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Sangue
PARÁCRINO
Célula alvo
Ativação de genes
Abertura ou fechamento
Ativação de enzimas
de canais iônicos
Ativação de enzimas já
já sintetizadas
sintetizadas
Resposta celular
SISTEMA ENDÓCRINO
Eliminação de leite
durante
Ocitocina amamentação e
contração uterina
Hipotálamo Neurohipofise
Hipófise posterior
Hipófise Vasopressina/ADH
Controle de
eliminação e
reabsorção de água
Adenohipofise
Hipófise anterior
GH TSH ACTH
Prolactina Hormônio do adrenocorticotrófico LH e FHS
Tireotrófico
crescimento
SISTEMA ENDÓCRINO
Neurônios produtores de
hormônios
Neuroendócrino
SILVERTHORN, 2016
SISTEMA ENDÓCRINO
SILVERTHORN, 2016
SISTEMA ENDÓCRINO
Hormônio anabólico
hiperglicemiante, liberado
principalmente em
situações de estresse
(jejum/ exercício físico)
SILVERTHORN, 2016
GH e IGFs
GH
IGFs Crescimento de
Fator de ossos, cartilagens,
crescimento tecidos moles,
semelhante a aumento da
insulina glicemia
GH e metabolismo
GHRH - hipotálamo
GH- hipófise
GH- hipófise
Tecido adiposo Músculo esquelético
Gliconeogênese
Hiperglicemia
GH e diminuição de sensibilidade a insulina
INSULINA
GH
P JAK JAK P T P
P P P T
K K
P P
STAT P85
P85
PI3K
P110
TS23
Distúrbios do crescimento
Na criança
Excesso de produção de GH Crescimento ósseo exagerado,
pois ainda há epífises em
Tumor no
desenvolvimento
hipotálamo
Gigantismo
P JAK JAK P
P P
Pegvisomant
Análogo a molécula de GH
Competição pelo receptor
Farmacologia para tratamento de acromegalia
Octreotida e lanreotida
Análogo a molécula de somatostatina
Inibição da secreção do GH
Distúrbios do crescimento
Deficiência na produção de GH
Hipopituarismo
IGF Crescimento e
disfunção
metabólica
Tireoide
SILVERTHORN, 2016
Tireoide
Tireoide
Tireoide é formada por células (tireócitos)
que se organizam na forma de folículos
fechados. Tireócito
Coloide
Tireogobulina
T3 T4
Tireoide
Tireoide Sangue
Iodeto
Captação
de iodo
Tireócito
Iodeto
Captação
de iodo
Iodo direcionado ao
folículo
Iodo + tirosina
Peroxidase (oxidação do iodeto/iodo)
Hipotálamo
Inibição de TRH Aumento de
TRH
Eixo
Hipotálamo Adenohipófise
Hipófise
Tireoide T3 e T4
TSH
Estímulo para
liberação de T3 e T4
Hipotálamo
TRH
Estímulo para Modificado de STOJSAVLJEVIĆ et al., 2020
liberação de TRH
e TSH Adenohipófise
T3 e T4
TSH
Em dietas pobres em
iodo, não há produção de Estímulo para
T3 e T4 liberação de T3 e T4
Tireoidite de Hashimoto
TRH
Doença autoimune
TSH
Aumento de
Produção de anticorpos TRH e TSH
contra a glândula tireoide
Auto anticorpos
contra tireoide
Anticorpos anti-tireoperoxidase
(TPO) impedindo a atuação na
enzima para conversão de iodeto
em iodo Redução de T3 e T4
na corrente sanguínea
Tireoidite de Hashimoto
Causas Sintomas:
Auto anticorpos
Estimulantes do
receptor de TSH
Aumento de T3 e T4
na corrente sanguínea
Doença de Graves
Propanolol
Pâncreas
Pâncreas é uma glândula mista
Porção Porção
Exócrina endócrina
Ácinos
Ilhotas de
langerhans
Enzimas
Suco Hormônios
pancreático
Insulina
Hormônios
de ação
oposta
Glucagon
Hiperglicemiante – transporta a
glicose dos tecidos para o sangue
INSULINA
Insulina ao longo do dia
paciente saudável Nos períodos de refeição
Estímulos:
Liberação rápida Glicose
Insulina bolus (em Aminoácidos
grande quantidade) Insulina estocada hormônios
em vesículas
Insulina
Liberação lenta
Tempo
INSULINA
Mecanismo de Mecanismo de ação
secreção de insulina da insulina
Ações da insulina
No músculo:
Existem tecidos que não
precisam de insulina para Captação de glicose;
captar a glicose, como no Gliconeogênese
caso do SN
Síntese proteica
Diabetes Mellitus
Considerada um grupo de distúrbios
metabólicos que cursam com
HIPERGLICEMIA
Diabete Mellitus tipo I (DMI) Diabete Mellitus tipo II (DMII)
Destruição das células Relação com obesidade,
BETA pelo sistema maus hábitos, sedentarismo,
imune genética
Há síntese de
Não há síntese de Insulina, entretanto
insulina RESISTÊNCIA A INSULINA
HIPERINSULINEMIA
Diabetes Mellitus
Causas da resistência a insulina:
• Citocinas pró-inflamatórias do
tecido adiposo inibem a
sinalização insulínica;
• Aumento de hormônios
contrareguladores: cortisol,
catecolaminas
Tratamento para DMI
Tem que ser feita a reposição de insulina
INSULINOTERAPIA
Tipos de insulina
DURAÇÃO
INSULINA TIPO DE AÇÃO INICIO Podem ser usadas em
MÁXIMA
associação de acordo com
ASPART/ seu tempo de ação.
ULTRA-RAPIDA 5-15m 4-6H
LISPRO Ex: glargina + NPH
Recombinantes REGULAR RAPIDA 30-60m 6-10H Regular+ NPH
humanas NPH/LENTA INTERMEDIÁRIA 1-2H 14-18H Lispro+NPH
ULTRALENTA PROLONGADA 2-4H 20-24H
DETEMIR/
PROLONGADA 1-3H 20-24H
GLARGINA
Forma microprecipitações,
com isso ela é degradada e
absorvida aos poucos
Tratamento para DMI
Tem que ser feita a reposição de insulina
INSULINOTERAPIA
Tipos de insulina
Insulina regular
https://www.colegiofarmaceutico.cl/MFT/PRODUCTO/P6034.HTM
Tratamento para DMII
Inicialmente com mudança no estilo
de vida
(dieta + exercícios físicos)
Caso não tenha melhora
Sulfoniluréias Sulfonilureias
Estimulam as células beta produzirem mais
Bloqueiam
insulina canais de K+
Abrem canais
de Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+
Primeira geração Segunda geração
Insulina
Tolbutamina Gliburida
Sulfonilureias, bloqueiam canais de K+,
consequentemente abrem mais canais de cálcio
e com isso há maior liberação de insulina
Tratamento para DMII
Antidiabéticos orais (ADO)/hipoglicemiantes
Gliconeogênese hepática
Biguanidas
Metformina Aumentam a utilização da glicose por
Ativação da AMPK
aumentarem o metabolismo anaeróbio
Fenformina
Buformina
Diminuem absorção intestinal de glicose
•
Referências
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