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Lideres de opinião sempre existiram, a questão é quem são eles atualmente? (Nas sociedades
tradicionais eram os lideres das tribos. Ex: o nosso atual PR fez o seu caminho até presidente
enquanto líder de opinião, numa dimensão sociopolítica, durante 15/20 anos. )
Publi-reportagens (marketing de experiencia) o que se faz nos passeios, spas: uma rtigo que
parece artigo jornalista mas
Conceito de comunicação:
Todos pensamos as RP como uma perspetiva proactiva, de gestão, de staff. Muita teoria que
temos das RP assenta numa definição redutora da comunicação, que nos leva á definição de
comunicação como troca de informação e transmissão de uma mensagem.
Toda a gente sabe o que é comunicar, mas ninguém tem uma definição de comunicação
Livro theory of human comunnication, o autor listou 300 definições do conceito. Entre mais
técnica, mais ciência, mais qualquer coisa, o autor baseou a obra na comunicação linguística
defendo que não é a única comunicação dos humanos, mas é a principal, é pela comunicação
linguística que discutimos, gerimos conflitos, discutimos temas, argumentamos no espaço
público, persuadimos (não é igual a manipular, é um aspeto negativo da persuasão).
Diferentes paradigmas teóricos, olham para esta definição de formas diferentes de olhar para
este paradigma da comunicação.
1967 é publicado o 1º livro que define o conceito de ciências da comunicação, livro human
comunnication theory, tenta definir o que é comunicação de uma forma suficientemente
abrangente e precisa. Tarefa sem sucesso. Se pensar comunicação mais lata, a definição parece
suficientemente abrangente, mas tão abrangente que não exclui nada.
(Perceber o que é que comunicação para o que nos propomos em vez de definir)
Teoria matemática da comunicação – teoria dos sistemas gerais e teoria da cibernética: Para o
Shannon e River a informação é uma medida de incerteza ou entropia numa dada a situação,
quanto maior for a incerteza maior a informação. A informação é o novo (news) (só é
informação o que é novo) como é que conseguiam passar o máximo de informação -
diminuindo o ruido e mantendo a redundância necessária.
Effective public relations – obra herdeira da teoria dos sistemas, visão da comunicação como
informação, como transmissão de informação.
Grunning, 1992, faz uma leitura: continuamos a ser vistos herdeiros de uma herança não vista
como das melhores.
1. Investigação
2. Planificação
3. Ação e comunicação/ação
4. Monitorizar e avaliação
Não é necessário repensar o modelo, é importante perceber que se não mudarmos a noção de
comunicação, não há definição de RP.
Entender comunicação sem distinguir da ação, fazendo parte de uma teoria da ação. Da
mesma forma não distinguimos a opinião do comportamento, porque é que distinguimos a
comunicação da ação?
● Press Agentery
● Sindroma da
● Informação Pública
● Assimétrico 1 via
● Persuasão 1 via
● Assimétrico 2 vias
● Persuasão 2 vias
- Sendo que a fase da comunicação pode ser vista como um catalisador com pouca força em si
própria, excetuando-se a função de agente desencadeador.
- Pegando em obras cientificas de grande mérito, isto é revistas cor de rosa, “se não gosta de
si, ninguém gostará”.
Opinião MEG:
Estes autores pensam as RP, mas quando se chega à questão teórica continuam muito
limitados à teoria matemática,
A pratica das RP continua muitas vezes mal trabalhada e mal representada, há incongruências
A forma como todos os autores falam de comunicação, podíamos alterar por divulgação, a
ideia que eles têm de comunicação é extremamente infeliz.
Vem dos estudos do inicio do séc. xx, quando o grande foco era perceber como a linguagem
representava a realidade. Surge o movimento de contestação cujos autores dizem que não,
com a linguagem fazemos muito mais coisas (promessas, ordens, obedecer, casamos,
batizamos) pensa a comunicação como ação, como intenção, como uso, como linguagem
imbricada nas ações quotidianas dos humanos.
É fundamental para perceber o significado, perceber o uso em que se põe a palavra (mais até
do que o seu significado)
Pragmática - relações entre as palavras e o mundo, envolvem ações intencionais por parte dos
locutores, a compreensão da linguagem enquanto utilizada por locutores em situações
concretas, a sua relação com a estrutura da língua e com o contexto.
How to do things with words – RAP fez uma peça de teatro relacionado com este livro (procurar
na net)
dizer é algo é fazer algo. Linguagem subordinada às convenções sociais. Ideia de que
desempenhamos atos linguísticos/ de fala (damos ordens, questionamos, agradecemos,
expressamos sentimentos) perceber a ideia de que todos os enunciados comunicativos são
ações, a relação das palavras com o mundo envolve ações – Atos Ilocutórios
Grice
emitimos sons, os sons têm significados, pela execução desse som os falantes significam algo. 2
tipos de significados: o que a pessoa significa ao enunciar uma frase + aquilo que a frase
significa
Distinguia Significado natural (marcas de uma doença - não se pode cancelar) do significado
não natural (sirenes, campainhas – pode se cancelar)
Compreende o significado de uma frase, o significado semântico, mas não esgota o significado
de quem a disse.
Interlocutor pode responder: o que é que queres dizer com isso? Pedir significado
Ideia de que há uma intenção comunicativa que excede o significado semântico. Conceito de
speakears meaning – significado do falante. Se não existisse um significado falante que excedo
o significado semântico, muitas vezes não entenderíamos aquilo que é dito pelo o outro.
É o significado da frase para um sujeito, que uma instituição promove e que o que é dito pela
instituição seja percebido da mesma forma, uma explicitação de uma comunicação prévia.
Wittgenstein
A criança aprende a gatinhar, a andar e a expressar-se (ou seja, está ao mesmo nível)
Falar é participar, participar no jogo mais elaborado – Jogo da Linguagem. A Linguagem não
está separada, o jogo da linguagem é imprevisível, não está fundamentado.
O significado é a descrição do uso. Conceber uma linguagem é conceber uma forma de vida.
1. A comunicação não é uma adenda/anexo às nossas ações, mas um tipo especial de ação
humana - Uma ação humana intencional
2. Aquilo que significamos excede o que dizemos
3. A linguagem está imbricada na trama que são todas as nossas atividades
- O que é que é isto da ética em comunicação, que devemos assegurar que os estudantes de
RPCE devem reter; o que é fundamental dizer-nos se vamos trabalhar para sítios tão diversos
1ª Aspeto: há cada vez mais um conjunto de requisitos, constrangimentos que é necessário ter
em conta, principalmente quando leciona para uma geração que foi definido como o
“precariado” (um novo grupo que não vai ter apenas 1 licenciatura, vai fazer 3 ou 4, não vai
entrar e morrer na mesma organização, não vamos ficar efetivos numa mesma organização,
com a capacidade de se reconstruir e de reformular para cargos e áreas diferentes daqueles
onde começou,
Sempre que pediam à professora para falar em ética na comunicação a prof ficava muito
reticente em falar nas grandes questões, o facto de não termos ordem, de não termos
definição final – hoje tudo isto mudou. O conceito de RP já é suficientemente complicado para
ajudar às múltiplas interpretações
O que pensa que é relevante dizer na uni no sentido de construir para além de bons técnicos,
bons profissionais, não basta profissionais competentes, precisa de profissionais que sejam
capazes de reformularem enquanto cidadãos e de reformularem as organizações em que estão
a trabalhar enquanto cidadãs corporativas
Há um aspeto que não valorizamos, a ideia de ética profissional como uma defesa do próprio
profissional, devemos ter a capacidade de nos resguardarmos no próprio código, o não fazer
mal, quando nos dizem que algo é excecional. É isso que faz com que possamos dizer que não
há nada como simplesmente seguir as ordens! (ex. Aristides Sousa Mendes, não seguiu ordens)
3º Aspeto: Interesse do público e interesse público, mas a ideia muito importante: não
devemos por mais no espaço público do que é estritamente necessário para a vida coletiva/em
sociedade. Um excesso de informação é má informação maior parte das vezes, muito material
disruptivo é colocado na net para funcionar como desinformação e má informação. (má
informação é trocar os nomes s/ querer, desinformação é trocar os nomes de propósito, de
forma propositada) é fundamental distinguir o que é verdadeiro interesse público. Uma das
técnicas dos regimes totalitários é a ilusão da diferença entre a vida privada e a vida pública.
Não podemos esquecer q o conhecimento hoje se desenvolve de forma cumulativa e dia a dia,
a ideia de que o conhecimento cientifico é fake news, ou não é realidade (o exemplo do Trump
não considerar as mudanças climáticas evidente, mesmo com conhecimento científico a
comprova-lo). Pós-modernismo é negação de conhecimento certo. Os meios de comunicação
social e as narrativas apresentadas como realidade são elas próprias representações, não
observam o acontecimento, observam uma observação. Disseminar através das redes ou dos
meios de comunicação social, o que sabemos ser verdade é descurar a forma como utilizamos
a nossa linguagem.
5º Aspeto: “diz se q uma frase é verdadeira se e só se o seu conteúdo corresponder aos factos
do mundo” – a ameaça dos movimentos/lideres populistas (populismo = fim da ideologia, a
ciência é uma pseudociência e as soluções são as do senso comum), fazem parecer como bom
o pensamento do senso comum e recusando, questionando a validade do conhecimento
técnico e cientifico. Para muitos, a falta de informação e de conhecimento é um dos motivos de
proliferar ideias erradas, uma população onde a ignorância e uma educação medíocre impera,
permite muito mais confusões cognitivas, enviesamentos.
Considerações Finais
Cada vez mais respeito pela dignidade da pessoa humana, direito a igualdade são conceitos
que a prof considera essenciais ao estudo de ética na comunicação.
Comunicação eficaz é aquela que é entendida, noção pode ser melhorada, a ideia de que
compreender é fundamental para a comunicação eficaz é muito mais importante (seja em
sentido literal como em sentido figurado).
Incerteza, emoções intensas, públicos de diferentes tipos e caráter de urgência (vernos livres
da crise)
Risco
É sempre uma probabilidade, e falamos de risco quando esta probabilidade não é desejada
Os riscos que preocupam as pessoas nem sempre são os que as matam e os que as matam nem
sempre são os que as preocupam. Por exemplo, raramente pensam nos riscos alimentares.
Problema na comunicação do risco: não dramatizar, mas não relativizar. São decisões sempre
complicadas. É muito importante como comunicar e como se trabalha com os lideres de
opinião, os meios de comunicação social e as redes sociais (grande problema das redes sociais
é… envolve a comunicação partilhada de assuntos não facilmente compreensíveis,
Quando falamos em comunicação do risco fala-se muito da área da saúde e do ambiente, setor
financeiro também se fala muito
Comunicação do risco foi sempre estudado na área do interesse publico e a grande questão foi
sempre a informação
Ideia chave: em qualquer sistema social, o conflito é sempre iminente. Em qualquer sistema
social o conflito está sempre iminente
Níveis de Problema:
1. Está tudo maravilhoso - necessidades satisfeitas ou porque não reconhecemos essa
necessidade
2. Alguma zona de não satisfação é percecionada
3. Rumores, sintomas (não há informação relevante, há falha de informação e os rumores
surgem para compensa r a falha de informação)
4. Criam-se alianças, grupos com o mesmo interesse/problema
5. Criar pressão
6. Surgem os conflitos
7. Negociações
8. Crise (quando as negociações não chegam a bom termo)
9. Mediadores (quando há crise é necessário geralmente inserir-se os mediadores) muitas
vezes envolve a interferência do publico, governos, organizações supragovernamentais.
10. Convulsões Sociais (quando as crises, mesmo com a interferências dos mediadores,
conseguem ser resolvidas)
A escala não passa por todos estes passos obrigatoriamente, isto não é uma receita. É o que
pode ser uma crise organizacional do ponto de vista da organização
Nem tudo acontece desta forma, mas pode acontecer alguns passos
Crise – aquilo que é possível evitar | Risco - é uma possibilidade, uma medida de probabilidade
Avaliação do Risco
🡺 Como se estima quanto dano pode ser expectável perante determinada exposição ao risco
🡺 Risco é expresso em termos de probabilidade quantitativa
🡺 Avaliação da fonte da exposição e dos próprios efeitos, isto é, eu avalio o risco tendo em
conta por um lado a sequencia dos eventos, de acordo com a exposição e no final a
caracterização do risco.
🡺 Noção de comparação
o Se há dois riscos temos de saber qual é prioritário
o Há rankings de riscos, normalmente associados ao valor económico
o Fazem se estudos de caso, avaliam-se outras situações
Gestão do Risco
O risco não é objetivo, é percecionado de formas diferentes – sociedades diferentes aceitam o
perigo de formas diferentes. Há sociedades em que se arrisca menos.
Toda a noção de risco aceitável é importante, em termos de saúde publica esta é uma noção
muito complicada principalmente quando se trabalha com jovens.
Agenda setting – como se coloca o problema na agenda dos meios, redução do risco na
tomada de decisão, programa de implementação,
Hoje em dia esta é a grande definição de risco é: é um diálogo entre as partes interessadas –
especialistas, legisladores e públicos envolvidos.
A perceção do risco difere entre a perceção dos públicos e da perceção dos especialistas.
Tipos de Risco (com “maior risco”): Involuntário, incontrolável, imorais, incerto, não familiar,
incerto, catastrófico, memorável e injusto.
5 PASSOS
● Prevenção (mitigação)
● Ativação do plano de comunicação de risco
● Resposta
● Recuperação
● Revisão
As organizações sofrem menos danos na reputação quando eles são os primeiros a reportar
que uma crise existe, o que os investigadores
Papel: informar, promover a confiança, promover o dialogo, lidar com os conflitos, influenciar
atitudes, opiniões e comportamentos.
- o que os autores sabem que tem poder, que tem um exercito forte consigo mas sem coerção,
ser inteligentes no modo de agir (precisamente o contrario que o governo atual dos EUA tem
feito)
Quando vemos os capacetes e boinas azuis, os militares da GNR a levar presentes a famílias no
Kosovo é chamada a diplomacia publica
RP e Diplomacia Pública
Diplomacia publica tem a ver com estratégias feitas pelo governo para atrair públicos de outros
países, é uma comunicação de governos para públicos, para cidadãos estrangeiros
- RP internacionais
- Diplomacia pública
Todas as questões tem por base a construção de relações que assentam na capacidade de
atração
Os profissionais são diplomatas internacionais que negoceiam uma serie de maquinaria politica
que operam internacionalmente
Diplomacia Pública dentro das RP internacionais que tem como cliente um estado-nação. Onde
vai haver uma especialização da
Olhar para a diplomacia internacional dentro das RP internacionais como uma estratégia de
politica externa de um determinado estado ou governo, estratégias que visam desenvolver
grandes … d
Cada vez mais a ideia de que são um esforço planeado de uma organização ou governo para
estabelecer entre
Ideia de que muitos vezes as RP dos estados ou diplomacia publica visa suprir perceções
erradas, e muitas vezes influenciar os media de outros países a transformar informação de
determinado país em valor noticia, gerir a informação de determinado país de forma a chegar a
uma audiência estrangeira.
Quando falamos de ações concreta, falamos tudo o que permite divulgar informação do país,
de monitorização dos media internacionais para avaliar a cobertura e qualidade, de advocacia,
de gestão e organização de eventos internacionais, de priorizar determinados temas, de gerir a
comunicação em caso de crise.
Conjunto de estratégias da diplomacia internacional que são vistas tanto como diplomacia
internacional como diplomacia pública, como por exemplo as visitas de estado. A visita de
estanho não se limita a um governo a falar com um governo, é todo uma quantidade eventos
em volta desta visita e que vários públicos vejam esta aproximação destes governos.
Diplomacia Pública
Ideia de persuasão racional, expressão de uma identidade, que se quer mais transparente, ou
mais fiel possível à realidade
O entendimento mutuo é possível, as conceções mutuas são possíveis, mas o consenso a prof
não acredita que seja possível.
Ideia de Proatividade – vamos construir eventos e assuntos que tenham valor noticia, ex: euro
200, expo 98, surf da Nazaré
Para terminar
Cada vez mais quando falamos de Diplomacia Pública estamos a falar da importância do
dialogo, diplomacia publica distante - envolvimento, colaboração, iniciativas que as pessoas
trabalham em grupo, objetivos comuns com base de perspetivas de atração e não de coercivas
Capacidade que as nações têm de gerir conhecimento, gerar conhecimento e gerir as fontes.
Filantropia
Cidadania Corporativa
Cidadania corporativa – visão que muitos autores posicionam no mundo global, um ato social e
politico para além da sua atividade e do seu ambiente.
Noção de Investimento Social – as empresas têm de se pensar como agentes sociais, criar e
serem construtoras com outros autores de soluções para problemas identificados pelas
próprias comunidades. Para alem de legar, o negocio tem de ser percebido como legitimo e
tem de lidar com os problemas do mundo (iniquidade dos ordenados, mudanças climatéricas,
introdução de determinada tecnologia num determinado pais, quebra de patentes). Reforçada
a ideia de que as organizações podem ter um impacto coletivo que podem ter um impacto ao
nível social e terem benefícios económicos que os concorrentes deixaram passar. Organizações
como catalisadoras da mudança.
As leis de cada país deixam muitas destas organizações deixam operar não de forma ilegal, mas
de forma imoral (“vazio ético”).
- Cada stakeholder tem de se focar naquilo que faz bem, naquilo que faz melhor (o 3º setor é
que melhor faz a avaliação, por exemplo)
- Sistema na china que junta uma serie de entidades, china abre o mercado a empresa
americana de insulina e insere a insulina como tratamento no seu sistema de saúde. China =
países emergentes para as empresas
Comunicação: tanto na responsabilidade social corporativa, como na filantropia e cidadania
corporativa
- Não aconteça aquilo que muitas vezes ouvimos, “it was just PR”
Ideia de a empresa para reencontrar a sua – cidadã, deve participar nos debates
Responsabilidade social corporativa já chama a atenção que não se deve olhar só para as
empresas
CIDADANIA CORPORATIVA
Organização tem de se pensar enquanto cidadã numa dada comunidade e numa comunidade
global, e não trata nem as pessoas nem o ambiente como um meio para atingir um fim.
Há outros atores que tiveram grade influencia na construção da ideia de cidadania corporativa
e de impacto social corporativo, antigo presidente da comissão europeia quando em 93 faz um
apelo para as empresas em conjunto com o governo e 3º setor participarem na luta contra a
exclusão social (equidade salarial, de género ou admissão de pessoas com deficiências), noções
que vão muito
4 tipos de Filantropia:
Frases feitas e receitas são o pior que há no mundo, especialmente se queremos ser alguém no
mundo.
Corporate Situation
Ter muito cuidado com o que nos vão pedir e que vamos ter de bater o pé e dizer porque, não
confundir politica de responsabilidade social com marketing social.
Lobbying
→ Não está regulamentado em Portugal
→ Não é legal
→ Não se faz lobbys, faz se tráfico de influencias, corrupção
→ Somente para questões que estão em agenda, em discussão, para o domínio do legislativo
→ Construção de um dossier em tudo semelhante aos dossiers construídos em RP e
comunicação estratégica, saber e estudar o seu problema, delinear de uma estratégia e
definir os públicos
O lobbyng não se baseia na influencia, mas no direito à livre informação. Tema fraturante, que
permite opiniões contrarias legitimas, que podem querer fazer chegar aos Srs. que tomam
decisões essas perspetivas, a politica baseia-se nessa parte de influenciar
- Vinculo social
- Responsabilidade partilhada
Uma ação consistente na sociedade civil consistira … que permitira a solução de problemas e
definição de um conjunto de s a seguir
- Deve cumprir se não haverá uma ASAE para penalizar, como em Portugal o Lobbyng
não existe, porque não é legal, mas não quer dizer que não seja feito. Duas coisas que
não são legais – corrupção e tráfico de influências
Funções da atividade
Quando há um conflito tem de se explorar os diferentes temas, quem esta por nos, quem está
contra nós. Encontrar soluções e só depois se torna todo este processo visível.
Public Affairs
Issue Management
- Nenhuma agência em Portugal faz lobbyng, faz issue management ou public affairs
- todas as Questões das migrações são um issue para todos os países europeias
Perceber, desenvolver e apresentar o assunto, estar preparado ser proactivo e não ser
apanhado em falso
- Perceber que possíveis alterações legislativas podem ter impacto num determinado
cliente (sempre o hipotético)
Fases que a função de issue management deve seguir com o objetivo de determinar quais as
tendências que exigirão uma remodelação nos assuntos:
Os lobbystas profissionais devem ser capazes de compreender os interesses dos seus clientes
bem como das leis e politicas que pretendem influencias. Devem ser capazes de comunicar
essas decisões, seja do ponto de vista escrito ou do ponto de vista oral.
Isto tudo só é positivo se se conseguir tornar a tomada de decisão por parte dos atores de
forma mais consciente e também uma melhoria dos canais de partilha de informação.
Estas questões devem ser pensadas com base na ideia que se precisa de políticos responsáveis
e informados, e permitir uma maior transparência e decisões mais bem fundamentadas. Só vê
as questões comunicacionais como a tentativa de conciliar diferentes interesses, e a maioria só
vence quando respeita as diferenças das minorias. Num certo sentido, os profissionais de
lobbying também podem ter uma função de vigilância estratégica. A constante distorção
mediática, uso deluso do conceito de lobbyng e trafico de influencias
Distinção de publicidade, de dar a publico (publicista), até delimitar de forma muito clara a
comunicação Corporate e estratégica do marketing.
Outro artigo, Grunning de 1992, cap 4 – public relations and decision makers
1. Decision Makers – tem poder executivo para definir o uso de outputs nos processos de
tomada de decisão
2. Proposers – participantes que só tem poder de a
3. Xxx - Participantes que fornecem inputs na formulação ou nas enunciações de
problemas
4. Decions Analists – participantes que dão conselho sobre métodos de representação do
problema
5. xxx - Participantes que não tem um papel direto na tomada de decisão e facilitam a
inserção de peritos e facilitam o processo de tomado de decisão
Consoante o seu maior ou menor poder dentro da organização e conseguiram ter uma maior
ou menos resposta
Os responsáveis de comunicação são a maquina de ecografia do meio ambiente, são eles que
pesquisam, analisam, investigam trazem outputs, que são responsáveis por trazer informação
que permite a tomada de decisão
TESTE