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A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo

de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da


língua portuguesa sobre o tema “Aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil”,
apresentando proposta de intervenção. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e
coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

A taxa de mortalidade infantil é obtida por meio do número de crianças de um determinado


local (cidade, região, país, continente) que morrem antes de completar 1 ano, a cada mil
nascidas vivas Esse dado é um aspecto de fundamental importância para avaliar a qualidade de
vida, pois, por meio dele, é possível obter informações sobre a eficácia dos serviços públicos,
tais como: saneamento básico, sistema de saúde, disponibilidade de remédios e vacinas,
acompanhamento médico, educação, maternidade, alimentação adequada, entre outros.

Esse é um problema social que ocorre em escala global, no entanto, as regiões pobres são as
mais atingidas pela mortalidade infantil. Entre os principais motivos estão: a falta de
assistência e de orientação às grávidas, a deficiência na assistência hospitalar aos recém-
nascidos, a ausência de saneamento básico (desencadeando a contaminação de alimentos e de
água, resultando em outras doenças) e desnutrição.

Texto II
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do
poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos
direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte,
ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e
opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou
omissão, aos seus direitos fundamentais.
Art. 6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a
que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres
individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente
como pessoas em desenvolvimento.
Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde,
mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o
nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições
dignas de existência.
Art. 8º É assegurado a todas as mulheres o acesso aos programas e às
políticas de saúde da mulher e de planejamento reprodutivo e, às
gestantes, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, ao parto e
ao puerpério e atendimento pré-natal, perinatal e pós-natal integral no
âmbito do Sistema Único de Saúde.
(Estatuto da Criança e Adolescente - ECA. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069Compilado.htm - Acesso em: 18
ago. 2017).

Texto III

Apesar do aumento da esperança de vida no momento do nascimento,


a taxa de fecundidade caiu de 1,77 para 1,76. Já os volumes de
natalidade e mortalidade infantil a cada 100 mil
habitantes/nascimentos foram reduzidos de 14,20 para 13,99 e de
11,94 para 11,56, respectivamente. Disponível em PortalR7

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