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RADIOGRAFIA DIGITAL DO CRÂNIO (AP/PERFIL)

1. Crânio de configuração usual.


2. Tábua óssea íntegra.
2a. Sulcos vasculares meníngeos normais.
2b. Suturas e fontanelas com apresentação usual para idade.
3. Sela túrcica e mastóides com aspecto preservado.
3a. Sela túrcica tem forma, dimensões e contornos preservados.
3b. Plano esfenoidal normal.
4. Ausência de calcificações patológicas intra-cranianas.
4a. Pequenas calcificações nodulares intra-cranianas esparsas (provavelmente de
etiologia granulomatosa).

I.D. Crânio radiologicamente normal.

RADIOGRAFIA DIGITAL DA SELA TÚRCICA


(AP/P)

1. Sela túrcica apresenta forma, dimensões e contornos normais.


1a. Osteoporose selar. Não há erosão ou alteração volumétrica.
1b. Duplo contorno selar devido a depressão unilateral de seu assoalho.
2. Não há calcificação patológica visível intra ou para-selar.

RADIOGRAFIA DIGITAL SEIOS DA FACE (FN/MN/LAT)


1. Estruturas ósseas regionais íntegras.
2. Cavidades paranasais apresentam contornos e transparência normais.
2b. Velamento difuso das cavidades paranasais.
2c. Espessamento de mucosa em seios maxilares.
3. Fossas nasais sem alteração.
3a. Hipoaeração das fossas nasais.

I.D. Seios da face radiologicamente normais.

RADIOGRAFIA DIGITAL DAS MASTÓIDES


(AP/P/STENVERS/BRETTON/SCHULLER)
1. Mastóides com pneumatização simétrica e habitual.
2. Massas ossiculares e parede lateral dos áticos bilateralmente preservadas.
3. Antros normais.
4. Condutos auditivos internos sem alteração.

I.D. Mastóides radiologicamente normais.

RADIOGRAFIA DIGITAL DAS ARTICULAÇÕES


TÊMPORO-MANDIBULARES (AP/P)

1. Fossas condilares de configuração usual.


2. Articulações têmporo-mandibulares apresentam excursões simétricas e usuais,
com preservação das superfícies ósseas e espaços articulares.
RADIOGRAFIA DIGITAL DOS OSSOS DA FACE
(MN/FN/LAT)

1. Ossos da face têm aspecto radiológico íntegro.


2. Ossos nasais têm aspecto radiológico íntegro.
2a. Fratura do osso nasal, com desvio.
3. Não há velamento de cavidades paranasais.

RADIOGRAFIA DIGITAL DAS ÓRBITAS


1. Órbitas tem morfologia simétrica e habitual, com preservação de suas paredes
ósseas.
1a. Fissuras orbitárias superiores preservadas.
1b. Distância inter-orbitária normal.
2. Não há calcificação ou corpo estranho visível em projeção intra-ocular.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO CAVUM (P)

A1. Estruturas ósseas íntegras.


1. Coluna aérea da nasofaringe tem calibre e contornos dentro da normalidade.
1a. Estreitamento discreto da nasofaringe em correspondência com a presença local
de tecido adenoideano.
1b. Estreitamento parcial da nasofaringe secundário a hipertrofia adenoideana.
1c. Estreitamento semi-obstrutivo da nasofaringe secundário a aumento adenoideano.
1d. Obstrução total da nasofaringe secundária a aumento adenoideano.
1e. Aumento das partes moles que revestem a parede posterior do rinofaringe com @
do calibre da coluna aérea.
RADIOGRAFIA DIGITAL DOS OSSOS (AP/P)

1. Textura óssea normal.


1a Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

PANORÂMICA DE MEMBROS INFERIORES (AP)

3 - Articulações dos MMII sem alterações.


3b - Osteoartrose do joelho direito.
4 - Coxo-femorais e tornozelos normais.
RADIOGRAFIA DIGITAL DA COLUNA CERVICAL (AP/P)
(Decúbito Dorsal) (Ortostática)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose vertebral.
2. Corpos vertebrais alinhados e íntegros.
2b. Sinais de espondiloartrose.
3. Pedículos e apófises vertebrais radiologicamente normais.
3a. Sinais de uncoartrose.
4. Espaços discais preservados.
4a. Articulação atlanto-axial com aspecto normal.
4b. Forâmens intervertebrais com diâmetros normais.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO SACRO-CÓCCIX (AP/P)

1. Segmento sacro-coccígeo tem curvatura habitual e aspecto radiológico íntegro.


1a. Hipercurvatura sacro-coccígea.
1b. Anomalia de fusão sacral.
1c. Não há sinais de fratura ou luxação.
RADIOGRAFIA DIGITAL DA COLUNA TORÁCICA (AP/P)
(Decúbito Dorsal) (Ortostática)
1. Textura óssea normal.
1a. Osteoporose vertebral.
1b. Eixo torácico normal.
1d. Hiperlordose dorsal.
2. Corpos vertebrais íntegros.
2a. Sinais de espondilose.
3. Pedículos e espaços discais preservados.
3a. Pinçamento anterior dos espaços discais.
3b. Pedículos normais.
4. Articulações interapofisárias e arcos posteriores sem alterações apreciáveis.

RADIOGRAFIA DIGITAL DE COLUNA P/ ESCOLIOSE


(AP)
A1. Textura óssea normal.
1. Eixos dorsal e lombar normais.
1d. Hipercifose dorsal.
1e. Hiperlordose lombar.
2. Cristas ilíacas niveladas.
3. Corpos vertebrais, pedículos e espaços discais preservados.
3a. Não há anomalia óssea vertebral.
4. Articulações interapofisárias e arcos posteriores sem alterações apreciáveis.
RADIOGRAFIA DIGITAL DA COLUNA LOMBO-SACRA
(AP/P) (Decúbito Dorsal) (Ortostática)
1. Textura óssea normal.
1a. Osteoporose vertebral.
1b. Eixo lombar normal.
1d. Hiperlordose lombar.
1e. Cristas ilíacas niveladas.
2. Corpos vertebrais íntegros.
2a. Corpos e apófises vertebrais íntegros.
2c. Sinais de espôndilo-artrose.
3. Pedículos e espaços discais preservados.
3a Pedículos, espaços discais e interapofisárias preservados.
3b. Pedículos normais.
3d. Sinais de artrose em interapofisárias.
3e. Não há fissura ístmica visível.
4. Segmento sacral sem alteração.
4a. Anomalia de fusão sacral.
4b. Presença de vértebra transicional lombo-sacral.

ESCANOMETRIA DIGITAL (AP)


1b. Avaliação escanométrica mostra não haver diferença significativa no comprimento
dos membros inferiores.
RADIOGRAFIA DIGITAL DE COLUNA TÓRACO-
LOMBAR (Ortostática)

Textura óssea normal.


1. Eixos dorsal e lombar normais.
1d. Hipercifose dorsal.
1e. Hiperlordose lombar.
2. Cristas ilíacas niveladas.
3. Corpos vertebrais, pedículos e espaços discais preservados.
3a. Não há anomalia óssea vertebral.

RADIOGRAFIA DIGITAL DOS PÉS (C/ CARGA)

1. Metatarsos alinhados.
1a. Varismo de metatarsos.
2. Relações talo-calcaneanas normais.
2a. Desvio medial dos eixos médio-talares.
2b. Ângulo calcâneo-solo dentro da normalidade.
3. Arcos plantares de configuração habitual.
3a. Retificação dos arcos plantares.
3b. Pés de aspecto cavo.
4. Estruturas ósteo-articulares preservadas.

RADIOGRAFIA DIGITAL DE IDADE ÓSSEA

RADIOGRAFIA DIGITAL DO TÓRAX (PA/PERFIL)

A- Monitorização cardíaca.
B- Esternorrafia.
C- Cânula EOT.
D- Sonda enteral bem posicionada.
E- Cateter venoso central à @.
F- Clipes cirúrgicos no mediastino.

1. Arcabouço costal íntegro.


1a. Osteoporose difusa.
1b. Sinais de espondilose dorsal.
2. Campos pulmonares têm transparência normal.
2a. Hiperinsuflação pulmonar difusa.
2b. Não há infiltrado parenquimatoso visível.
3. Hilos e espaço pleural livres.
3a. Espaço pleural livre.

3b. Cúpulas diafragmáticas convexas e regulares.


4. Dimensões cardíacas normais.
4a. Coração e vasos da base com forma e dimensões anatômicas.
4b. Cardiomegalia de aspecto global.
4c. Sinais de aumento ventricular esquerdo.
4d. Dimensões cardíacas aumentadas .
4e. Presença de MP com cabo íntegro e eletrodo em projeção de VD.
5. Vasos da base sem alteração.
5a. Ectasia aórtica.
5b. Mediastino superior com aspecto usual.
6. Circulação pulmonar com padrão usual.
6a. Redistribuição do fluxo vascular pulmonar.
6b. Sinais de hipertensão venosa pulmonar.
6c. Sinais de hipertensão arterial pulmonar.
6d. Sinais de congestão venosa e intersticial pulmonar.
7. Partes moles sem alterações evidentes.
I.D. 1) Tórax radiologicamente normal.
2) Ausência de alterações radiológicas.
3) Aspecto compatível com DPOC.
4) ICC.

RADIOGRAFIA DIGITAL DE ABDOME (AP/P)


(em decúbito e ortostático)

1. Estrutura óssea íntegra.


1a. Sinais de espondiloartrose lombar.
2. Gases intestinais com distribuição usual.
2a. Distensão discreta de alças de delgado (provavelmente funcional ).
2b. Gases e fezes com distribuição usual.
2c. Não há níveis hidroaéreos significativos.
2d. Não há pneumoperitôneo visível.
3. Sombras renais, hepática e dos psoas sem alteração evidente.
3a. Sombras renais mal delineadas.
3b. Psoas preservados.
4. Ausência de calcificação em projeção usual dos tratos biliar e urinário.
I.D. Abdome radiologicamente normal.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO JOELHO


(AP/PERFIL/AXIAL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2c. Patelas congruentes aos sulcos trocleares, sem sinais de subluxação ou
inclinação.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alterações radiológicas.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DE ARCOS COSTAIS (AP/OBL)

1a. Radiografias tardias (após 2 semanas) podem evidenciar possíveis traços de


fraturas alinhadas, não detectadas no atual exame.
RADIOGRAFIA DIGITAL DA BACIA (AP)

1. Textura óssea normal.


1a Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO BRAÇO (AP/PERFIL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO CALCÂNEO (AP/PERFIL)

1. Textura óssea normal.


1a Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DA CLAVÍCULA (AP/PERFIL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO COTOVELO (AP/PERFIL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DA COXA (AP/PERFIL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DA ARTICULAÇÃO


COXOFEMORAL (AP/PERFIL)
1. Textura óssea normal.
1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO ESTERNO (AP/P/OBL)


1. Textura óssea normal.
1a Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DA MÃO (AP/PERFIL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO OMBRO (AP/PERFIL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DA PERNA (AP/PERFIL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO PUNHO (AP/P/OBL)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DO QUADRIL (AP/P)

1. Textura óssea normal.


1a. Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

RADIOGRAFIA DIGITAL DAS ARTICULAÇÕES SACRO-


ILÍACAS

1. Textura óssea normal.


1a Osteoporose.
1b. Osteoporose peri-articular.
2. Estrutura óssea íntegra.
2a. Estruturas ósteo-articulares regionais tem posicionamento usual e aspecto íntegro.
3. Espaços articulares preservados.
4. Partes moles sem alteração radiológica.
4a. Aumento regional de partes moles.
4b. Patela com posicionamento usual.

DACRIOCISTOGRAFIA
Estruturas ósseas íntegras.
Vias lacrimais excretoras pérvias bilateralmente.
UROGRAFIA EXCRETORA

1. Radiografia simples não mostra alteração.


1c. Sinais de espondiloartrose lombar.
1d. Rins com topografia, dimensões e contornos normais.
2. Eliminação simétrica e em tempo fisiológico por ambos os rins, que apresentam
topografia, dimensões, forma e contornos normais.
3. Sistemas pielo-caliciais íntegros e de configuração usual.
4. Ureteres com fluxo livre e calibre normal.
5. Bexiga com aspecto normal.

I.D.: 1)Urografia excretora normal.

URETROCISTOGRAFIA
1. Radiografia simples sem alteração.
1a. Radiografia simples mostra flebolitos pélvicos.
2. Bexiga apresenta topografia, capacidade, forma e contornos normais, sem defeitos
de enchimento.
2a. Bexiga com capacidade normal, apresentando paredes difusamente trabeculadas.
2c. Impressão negativa provocando defeito de enchimento em assoalho vesical.
3. Não há sinais de refluxo vésico-ureteral.
4. Uretra apresenta calibre e contornos normais, sem obstáculo ao fluxo do contraste.
5. Resíduo vesical pós-miccional ausente.

I.D. 1) Uretrocistografia normal.


2) Estenose da uretra posterior por aumento prostático.
3) Estenose de uretra (provavelmente pós-inflamatória).
4) Refluxo vésico-ureteral.
5) Bexiga de esforço.

REED

1. Trânsito faríngeo livre.


2. Esôfago apresenta calibre, contornos, relevo mucoso e peristaltismo normais.
3. Transição esôfago-gástrica sem alteração.
3a. Não há sinais de hérnia hiatal.
3b. Identificado refluxo de contraste para o esôfago durante o exame.
4. Estômago tem capacidade, forma, dinâmica e contornos preservados, sem defeito
de enchimento.
5. Piloro com permeabilidade normal.
5a. Estreitamento do canal pilórico.
6. Bulbo duodenal de configuração anatômica.
6a. Presença de nicho ulceroso bulbar.
6b. Bulbo duodenal espástico e deformado, sem nicho ulceroso evidente.
7. Arco duodenal e jejuno proximal sem alteração.
8. Não foi evidenciado refluxo gastro-esofágico durante a realização do exame.

I.D. 1) REED normal.


2) Hérnia gástrica hiatal.
3) Úlcera duodenal.

ESÔFAGO
1. Trânsito faringeo livre.
2. Esôfago apresenta calibre, contornos, relevo mucoso e peristaltismo normais.
3. Transição esôfago-gástrica sem alteração.
3a. Não há sinais de hérnia hiatal.
3b. Presença de hérnia de deslizamento.

I.D. 1) Esôfago radiologicamente normal.


2) Megaesôfago.
3) Hérnia hiatal.

COLANGIOGRAFIA PÓS-OPERATÓRIA

1. Estudo contrastado pelo dreno cirúrgico mostra canais biliares intra e extra-
hepáticos com calibre normal e sem defeito de enchimento.
2. Trânsito colédoco-duodenal livre.

RADIOSCOPIA

Radioscopia para acompanhamento cirúrgico

HISTEROSSALPINGOGRAFIA
1. Radiografia localizada da pelve sem alteração.
1a. Radiografia localizada da pelve sem alteração significativa.
2. Cavidade uterina com topografia, capacidade, forma e contornos normais, sem
defeitos de enchimento.
2a. Cavidade uterina retrovertida, com dimensões, forma e contornos normais. Não há
defeitos de enchimento.
3. Canal cervical tem calibre e contornos preservados.
4. Trompas pérvias, com calibre e contornos preservados.
5. Difusão usual do contraste para a cavidade pélvica.
5a. Não houve difusão peritoneal do contraste.

I.D. 1) Histerossalpingografia normal.

TRÂNSITO INTESTINAL
A1. A radiografia simples não mostra alterações.
1. Trânsito intestinal transcorreu em tempo fisiológico.
2. Alças jejunais e ileais apresentam topografia, calibre, contornos e relevo mucoso
usuais.
3. Bulbo, arco duodenal e transição ileo-cecal com aspecto preservado.
3a. Avaliação sumária do grosso intestino sem alteração significativa.

I.D. Ausência de alterações radiológicas.


ENEMA OPACO

A1. A radiografia simples não mostra alterações.


1. Trânsito retrógrado processou-se sem obstáculos, com opacificação de todo
grosso intestino.
1a. Trânsito retrógrado progrediu com dificuldade devido a baixa tolerância do
paciente em reter o contraste.
1c. Contrastatação adicional do apêndice cecal.
1d. Houve refluxo para íleo terminal, que não apresenta alteração.
2. Os segmentos estudados apresentam calibre, contornos e haustrações
normais.
2b. Alongamento do colo sigmóide, com preservação de seu calibre. Demais
segmentos com aspecto preservado.
3. Não há lesão neoplásica detectável.
3a. Espaço reto-sacral normal.
3b. Não há zona agangliônica evidente.

I.D. 1) Enema opaco normal.


2) Colopatia inespecífica.
3) Dolicolo.

MAMOGRAFIA DIGITAL (1)


A1. Indicação: rastreamento.
1. Exame realizado em incidências crânio-caudal e médio-lateral oblíqua evidencia:
Pele, tecido subcutâneo e retro-mamário normais.
2. Mamas simétricas e de configuração usual.
2a. Mamas simétricas e volumosas.
2b. Mamas simétricas e de pequeno volume.
2c. Mamas assimétricas, sendo a <> de maior volume.
3. Houve substituição adiposa parcial.
3b. Houve ampla substituição adiposa.
3c. Não há ainda substituição adiposa apreciável.
4. Tecido fibro-glandular mamário tem distribuição e densidade radiológica habituais.
4a. Tecido fibro-glandular denso e homogêneo.
4b. Tecido fibro-glandular denso e heterogêneo.
4c. Tecido fibro-glandular remanescente tem distribuição e densidade habituais.
4e. Presença de próteses radiodensas íntegras e de configuração usual.
4f. Alteração bilateral na arquitetura usual do tecido fibro-glandular em virtude de
mastoplastia prévia.
5. Não há nódulo dominante ou massa detectável.
6. Ausência de microcalcificações agrupadas.
6b. Calcificações benignas esparsas e bilaterais.
6e. Calcificações vasculares bilaterais.
7. Pele e tecido subcutâneo sem anormalidade.
7a. Regiões axilares livres.

I.D.: 1) Ausência de alterações radiológicas.


2) Ausência de alterações radiológicas significativas.
3) Mastopatia difusa benigna.
5) Ausência de sinais de malignidade.
6) Mamas densas, sem sinais evidentes de malignidade.
7) Achados negativos para malignidade.
8) Achados mamográficos normais.
9) Achados mamográficos benignos.

Obs: 1) A avaliação adicional pelo ultra-som não revelou nódulo cístico ou sólido.
Obs: 2) A avaliação adicional pelo ultra-som revelou @

OBS.: (Dr Luiz Fernando) Na presença de nódulo palpável ou alteração clínica


importante, o exame mamográfico normal não exclui a possibilidade de prosseguir na
investigação diagnóstica complementar.

Recomendação de conduta:

Classificação de Mamografias, segundo o Colégio Americano de Radiologia (ACR).


BIRADS (Breast Imaging Reporting and Data System)
Categoria 0 - necessita complemento
" 1 - achados negativos
" 2 - achados benignos
" 3 - achados provavelmente benignos
" 4(A,B,C) - achados suspeitos de malignidade
4A - baixa suspeição
4B - intermediária suspeição
4C - moderada suspeição
" 5 - achados altamente suspeitos de malignidade
" 6 - achados histólogicos de malignidade, já conhecidos por biópsia anterior, de lesão
ainda presente.

* Trazer este exame na próxima consulta.

MAMOGRAFIA DIGITAL (2)

1- O estudo radiográfico das mamas, em incidências crânio caudal e médio lateral


oblíqua mostra.
2- Mamas simétricas e de morfologia habitual.
2d- Mama de forma e contornos normais.
3- Parcial substituição adiposa do parênquima mamário, estando o tecido fibro-glandular
com distribuição habitual e densidade homogênea.
3a- Tecido mamário constituído predominantemente por tecido adiposo, estando o tecido
fibro-glandular remanescente com distribuição e densidade usuais.
3b- Parcial substituição adiposa do parênquima mamário, com o tecido fibro-glandular
remanescente radiodenso.
3c- Tecido fibro-glandular mamário denso e homogêneo, predominando sobre o adiposo.
3d- Tecido fibro-glandular mamário denso e heterogêneo, predominando sobre o adiposo.
3e- Modificações na arquitetura habitual do parênquima mamário resultantes de cirurgia
prévia.
3f- Ampla substituição adiposa do parênquima mamário.
4- Não há nódulo dominante ou alteração focal de densidade.
4a- A alta densidade do parênquima mamário pode prejudicar a visualização de eventual
lesão.
5- Ausência de microcalcificações agrupadas.
5a- Calcificações de aspecto radiográfico benigno esparsas bilateralmente.
5d- Calcificações vasculares bilateralmente.
6- Pele, tecido adiposo subcutâneo e espaço retro-mamário sem anormalidades.
7- Regiões axilares livres.
7a- Região axilar livre.

CONCLUSÃO:

c1- Estudo mamográfico dentro dos limites da normalidade.


c2- Estudo mamográfico sem alteração significativa.
c3- Ausência de sinais radiográficos de malignidade.
c4- Mamas densas, sem sinais radiográficos de malignidade.

Obs: 1-Realizado estudo ultrassonográfico complementar que não evidenciou nódulo


cístico ou sólido.
Obs. 4: Não há exame de mamografia anterior disponível para comparação.

OBS.: (Dr Luiz Fernando) Na presença de nódulo palpável ou alteração clínica


importante, o exame mamográfico normal não exclui a possibilidade de prosseguir na
investigação diagnóstica complementar.

Recomendação de conduta:
Classificação de Mamografias, segundo o Colégio Americano de Radiologia (ACR).
BIRADS (Breast Imaging Reporting and Data System)
Categoria 0 - necessita complemento
" 1 - achados negativos
" 2 - achados benignos
" 3 - achados provavelmente benignos
" 4(A,B,C) - achados suspeitos de malignidade
4A - baixa suspeição
4B - intermediária suspeição
4C - moderada suspeição
" 5 - achados altamente suspeitos de malignidade
" 6 - achados histólogicos de malignidade, já conhecidos por biópsia anterior, de lesão
ainda presente.

* Trazer este exame na próxima consulta.

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