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IESC- N1
PNAISC
A Politica Nacional de Atenção Integral á Saúde da Criança (PNAISC) foi instituída por qual portaria ?
A Politica Nacional de Atenção Integral á Saúde da Criança (PNAISC), contempla qual grupo de crianças e
adolescentes ?
“Promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, mediante a atenção e cuidados integrais e
integrados, da gestação aos 9 (nove) anos de vida, com especial atenção à primeira infância e às populações de
maior vulnerabilidade, visando à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições
dignas de existência e pleno desenvolvimento.”
Quais são os princípios da Politica Nacional de Atenção Integral á Saúde da Criança (PNAISC) ?
4. Integralidade do cuidado;
5. Equidade em saúde;
7.Humanização da atenção
Quais são as diretrizes da Politica Nacional de Atenção Integral á Saúde da Criança (PNAISC)
3. Promoção da Saúde;
9. Intersetorialidade
Os eixos da politica nacional de atenção integral à saúde da criança - PNAISC levara as redes de atenção à
saúde e atenção básica a saúde
A Politica Nacional de Atenção Integral á Saúde da Criança (PNAISC) organiza-se a partir da Rede de
Atenção à Saúde e eixos estratégicos. Cite as redes de atenção à saúde ?
HISTÓRIA
✓ A Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), adotada pelas Nações Unidas (1989), constitui-se
como um dos tratados mais endossados pela comunidade internacional, base para a elaboração da
Declaração Mundial acerca da Sobrevivência, Proteção e Desenvolvimento da Criança (1990).
✓ Declaração de Innocenti – Proteção, Promoção e Apoio ao Aleitamento Materno – 1990
✓ Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência – 2009
✓ A garantia dos direitos fundamentais da criança no Brasil é fruto desses compromissos, mas também da
ampla mobilização e participação social, asseguradas na Constituição Federal de 1988 e no Estatuto da
Criança e do Adolescente, assim como do esforço coletivo para ações, programas e projetos
desenvolvidos nas áreas.
INTRODUÇÃO
NOVOS DESAFIOS:
OBJETIVOS
PRINCÍPIOS
DIRETRIZES
✓ As diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (Pnaisc) devem ser observadas
na elaboração dos planos, dos programas, dos projetos e das ações de saúde voltadas para a criança:
✓ 1. Gestão interfederativa das ações de saúde da criança;
✓ 2. Organização das ações e dos serviços na rede de atenção;
✓ 3. Promoção da Saúde;
✓ 4. Fomento à autonomia do cuidado e da corresponsabilidade da família
✓ 5. Qualificação da força de trabalho do SUS;
✓ 6. Planejamento e desenvolvimento de ações;
✓ 7. Incentivo à pesquisa e à produção de conhecimento;
✓ 8. Monitoramento e avaliação;
✓ 9. Intersetorialidade
EIXOS
Os eixos da politica nacional de atenção integral à saúde da criança - PNAISC levara as redes de atenção à
saúde e atenção básica a saúde.
✓ As ações e os serviços para a Atenção Integral à Saúde da Criança são coordenados pela Atenção Básica,
a partir da avaliação do risco individual e coletivo, observadas as especificidades previstas para crianças
que necessitam de proteção especial.
✓ Os serviços de atenção à criança no ambiente hospitalar e ambulatorial especializado, entre outros de
maior complexidade e densidade tecnológica, serão referenciados pelas portas de entrada das redes:
1-Atenção Básica;
2-Atenção à Urgência e Emergência;
3-Atenção Psicossocial;
4-Redes especiais de acesso aberto
“As redes de atenção à saúde [...] se concretizam por meio de um conjunto de serviços de saúde,
vinculados entre si por uma missão única, por objetivos comuns e por uma ação cooperativa e
interdependente, que permite ofertar uma atenção contínua e integral à criança e a população (BRASIL,
2010d,p. 77).”
“A Pnaisc organizase a partir da Rede de Atenção à Saúde e de seus eixos estratégicos, mediante a
articulação das ações e serviços de saúde disponíveis nas redes temáticas, em especial aquelas
desenvolvidas na rede de saúde materna, neonatal e infantil – Rede Cegonha, e na Atenção Básica, está
sendo coordenadora do cuidado no território (BRASIL, 2015b, art. 14).”
✓ Política Nacional de Atenção Integral a saúd da criança PNAISC- Portaria 1.130-5 de agosto de 2015
✓ PNAISC considera: Criança uma pessoa na faixa etária de zero a 9 anos- de zero até 120 meses;
✓ Primeira infância: Pessoa de zero a 5 anos- 0 até 72 meses
VISITA DOMICILIAR
✓ Troca de informações: A ida do Profissional até a casa do paciente e a coleta de informações cria um
certo vínculo, trazendo proximidade das equipes de saúde da família.
✓ A visita domiciliar é uma das atribuições das equipes de saúde de atenção básica e é uma das principais
atividades preconizada para o agente.
✓ A ACS tem uma grande importância para trazer o paciente para Ubs.
INTRODUÇÃO
✓ Criança menores 2 meses: precisam de muita atenção, qualquer fator infecciosa é um fator preocupante e
pode morrer em um curto espaço de tempo por infecções bacteriana graves
✓ Atenção aos sinais de alerta: Criança letárgica, desidração, diarreia, não evacua, sinais de desconforto
respiratório. Aos sinais de gravidade que indicam a necessidade de encaminhamento da criança ao
serviço de referência com urgência
CONSULTA RN
✓ Acompanhamento das famílias ao longo do tempo- possibilidade dos profissionais da atenção básica no
reconhecimento de situações que necessita ser bem atendida e acompanhadas;
✓ Nos serviços de atenção básica, os profissionais que realizam O pré-natal frequentemente são os que
seguirão acompanhando a família durante a puericultura da criança;
✓ Vínculo entre a equipe de saúde e a família do recém nascido
✓ Nascimento de um bebê- transição-chave do ciclo de vida da família;
✓ dúvidas, inseguranças e questionamentos - equipe de saúde como um ponto de apoio
✓ primeira consulta do recém-nascido - primeira semana de vida;
✓ momento propício para estimular e auxiliar a família nas dificuldades do aleitamento materno
exclusivo, para orientar e realizar imunizações, para verificar a realização da triagem neonatal e para
estabelecer ou reforçar a rede de apoio à família;
✓ a primeira semana de saúde integral - lembra ainda da importância da verificação da Caderneta de
Saúde da Criança, da identificação de riscos e vulnerabilidades ao nascer e da avaliação da saúde da
puérpera;
✓ fundamental - a utilização e o adequado preenchimento da Caderneta de Saúde da Criança para o
registro das principais informações de saúde da criança
✓ A Consulta o recém-nascido ocorre na primeira semana de vida; É um momento propicia de estimular e
auxiliar no aleitamento materno exclusivo; realizar imunizações (hepatite, BCG)
2- peso ao nascer;
3- idade gestacional;
4- índice de Apgar; -
7- Uso de álccol/droga
✓ 1-peso, comprimento e perímetro cefálico: perda de peso de até 10% ao nascer/recuperação até o dia 15
° dia de vida;
✓ 2- desenvolvimento social e psicoafetivo: observe e avalie o relacionamento da mãe/cuidador e dos
familiares com o bebê / desenvolvimento da criança;
✓ 3- Estado geral: Postura, padrão respiratório, estado de vigília, sinais de desidratação e/ou
hipoglicemia, temperatura; (O bebe no colo da mãe se acalma ou se agita?)
✓ 4-Face: Assimetria, malformação, deformidade ou aparência sindrômica.
A-nariz: presença de secreção - sifilis congênita
B-boca: observe a úvula, o tamanho da língua (macroglossia), o palato, o freio lingual e a coloração dos
lábios.
✓ 5- Edema: palidez, cianose, icterícia. A icterícia inicia com menos de 24 h é perigoso pode ser acumulo
de bilirrubina. Icterícia nas primeiras 24h ou depois do 7 dias , duração maior do que uma semana no
recém-nascido a termo, e se a tonalidade for amarela com matiz intenso ou se a iciterícia se espalha pelo
corpo, atingindo pernas e braços
✓ 6- Crânio: Fontanelas, bossa serossanguínea e cefalematomas: A Fontanela anterior mede 1 a 4 cm,
forma losangular, fecha-se do 9° ao 18° mês. Não deve ser fechada ao nascimento. A fontanela posterior
é triangular, mede cerca de 0,5 cm e fecha-se até o segundo mês. Não devem estar túrgidas, abauladas
ou deprimidas.
✓ 7-Olhos: Reflexo fotomotor, teste do olho vermelho (Bruckner test - catarata congênita, retinoblastoma
ou retinopatia da prematuridade), conjuntivite (gonococo, clamídia e herpesvírus ). Estrabismo e
nistagmo lateral são comuns nesta fase, devendo ser reavaliados posteriormente.
✓ 8. orelhas e audição: oriente a família para a realização da triagem auditiva neonatal universal (Tanu) ou
“teste da orelhinha”.
✓ 9- pescoço - assimetria facial, torcicolo congênito;
✓ 10-Torax: Assimetria, fratura de clavículas, sofrimento respiratório
✓ 11- Abdomem: Respiração (40-60 irpm) hérnias (inguinais, umbilical);
✓ 12- Genitália: apalpe a bolsa escrotal para identificar a presença dos testículos. O acúmulo de líquido
peritoneal ao redor do testículo caracteriza hidrocele.
A fimose é fisiológica ao nascimento. Deve-se observar a localização do meato urinário para excluir a
possibilidade de hipospádia ou epispádia.
Na genitália feminina, os pequenos lábios e o clitóris estão mais proeminentes. Pode haver secreção
esbranquiçada, às vezes hemorrágica, devido à passagem de hormônios maternos, que se resolve
espontaneamente.
✓ 13-ânus e reto: Verifique a permeabilidade anal, bem como a posição do orifício e a presença de fissuras
✓ 14- Sistema osteomuscular: Verifique a presença de displasia evolutiva do quadril realizando os testes
de Ortolani e de Barlow;
✓ A criança que é alimentada somente com leite materno até os 6 meses de vida apresenta menor
morbidade;
✓ Estimule a amamentação, orientando a livre demanda e não prescreva suplementação desnecessária com
outros leites. Relatar a mãe a não esquentar no microondas, pois há partes que esquenta e tem partes
que fica frio.
Prevenção de acidentes:
TRIAGEM NEONATAL
✓ Teste do pezinho - a coleta para o exame deve ser realizada entre o 3º e o 7º dia de vida da criança.
✓ • Teste do olhinho • Teste da orelhinha • Teste do coraçãozinho
É importante verificar se o recém-nascido recebeu a primeira dose da vacina contra hepatite B e da BCG na
maternidade e se será necessário indicar a aplicação dessas vacinas na unidade de saúde.
✓ Oriente a família sobre o retorno do bebê no 30º dia de vida e combine novas consultas conforme os
critérios de risco
AVALIAÇÃO DO RN
Conclusão/reflexão – RESUMO
- PUERICULTURA
INTRODUÇÃO:
PRIMEIRA INFÂNCIA:
CADERNETA DA CRIANÇA:
- A OMS e o Ministério da Saúde recomendam utilizar valores de referência para acompanhar o crescimento e
ganho de peso das curvas da OMS de 2006( para crianças menores de 5 anos) e 2007(dos 5 aos 19 anos)
- A Caderneta de Saúde da Criança utiliza como parâmetros para avaliação do crescimento de crianças os
seguintes gráficos: perímetro cefálico, peso para a idade, comprimento/estatura para a idade, índice de massa
corporal (IMC) para a idade.
INTERPRETAÇÃO: IMC
DESENVOLVIMENTO:
- INTRODUÇÃO
- Controle dos Esfincters: a idade ideal para iniciar o processo educativo varia de criança para criança: algumas
entre 18 e 24 meses já mostram sinais de que estão prontas; outras não se mostram prontas antes dos dois anos e
meio;
- Padrão de Sono: os recém-nascidos dormem tanto durante o dia quanto à noite, mas, depois de algumas
semanas, o sono diurno começa a diminuir. Em torno dos 6 meses de vida, os bebês começam a ter padrões de
sono, embora isso varie muito entre eles;
- Padrão de Sono: os recém-nascidos dormem tanto durante o dia quanto à noite, mas, depois de algumas
semanas, o sono diurno começa a diminuir. Em torno dos 6 meses de vida, os bebês começam a ter padrões de
sono, embora isso varie muito entre eles;
- Comportamento: A partir dos 2 anos, a criança desenvolve seu senso de identidade, reconhecendo-se como
uma pessoa, atribuindo conceitos a si mesma
CONCEITO
✓ A escola é um espaço ideal para desenvolvimento do pensamento critico e politico, na medida em que
contribui na construção de valores pessoais, crenças, conceitos e maneiras de conhecer o mundo e
interfere na produção social da saúde.
✓ Programa Saúde na Escola (PSE) 3 O Programa Saúde na Escola do Ministério da Saúde e do Ministério
da Educação foi em 2007, pelo decreto Presidencial no 6.286.
✓ O PSE contribui vem para contribuir para o fortalecimento de ações na perspectiva do
desenvolvimento integral e proporcionar a comunidade escolar a participação em programas e projetos
que articulem saúde e educação, para enfrentar as vulnerabilidades que comprometem o
desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens brasileiros.
Essa iniciativa reconhece e acolhe as ações de integração entre saúde e educação já existentes que tem
impactado na qualidade de vida.
✓ No âmbito do SUS, considera a Saúde da família como estratégia essencial para reorganização da
atenção básica, prevendo investimento em ações coletivas e a reconstrução de práticas de saúde, a partir
de gestão intersetorial e interdisciplinaridade.
REGULAMENTO
✓ Programa Saúde na Escola (PSE): Ministério da Saúde e Ministério da Educação, foi instituído em 2007
pelo Decreto Presidencial no 6.286;
✓ Portaria no 1.861, de 4 de dezembro de 2008: estabelece recursos financeiros para municípios com
equipes de Saúde da Família priorizados a partir do Índice de Desenvolvimento da Atenção Básica
(IDEB), que aderiram ao Programa Saúde na Escola;
DIRETRIZES DO PSE
1. Tratar a saúde e educação integrais como parte de uma formação ampla para a cidadania e o usufruto pleno
dos direitos humanos;
2. Permitir a progressiva ampliação intersetorial das ações executadas pelos sis- temas de saúde e de educação
com vistas à atenção integral à saúde de crianças e adolescentes;
3. Promover a articulação de saberes, a participação dos educandos, pais, comunidade escolar e sociedade em
geral na construção e controle social das políticas públicas da saúde e educação
4. Promover a saúde e a cultura da paz, favorecendo a prevenção de agravos à saúde, bem como fortalecer a
relação entre as redes públicas de saúde e de educação;
5. Articular as ações do Sistema Único de Saúde (SUS) às ações das redes de educação pública de forma a
ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos educandos e suas famílias, otimizando a utilização dos
espaços, equipamentos e recursos disponíveis;
6. Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno
desenvolvimento escolar;
8. Atuar, efetivamente, na reorientação dos serviços de saúde para além de suas responsabilidades técnicas no
atendimento clínico, para oferecer uma atenção básica e integral aos educandos e à comunidade.
✓ O PSE foi reestruturado com o intuito de auxiliar na sua implementação nos territórios, e para isso, foi
definida uma nova orientação em relação ao processo de gestão, monitoramento, avaliação e fluxo de
transferência do recurso financeiro.
✓ O grupo de Trabalho Intersetorial Municipal (GTI-M) deve fazer a gestão dedo PSE e se responsabilizar
pelo preenchimento do termo de compromisso. Nesse termo, os gestores se comprometem com um
conjunto de metas anuais, que vinculam as equipes de Saúde da Família com escolado território de
responsabilidades.
✓ Para aprimorar e qualificar a definição de ações e metas para o PSE, é importante que os Municípios
revisitem seus projetos e ações, avaliando os avanços e desafios da saúde.
✓ Deve ser considerado:
• Zonas de maior vulnerabilidade social. A cobertura de redes de saúde e educação dessas comunidades;
• As condições de saude dos educandos;
• O mapa da rede pública de saúde e a rede escolar municipal, estadual e federal.
Outro fator importante, é que o apoio institucional dos Estados aos municípios e importante para o avanço da
implementação do PSE no Brasil
AÇÕES DO PSE
✓ Avaliação antropométrica;
✓ Atualização do calendário vacinal;
✓ Detecção precoce de hipertensão arterial sistêmica (HAS);
✓ Detecção precoce de agravos de saúde negligenciados (prevalentes na região: hanseníase, tuberculose,
malária etc.);
✓ Avaliação oftalmológica;
✓ Avaliação auditiva; Avaliação nutricional;
✓ Avaliação da saúde bucal;
✓ Avaliação psicossocial.
Esses fatores tem como objetivo obter informações sobre o crescimento e o desenvolvimento das crianças,
adolescentes e jovens, levando em conta os aspectos de sua saúde mental. Com isso, é importante que a eSF
desenvolva estratégias junto com as escolas e o território para que incentivem as famílias a levarem seus filhos
em idade escolar a UBS uma vez ao ano.
Outro fator, é que falar sobre projetos político- pedagógicos também facilita o protagonismo dos educandos.
Falar e trabalhar nos temas sobre alimentação, visão, audição, práticas corporais aproximam o educando da
ação e desperta interesse neles.
✓ A OMS afirma que promoção da saúde é um processo que amplia as possibilidades dos cidadãos de
controlar os determinantes sociais da saúde, e como consequência, melhorar a sua qualidade de vida.
✓ As estratégias de promoção a saúde serão labordados a partir de temas em destaque para
implementação da promoção e prevenção de doenças, quais sejam:
• Ações de segurança alimentar e promoção da alimentação saudável;
• Promoção das práticas corporais e atividade física nas escolas;
• Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE): educação para a saúde sexual, saúde reprodutiva e prevenção
das DST/aids;
• Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE): prevenção ao uso de álcool e tabaco e outras drogas; Promoção
da cultura de paz e prevenção das violências;
• Promoção da saúde ambiental e desenvolvimento sustentável.
FORMAÇÃO
RESPOSABILIDADE INTERSETORIAIS
INTRODUÇÃO:
AVALIAÇÃO GERAL:
✓ Avaliação Clínica: instrumento mais sensível (acessível) para diagnóstico de infecção respiratória em
crianças
✓ Avaliação clínica- anamnese + exame físico
✓ CONSIDERAR: - organização dos serviços de saúde e medidas preventivas
SINAIS DE ALERTA
✓ sinais de esforço respiratório (batimentos de aletas nasais, tiragem intercostal, gemência, balanço
toracoabdominal e retração xifóidea)
✓ toxemia, cianose, hipoxemia, irregularidade respiratória, apneia, dificuldade de se alimentar, vômitos,
desidratação
✓ alterações do sensório (sonolência, confusão mental, irritabilidade)
✓ instabilidade hemodinâmica (pulsos finos, perfusão lenta) / taquicardia importante
AVALIE O CASO
✓ pré-escolar de três anos é levado à emergência com quadro de febre e tosse há́ três dias.
✓ exame físico: Regular estado geral, Tax: 38,5º C, FR: 58 irpm e tiragem subcostal.
SINAIS DE ALERTA
RESFRIADO COMUM
• O QUE FAZER ?
FARINGOAMIGDALITES:
- O QUE FAZER?
✓ Antibioticoterapia
- rinite alérgica
- hipertrofia de adenóides
SINUSITE AGUDA
O QUE FAZER ?
✓ antibioticoterapia
✓ mesma escolha OMA
✓ duração mais prolongada
PNEUMONIA
✓ diagnóstico: histórica clínica + exame físico (sinais e sintomas de desconforto respiratório) + RX de tórax
RX de tórax:
O QUE FAZER ?
QUANDO INTERNAR
INTRODUÇÃO
✓ mesmo com a desaceleração no ritmo de crescimento, a população jovem ocupa uma parcela
significativa da população;
✓ adolescentes e jovens constituem um grupo populacional que exige novos modos de produzir saúde;
✓ ciclo de vida particularmente saudável →agravos em saúde decorrem de modos de fazer “andar a
vida”;
✓ hábitos e comportamentos → vulnerabilizam;
✓ Ministério da Saúde segue como definição de adolescência a prescrita pela Organização Mundial da
Saúde (OMS): período de 10 e 19 anos e compreende como juventude a população dos 15 a 24 anos;
✓ marcadores etários - relevância no planejamento e na implantação de políticas públicas;
ESTRATÉGIAS
Estratégia Iman
✓ Promoção da saúde
✓ Saúde integral
✓ Resiliência e vunerabilidade
CRESCIMENTO
AVALIAÇÃO DA PUBERDADE
OUTRAS AVALIAÇÕES
ATENÇÃO Á VIOLÊNCIA
✓ adolescentes geralmente não tomam a iniciativa de relatar ao profissional de saúde que foi ou está sendo
vítima de algum tipo de violência;
✓ sentimentos de vergonha, culpa, medo e impotência mesclam-se com tentativas de “esquecer o que
passou”, dúvidas sobre a possível reação do profissional e as consequências que tal denúncia poderá
acarretar;
✓ profissional de Saúde - postura acolhedora, proativa, consciente, sensível e sempre alerta frente às
violências que podem atingir adolescentes, em articulação com as redes de proteção social, de garantias
de direitos e outros setores
✓ Entre as iniciativas do profissional, incluem-se:
1-- estar atento a explicações que não justifiquem claramente um ferimento, hematoma, fratura ou outra
marca no corpo, registrando com detalhes no prontuário;
2-acreditar nos relatos do adolescente. Se qualquer adolescente relata ter sofrido violência física ou
sexual, sua afirmação deve ser encarada com total respeito e seriedade;
3- promover o atendimento respeitando princípios éticos de sigilo e privacidade;
4-ficar atento a situações como fuga do lar, ameaças ou tentativa de suicídio, prática de delitos, gravidez
em idades no início da adolescência, multiplicidade de parceiros(as) sexuais, depressão, uso abusivo de
álcool e outras drogas e violência intrafamiliar;
5- proteção social, de garantias de direitos e outros setores
USO DE DROGAS
CONSULTA
✓ Acolhimento
✓ Ações preventivas
✓ Dinâmica da consulta- devem existir dois momentos na consulta do adolescente: o adolescente sozinho e
com o familiar/responsável;
✓ Na realização da consulta clínica, alguns instrumentos são fundamentais para o registro dos dados
obtidos no atendimento: aferição de medidas antropométricas e a disposição destas em gráficos (WHO –
Caderneta do Adolescente), além do estagiamento puberal (critérios de Tanner), são imprescindíveis;
✓ Os dados relacionados à anamnese e ao exame físico devem ser registrados na Caderneta de Saúde do
Adolescente e em formulários apropriados adotados pelos serviços
AVALIAÇÕES IMPORTANTES
Imunizações, Saúde Mental , Saúde Bucal , Saúde Auditiva, Sexualidade ,Cuidados frente às ISTS / HIV/
AIDS / Hepatites, Planejamento Reprodutivo ,Contracepção de Emergência, Gravidez na Adolescência
CONCLUSÃO/REFLEXÃO
Atenção Integral
• Consulta
INTRODUÇÃO
✓ A abordagem da sexualidade deve acontecer com naturalidade, em espaço seguro, sem reprodução
de estigmas e tabus.
✓ Existem inúmeras variabilidades nas vivências de identidade de gênero, de expressão de gênero, de
orientação sexual e de práticas sexuais
✓ A saúde sexual é um direito fundamental para a emancipação das pessoas e se relaciona com a
satisfação de necessidades humanas básicas, como desejo de contato, prazer, intimidade, carinho e
amor.
✓ A sexualidade é mais abrangente do que a prática sexual, sendo expressa no modo de vida, nos desejos,
nas crenças, nas atitudes, nos valores, nos comportamentos, nas práticas, nos papéis e nos
relacionamentos das pessoas.
✓ As práticas sexuais podem ser solitárias ou com outra(s) pessoa(s), utilizando partes ou todo corpo, com
ou sem adereços (vibradores, vestimentas, barreiras, etc.), associada ou não à atividade reprodutiva.
ORIENTAÇÃO AFETIVA-SEXUAL
Os prefixos “homo”, “hetero”, “bi”, “pan” e “a” são utilizados para definir a relação entre o gênero de quem
deseja e por quem se deseja sexualmente
DIVERSIDADE SEXUAL
TEMAS NEGLICENCIADO
✓ Clitóris
✓ Orgasmo
✓ Masturbação
✓ Sexo anal
LGBTQIA+
✓ Maioria dos serviços não está preparada para atender essas pessoas, que têm receio de serem julgadas ao
expressarem sua orientação sexual;
✓ Transtornos ansiosos, depressivos, ideação suicida, abuso de álcool, drogas e psicotrópicos são mais
prevalentes do que em heterossexuais.
PESSOAS TRANSGÊNERAS
✓ Maior dificuldade de permanência na escola, menor acesso ao mercado de trabalho e à justiça, e muitos
são expulsos de casa quando assumem sua identidade;
PROFISSIONAIS DO SEXO
✓ O surgimento do HIV estigmatizou profissionais do sexo como “grupo de risco” e aumentou sua
marginalização, entretanto, também impulsionou o surgimento de movimentos por direitos;
✓ Métodos de barreira e lubrificantes são equipamentos de proteção individual (EPIs) no trabalho, que,
muitas vezes, são relativizados devido à dificuldade de negociação com clientes;
✓ Abordar a autoestima e reconhecer direitos é parte integrante da promoção à saúde dessas pessoas.
✓ As pessoas com deficiência física, cognitiva ou sensorial frequentemente têm sua sexualidade
estigmatizada, o que impõe obstáculos para o exercício pleno de sua vida afetiva e sexual;
✓ Educação sexual deve ser parte do programa de reabilitação, assim como orientações sobre
anticoncepção e, se necessário, uso de aparatos ou medicações que permitam a atividade sexual.
✓ Os serviços de saúde reproduzem discursos que estigmatizam, julgam e marginalizam as pessoas que
vivem com o HIV, e na maioria das vezes sob a inadequada justificativa da prevenção;
✓ A sorofobia da sociedade, existente mesmo dentro do movimento LGBT, faz a invisibilidade do status
sorológico ser muitas vezes adotada como estratégia de sobrevivência e manutenção no meio social;
nesse contexto, revelar a condição sorológica funciona como uma barreira para ter relações sexuais e
afetivas
VIOLÊNCIA E SEXUALIDADE
✓ A sexualidade está relacionada à violência em suas diferentes expressões, como a violência sexual,
doméstica e social.
✓ A intolerância contra pessoas LGBT denomina-se “LGBT-fobia”, ou especificamente contra lésbicas
(lesbofobia), gays (homofobia), bissexuais (bifobia) e transgêneros (transfobia)
R: Homens e mulheres com vírus da imunodeficiência humana Homens que fazem sexo com homens
Imunossupressão por medicamento (transplantados) Mulheres com historia de displasia cervical, vulvar, ou
vaginal de alto grau, ou câncer Antecedente de verrugas anorretais
2-Analisando os cuidados específicos para grupos de maior vulnerabilidade, descreva sobre o grupo
LGBTQUIA+
• Realizar os rastreamentos de acordo com as diretrizes gerais, incluindo a colpocitologia oncótica para
todas as pessoas que tenham colo do útero (mulheres cisgêneras, homens Trans)
• Aconselhar métodos de barreira de acordo com as práticas sexuais;
• Aconselhar vacinação para hepatite A e B e/ou rastreamento de IST
4-Analisando os cuidados específicos para grupos de maior vulnerabilidade, descreva sobre o grupo
PESSOAS TRANSGÊNERAS
• O Brasil é o país com maior número de assassinatos dessa população e estima- se que sua expectativa de
vida no país seja de 35 anos;
• Maior dificuldade de permanência na escola, menor acesso ao mercado de trabalho e à justiça, e muitos
são expulsos de casa quando assumem sua identidade;
• Subempregos e prostituição - de geração de renda;
• Pela dificuldade de acesso aos serviços de saúde, frequentemente se submetem a procedimentos
arriscados para obter as transformações corporais desejadas;
• Índices de depressão, suicídio, ansiedade, ISTs e HIV são mais elevados nessa população.
5-Analisando os cuidados específicos para grupos de maior vulnerabilidade, descreva sobre o grupo
PESSOAS DO SEXO
6-Analisando os cuidados específicos para grupos de maior vulnerabilidade, descreva sobre o grupo
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
7- Analisando os cuidados específicos para grupos de maior vulnerabilidade, descreva sobre o grupo
PESSOAS QUE VIVEM COM HIV
• Os serviços de saúde reproduzem discursos que estigmatizam, julgam e marginalizam as pessoas que
vivem com o HIV, e na maioria das vezes sob a inadequada justificativa da prevenção; A forma que você
aborda em nível de prevenção, muitas vezes esta estigmatizando.
• A sorofobia da sociedade, existente mesmo dentro do movimento LGBT, faz a invisibilidade do status
sorológico ser muitas vezes adotada como estratégia de sobrevivência e manutenção no meio social;
• Muitas vezes a fala de ter HIV, trás um estigma.
• Nesse contexto, revelar a condição sorológica funciona como uma barreira para ter relações sexuais e
afetivas
8- Analisando os cuidados específicos para grupos de maior vulnerabilidade, descreva sobre o grupo
PESSOAS EM PRIVAÇÃO DE LIBERDADE
• A sexualidade está relacionada à violência em suas diferentes expressões, como a violência sexual,
doméstica e social
• VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS LBGTQIA+: Os índices de violência moral, psicológica, financeira,
física e sexual são elevados.
• AGRESSÕES OCORRE: Espaço doméstico, público, institucional e inclusive nos serviços de saúde;
• VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL: Nos serviços de saúde ocorre de inúmeras maneiras: deslegitimação de
identidades; julgamentos; negligência; desrespeito a direitos; lesões físicas e até sexual.
• VIOLÊNCIA SEXUAL: As profilaxias para ISTs e HIV e anticoncepção de emergência, se preciso, devem
ser oferecidas;
• PROFISSIOANIS DE SAÚDE: Os profissionais de saúde devem acolher as pessoas e notificar situações
de violência, preenchendo os campos “identidade de gênero” e “orientação sexual”, a fim de produzir
indicadores que ofereçam maior visibilidade à magnitude desses crimes;
• Estratégias de segurança, proteção e empoderamento devem ser trabalhadas junto às vítimas
• A abordagem da sexualidade deve acontecer com naturalidade, em espaço seguro, sem reprodução de
estigmas e tabus;
• Existem inúmeras variabilidades nas vivências de identidade de gênero, de expressão de gênero, de
orientação sexual e de práticas sexuais;
• Prazer, orgasmo, sexo anal e masturbação são temas geralmente negligenciados na formação de
profissionais de saúde e no cuidado oferecido aos pacientes;
Gênero: Aspecto identitário existente em contexto comunitário, construindo socialmente a partir da percepção
da diferença corporal, suas simbologias e seus significados.
Imunização
SALA DE VACINAÇÃO
- Local destinado à administração dos imunobiológicos, portanto é importante que todos os procedimentos
garantam a máxima segurança prevenindo infecções nos pacientes
CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO
✓ rede de frios
✓ instrumento para monitoramento e controle da temperatura
✓ organização dos imunobiológicos na câmara refrigerada
IMUNIZA-
✓ definida como aquisição de proteção imunológica contra uma doença infecciosa. Prática que tem como
objetivo aumentar a resistência de um indivíduo contra infecções.
✓ é administrada por meio de vacina, imunoglobulina ou por soro de anticorpos.
✓ Idade, gestação, amamentação, reação anafilática, imunodeprimidos, uso de antitérmico profilático, vias
de administração
TIPOS DE VACINA:
✓ Atenuada
✓ inativada
✓ - conjugada - antígenos pouco potente se anexa a outro de maior poder imunogênico
CONTRAINDICAÇÕES GERAIS
- reação imediata anafilática a qualquer componente da vacina que foi previamente administrada. Reações de
início retardado, que se iniciam cerca de 48 a 49 horas após a aplicação da vacina, não se constituem em
contraindicação.
FALSAS CONTRAINDICAÇÕES
✓ Prematuridade
✓ Desnutrição
✓ Doença aguda benigna sem febre
✓ Convalescença de doenças agudas
✓ Uso de antibióticos
✓ Diagnóstico prévio de doenças como tuberculose, coqueluche,
tétano, difteria, poliomielite, sarampo e rubéola
✓ Vacinação contra raiva em andamento
✓ Uso de corticoides tópicos ou inalatórios
✓ Uso de corticoides sistêmicos em dias alternados e em dose não imunossupressora
✓ História inespecífica de alergia
✓ História de reação local à vacina
✓ - História de febre após a vacina
✓ - História de alergia a penicilina
✓ - Antecedente familiar de convulsão, morte súbita, evento adverso
à vacinação.
VACINA BCG
Administração BCG:
Vacina BCG/HIV:
✓ filhos de mães com HIV positivo podem receber a vacina o mais precocemente possível, até 18 meses, se
assintomáticas e sem sinais de imunodeficiência;
✓ 18 meses a 4 anos e 11 meses e 29 dias, não vacinados, podem receber a vacinas se sorologia negativa
para HIV; contraindica revacinação;
✓ a partir de 5 anos, portadores de HIV, não devem ser vacinados mesmo que assintomáticos e sem sinais
de imunodeficiência
✓ contato Hanseníase, devem ser avaliados para decisão
Contraindicações:
HEPATITE B-
✓ esquema
✓ dose
✓ transmissão (parenteral, percutânea, sexual e vertical)
✓ período de incubação ( 60 a 90 dia)
Sintomas: anorexia, náuseas, vômito, dor abdominal e mal estar. Em crianças (icterícia)
✓ possíveis indicações: prevenção de doenças perinatais, vítimas de acidentes com material biológico
positivo, comunicantes sexuais de casos agudos, vítimas de abuso sexual, imunodeprimido após
exposição de risco (mesmo que previamente vacinados)
✓ RN, filho de mães com HBeAG ( independente se o resultado for positivo ou negativo ou não realizado)
deverão receber a vacina contra hepatite B + imunoglobulina de preferência dentro das primeiras 12
horas de vida. A imunoglobulina poderá ser administrada dentro dos próximos 7 dias.
EVENTOS ADVERSOS
CONTRAINDICAÇÕES
✓ Absoluta: não há - diarreia grave e/ou vômitos incoercíveis; - quadro clínico compatível com
enterovirose;
ROTAVÍRUS(VORH)
#IMPORTANTE#
EVENTOS ADVERSOS
Toxoide diftérico:
Toxoide tetânico:
✓ altamente imunogênico
✓ título protetores por 10 anos
✓ situações especiais: gravidez, ferimentos de alto risco
PENTAVALENTE
Crianças > de 2 anos: região deltoide – pode ser administrada na região ventro-glútea, para qualquer faixa etária
Administração:
3 doses – 2, 4 e 6 meses – reforço feito com tríplice bacteriana (DTP) aos 15 meses e entre 4-6 anos – entre 14 – 16
anos: dupla adulto (dT) a cada 10 anos - intervalo de 60 dias entre as doses
Eventos adversos:
INDICAÇÕES:
VPC10 ou VPC13
ESQUEMA DE DOSES
✓ O Programa Nacional de Vacinação adotou em 2016, na rotina de vacinação infantil, duas doses com
intervalo mínimo de 2 meses no primeiro ano de vida e uma dose de reforço aos 12 meses de idade
✓ crianças entre 5 e 5 anos de idade e não vacinadas: uma dose
MENINGOCOCO
Indicação:
✓ crianças, o PNI disponibiliza 3 doses da vacina: aos 3 meses e 5 meses, com reforço aos 12 meses
(podendo ser aplicado até os 4 anos)
✓ para adolescentes de 11 e 14 anos, o PNI oferece dose única de Miningo ACWY
✓ para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentam o risco para a doença meningocócica
✓ para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.
Contraindicações:
- pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou a dose anterior.
Via de administração:
- intramuscular
Efeitos adversos: são raros. Porém podemos observar eritema, enduração e dor.
Indicação:
✓ Crianças de 6 meses a 5 anos, Gestantes, Puérperas, Profissionais de saúde, Indígenas, Idosos a partir de
60 anos, Pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional, Adolescentes e jovens de 12 a
21 anos sob medidas socioeducativas, Portadores de doenças crônicas, Professores de escolas públicas e
privadas.
Esquema de doses:
✓ para crianças de 6 meses a 2 anos: 2 doses na primeira vez (primovacinação), com intervalo de um mês e
revacinação anual.
✓ para crianças maiores de 9 anos, adolescentes, adultos e idosos: dose única anual
FEBRE AMARELA:
Indicação:
- pessoas residentes ou que irão se deslocar para áreas com recomendação e vacinação
Público Alvo:
Contraindicações:
✓ Pessoas acima de 60 anos deverão ser vacinadas somente se residirem ou forem se deslocar para áreas
com transmissão ativa da febre amarela e que não tiverem alguma contraindicação para receber a
vacina.
✓ Gestantes (em qualquer período gestacional) e mulheres amamentando só deverão ser vacinadas se
residirem em local próximo onde ocorreu a confirmação de circulação do vírus e que não tiverem
alguma contraindicação para receber a vacina.
✓ Mulheres amamentando devem suspender o aleitamento materno por 10 dias após a vacinação .
✓ Pessoa vivendo com HIV/AIDS desde que não apresentem imunodeficiência grave. - - Pessoas com
imunossupressão.
✓ Transplantados e pacientes com doença oncológica em quimioterapia.
✓ Pessoas que apresentaram reação de hipersensibilidade grave ou doença neurológica após dose prévia
da vacina.
Transmissão:
PROFILÁXIA PÓS-EXPOSIÇÃO
TRÍPLICE VIRAL:
✓ - vírus atenuados
✓ - pouco reatogênicas e bem eficazes
Contraindicações:
VARICELA:
Período de transmissão: 2 dias antes do aparecimento do exantema até 7 dias após seu surgimento.
Esquema:
Contraindicações:
✓ - pacientes imunodeprimidos
✓ - gestação
✓ - reação anafilática a dose anterior
HEPATITE A
✓ Transmissão: fecal-oral
✓ Contraindicações: reação anafilática a algum componente da vacina e gravidez
✓ Esquema: dose única, aos 15 meses de idade, e previne contra todas as formas de manifestação do vírus
✓ - Vacina quadrivalente anti-HPV, composta por mistura de 4 tipos diferentes de VLPs derivados das
proteínas L1 do capsídeo dos HPV 6,11,16 e 18.
✓ Esquema: PNI: meninas: 9 a 14 anos- meninos: 9 a 14 anos - em duas doses ( 0 e 6 meses)
✓ - Crianças e Adolescentes com HIV: meninas e meninos entre 9 e 26 anos, deverão receber três doses (0,
2 e 6 meses) Contraindo.