Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INFÂNCIA,
ADOLESCÊNCIA E
JUVENTUDE
MARCOS LEGAIS
1927 – Criação do Código de Menores
• pautado na doutrina da situação irregular.
1988 – Constituição Federal
• afirma a condição de cidadania para crianças e adolescentes.
1990 – Sistema Único de Saúde
• garantia do direito universal à saúde.
1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente
• reitera a condição de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos.
1993 – Lei Orgânica da Assistência Social
• garantia proteção social integral em caso de risco e vulnerabilidade
social.
MARCOS LEGAIS
2004 - Fórum Nacional sobre Saúde Mental de Crianças e
Adolescentes
• reconhece a necessidade de estender os cuidados da reforma
psiquiátrica à crianças e adolescentes.
2007 - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de
Adolescentes e Jovens
• objetiva o melhor atendimento à população jovem e adolescente.
2010 - Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde
de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e
Recuperação da Saúde
•reconhece a vulnerabilidade do grupo jovem, de 15 a 24 anos de
idade e amplia a especificidade no atendimento em saúde à faixa
etária de 10 a 24 anos.
MARCOS LEGAIS
2012 - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de
Adolescentes em Conflito com a Lei
•diretrizes para a implantação e a implementação da atenção à saúde
prestada a adolescentes privados(as) de liberdade, em unidades masculinas
e femininas. Em 2014 essa política é ampliada para adolescentes em
cumprimento de medida em meio aberto.
2011 - Rede de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança (Rede
Cegonha)
•assegura às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção
humanizada à gravidez, ao parto e puerpério e às crianças o direito ao
nascimento seguro, ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis.
2015 – Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança
(Penaisc)
•reitera a importância do olhar integral, visando o pleno desenvolvimento do
indivíduo.
EIXOS ESTRATÉGICOS
DA PENAISC
Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao
nascimento e ao recém-nascido;
Aleitamento materno e alimentação complementar saudável;
Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento
integral;
Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e
com doenças crônicas;
Atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de
acidentes e promoção da cultura de paz;
Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações
específicas e de vulnerabilidade;
Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno;
TEMAS ESTRUTURANTES
PARA A ATENÇÃO
INTEGRAL À SAÚDE DE
ADOLESCENTES E DE
JOVENS
Participação Juvenil;
Equidade de Gêneros;
Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos;
Projeto de Vida;
Cultura de Paz;
Ética e Cidadania;
Igualdade Racial e Étnica.
PRINCÍPIOS DA POLÍTICA
NACIONAL DE ATENÇÃO
INTEGRAL À SAÚDE DE
ADOLESCENTES EM
CONFLITO
Respeito COM
aos direitos humanos A LEI
e à integridade física e mental dos adolescentes;
Enfrentamento ao estigma e preconceito;
Respeito à condição peculiar dos adolescentes como pessoas em
desenvolvimento; Garantia do acesso universal e integralidade na Rede de
Atenção à Saúde, observando-se o princípio da incompletude institucional;
Reafirmação da responsabilidade sanitária da gestão de saúde nos Municípios
que possuem unidades socioeducativas em seu território;
Atenção humanizada e de qualidade a esta população;
Organização da atenção à saúde, com definição das ações e serviços de saúde a
partir das necessidades da população adolescente em conflito com a lei; e
Permeabilidade das instituições socioeducativas à comunidade e ao controle
social.
BIBLIOGRAFIA
Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/10/Caminhos-para-uma-Politica-de-Sa--de-Mental-Infanto-Juvenil--2005-.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1082_23_05_2014.html