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@ academia - de medicina
-
O atendimento politraumatizado
ao paciente sistematizado que garanta
precisa roteiro
rapidez seguir um
eficiência
e atendimento no roteiro consiste esse diversos
organizados
em :
;
,
µ passos
facilitar de modo a ame .
p v e para ÇÃ o
morização pelo socorrista .
ospacitafa-odas.in/-0s.neces-giae
nem
↳ .
valiação médica adicional / radiola .
↓
certificados
fase hospitalar
precaução comrelaçaoa :
-
hepatite
- AIDS
- doenças transmissíveis no geral
avaliado no D
mover ( ainda primário )
avaliado no A e no mover
"
essa triagem ajuda na classificação dos doentes na cena para ajudar a determinar o
→µ]
em massa
te iminente outrau .
jo atendimento demanda
matismosmultissis .
menor gasto de tempo ,
e .
grupamentos , recursos e
dos primeiro .
primeiro .
cena ? sim ?
oxigénioterapia
MOVER :
segura ✓
monitoriza.cat#pa?r-c%FFmetviadepu1so)
↳
a v a I I a C
.
à O P V I moi v i a
f perviedadedaviaaévea :
'
falta de resposta : sem potência ou ventilação ouosdois .
e
obstrução por corpos estranhos ou sangue ?
tríadedetraunsa fraturas natace mandíbula ?
- / -
sedação ou relaxamento muscular
nalooánge -
fraturas traqueal / laríngea >
: com diminuição dotônuslquedadebasede
lingua ?
""" "' " "ade "
" "
rouquidão
- . trauma cervical ?
entisemasubout
sim total
>
.
ou parcialmente ?
•
tratava palpável
# SOS
e
em casos graves
com evolução
clínica
ruim / lembrar das
constantes
reavaliações) .de .
VA definitiva !!
.
.
.
.
quando o socorrista daveoptarporwmraoiaaiooea
definitiva ?
≤ 8)
de consciência ( glasgow
1. rebaixamento do nivel
e lesões torácicas)
álcool drogas
2. paciente não ventila
/ TCE ,
,
3. hipoxemia refratária
devia aérea
4. constatação de perda
avia aérea
de manter ou proteger
5. incapacidade
.com#insutlado.dentrodatraqueia.devidamentetixad0
via
permita
aérea definitiva éumtubo
conectado avmatontede 02 que
,
maneira adequada
,
paciente de
.
ventilar o
-11
permanência do dispositivo
É não tem relação com tempo de
escolhido ! ! !
atenção para os
sinais
objetivos de
Obstrução de
agitação : ausculta desvia :
Via aérea ! !
ruídos anormais ;
hipóxia
ruidosos aavaliaçãoereavaliação
garantem a identificação
.
Obnubilado : troncos .
gorgolejo
eestvidores :
nipcvcapnia Obst parcial
.
.
cianose : rouquidão /disto .
.
nia) :
hipoxemia
Obst >
tuncilavinge
retrações e uso
de musculatura
acessória
oximetria de pulso
avaliação
início
no da
primária
↳ oxigenação inadequada antes da cianose
'
i
à
.
Algumas aéreas não são fáceis de serem manejadas e em um contexto de trauma tudo fica
vias
ainda mais difícil Desse modo O socorrista deve antecipar a via aérea difícil de modo que o
atendimento
.
. ,
O : obstrução
Imobilidade cervical)
:
neckmobility
↳ em lesões não traumáticas O .
pescoço
o
se
estado
do paciente gravidade e a
da lesão / lesões !
manobra de elevação do mento
para a
orofaringe posterior .
deve inserida
desobstruída
• ser na narina que parece estar
.
suspeita
com potencial fratura da placa cribi
ou .
torne .
cânula orofaríngea
•
pode induzir engasgos vômitos e aspirações
portanto
.
,
www.uertebra?a+e.es.yT
1 tubo ovotraqueal não obter estudos radio .
3. 2 traqueostomia definitiva !
?
para uso
os critérios
quais
modo
✓ de via péniia por outro
impossibilidade
apneia
adequada /
✓ de manter
oxigenação
incapacidade
de hipoperfusão
cer .
r resultantes
ou
combatividade
obnubilação
{bnubilaçáo
≤ 8)
se c.
ÀTCE (glasgow
r sustentada
convulsiva
atividade
de sangue
de aspiração
✓ de proteger
via
aérea int
.
necessidade ou
vômito acumuladoaérea
Ou
sangue
limpar o a via
para
aspiração podem estar obstruindo antes da 10T
!
necessidade
e
secreçõesque de
em caso
ser feita
deve
•
fraturas de face seio frontal, ,
base de crânio e placa cribriforme são contra indicações relativas
à intubação nasotraqueal .
todos os ma .
teriais Ok ?
P reparação
pré oxigenação
analgesia+
-
pré tratamento
- ltentanil )
sedação
paralisia PÓSINOWÇÃO ( etomidato
)
posicionamento
passagem do tubo
P ÓS 10T
-
via aérea
cirúrgica
• indicada presença de edema de glote , fratura de laringe , hemorragia orofaríngea grave
na
que obstrua via aérea ou quando o tubo endotraqueal não puder ser posicionado entre as
cordas
vocais .
• a cricotireoidectomia é preferível à traqueostomia , uma vez que é mais fácil de ser realizada .
Cricotireoidectomia
por punção
cricotireoidectomia
cirúrgica
não é recomendada
crianças
com
para
idade interior 12 a anos,
•
quando se sabe que dificilmente a intubação será bem sucedida
tubo esofágico
multi lúmen
pelo pressuposto de lesão cervical (será avaliado no ABCDE mas já inicia com o pressuposto)
, .
5% dos pacientes com TCE apresentam lesão associada na coluna
101 com fratura na coluna cervical tem uma segunda fratura de coluna
vertebral
.
não contígua
.
com
de 113
dos pacientes
cerca
coluna
da
superior
lesões da parte
morre
de (3)
( acima
cervical
decorrência
em
trauma
no local do
tirânicos ! em b !
↳ avaliação
@
hipo ventilação
pode
a
paralisia dos
ocorrer por
músculos intercostais ou
lesão da medula cervical
baixa ou torácica alta ou do
diafragma ( CS a C 5) .
1 abaixo do nível de C diâmetro do canal medular é bem
diâmetro 3. relação
o menor em ao
da medula lesões da coluna vertebral
e apresentam probabilidade de
a esse nível maior
provocar lesões medulares .
sempre ocorre lesão na medula devido ao canal medular torácico ser relativamente estreito
,
.
neurogênico medular
perda do tônus VASOMO
'
.
.
refere -
para coração
o .
-
perda de reflexos que ocorrem i media -
•
lesões na medula cervical após a lesão da medula
1-amente .
descendentes
todas vias simpáticas
.
vasodilatação dos
vasos sanguíneos
viscerais
bradicardia
hipotensão
atropina
• USO de vasopressores APÓS
reposição vide mica .
síndrome central da síndrome anterior
medula da medula
,
,
tente após
socorre mais comumente
isquemia
. a
da medula .
vértebras
as 7 vértebra cervicais e a primeira torácica .
compressiva de tecido mole que não possa ser detectada nas radiografias simples .
conduta geral
e
imobilização
2 reposição volêmica
3
transferência .
se indicado
t caso não
suspeite não detecte
hipotensão persistente ativa
d eve hemorragia
se ou se ,
a
interpretada
ser sendo choque neurogênico
como .
1
quando a pressão arterial não melhora após infusão de líquidos e não se encontrou focos
de sangramentos ,
o uso criterioso de vasopressores estaria indicado .
fenilefrina dopamina
, ou
norepinefrina
ta administração excessiva de fluidos pode causar edema pulmonar em pacientes
com choque neurogênicos .
vao
creptação MV Presente ou abolido
→ óssea
Inspeção Palpação Ausculta Percussão
↳ hematomas
Ou abaulamentosou
↳
irritação peritoneal ↳ pneumotórax /
hemotórax ?
dilatação
i. respiração e ventilação
↳
requer uma função adequada dos pulmões da parede torácica e
,
do diafragma .
1 pneumotórax hipertensivo
descompressão imediata
↳
2 hemotórax massivo
3 pneumotórax aberto
@
4 lesões traqueal ou brônquica
receber
todo politraumatizado deve
oxigênio suplementar
10Toxigênio o
e
dispositivo
pneumotórax
pode evoluir para
•
ofertado por um
ser
com
reservatório hipertensivo quando um
lado
compressão positiva
para obter
de pulso
antes
deterohemitóraxdescom .
oxímetro
' usar asatu
-
Primidocomumdnenodetórax
para monitorar
.
ração adequada
A uma saturação ≥ 95-1 corrobora para uma oxigenação arterial periférica adequada
.
.
A aventilação com bolsa válvula máscara deve ser feita por duas
pessoas sempre que
-
-
possível .
→
alteração VIQ porque o sangue vai pertundir áreas não ventiladas portanto não será
, .
oxigenado .
vazamento de
com ar .
lacerações
→
buscar por
equimoses ,
contusõese no tórax .
→
hipertimpatismo à percussão .
→ RX de tórax em AP em
expiração
auxilia diagnóstico (
pacientes
no
→
monitorização e oxigênio complementar .
→
toracocentese descompressiva .
→ é melhor tratado
logo inserção de dreno de tórax 4° 5º EI
anteriormente
com a um no OU ,
negativa
→ toracotomia
abertura de
um ÓSTIO
todo paciente que faz
toracocentese
→
^
ventilação prejudicada → administração de oxigênio
a
hipóxia →
bandagem oclusiva ( curativo de 3 pontas ; e vi
-
3
hipercavbia ta evolução para pneumotórax hipertensivo)
4
borbulhamentas na expiração
S
ansiedade
a
taquipneia
quando há a formação de valvulardo unidirecional " de escape de
→ "
Ocorre um mecanismo ar do pulmão
p a
espaço pleural de modo que
o entra para,
cavidade ra
pleural possibilidade de o ar a sem a sair.
→
pulmão completamente colapsado .
→
diminuição do retorno venoso .
→
choque obstrutivo consequente à acentuada diminuição do retorno venoso determinando ,
uma queda
no débito cardíaco .
→ a causa mais comum éa ventilação mecânica com PP em pacientes com tesão da pleura visceral .
→
pode surgircomplicação do pneumotórax simples
como .
→ o
tratamento não deve ser adiado à espera de confirmação radiológica portanto uma vez identificado , , ,
→ a
obtenção de saturação baixa da hemoglobina pela oximetria de pulso deve estar presente no
pneumotórax
hipertensivo .
1
taquipneia
2 sensação de "tome de ar
"
3 dor torácica
4 desconforto respiratório
5 taquicardia
6 hipotensão
7- desvio detraqueia para o outro lado da
lesão .
8 ausência unilateral de MV .
→
descompressão imediata com cateter sobre agulha no espaço pleural .
é obrigatória
drenagem em selo d'água após a descompressão
→ a por agulha .
→
diminuição do débito cardíaco devido a diminuição do fluxo de entrada para o coração (enchimento) .
→
geralmente é proveniente de lesão penetrante , mas lesões confusas de grandes vasos podem precipitar
também .
→
pode desenvolver -
se devagar .
( jugular) estase .
.
→
pulso paradoxal .
→
respiração de kussmaul ( aumento da pressão venosa com a inspiração ao respirar espontaneamente)
→
FAST/ CCO.
}não QQ.jo?j-eseei
→ " """ " " " "° " "
"
disponível para
somente Para alivio e se nenhum
a toracotomia de emergência .
cirurgião estiver
^
laceração do epicárdiol miocárdio ventricular
}
.
3 FV
{
\
.
4 pneumotórax .
5 lesão de pulmão .
7 lesão defígado .
} → toracotomia de emergência :
evacuação do sangue
no pericárdico + controle direto da hemorragia
intra
espaço
torácica exsanguinantc + clampeamento da aorta
descendente +
reduz perdas abaixo do diafragma + aumenta
""""° "" """ ° """
T%
µ
,
a- 1 I
h .
↳ :
pulmões
pneumo / hemo ?
( trama)
[ : coração
vasos
e grandes
µ : seios costotrênicos
estão apagados ?
@ :
esqueleto / enfisema
↳
clavícula e arcos
costais
nivel hidroaéreo
hemopneumotórax
tórax
instável
-
Circulação e choque
.
volume
↳ os elementos de obser -
sanguíneo
ação clínica que débito
cardíaco
produzem
✓
informações
importantes
em segundos são ,
:
sangramentos
1 nível de consciência choque
neurogênico #
a perfusão da pele
•
pele acidentada
•
extremidades pálidas
3
pulso
rápido•
fino
=\
•
↳ as principais áreas de
hemorragia interna são tórax :
,
↳ O controle
definitivo do sangramento é essencial juntamente com a reposição volêmica
apropriada .
deve -
se estabelecer o acesso vascular !
tipicamente grande dois acessos periféricos de calibre devem ser obtidos para
administrar
,
↳
para avaliar o grau do choque :
gasometria e / OU dosagem de lactato .
sim ou não ?
H cmorragia ?
P ele :
fria pegajosa cianótica
,
, ?
ca p ilar : > 3s ?
"
dilatada
"
P ança : ?
p clve : instável ?
Pernas :
alguma fratura ?
→ há choque ? como identificar ? sinais clínicos e exames laboratoriais ! tratamento da causa
→ sim , há choque ! de que tipo ? levar em consideração o mecanismo do trauma (contuso ou penetrante ) .
→
a maioria dos politraumatizados apresenta hipovolemia porque hemorragia e à causa mais comum de
choque
, a
grupo pacientes
nesse de .
cardiogênico
→
outros tipos de choque ( IAM) obstrutivo ( pneumotórax hipertensivo /tamponamento
cardíaco
:
,
→
respostas compensatórias :
•
pele fria cianótica
,
e pegajosa .
'
taquicardia l > 160 bpm no lactente ; > 140 bpm em pré
-
escolar ; > 120 bpm puberdade ; > 100 bpm adulto ) .
•
aumento da pressão sanguínea diastólica .
•
redução da pressão de pulso .
no choque hemorrágico ,
a única forma de restaurar o DC é interrompendo a fonte de
sangramento ; mesmo a reposição v01 êmica só fará efeito se a fonte de perda sanguínea
tiver sido interrompida .
→
hemorrágico
a priori no trauma todo paciente com choque identificado tem choque hipovolêmico
, ,
.
→ a perda sanguínea além de fonte externa pode ser proveniente de 4 outros sítios
, ,
:
^ tórax
2 abdome
3 pelve e retroperitônio
4 ossos longos e partes moles
ab choque
choque em 4 graus PAS pode não se alterar!
Olhar pulso!
hemorragia → COMPII
cada
}, pré -
crist . termi
e sangue na
↓
nem ot .
Choque index
FC / PAS
E
quanto mais
!
/
aumenta , piorquanto
mais diminui , pior !
não hemorrágico
→ a maior parte responde de forma transitória à reanimação v01êmica .
A choque cardiogênico
contusão cardíaca
tamponamento cardíaco
embolia gasosa
isquemia miocárdica
IAM
-
toracotomia
. Pericardiocentese (temporário)
'
taquicardia abafamento de bolhas, 1-urgênciajugular com hipotensão
, .
7 pneumotórax hipertensivo ( choque obstrutivo) :
ocorre quando se torna um mecanismo
de válvula que permite a entrada de ar no espaço pleural
, ,
mas não a sua saída ( por isso não pode
vedar um pneumotórax simples sob risco de transformá
,
-
lo em hipertensivo) ; exige descompressão
torácica imediata radiológica confirmação descompressão
toracocentese por agulha
esperar sem ou
,
;
são medidas temporárias inserção de dreno ,
de tórax
a é um o tratamento .
e
desvio do mediastino para o lado oposto
•
redução do retorno venoso
e
redução do DC
taquipneia ( ar ")
"
e
tome de
-
SDRA
•
enfisema subcutâneo
'
ausência de MV
e
hipertimpanismo
A choque neurogênico : lesões intracranianas isoladas não causam choque ,
a menos
outras de choque
causas .
'
hipotensão
- ausência de taquicardia
-
ausência de vasoconstrição cutânea
1 choque séptico : incomum mas serviço demore
pode chegada do paciente
algumas
,
ocorrer caso a ao
horas .
-
ferimentos penetrantes no abdome com contaminação peritoneal por conteúdo entérico .
•
taquicardia
•
vasoconstrição cutânea
•
↓ débito urinário
• ↓ pressão sistólica
Pressão
Abordagem E manejo
'
↓ de Paso
'
febre
→ interromper o
sangramento + reposição v01êmica .
avaliação
de acesso venoso e de perfusão tecidual .
embolização .
perfusão
-
oxigenaçãoe restauradas .
. exposição (E ) busca :
por outras lesões .
deposição
você mica
Curtos e caibrosos
• cateteres intravenosos
•
bombas de infusão rápida " era
• 1L adultos e
20 mL 1kg crianças <40kg
• volume total baseado na resposta
evitar sangramento adicional
• hipotensão permissiva
-
débito urinário sensivel para avaliação de perfusão renal
: .
A resposta pode ser rápida transitória ou mínima / ausente ( nesta última pacientes
hemorrágicos
,
,
transfusão de sangue e
hemoderivados
autotransfusão
tipagem , prova cruzada
aquecido
prevenção de hipotermia
transfusão maciça
→ ácido tranexâmico
coagulo partia
resposta às catecolaminas
taquicardia
menor e menor
bloqueadores podemde B-
taquicardia
+ USO mascarar
complacência pulmonar
taquipneia
+ menor e menor
desnutrição
ou torna órgãos vitais
+ DAC oclusiva
mais sensíveis + reanimação precoce e agressiva .
medicamentos :B -
bloqueadores e diuréticos .
marcapasso .
hipotermia .
hipotermia
á ci dose metabólica
•
hemorragia oculta / não diagnosticada éa principal causa de resposta inadeq.ua .
da à reposição
/
.
'
avaliação do débito urinário para avaliar reperfusão orgânica .
-
trauma contuso
→ alta
velocidade os Órgãos mais
atingidos são
→
impacto no abdome
baçoitígadoeintestinodelgado .
de cinto de
→ marca
segurança
→
dorabdominal
→
ejeção baixa energia
•
trauma penetrante '
→
armabrancaxarmadetogo
→ distância alta
energia
número deferimentos intestino delgado .co/On.tigadoevasos
→ -
→
trajetória
i
velocidade do veículo
-
tipo de colisão ( capotamento impacto frontal lateral traseiro )
, , ,
e volume de
sangue perdido pela vítima na cena da agressão
a no exame físico :
-
IPAP
. sinal de Cullen
'
sinal de Grey -
Turner
-
evidência de ruptura da uretra ( hematoma no escroto ou
sangue no meato uretral )
-
discrepância entre comprimento dos membros
o
-
deformidade rotacional da perna sem fratura Óbvia
•
avaliação da pelve pelve depois crista ilíaca ântero superior "
fecha
"
te n tapega
:
na -
e a ;
abrir ( compressão ântero posterior) gentilmente
" " -
em pacientes que sofreram trauma contuso toque retal visa avaliar tônus do
esfíncter
-
, o o
integridade e da
identificar quaisquer fraturas palpáveis
mucosa retal e
pelve na ,
- não
realizar cateterismo vesical em um paciente com hematoma peri real ou
sangue nome .
• sonda vesical :
monitorar débito urinário como índice de perfusão tissu/ar e descomprimir a bexiga .
•
penetrante lateral posterior etoracoabdominal
,
→
tomografia
→ FAST
-
choque de origem abd '
evisceração
'
penetração do peritônio -
pneumo peritônio
•
irritação peritoneal .
sangue ao toque retal ou sonda nasogástrica
enterorratia
-
gastrorratia
.
- enterectomia .
pancreactomia distal
colorratio drenagem pancreática
- .
'
colectomia '
hemostasia hepática
-
Proctorratio .
hepatectomia
-
esplenectomia .
nefrectomia
-
esptenorratia .
netrorrátia
'
estabilidade hemodinâmica .
após propedêutico
dúvida sobre
branca
-
penetração fogo da cavidade ( arma de ou arma
-
suspeita de lesão isolada de diafragma por arma branca .
•
fígado :
→ estabilidade hemodinâmica
→ ausência de sinais de lesões de víscera oca ou pâncreas
→
realização de TC ( classificação da lesão e estima do volume de sangue)
→
sala de equipe à disposição 24ns
cirurgia e .
→ estabilidade hemodinâmica
TC de abdome / lesões 1,11cm e ausência de blush)
→
→
local adequado para monitorização e observação clinica com exames seriados
plantão
→
cirurgião de trauma experiente no
→ sala cirúrgica disponivel 24ns
→
evitar chá da morte
cirurgia rápida
→ :
→
interromper contaminação
→
parar sangramento
o
→
fechamento alternativo
da pelve
•
instabilidade hemodinâmica + FASTILPD
à pélvico
se c. trauma .
-
reposição v01êmica hemostática .
e
ringer lactato até 1000mL , aquecido ,
de 250 a 250mL .
•
hemo componentes 1 : 1 : 1 .
•
ácido tranexâmico quando indicado dentro de 3horas com PAS < 90 OU FC > 110
, ,
.
'
considerar hipotensão permissiva ( atentar para TCE ) .
•
fechamento externo da pelve e dos pés o mais precoce possível de preferência no APH e não no
, ,
sangramento
→
.
→ sinal de
Cullen
de
sinal turner
Grey
-
→ sínfise púbica
→ anel maior
→ trocânter
anemmenor
-
# SOS
-
hemoperitônio
- derrame pericárdico mínimo de cavidade
sangue na :
-
pneumotórax
- hemotórax 100 a 620mL
pontos negativos
:
→Obesidade
→ enfisema
→ lesão de víscera oca
→ retro peritôneo
laparotomia
:
:
:
:
figado
pericárdio
.
Pdf adip .
-
xcc
.
urina
reforço
diafragma vim o
acústico sangue nauso
pulmão ↳ anecoico
( preto)
i. nseamnootteeritônio
hemoperitônio
€
o
O 8
§
'
i
atéqueseproveo
•
.
contrário sempre pre
,
.
O
sumaqueas mudanças
i disfunção neurológica noniveldeconsciênciare .
SUHAMDCICSÕCSDOSNC !
alesão cerebral primária resultado
↳
→
neurológico não toca / transitório ( perda de consciência)
concussões : TC normal ; distúrbio
RM !
.
→ lesão axonal
difusa alta velocidade ; desaceleração; lesão por cisalhamento ; hemorragias
:
pontilhadas nos limites entre substância cinzenta e branca ; grave ; desfecho reservado .
•
lesões cerebrais focais :
→
hematomas epidurais
↳ raros
forma bi convexa à
→
imagem
↳
região temporal tempero parietal
ou -
→
ruptura da artéria meníngea média (fratura)
→
hematomas subdurais
mais comuns idosos e estilistas crônico :
↳ 30% dos TCES graves
dilaceração dos vasos superficiais
↳ forma de meia -
lua ( contorno do cérebro)
→
avaliação primária ABCDE
→
no D: ECG + avaliação pupilar
•
tratamento :
→
soluções salinas isotônicas ( PAS 90 100 mmHg ; ATLS 110 mmHg)
-
porém cuidado para não afetar perfusão gerar hipóxia ! moderação período limitado
, ,
a e e .
→
Pac 02 > 35 mmHg 130 35)
-
→
FR 10 ipm adultos 20 ipm crianças ; 25 ipm bebês
:
;
FRse sinais de herniação : 20 ipm adultos; 25 ipm crianças 30 ipm bebês
→
;
1 anisocoria
2 sinais de hipertensão intracraniana
3 Ventilação de Cheyne -
Stokes
4 diminuição de 2 pontos ou mais na escala de glasgow
5 pupilas não reativas ou com RFM lento
6 aparecimento de hemiplegia ou hemiparesia
subdural
epidural
intraparenquimatoso
aaaaaa
dura
↓
n qui .
pare
intra
subaracnoide
intra Parenquimat .
subaracnoide
↳
trata-SE
HA
BLASFEMADORA
10T
i. exposição e controle ambiental
completamente despido .
após a avaliação ,
cobrir opaciente com cobertores
térmicos ou com um dispositivo de aquecimento externo
para evitar hipotermia .
↳
aquecer os fluidos intravenosos antes de os infundir .
Javaliação da cabeça aos pés .
- história clínica + exame físico completo .
HISTÓRIA a
a
sinais
alergias
vitais
•
alergia / M medicamentos
•
medicamentos de uso habitual
passado médico / prenhez
-
patologias /
•
p
líquidos e alimentos ingeridos recentemente Prenhes
-
\
-
ambiente e eventos relacionados ao trauma líquidos ealim .
A ambiente
transporte recreação
ao trabalho ,
ou .
-
pode ser resultante de agressões também .
1 Usava cinto de ?
segurança
2 deformação no volante ?
bags ?
4 direção do impacto
-
qual o
trajeto do objeto penetrante ? quais órgãos foram afetados ?
1 velocidade
completo .
identificadas !
,
cranio
-
traumatizado !
A BC DE nele :
{↳
two
all
-
DE
Toot
LA