvidas e interpretações diversas, ou que sejam, vazias de significado.
4.1.4. Deve-se utilizar na comunicação verbal, prioritariamente, o nome completo das instalações,
equipamentos e linhas de transmissão, sem abreviações ou siglas.
4.1.4.1. Quando for necessário soletrar, na comunicação de voz operativa, nomes próprios, abreviaturas de
serviços, siglas, identificação de equipamentos (principalmente em casos de nomes compostos por
letras e números), linhas de transmissão e palavras de pronúncia duvidosa, deve-se utilizar o
alfabeto fonético internacional constante do ANEXO 1.
4.1.5. Toda transmissão oral de números ou algarismos deve ser feita pelo emissor utilizando a pronúncia
do número por extenso ou por numerais constantes no ANEXO 2. O receptor deve repetir a
mensagem da mesma forma que o emissor pronunciou, ou seja, utilizando a pronúncia do número
por extenso ou por numerais constantes no ANEXO 2. Em caso de não entendimento da mensagem,
o emissor deve obrigatoriamente repetir a mensagem utilizando os numerais constantes no ANEXO
2, assim como o receptor deve repetir da mesma forma.
Exemplos:
583 – Quinhentos e oitenta e três / cinco oito três;
600 – Seiscentos / meia zero zero;
5000 - Cinco mil / cinco zero zero zero;
8961 – Oito mil, novecentos e sessenta e um / oito nove meia uno;
11000 – Onze mil / uno uno zero zero zero;
8547 – Oito mil, quinhentos e quarenta e sete / oito cinco quatro sete;
25000 – Vinte e cinco mil / dois cinco zero zero zero;
29600 – Vinte e nove mil e seiscentos / dois nove meia zero zero.
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4.1.6. Algumas abreviaturas que passaram a fazer parte da fraseologia, devido a sua ampla utilização,
poderão ser pronunciadas como se escrevem, em vez de utilizar-se o alfabeto fonético.
4.1.7. As mensagens devem ser claras e objetivas, propiciando a redução do tempo de utilização do
correspondente recurso.
4.1.8. A comunicação verbal na operação deve ser precisa, educada, formal e padronizada, adotando os
termos utilizados para os ESTADOS e AÇÕES sem utilização de sinônimos.
4.1.10. Toda comunicação de voz deve ter sempre a mesma estrutura, sendo imprescindível a identificação
dos interlocutores no início do processo e a aferição do entendimento das mensagens transmitidas,
a partir da repetição das mesmas por quem as recebeu, tantas vezes quantas forem
necessárias. Após se certificar de que não há dúvida, o transmissor da mensagem dá sua
confirmação à repetição recebida e encerra a comunicação. A sequência a ser observada é:
1º. Identificação dos interlocutores;
2º. Transmissão da mensagem pelo emissor;
3º. Repetição da mensagem recebida pelo receptor;
4º. Confirmação, pelo transmissor, do entendimento da mensagem ou, caso o receptor repita a
mensagem de maneira incorreta, o emissor transmitirá um termo de negação como por exemplo,
“negativo”, “não é isso”, seguida da repetição da mensagem inicial, até que haja a confirmação, pelo
emissor, do correto entendimento da mensagem, por parte do receptor;
5º. Encerramento.
4.1.11. Em todas as comunicações, deve ser observada, a todo momento, a maior disciplina, utilizando-se a
fraseologia adequada, evitando-se a transmissão de mensagens diferentes das operacionais.
4.1.12. Diálogos meramente informativos e/ou não operacionais estabelecidos entre as Equipes de Tempo
Real podem dispensar a repetição e confirmação da mensagem.
4.1.13. Os operadores de tempo real devem atender prontamente as chamadas telefônicas recebidas dos
Centros de Operação do ONS e dos Agentes da Operação.
4.1.14. A identificação descrita no item 4.1.10 deverá ser feita contendo o nome da empresa, a identificação
do centro de controle e o nome pessoal do interlocutor da seguinte maneira pelos operadores do
ONS: – ONS, Centro de Operação do Sistema XXX, YYYYY (nome do operador).
Obs.: Esta Identificação poderá sofrer variações como segue os exemplos:
1- ONS, Centro do Sistema Sul, Antônio.
2- ONS, Sistema Sudeste, José.
3- ONS, Centro Nordeste, João.
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4.1.15. No caso do Centro Nacional de Operação do Sistema – CNOS, a identificação descrita no item 4.1.12
deverá ser feita contendo o nome da empresa, a identificação do centro de controle e o nome
pessoal do interlocutor da seguinte maneira pelos operadores do ONS: – ONS, Centro Nacional de
Operação do Sistema, YYYYY (nome do operador).
Obs.: Esta Identificação poderá sofrer variações como segue os exemplos:
1- ONS, Centro Nacional, Carlos.
2- ONS, CNOS, Joaquim.
4.1.16. A identificação descrita no item 4.1.10 deverá ser feita contendo o nome da empresa, a identificação
do centro de controle e o nome pessoal do interlocutor da seguinte maneira pelos operadores dos
agentes: XXXX (nome da empresa), Centro de Operação YYYY (nome do centro de operação da
empresa), ZZZZ (nome do operador).
Obs.: Para agentes que possuem apenas um centro de operação, é opcional identificar o nome do centro de
operação, ficando obrigatório apenas o nome da empresa e nome do operador.
4.1.17. No caso de comunicações internas entre centros de mesma empresa (Agente) ou entre centros do
ONS, não se faz necessária a identificação da Empresa, sendo somente necessário o nome do centro
de operação e o nome do operador.
4.1.19. No intuito de manter uma comunicação operativa de voz eficiente, de um canal de comunicação claro
e sem chance de ruído, pede-se que seja utilizado somente o meio de comunicação individual, sem
utilização de canais de viva voz ou similares, que reproduzem sons ambientes e assim produzem uma
quantidade de ruído que prejudica o entendimento das mensagens a serem transmitidas.
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4.2.1. Os sistemas de telecomunicações dos Centros de Operação têm a finalidade de atender a operação
do sistema elétrico, portanto, sua utilização é restrita a assuntos formais das atividades de trabalho.
4.2.2. Em qualquer situação, mesmo nos casos mais estressantes, os interlocutores devem controlar a
velocidade de sua fala, buscando falar pausadamente e expressar com clareza cada palavra.
4.2.3. Da mesma forma, a intensidade da voz deve ser controlada, evitando-se tanto gritar ou sussurrar ao
telefone como reduzir excessivamente seu volume de voz.
4.2.6. Os interlocutores devem ser receptivos ao ouvir a mensagem motivo do contato. Também deve ser
evitada, pelo receptor, a antecipação de informação a ser transmitida pelo emissor.
4.2.7. Deverão ser evitadas interrupções da fala do interlocutor, no intuito de garantir a transmissão da
mensagem até a conclusão do raciocínio do interlocutor. Assim como o emissor deve aguardar o
tempo necessário para que a mensagem seja assimilada pelo receptor.
4.2.8. Os interlocutores deverão estar conscientes de que a operação do sistema elétrico obriga os
envolvidos a efetuarem uma série de contatos verbais e qualquer mal-entendido pode colocar em
risco os equipamentos, a integridade do sistema elétrico e principalmente vidas humanas.
4.2.9. Os interlocutores devem sempre realizar a comunicação de forma concisa, formulando frases que
possam evidenciar com clareza o que se deseja expressar. O emissor nunca deve se expressar de
forma que o receptor tenha que deduzir ou concluir a mensagem por falta de vocábulos por parte
do interlocutor que está prestando a informação.
Referência: 6 / 25
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5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
A comunicação operativa deve seguir os indicativos de estado de equipamentos ou sistemas e de ações sobre
estes conforme tabela a seguir, devendo os referidos termos também ser utilizados para a comunicação
escrita da operação.
EQUIPAMENTO /
ESTADO AÇÃO POSSÍVEL
SISTEMA
Aberto Fechar
Disjuntor (DJ)
Fechado Abrir
Desenergizado Energizar
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EQUIPAMENTO /
ESTADO AÇÃO POSSÍVEL
SISTEMA
Energizado (um terminal
Desenergizar ou ligar
fechado)
Desligado (com os dois
Energizar
terminais abertos)
Em operação Elevar Potência Ativa para yy MW
EQUIPAMENTO /
ESTADO AÇÃO POSSÍVEL
SISTEMA
Elevar a geração para yy MW ou Elevar a
geração de XX MW para yy MW (é opcional a
informação complementar do tempo de
rampa de elevação)
Manter a geração em xx MW
Reduzir a geração para yy MW ou Reduzir a
geração de XX MW para yy MW (é opcional a
Operando como gerador informação complementar do tempo de
rampa de redução)
Maximizar a geração
Converter para compensador síncrono
Elevar/reduzir a tensão de geração para yy kV
ou elevar/reduzir xx kV na barra xx (lado de
alta tensão) por meio da tensão de geração
Referência: 9 / 25
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EQUIPAMENTO /
ESTADO AÇÃO POSSÍVEL
SISTEMA
Desligado Ligar
Ligado Desligar
Desbloqueado Bloquear
Desbloquear (indicando o sentido da transmissão,
Bloqueado
se necessário)
Elo de Corrente Elevar a transmissão para yy MW com rampa de
Contínua / xx MW/minutos.
Conversores de Manter a transmissão em xx MW
frequência (*)
Operando Reduzir a transmissão para yy MW com rampa
de xx MW/minutos.
Setar a potência de xx MW no elo com tempo
de rampa de yy minutos
Referência: 10 / 25
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EQUIPAMENTO /
ESTADO AÇÃO POSSÍVEL
SISTEMA
Solicito autorização de início da intervenção
xxx referente ao equipamento yyy da
subestação zzz, ou
Solicito autorização de início da intervenção
xxx.
Referência: 11 / 25
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EQUIPAMENTO /
ESTADO AÇÃO POSSÍVEL
SISTEMA
Informo solicitação de análise de urgência da
intervenção xxx, referente ao equipamento
yyy da subestação zzz, ou
Informo solicitação de análise de urgência da
intervenção xxx.
Urgência
Aprovada/indeferida a intervenção xxx, às
zzhzzmin, referente ao equipamento yyy da
subestação zzz, ou
Aprovada/indeferida a intervenção xxx, às
zzhzzmin.
(*) – Não possui sigla pré-estabelecida nos Procedimentos de Rede.
Iniciar a reprogramação com o Centro zz, Início da reprogramação com o Centro zz,
enviando/recebendo xx MW, a partir das ...h...min. enviando/recebendo xx MW, a partir das ...h...min.
Encerrar a reprogramação com o Centro zz,a partir das Encerramento da reprogramação com o Centro zz
...h...min. a partir das ...h...min.
Alterar a reprogramação com o Centro zz, de xx MW Alteração da reprogramação com o Centro zz, de
para yy MW, a partir das ....h...min. xx MW para yy MW, a partir das ....h...min.
Qual é o nível operativo à montante ou jusante da O nível operativo à montante ou a jusante da usina
usina yy? yy é xx metros
Qual é a previsão para que o equipamento x ou a LT y A previsão para que o equipamento x ou a LT y seja
seja ligada? ligada é dia dd/mm/aaaa, às ...h...min
O carregamento do equipamento x ou da LT y é xx
Qual é o carregamento do equipamento x ou da LT y.?
MW (ou A, ou MVA)
Referência: 12 / 25
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Referência: 13 / 25
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6. ANEXOS
Referência: 14 / 25
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Referência: 15 / 25
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ANEXO 2 - NUMERAIS
Quando for necessária a transmissão oral de algarismos, como por exemplo, no momento do repasse de
informações referentes a níveis de reservatórios, vazões, numeração de documentos, leituras operativas,
etc., deverá ser utilizada a seguinte pronúncia para os numerais:
0 zero
1 uno
2 dois
3 três
4 quatro
5 cinco
6 meia
7 sete
8 oito
9 nove
Referência: 16 / 25
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Estrutura Comunicação
3º - Repetição da
Receptor: Às 12h15min, houve o desligamento automático do transformador TR-
mensagem pelo
03 da SE Paulista, sinalizando relé de gás.
receptor
Emissor: Negativo.
Emissor: Às 12h15min, houve o desligamento automático do transformador TR
4º - Confirmação e zero meia da SE Paulista, sinalizando relé de gás.
retransmissão da
mensagem pelo Obs.: conforme subitem 4.1.5., na transmissão oral de números ou algarismos, em
emissor caso de não entendimento da mensagem, o emissor deve obrigatoriamente repetir
a mensagem utilizando os numerais constantes no ANEXO 2, assim como o
receptor deve repetir da mesma forma.
3º - Repetição da
Receptor: Às 12h15min, houve o desligamento automático do transformador TR
mensagem pelo
zero meia da SE Paulista, sinalizando relé de gás.
receptor
4º - Confirmação
Emissor: Positivo.
pelo emissor
Referência: 17 / 25
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Estrutura Comunicação
3º - Repetição da
mensagem pelo Receptor: Elevar a geração da UHE Morros Uivantes para 700 MW.
receptor
4º - Confirmação e
retransmissão da Emissor: Negativo.
mensagem pelo Emissor: Elevar a geração na UHE Morros Uivantes para meia zero zero MW.
emissor
3ºa - Repetição da
mensagem pelo Receptor: Elevar a geração na UHE Morros Uivantes para meia zero zero MW.
receptor
4ºa - Confirmação
Emissor: Correto.
pelo emissor
Referência: 18 / 25
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Estrutura Comunicação
3º - Repetição da
Receptor: Desligar o CAG do Centro Regional de Operação Nordeste.
mensagem pelo
Receptor: Desligar agora ou na próxima meia hora?
receptor
4º - Confirmação e
Emissor: Correto.
complementação
Emissor: Desligar na próxima meia hora, às 14h30min.
pelo emissor
3ºa - Repetição da
mensagem pelo Receptor: Desligar o CAG às 14h30min.
receptor
4ºa - Confirmação
Emissor: Confirmado.
pelo emissor
Referência: 19 / 25
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Estrutura Comunicação
3ºa - Repetição da
Receptor: Correto, a linha está disponível para ser ligada.
mensagem pelo
Receptor: A proteção atuada foi a 67NP e 79 sem sucesso.
receptor
Emissor: Confirmado.
4ºb - Confirmação pelo
Emissor: Após a linha de transmissão estar energizada, ligá-la no terminal da
emissor
SE Morro dos Cavalos, fechando em anel.
3ºc - Repetição da
Receptor: Energizar a LT 230 kV Porto / Morro dos Cavalos pelo terminal da
mensagem pelo
SE Porto e ligá-la, em anel, na SE Morro dos Cavalos.
receptor
Referência: 20 / 25
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Estrutura Comunicação
3º - Repetição da
mensagem pelo Receptor: Você solicita a autorização de início da intervenção 45.236.
receptor
4º - Confirmação
Emissor: Confirmado.
pelo emissor
2ºa - Transmissão
da mensagem pelo Receptor: Autorizado a iniciar a intervenção 45.236 às 16h23min.
receptor
3ºa - Repetição da
Emissor: Entendido, estou autorizado para iniciar a intervenção 45.236 às
mensagem pelo
16h23min.
emissor
4ºa - Confirmação
Receptor: Correto.
pelo receptor
5º - Encerramento Emissor: Obrigado. Após ligo novamente para informar os horários das manobras.
Referência: 21 / 25
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Estrutura Comunicação
3º - Repetição da
Receptor: Você solicita a autorização de início da intervenção 23.698, referente ao
mensagem pelo
transformador DET 12 da SE Derescalt.
receptor
4º - Confirmação
negativa e Emissor: Negativo.
repetição da Emissor: Solicito autorização de início da intervenção 23.698, referente ao
mensagem pelo transformador delta echo tango zero dois da SE Derescalt.
emissor
Receptor: Você solicita a autorização de início da intervenção 23.698, referente ao
transformador delta echo tango zero dois da SE Derescalt.
6º - Confirmação
Emissor: Confirmado.
pelo emissor
7º - Transmissão
de mensagem sem Receptor: Aurélio, essa intervenção é na Rede de Operação Sistêmica, vou solicitar
necessidade de a autorização ao CNOS, aguarde que retornarei à ligação.
repetição
Referência: 22 / 25
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Estrutura Comunicação
(comunicação entre CNOS e COSR, após verificação das condições para autorização do início da
intervenção)
2º - Transmissão
da mensagem pelo Emissor: Autorizado o início da intervenção 23.698.
emissor
3ª - Repetição da
mensagem pelo Receptor: Está autorizado o início da intervenção 23.698.
receptor
4º - Confirmação
Emissor: Correto.
pelo emissor
Referência: 23 / 25
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Estrutura Comunicação
5º - Encerramento Receptor: Depois te retorno para informar os horários das manobras. Obrigado.
Referência: 24 / 25