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prof_fonseca guilhermefonseca@alumni.usp.br
Conteúdo programático
Hipotálamo
Hipófise anterior
Eixo Hipotálamo - Hipófise - Testículo
Hipotálamo
Hipófise
LH – Hormônio Luteinizante
LH FSH
Testículo
Testosterona total:
Células Células de H: 300 a 1000 ng/dL (171 a 640 pmol/L)
de Leydig Sertoli
M: 9 a 63 ng/dL (2.4 a 37.0 pmol/L)
Testosterona Espermatogênese
Aires MM. Gônadas in Fisiologia. 3 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. p. 1051-76
Eixo Hipotálamo - Hipófise - Testículo
Hipotálamo
Hipófise
LH – Hormônio Luteinizante
LH FSH
Testículo
Testosterona total:
Células Células H: 300 a 1000 ng/dL (171 a 640 pmol/L)
Leydig Sartori
M: 9 a 63 ng/dL (2.4 a 37.0 pmol/L)
Testosterona Espermatogênese
Aires MM. Gônadas in Fisiologia. 3 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. p. 1051-76
Eixo Hipotálamo - Hipófise - Testículo
Hipotálamo
Hipófise
LH – Hormônio Luteinizante
LH FSH
Testículo
Testosterona total:
Células Células H: 300 a 1000 ng/dL (171 a 640 pmol/L)
Leydig Sartori
M: 9 a 63 ng/dL (2.4 a 37.0 pmol/L)
Testosterona Espermatogênese
Aires MM. Gônadas in Fisiologia. 3 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. p. 1051-76
Deposição de tecido ósseo
Estradiol
RE
Fusão epifisária
Aromatase
Testosterona
Função androgênica
RA
5 alfa redutase
Função anabólica
Testosterona
Degradação Proteica
Síntese Proteica
Balanço Proteico
Degradação Proteica
Síntese Proteica
Desbalanço Proteico
(Perda da massa muscular)
Kadi F. Cellular and molecular mechanisms responsible for the action of
testosterone on human skeletal muscle. Br J Pharmacol. 2008;154:522-8
Esteroides androgênicos anabólicos
(EAA) “Anabolizantes”
Hormônio sintético
17 beta-esterificados
C D
via parental (IM)
A B
17 alfa-alquilados
Testosterona Via oral (comprimido)
Modificações estruturais
Função anabólica
Kicman AT. Br J Pharmacol. 2008;154:502-21
Esteroides androgênicos anabólicos
(EAA) “Anabolizantes”
Anabolizantes
Degradação Proteica
Síntese Proteica
Massa muscular
Kadi F. Cellular and molecular mechanisms responsible for the action of
testosterone on human skeletal muscle. Br J Pharmacol. 2008;154:522-8
alta dosagem
baixa dosagem
massa magra
clean
Finalidades do uso de
Anabolizantes
≠
Não
Terapêutico Terapêutico
Reposição Estética e
Hormonal Performance
Terapêutico
Reposição
Hormonal
Existem
recomendações!
Finalidade do uso de Anabolizantes
≠
Não
Terapêutico
Estética e
Performance
Não existem
recomendações!
Finalidade do uso de Anabolizantes:
Estética e Performance
Não usuário de C D
anabolizantes
Usuário de C
D
anabolizantes
C – epitestosterona, D – testosterona.
Competitivo
Estético
89 bodybuilders
41 não usuários de EAA
48 usuários de EAA
Via oral:
Estanozolol, oxandrolona...
Via injetável:
Cipionato de testosterona (Deposteron),
propionato (Durateston), enantato...
Ciclo de Esteróides Anabolizantes
4 a 12 semanas de uso
Pirâmide Decrescente
Intervalo de 4 a 18 semanas
É seguro o uso de
anabolizantes para fins
estéticos e competitivos?
Uso abusivo de anabolizantes
e
alterações no sistema cardiovascular
Hipotálamo
Hipófise
LH – Hormônio Luteinizante
LH FSH
Testículo
Células Células
Leydig Sartori
Testosterona Espermatogênese
Anabolizantes
Anabolizantes
RA Função anabólica
5 alfa redutase
Estradiol
RE
Aromatase
Tamoxifeno (Novaldex)
Anabolizantes
RA Função anabólica
5 alfa redutase
Medidas e Procedimentos
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24 horas (MAPA 24h)
Aumento da Pressão Arterial de 24h (MAPA)
FC Usuários de anabol
FC não usuário de anabol
* = p<0.05
Qual o efeito no sistema autonômico?
Medidas e Procedimentos
Microneurografia
* * * * * * * * *
* * * * *
* * *
*
20”
Atividade Nervosa Simpática Muscular
(ANSM disparos/min)
Finometer Eletrocardiograma
Pressão Arterial Frequência Cardíaca
5 - 10 min. 10 min.
Sensibilidade barorreflexa Distensão da Carótida
10
%
6 *
*
4
2
Usuários de NUEAA
Não usuários UEAA de
Usuários
Não usuários de 0
EAA EAA de EAA EAA
* = p<0.05
Stroop Color Word Test Comportamento da ANSM durante um estresse
Frequência Cardíaca (FC) de recuperação
após teste de esforço
* = p<0.05
Qual o efeito no coração?
Qual o efeito no coração?
Capacidade Funcional
Consumo máximo de oxigênio
(VO2máx)
Hipertrofia
cardíaca
Fração de Ejeção do VE
(%)
Qual o efeito no coração?
Qual o efeito no coração?
Exercício físico
Angiotensina II?
Losartana (AT1)
Arritmias cardíacas
Morte Súbita
Santora LJ, Marin J, Vangrow J, Minegar C, Robinson M, Mora J, et al. Coronary calcification in body
builders using anabolic steroids. Prev Cardiol. 2006 Fall;9(4):198-201
84 homens fisiculturistas com idade de 39 a 47 (mediana 42)
Baggish AL, et al. Cardiovascular Toxicity of illicit Anabolic- Androgenic Steroid Use. Circulation 2017.
Quais os mecanismos que podem estar associados
com o desenvolvimento da doença arterial
coronariana (DAC) em usuários de anabolizantes?
Alterações do perfil lipídico
e doença cardiovascular
LDL
HDL
fígado
Fígado HDL
Função antiaterogênica
Alves MJ, Dos Santos MR, et al. Abnormal neurovascular control in anabolic
androgenic steroids users. Med Sci Sports Exerc. 2010;42:865-71
Morikawa AT, Maranhao RC, Alves MJ, et al. Effects of anabolic androgenic
steroids on chylomicron metabolism. Steroids. 2012;77:1321-6
Raciocínio do estudo
Funcionalidade
Efluxo do colesterol
Padrão do fluxo na artéria
braquial (Shear rate)
Repouso
Jovem Idosos
Biodisponibilidade de NO
Retrógrado
Doença arterial coronariana
Anabolizantes
Objetivos
50 indivíduos
estudados
Dados apresentados em Denver, EUA, 2017 Souza, FR, et al. Scand J Med Sci Sports. 2019;29:422–429.
Alteração do padrão de fluxo (Shear rate) na
artéria braquial em jovens usuários de EAA
Anterógrado
Retrógrado
Dados apresentados no “American College os Sports Medicine (ACSM)”, Denver, EUA, 2017 Souza, FR, et al. Scand J Med Sci Sports. 2019;29:422–429.
Anabolizantes - Função da HDL - DAC
Dados apresentados em Munique, Alemanha, 2018 Souza, FR, et al. Atherosclerosis 283 (2019) 100–105.
Características físicas
Massa magra (kg) 82,05 ± 9,18 *† 62,81 ± 7,15 * 53,94 ± 7,38 <0,001
* = p<0,05 vs. CS
† = p<0,05 vs. NUEAA
Souza, FR, et al. Atherosclerosis 283 (2019) 100–105.
Perfil lipídico e inflamatório
TG (mg/dL) 74 ± 23 75 ± 35 98 ± 45 0,151
* = p<0,05 vs. CS
† = p<0,05 vs. NUEAA
*= p<0,05 vs. CS
Fígado Fígado
HDL HDL HDL
* = p<0,05 vs. CS
† = p<0,05 vs. NUEAA
Dados apresentados no “European Society of Cardiology Congress (ESC)”, Munique, Alemanha, 2018 Souza, FR, et al. Atherosclerosis 283 (2019) 100–105.
Descrição da angiotomografia de coronárias
do grupo UEAA
Dados apresentados no “European Society of Cardiology Congress (ESC)”, Munique, Alemanha, 2018 Souza, FR, et al. Atherosclerosis 283 (2019) 100–105.
Imagem da angiotomografia
de um usuário de anabolizantes de 27 anos
Dados apresentados no “European Society of Cardiology Congress (ESC)”, Munique, Alemanha, 2018 Souza, FR, et al. Atherosclerosis 283 (2019) 100–105.
Tipos de anabolizantes
Tipos de EAA
Dados apresentados no “European Society of Cardiology Congress (ESC)”, Munique, Alemanha, 2018 Souza, FR, et al. Atherosclerosis 283 (2019) 100–105.
Os efeitos do uso exacerbado de EAA são
reversíveis?
Baggish AL, et al. 2017, Circulation.
https://www.menshealth.com/health/steroids- https://www.escardio.org/The-ESC/Press-Office/Press-
and-heart-attack-risk releases/anabolic-androgenic-steroids-may-be-
associated-with-early-coronary-artery-disease
Continua...
Avaliação da função cardíaca
“Feature Tracking” – Strain
Basal
Medial
Apical
Avaliação cardíaca - RM
Mapa T1 e Strain cardíaco em usuários de EAA
Avaliação cardíaca - RM
Mapa T1 e Strain cardíaco em usuários de EAA
* = p<0,05 vs. CS
† = p<0,05 vs. NUEAA
Fibrose focal no coração
2 indivíduos (11%) do grupo EAA
Participant: AFM, 27 yr
(12 years of duration of AAS abuse)
Participant: GPA, 29 yr
(6 years of duration of AAS abuse)
Reposição Hormonal Anabolizantes e riscos para a saúde
guilhermefonseca@alumni.usp.br prof_fonseca
História
Dirix AT, K. . Olympic Book of Sports Medicine in Doping Control in Sports. 1998
História dos anabolizantes
Dirix AT, K. . Olympic Book of Sports Medicine in Doping Control in Sports. 1998;3. ed.
Yesalis CE, Bahrke MS. Doping among adolescent athletes. Baillieres Best Pract Res Clin Endocrinol
Metab. 2000;14:25-35