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GUIA
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metodológico
Maria Denise Crespo Nunes
Ana Mariza Filipouski
Brasília
2020
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metodológico
GUIA
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SUPERINTENDÊNCIA
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Luiz Edson Feltrim
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GERÊNCIA
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Emanuelle Marques de Moraes
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CONSELHO FISCAL
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Antonio Claudio Rodrigues
Carlos Augusto de Macedo Chiaraba (Secretário)
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Jacson Guerra Araújo (Coordenador)
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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
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Marco Aurélio Borges de Almada Abreu
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José Alves de Sena
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Luiz Ajita (Conselheiro)
Nábia dos Santos Jorge SUMÁRIO
PARTICIPANTES Introdução 4
José Alves de Sena
Luiz Ajita
Marco Aurélio B. de Almada Abreu
Nábia dos Santos Jorge
Neilson Santos Oliveira
Sandra Helena Rosa Kwak 1. Por uma educação de qualidade:
alguns fundamentos
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PRESIDENTE
Marco Aurélio Borges de Almada Abreu
VICE PRESIDENTE
Nábia dos Santos Jorge
2. Pilares pedagógicos de um 8
ŔŗĺČŗÑİÑñøøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑ
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
3. O Programa Financinhas na escola 18
Nunes, Maria Denise Crespo
Guia metodológico [livro eletrônico] / Maria
Denise Crespo Nunes, Ana Mariza Filipouski ;
4. Financinhas em ação:
ilustração Natália Mastrela. -- 1. ed. -- Brasília,
aspectos metodológicos
24
DF : Instituto Sicoob Para o Desenvolvimento
Sustentável, 2021.
PDF
ISBN 978-65-88056-07-3
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ŗĺċøŜŜĺŗøŜǞ>ĺŗİÑîçĺŔŗĺƧŜŜĕĺıÑĩHǍ>ĕĩĕŔĺūŜĦĕLj
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21-61555 CDD-332.6
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O Instituto Sicoob incentiva a ação de agentes transformadores junto às comuni- Ao abordar questões ligadas à vida real, ao querer e ao precisar, à tomada de
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dades, cultiva valores e princípios cooperativistas, promove o empreendedorismo, decisão, à sustentabilidade, ao papel da mídia no consumo, muitas das ações
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ÑëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑøĺñøŜøıžĺĩžĕİøıťĺŜūŜťøıťÒžøĩñøċĺŗİÑĕıĺžÑñĺŗÑLj da escola estão ligadas a conhecimentos, comportamentos, atitudes e valores
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humana e coletiva. Isso dá fundamento à proposição de um programa como o ŖūøŔĺŜŜĕêĕĩĕťÑİÑĺŜÑĩūıĺŜċÑƍøŗøŜëĺĩđÑŜƧıÑıëøĕŗÑŜŜøČūŗÑŜøøċøťĕžÑŜLjıĺ
Financinhas, que oferece subsídios para tratar transversalmente da educação ŔŗøŜøıťø øǭ ŖūÑıñĺ Ŝø ťĺŗıÑŗøİ ÑñūĩťĺŜǍ HŜŜĺ ĺŜ đÑêĕĩĕťÑ Ñ øƄøŗëøŗ ūİ ŔÑŔøĩ
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ƧıÑıëøĕŗÑıĺŜÑıĺŜĕıĕëĕÑĕŜñÑøñūëÑîçĺêÒŜĕëÑLjŜøİÑêŗĕŗİçĺñøŔŗøŜŜūŔĺŜťĺŜ ċĺŗİÑñĺŗøĕıƨūøıëĕÑñĺŗģūıťĺáŜċÑİėĩĕÑŜǍ
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que alicerçam o pensamento crítico e criativo, indispensável para a construção
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O Banco Central do Brasil (BCB), desde os anos 2000, vem destacando a impor-
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de uma sociedade inclusiva e solidária.
ťÙıëĕÑñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjñÑĕıëĩūŜçĺŜĺëĕÑĩøñÑŔŗĺťøîçĺñĺëĺıŜūİĕñĺŗ
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O Programa, ao ser implementado nas escolas, cumpre o sétimo princípio do de bens e serviços. Com base nisso - e a partir do debate sobre a necessária
cooperativismo - o interesse pela comunidade - e fomenta o desenvolvimento articulação entre educar, proteger e incluir -, propôs a sistematização do con-
ñøĩĕñøŗÑıîÑŜëĺİūıĕťÒŗĕÑŜÑƧıÑñÑŜëĺİÑëūĩťūŗÑëĺĺŔøŗÑťĕžĕŜťÑǍĺıťŗĕêūĕŔÑŗÑ ëøĕťĺñøëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑLjđĺģøŔŗøŜøıťøıÑÑČøıñÑñøİūĕťÑŜĕıŜťĕťūĕîŒøŜǍ
øñūëÑŗëĕñÑñçĺŜëÑŔÑƍøŜñøŔøıŜÑŗëĺĩøťĕžÑİøıťøLjťĺİÑŗñøëĕŜŒøŜƧıÑıëøĕŗÑŜ ,ıťŗøťÑıťĺLj ÑĕıñÑ Ŗūø ŜøģÑ ëĺıŜĕñøŗÑñÑ ñøŜøģÒžøĩLj Ñ ĕıëĩūŜçĺ ƧıÑıëøĕŗÑ ıçĺ
autônomas adequadas ao bem-estar individual e coletivo e fazê-los conhecer ùŜĕıĽıĕİĺñøëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑLjŖūøùİÑĕŜÑİŔĩÑøÑČŗøČÑLjøıťŗøĺūťŗĺŜ
ĺŜŔŗøŜŜūŔĺŜťĺŜñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑǍ ñĕŗøĕťĺŜLjÑĺŔĺŗťūıĕñÑñøñøŔÑŗťĕëĕŔÑŗøñøĕıƨūøıëĕÑŗøİñøëĕŜŒøŜøİŔŗĺĩñÑ
sustentabilidade e da qualidade de vida.
A preocupação com o tema tem longa data no país. Iniciativas da Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2005, ampliaram o Os valores e princípios que orientam o Programa Financinhas estão fundados
incentivo para que países membros e parceiros criassem estratégias nacionais no cooperativismo, tendo em vista o desenvolvimento de uma educação inte-
ñø øñūëÑîçĺ ƧıÑıëøĕŗÑ ǚ,b,>Ǜ Ñ Ŝøŗøİ ĕİŔĩøİøıťÑñÑŜ ıÑŜ øŜëĺĩÑŜǍ
ĺŗ ŜūÑ ČŗÑĩǭ ŔÑŗÑ Ñ ëĕñÑñÑıĕÑǍ bøŜŜø ŜøıťĕñĺLj Ñ øñūëÑîçĺ ƧıÑıëøĕŗÑ ťŗÑťÑ ñø ëĺıđø-
vez, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) acrescentou esses ëĕİøıťĺŜñĺëÑİŔĺñÑŜƧıÑıîÑŜǞëĺİĺëĺıŜūİĺLjŔĺūŔÑıîÑLjŔĩÑıøģÑİøıťĺLj
ëĺıđøëĕİøıťĺŜøİŜūÑŜÑžÑĩĕÑîŒøŜLjëĺĩÑêĺŗÑıñĺŔÑŗÑŖūøøĩøŜċĺŜŜøİǭĕıëĩūėñĺŜ investimento - sem perder de vista a realidade e um modo ético, cooperativo
ıĺŜëūŗŗėëūĩĺŜñĺøıŜĕıĺİùñĕĺıĺŗÑŜĕĩǍǭ e responsável de agir, capazes de favorecer atitudes pessoais e coletivas que
ŔŗĺģøťøİÑŜêÑŜøŜŔÑŗÑÑîŒøŜŔŗøŜøıťøŜøċūťūŗÑŜêøİĕıċĺŗİÑñÑŜøŗøƨøťĕñÑŜǍ
Essas atitudes tornaram-se indicadoras de que a construção de conhecimen-
ťĺŜñøêÑŜøİĺıøťÒŗĕÑLjøëĺıĽİĕëÑøƧıÑıëøĕŗÑLjŜøČūĕñÑñøĺŗĕøıťÑîŒøŜëĩÑŗÑŜLj ëūĩİĕıÙıëĕÑñøŜŜøŔŗĺëøŜŜĺŔĺñøŗÒŗøŜūĩťÑŗøİëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑǥŖūÑıñĺ
possuem o potencial de desenvolver competências que favorecem a tomada for trabalhada como uma construção contínua de reconhecimento do indivíduo
de consciência das oportunidades e dos riscos de lidar com dinheiro, tendo em como cidadão. E isso só poderá ser feito por meio de boas práticas de educação
žĕŜťÑĺêøİǞøŜťÑŗøÑŔŗĺťøîçĺŔøŜŜĺÑĩøëĺĩøťĕžÑǍǭ ƧıÑıëøĕŗÑŗøƨøƄĕžÑLjŖūøĕıëøıťĕžøĺŔøŗťøıëĕİøıťĺŜĺëĕÑĩøÑøİÑıëĕŔÑîçĺëĺĩøťĕžÑǦǍ
øñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjĕİŔĩøİøıťÑñÑñøİĺñĺŔĕĩĺťĺıĺ,ıŜĕıĺaùñĕĺLjøŜťøıñøū- ,Ŝťø ù ĺ ëĺıťøƄťĺ ñĺ Programa, cuja metodologia contempla formação de
-se ao ensino fundamental, com apoio do Comitê Nacional de Educação Finan- ŔŗĺċøŜŜĺŗøŜøŔŗĺƧŜŜĕĺıÑĕŜñĺĕëĺĺêLjeducação de estudantes para o desen-
ceira (CONEF), hoje substituído pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira volvimento de competências e habilidades previstas para o conhecimento do
(FBEF), promove a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), como tema, e informação às famílias, com vistas à mudança de hábitos, o que reforça
uma política de Estado de caráter permanente, contando com a mobilização ŜūÑıÑťūŗøƍÑëĺİūıĕťÒŗĕÑǍǭ
de diferentes setores da sociedade brasileira.
Essas iniciativas dão concretude ao quinto e ao sétimo princípios do coopera-
Em 2010, recomendações do Conselho Nacional de Educação/Comitê de Educação tivismo, ou seja, valorizam os benefícios da cooperação para a sociedade em
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Básica (Parecer nº 11/2010 e Resolução nº 7/2010) incorporaram aos currículos geral e incentivam a transparência e a responsabilidade, além de manifestarem
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e às propostas pedagógicas nacionais a abordagem de temas contemporâneos interesse pela comunidade, o que requer responsabilidade socioambiental.
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que afetam a vida humana, apostando na capacidade de os alunos tornarem-se Assim, caracterizam um diferencial entre as múltiplas práticas de educação
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agentes da mudança de hábitos familiares. Mais tarde, a Base Nacional Comum ƧıÑıëøĕŗÑĕİŔĩøİøıťÑñÑŜıĺŔÑėŜǍ
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pode ser realizado pela ação coordenada de várias disciplinas, sendo capaz de
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ëĺıťŗĕêūĕŗŔÑŗÑĺñøŜøıžĺĩžĕİøıťĺñøūİÑëĺıŜëĕüıëĕÑëŗėťĕëÑċŗøıťøÑĺëĺıŜūİĺǍǭ
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Guia Metodológico
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İøıťøŗøĩÑëĕĺıÑñĺŜáøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjİÑŜŜçĺÑĩĕëøŗëøŜŔÑŗÑċūťūŗÑŜøŜëĺĩđÑŜ
ALGUNS FUNDAMENTOS
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econômicas. Assim, a cooperação pode valorizar o lanche coletivo, a construção de
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brinquedos de uso comum; a busca de sustentabilidade pode conduzir à redução
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do consumo, ao cuidado com os brinquedos, à destinação adequada de resíduos,
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ma educação de qualidade almeja formar pessoas cooperativas, que à reutilização de materiais descartados para criar brincadeiras, e a qualidade de
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possuam valores éticos e convivam com os outros e com o ambiente de vida dá acesso ao brincar, à fantasia, à contação de histórias e demais vivências
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forma responsável e sustentável. Isso implica saber relacionar-se tanto com a coletivas. Desse modo, alteram práticas tradicionais, pautadas no individualismo
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natureza quanto com a cultura, entendidas aqui como alternativas decorrentes e na competição, como é frequente observar no mundo contemporâneo.
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de relações sociais que constituem o cotidiano da vida humana. A questão que se impõe é: como fazer? Em que bases desenvolver uma educação
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-ıøŜŜøëĺıťøƄťĺŖūøĕıťøŗøŜŜÑťŗÑťÑŗñÑ,ñūëÑîçĺ>ĕıÑıëøĕŗÑıÑøŜëĺĩÑǍkťøİÑLj ëĺİťÑĕŜëÑŗÑëťøŗėŜťĕëÑŜǎǭ
øıťçĺLjùëĺİŔŗøøıñĕñĺëĺİĺŔÑŗťøñøŗøĩÑîŒøŜİÑĕŜëĺİŔĩøƄÑŜǞëĺİŔĺŜťÑŜŔĺŗ
aspectos sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais - que envolvem
direitos humanos e demandam uma vida digna para todos. Está fundamentado,
øıťŗøĺūťŗÑŜëĺĕŜÑŜLjøİñøëĕŜŒøŜñøĺŗñøİƧıÑıëøĕŗÑLjëÑŔÑƍøŜñøëĺıťŗĕêūĕŗŔÑŗÑ NOTAS
ÑĕıñøŔøıñüıëĕÑĕıñĕžĕñūÑĩLjċÑİĕĩĕÑŗøëĺİūıĕťÒŗĕÑǍǭ
InëĩūŜçĺƧıÑıëøĕŗÑǞkëĕñÑñçĺťøİÑëøŜŜĺÑŜøŗžĕîĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜŖūø
HŜŜĺŜĕČıĕƧëÑŖūøLjÑŔÑŗťĕŗñøÑŔŗøıñĕƍÑČøıŜĕıñĕžĕñūÑĕŜLjťĺŗıÑǞŜøŔĺŜŜėžøĩñøŜø- se adequam às suas necessidades.
nhar projetos coletivos de futuro que incluam conhecimentos promotores de
modos de viver de maneira saudável, onde conceitos relacionados à economia EdūëÑîçĺ>ĕıÑıëøĕŗÑǝkëĕñÑñçĺťøİĺŔĺŗťūıĕñÑñøñøñøŜøıžĺĩžøŗ
øáŜƧıÑıîÑŜŜçĺŔŗĺêĩøİÑťĕƍÑñĺŜøÑŔĩĕëÑñĺŜážĕñÑñøëÑñÑūİǍ capacidades e auťĺëĺıƧÑıîÑŔÑŗÑČøŗøıëĕÑŗêøİŜøūŜŗøëūŗŜĺŜ
ƧıÑıëøĕŗĺŜǍ
Na escola, uma abordagem dessa natureza favorece que os alunos, desde os anos
ĕıĕëĕÑĕŜLjŜøģÑİëÑŔÑƍøŜñøĕñøıťĕƧëÑŗŜĕťūÑîŒøŜŖūøøıžĺĩžÑİŗøĩÑîŒøŜøëĺıĽİĕëÑŜLj htťŔŜLJǓǓſſſǍêëêǍČĺžǍêŗǓëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑ
analisá-las e tomar decisões apoiadas em valores que privilegiem a cooperação,
a sustentabilidade e a qualidade de vida.
Valores se manifestam ao sentir, escolher, decidir ou agir nesta ou
naquela direção. Cada ação tem um valor que a precede e a explica.
Educação
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Guia Metodológico
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA
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O cooperativismo é um sistema diferenciado que se apresenta como a mais
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ÑūťüıťĕëÑøƄŔŗøŜŜçĺŜĺëĕĺøëĺıĽİĕëÑñøëÑŗÒťøŗëĺİūıĕťÒŗĕĺǍ
ÑŗťĕëĕŔÑîçĺñøİĺ-
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crática, independência, solidariedade e autonomia orientam as ações daqueles
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que se unem de forma voluntária para alcançar objetivos comuns. As decisões
øñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjÑŜøŗñøŜøıžĺĩžĕñÑıÑøŜëĺĩÑLjŜøÑŔĺĕÑøİëĺıëøĕťĺŜ
são coletivas e os resultados distribuídos com equidade, de acordo com a parti-
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de raiz econômica e, do ponto de vista pedagógico, para se concretizar,
cipação de cada indivíduo, tendo em vista que a meta é atender às necessidades
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depende da ação de três pilares interligados: práticas cooperativas, formação
do grupo e garantir o bem-estar de cada participante.
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integral e desenvolvimento da cidadania.
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coopera-
tivismo 1 2 3
cidadania AJUDA MÚTUA RESPONSABILIDADE DEMOCRACIA
ƧıÑıëøĕŗÑ Ajuda que vem Capacidade de Direito pleno de o
práticas de todos os lados. cumprir com associado participar
cooperativas Quando todos se
ajudam ao
obrigações e
compromissos
da vida cooperativa,
especialmente pela
desenvolvi- mesmo tempo. sociais. palavra e pelo voto.
mento da
cidadania
formação
integral
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conceitos
estruturantes SUSTENTABILIDADE
VALORES DO IGUALDADE
Comprometimento Acesso aos mesmos
socioambiental
COOPERATIVISMO direitos e deveres,
local e global. sem discriminação
PRÁTICAS COOPERATIVAS de qualquer tipo.
bÑøŜëĺĩÑLjøĩÑŜëĺıťŗĕêūøİŔÑŗÑĺøƄøŗëėëĕĺñøūİÑëĺıŜëĕüıëĕÑëĺĺŔøŗÑťĕžÑLjŔĺĕŜ
ëĺıñūƍøİÑÑťĕťūñøŜŜĺĩĕñÒŗĕÑŜLjáëĺıŜťŗūîçĺëĺĩøťĕžÑǍǭ#øëĺŗŗøİñøÑģūñÑİŬťūÑLj
igualdade, equidade e denotam o compromisso com os outros, com a cultura,
ëĺİÑıÑťūŗøƍÑǍbøŜŜøëĺıťøƄťĺLjÑŔÑĩÑžŗÑñøĺŗñøİùëĺĺŔøŗÑîçĺLjĺŜČÑıđĺŜ
ŜĺëĕÑĕŜŖūøñøĩÑñøŗĕžÑİêøıøƧëĕÑİİūĕťÑČøıťøøŜçĺëÑŔÑƍøŜñøŔŗĺİĺžøŗ 7 6 5
um desenvolvimento harmônico e autossustentável, sem sacrifício de pessoas TRANSPARÊNCIA SOLIDARIEDADE EQUIDADE
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ou da natureza.
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ŜūÑŜūŜťøıťÑêĕĩĕñÑñøǍHŜŜĺŜĕČıĕƧëÑLjıÑŔøŗŜŔøëťĕžÑñøūİÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLj
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ŖūøĺŜČÑıđĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜŖūøŜūÑøƄŔĩĺŗÑîçĺŔŗøñÑťĻŗĕÑŔĺñøŗÒČøŗÑŗǍYĺČĺLjÑ
Ç
ŗøŜŔĺıŜÑêĕĩĕñÑñøŜĺëĕĺÑİêĕøıťÑĩÑñŖūĕŗøŔŗøžÑĩüıëĕÑŜĺêŗøÑŜŔøëťĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜ
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øĕıžøŜťøıĺñøŜøıžĺĩžĕİøıťĺñÑŜŔøŜŜĺÑŜøñĺÑİêĕøıťøǍǭ
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Guia Metodológico
Para alcançarem seus resultados, as cooperativas se orientam por valores coo- FORMAÇÃO INTEGRAL
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perativos e princípios que viabilizam sua sustentabilidade :
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No recente cenário mundial, favorecer que os alunos se reconheçam em seu
Ao praticarem a adesão livre e voluntária, a autonomia e independência,
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ëĺıťøƄťĺđĕŜťĻŗĕëĺøëūĩťūŗÑĩLjŜøëĺİūıĕŖūøİLjŜøģÑİëŗĕÑťĕžĺŜLjëŗėťĕëĺŜLjŔÑŗťĕëĕ-
buscam ser socialmente justas.
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ŔÑťĕžĺŜLjëĺĩÑêĺŗÑťĕžĺŜLjŔŗĺñūťĕžĺŜøŗøŜŔĺıŜÒžøĕŜøƄĕČøLjİÑĕŜñĺŖūøĺÑëŬİūĩĺ
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A adesão sem discriminação reforça que são culturalmente diversas. de informações, o desenvolvimento de competências para aprender a aprender,
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ŜÑêøŗĩĕñÑŗëĺİŗøŜŔĺıŜÑêĕĩĕñÑñøċŗøıťøáŜĕıċĺŗİÑîŒøŜLjŗøëĺŗŗøŗÑǭëĺıđøëĕİøıťĺŜ
O interesse pela comunidade tem também viés ambiental e caracteriza uma
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para resolver problemas, tomar decisões com autonomia, conviver e aprender
postura ecologicamente correta.
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ëĺİÑŜñĕċøŗøıîÑŜøÑñĕžøŗŜĕñÑñøǍǭ
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A participação econômica e a gestão democrática objetivam serem econo-
ūñĺĕŜŜĺëĺŗŗøŜŔĺıñøáċĺŗİÑîçĺĕıťøČŗÑĩLjŖūøëĺİŔŗøøıñøÑëĺİŔĩøƄĕñÑñø
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micamente viáveis.
do desenvolvimento humano, rompe com a redução a aspectos cognitivos ou
kŗČÑıĕƍÑñĺÑŔÑŗťĕŗñøžÑĩĺŗøŜøŔŗĕıëėŔĕĺŜùťĕëĺŜLjŖūøĕıƨūøıëĕÑİÑëĺıñūťÑ ÑċøťĕžĺŜøëĺıŜĕñøŗÑŖūøİÑŔŗøıñøñøċĺŗİÑŔĩūŗÑĩǍǭ
ŔøŜŜĺÑĩøëĺĩøťĕžÑLjĺëĺĺŔøŗÑťĕžĕŜİĺŔĺŜŜūĕūİÑÑêŗÑıČüıëĕÑŖūøøƄťŗÑŔĺĩÑĺ
A escola, como espaço de aprendizagem e de inclusão, é responsável por pro-
próprio movimento. Por isso, a cooperação desponta como forma de incentivar
mover aprendizagens sintonizadas com essas necessidades, possibilidades e
ëÑñÑūİøÑëĺĩøťĕžĕñÑñøÑëĺĺŔøŗÑŗëĺİĺŜøëĺŜŜĕŜťøİÑŜĩĺëÑĕŜLjŔĺŗøƄøİŔĩĺLj
ĕıťøŗøŜŜøŜñĺŜøŜťūñÑıťøŜLjĕıŜťŗūİøıťÑĩĕƍÑıñĺǞĺŜŔÑŗÑĩĕñÑŗëĺİĺŜñøŜÑƧĺŜñÑ
indicando que o planeta depende mais da cooperação do que da competição e
ŜĺëĕøñÑñøëĺıťøİŔĺŗÙıøÑǍǭ
que esse é o único caminho seguro para a sustentabilidade ambiental.
Uma formação dessa natureza investe no desenvolvimento das dimensões física,
Portanto, é legítimo que as questões relativas à responsabilidade socioambien-
intelectual, emocional, social e cultural de cada um. Os alunos são vistos como
tal representem o compromisso das cooperativas com as comunidades do seu
sujeitos de direito que vivem em sociedade, interagem com os outros, produzem
entorno, interaja com as escolas e colabore com a consolidação de valores que
e consomem cultura. Por isso a educação é chamada de integral, sua ação forma-
representem interesses comuns.
ťĕžÑøƄťŗÑŔĺĩÑĺŜøıťĕñĺøŜëĺĩÑŗLjøŜťøıñøǞŜøŔÑŗÑÑëĺİūıĕñÑñøøžÑĕÑĩùİñøĩÑǍǭ
NOTAS
Buscar resultados economicamente viáveis, ecologicamente corretos, Em consequência, lugares, pessoas, situações e objetos são valorizados em seu
socialmente justos e culturalmente diversos são práticas cooperativistas ŔĺťøıëĕÑĩøñūëÑťĕžĺLjñÑėÑıøëøŜŜĕñÑñøñøŔøıŜÑŗÑŗøŜŔøĕťĺñÑŜøƄŔøŗĕüıëĕÑŜñø
que conduzem a ações sustentáveis. ëĺıžėžĕĺøñÑŜŗøĩÑîŒøŜıĺŜøŜŔÑîĺŜñøžĕžüıëĕÑǍ
ĺŗøƄøİŔĩĺLjëĺİĺÑŜëŗĕÑıîÑŜ
são consideradas em relação ao consumo, tema que tem forte viés econômico e
ūŜťøıťÑêĕĩĕñÑñøLJžøŗhttps://www.oseudinheirovalemais.com. ƧıÑıëøĕŗĺǎĺİĺÑŜŔŗĺŔÑČÑıñÑŜñÑťžŜøŗøŔĺŗťÑİáĕıċÙıëĕÑǎǭ
êŗǓĺǞŖūøǞĺǞëĺĺŔøŗÑťĕžĕŜİĺǞťøİǞžøŗǞëĺİǞŜūŜťøıťÑêĕĩĕñÑñøǓ
Formar para agir com crítica e responsabilidade, frente a qualquer ação que coloque
a criança e o adolescente sem discernimento frente ao consumo, é investir na cen-
EsŔøëĕÑĩİøıťøøİūİİūıñĺťçĺžĺĩÒťĕĩLjĕıëøŗťĺLjëĺİŔĩøƄĺøÑİêėČūĺ
tralidade desses sujeitos, incluindo-os como quem precisa ser visto em sua condição
ëĺİĺĺÑťūÑĩLjŔŗøëĕŜÑİĺŜÑŔŗøıñøŗİÑĕŜŜĺêŗøĺëĺĺŔøŗÑťĕžĕŜİĺëĺİĺ
potência e força dentro desse modelo social de sucessivas mudanças. (...)
øıçĺëĺİĺŜøŗøŜİĺĩñÒžøĕŜÑĺŜñøŜøģĺŜøıøëøŜŜĕñÑñøŜĕİŔĺŜťĺŜŔøĩĺİøŗëÑñĺǍǭ
Cooperar e se dispor a aprender nunca foram tão contemporâneos.
GuĕÑĕëĺĺêŔÑŗÑÑëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑLjŔǍƵƵǍ
CONCEITOS ESTRUTURANTES DO PROGRAMA
Logo, como prática cooperativa, o cooperativismo tem muito a contribuir com a edu- PARA UMA FORMAÇÃO INTEGRAL
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cação, pois é capaz de promover a integração social e a participação ativa dos alunos,
Interdisciplinaridade - Decorre de um modo de pensar, da necessidade de inter-
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ëÑŔÑëĕťÑıñĺǞĺŜÑÑČĕŗëŗĕťĕëÑİøıťøċŗøıťøÑÑŜŔøëťĺŜñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑǍ
ligar diferentes áreas do conhecimento, ou componentes curriculares, já que
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A forma particular como encaminha a gestão e o usufruto dos produtos e serviços econô- a realidade não é disciplinar. Há interdisciplinaridade quando um assunto é
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de democratização de oportunidades, estendendo seus resultados à sociedade em geral. e criam-se elos entre diferentes áreas do conhecimento para estudar um fato
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participação coletiva. a diferentes saberes para compreender aspectos sociais, emocionais, culturais,
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Transversalidade - Institui, na prática educativa, uma analogia entre aprender Habilidades - Indicam o processo cognitivo envolvido e estão associadas ao
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conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e ǥŜÑêøŗċÑƍøŗǦǍøċøŗøİǞŜøáëÑŔÑëĕñÑñøñøÑŔĩĕëÑŗĺëĺıđøëĕİøıťĺƧıÑıëøĕŗĺıÑ
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as questões da vida real (aprender na realidade). A transversalidade favorece žĕñÑñĕÒŗĕÑLjŔĺŗøƄøİŔĩĺLjŗøëĺıđøëøŗøŗøĩÑëĕĺıÑŗžÑĩĺŗøŜñøİĺøñÑŜøëùñūĩÑŜ
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relações entre campos de conhecimento, propõe práticas educativas que con- do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano,
A
ŜĕñøŗÑİLjıÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjŜūÑŗøĩÑîçĺëĺİĺëĺıťøƄťĺđĕŜťĻŗĕëĺLjëūĩťūŗÑĩ priorizar demandas, planejar e elaborar um orçamento pessoal.
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øČøĺČŗÒƧëĺLjêøİëĺİĺëĺİÑŜëĺıŜøŖūüıëĕÑŜŜĺëĕĺøëĺıĽİĕëÑŜøÑİêĕøıťÑĕŜǍ
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Nesse sentido, dialoga com diversos componentes curriculares e com outros
A
ťøİÑŜťŗÑıŜžøŗŜÑĕŜLjëĺİĺëĺıŜūİĺLjĕıƨūüıëĕÑñÑİėñĕÑøİøĕĺÑİêĕøıťøøťøİ
Ç
potencial para transformar o modo de ser dos estudantes, produzindo mudança
Ã
de valores e padrões de conduta.
O
Contextualização - Insere uma dimensão histórica ao objeto de investigação e
ÑŔŗĺƄĕİÑǞĺñÑŗøÑĩĕñÑñøLjÑêŗøøŜŔÑîĺŔÑŗÑŗøĩÑîŒøŜŖūøċÑžĺŗøëøİÑëĺİŔŗøøıŜçĺ
ñĺŖūøÑëĺıťøëøøİñøťøŗİĕıÑñĺťøİŔĺøøŜŔÑîĺǍ
ÑŗÑëĺıťøƄťūÑĩĕƍÑŗLjùŔĺŜŜėžøĩ
problematizar o cotidiano, oferecer informações claras para a compreensão do dia
a dia, situar quanto a valores e regras, o que proporciona um ambiente favorável
áÑŔŗøıñĕƍÑČøİLjÑİŔĩĕÑĺŗøŔøŗťĻŗĕĺñøŜĕČıĕƧëÑñĺŜøŔŗĺİĺžøıĺžÑŜøƄŔøŗĕüıëĕÑŜǍ
ĺıťøƄťĺŜŖūøŜĕİūĩøİťŗÑıŜÑîŒøŜëĺİøŗëĕÑĕŜëĺİĺêŗĕıëÑŗñøĩĺģÑLjñøêÑıëĺLj
ċøĕŗÑŜñøťŗĺëÑǞťŗĺëÑLjëūģÑŜŗøČŗÑŜŗøŔŗĺñūƍøİøƄŔøŗĕüıëĕÑŜøëĺıĽİĕëÑŜøƧıÑı-
ceiras e os problemas são resolvidos com base em conhecimentos escolares,
dão sentido às aprendizagens. As saídas a campo, como pesquisas em mercados,
ëĺıťŗĕêūøİŔÑŗÑÑÑŔŗĺŔŗĕÑîçĺñøëĺıđøëĕİøıťĺŜñøêÑŜøƧıÑıëøĕŗÑøÑŗøƨøƄçĺ
sobre o impacto de escolhas econômicas ou ambientais.
Problematização - É um estágio da construção do conhecimento elaborado que
ŔĺŜŜĕêĕĩĕťÑĺŖūøŜťĕĺıÑİøıťĺñÑŗøÑĩĕñÑñøLjÑêūŜëÑñøøƄŔĩĕëÑîŒøŜøÑĕıťøŗŔŗøťÑîçĺ
ñøëĺıƨĕťĺŜLjëĺıťŗÑñĕîŒøŜøñĕžøŗŜĕñÑñøŜLjëĺıťŗĕêūĕıñĺŔÑŗÑÑëĺİŔŗøøıŜçĺñĺ
ëĺıťøƄťĺǍ
ÑŗÑŔŗĺêĩøİÑťĕƍÑŗLjùĕİŔĺŗťÑıťøŖūøŜťĕĺıÑŗÑŗøÑĩĕñÑñøžĕžĕñÑǒċĺŗİūĩÑŗ
ŔŗĺêĩøİÑŜŖūøøƄĕČøİŗøƨøƄçĺøŔĺŜĕëĕĺıÑİøıťĺǒÑİŔĩĕÑŗÑëĺİŔŗøøıŜçĺñÑ
ŗøÑĩĕñÑñøĩĺëÑĩøĕıŜøŗĕŗÑŔøŗŜŔøëťĕžÑČĩĺêÑĩǍbĺëÑŜĺñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLj
é possível investigar a forma como cada um percebe a função do dinheiro na
realização de sonhos e na qualidade de vida, estabelece prioridades e faz planos.
Competências - Referem-se à capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores frente a problemas da vida diária. Elas são necessárias para
øıċŗøıťÑŗñøŜÑƧĺŜLjøƄŔĺŗĺŔĕıĕŒøŜøťĺİÑŗñøëĕŜŒøŜëĺİÑūťĺıĺİĕÑŔŗĺİĺžøıñĺ
avanços na vida pessoal e coletiva. As competências socioemocionais habilitam
a fazer escolhas, enfrentar incertezas, agir cooperativamente, compreender e
V
ŜĺëĕÑĕŜ İÑĕŜ ŔĺŜĕťĕžÑŜǍ bĕıČūùİ ıÑŜëø ŜÑêøıñĺ ëĺİĺ Ŝøŗ ëĕñÑñçĺLj ĕıƨūøıëĕÑŗ
U
øŜŜÑëĺıŜťŗūîçĺǍkñøŜøıžĺĩžĕİøıťĺñøëĺİŔøťüıëĕÑŜøİøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑ
LI
14 15
Guia Metodológico
V
IS
A cidadania está vinculada ao surgimento da vida na cidade e à habilidade das ëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑùëÑŔÑƍñøëĺıŜťŗūĕŗūİÑŜĺëĕøñÑñøëĺİëĕñÑñçĺŜİÑĕŜ
U
ŔøŜŜĺÑŜøİøƄøŗëøŗøİñĕŗøĕťĺŜøñøžøŗøŜǍūÑċĺŗîÑøŜťÒıÑëĺĩøťĕžĕñÑñøLjİÑŜëÑñÑ bem informados, cientes de seus direitos e responsabilidades em relação à vida
A
um, individualmente, pode colaborar para a construção da cidadania de todos. ƧıÑıëøĕŗÑLjøİŖūøĺđÒêĕťĺñøŔĺūŔÑŗLjĺūŜĺñĺëŗùñĕťĺLjÑČøŜťçĺñĺŜŗøëūŗŜĺŜ
LI
pessoais e coletivos são embasados e conscientes. Nesse sentido, ao dispor de
,ƄøŗëøŗëĕñÑñÑıĕÑŜĕČıĕƧëÑťøŗÑëøŜŜĺáøñūëÑîçĺñøŖūÑĩĕñÑñøLjŜÑŬñøLjťŗÑêÑĩđĺLj ëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑLjūİëĕñÑñçĺŔĺñøŗÒŜøŗøĩÑëĕĺıÑŗñøċĺŗİÑŜÑūñÒžøĩëĺİ
Z
moradia, segurança, alimentação saudável, água potável, saneamento; informa- o Sistema Financeiro Nacional, além de ter mais clareza de sua condição e estar
A
îçĺLj ŔÑŗťĕëĕŔÑîçĺLj ĕČūÑĩñÑñø ñø ĺŔĺŗťūıĕñÑñøŜLj ĕıëĩūŜçĺ ƧıÑıëøĕŗÑ øťëǍ ,ŜŜÑŜ mais preparado para agir colaborativamente, percebendo que suas escolhas
Ç
ëĺıñĕîŒøŜøƄŔŗøŜŜÑİūİëĺıģūıťĺñøñĕŗøĕťĺŜŖūøñÒáŔøŜŜĺÑÑŔĺŜŜĕêĕĩĕñÑñøñø
Ã
afetam a comunidade.
participar ativamente da vida pública e do governo do seu povo. Quem não tem
O
øŜŜøñĕŗøĕťĺøŜťÒáİÑŗČøİĺūøƄëĩūėñĺñÑžĕñÑŜĺëĕÑĩøñÑťĺİÑñÑñøñøëĕŜŒøŜǍ
ÑŗÑ ĺ HıŜťĕťūťĺ ĕëĺĺêLj Ñ ëĕñÑñÑıĕÑ ƧıÑıëøĕŗÑ ŜøŗÒ ŔĺŜŜėžøĩ ǥÑ ŔÑŗťĕŗ ñø ťŗüŜ
ŔĕĩÑŗøŜLJÑñøžĕñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑǒūİİÑĕĺŗÑūťĺëĺıđøëĕİøıťĺLjŖūøĩøžøá
NOTA
ŗøƨøƄçĺŜĺêŗøĺŜŔŗĻŔŗĕĺŜÑıŜøĕĺŜøŔĺŜŜĕêĕĩĕñÑñøŜǒøëĺİÑëĺİŔŗøøıŜçĺñøŖūø
ĺøëĺŜŜĕŜťøİÑƧıÑıëøĕŗĺùLjŜĺêŗøťūñĺLjċøĕťĺŔĺŗūİÑëĺİūıĕñÑñøǦǍ
A aŔŗĺƄĕİÑîçĺøıťŗøĕıëĩūŜçĺƧıÑıëøĕŗÑø
øƄøŗëėëĕĺŔĩøıĺñÑëĕñÑñÑıĕÑëĺĩÑêĺŗÑŔÑŗÑĺ kñøŜøıžĺĩžĕİøıťĺñÑëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑLjŜøČūıñĺĺÑıëĺøıťŗÑĩñĺŗÑŜĕĩLj
ÑĩëÑıëøñøLjŔøĩĺİøıĺŜLjŖūÑťŗĺkêģøťĕžĺŜñø ĺëĺŗŗøøİëĺıťøƄťĺŜŖūøÑŗťĕëūĩÑİŖūÑťŗĺøĩøİøıťĺŜëĺİŔĩøİøıťÑŗøŜLJĕıëĩūŜçĺ
Desenvolvimento Sustentável: Educação de ƧıÑıëøĕŗÑLjøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjŔŗĺťøîçĺñĺëĺıŜūİĕñĺŗñøŜøŗžĕîĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜ
ŖūÑĩĕñÑñøǚk#ƳǛǒČūÑŔĺťÒžøĩøŜÑıøÑİøıťĺ øŔÑŗťĕëĕŔÑîçĺıĺñĕÒĩĺČĺŜĺêŗøĺŜĕŜťøİÑƧıÑıëøĕŗĺǍ
ǚk#ƵǛǒĺıŜūİĺøŔŗĺñūîçĺŗøŜŔĺıŜÒžøĕŜǚk#
ưƱǛø
ÑƍLjģūŜťĕîÑøĕıŜťĕťūĕîŒøŜøƧëÑƍøŜǚk#ưƵǛǍ HıëĩūŜçĺƧıÑıëøĕŗÑLJëĺıŜĕŜťøıĺÑëøŜŜĺøċøťĕžĺÑŜøŗžĕîĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜǚñøŔĻŜĕťĺLj
pagamentos, transferências, poupança, crédito, seguro, previdência, investi-
İøıťĺǛŖūøÑťøıñÑİıøëøŜŜĕñÑñøŜñøëĺıŜūİĕñĺŗøŜƧıÑıëøĕŗÑİøıťøøƄëĩūė-
A cidadania se desenvolve a partir de um conjunto de práticas capazes de dos a um custo acessível (ao cliente) e sustentável (à instituição). A inclusão
caracterizar um indivíduo que se reconhece como parte do coletivo, sabe viver ƧıÑıëøĕŗÑŜøëĺıëŗøťĕƍÑŔøĩĺūŜĺñĺŜŜøŗžĕîĺŜøıçĺÑŔøıÑŜŔøĩĺÑëøŜŜĺǍ
em sociedade, convive com diferenças, interage com os outros, realiza projetos
comuns. É um conceito que está em constante movimento, requer vigilância e NOTA
ŗøƨøƄçĺŔøŗİÑıøıťøŜǍ
InëĩūŜçĺƧıÑıëøĕŗÑLJëĺıñĕîçĺŔÑŗÑĺøƄøŗëėëĕĺñÑëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑLjŖūøøıČĩĺêÑ
Na escola, aprender a sentar em roda, respeitar o turno da palavra, compartilhar ñĕŗøĕťĺŜLjŗøŜŔĺıŜÑêĕĩĕñÑñøŜLjťŗÑıŜŔÑŗüıëĕÑLjŔÑŗťĕëĕŔÑîçĺøŔŗĺťÑČĺıĕŜİĺǍ
materiais, respeitar as regras de convivência, participar de atividades coopera-
tivas e propor sugestões para melhorar a comunidade escolar são práticas que
contribuem para a construção da cidadania. Entender como se organiza a família, ,ñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLJinclui conhecimentos relativos ao valor do dinheiro, a
a escola, o lugar de moradia, como são administrados, quem lidera, que proble- ŜÑêøŗİÑıťøŗūİÑŗøĩÑîçĺŜÑūñÒžøĩëĺİøĩøǍĺİøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjÑŔŗøı-
İÑŜŔĺŜŜūøİLjŖūøŗøĩÑîçĺøƄĕŜťøëĺİŖūøŜťŒøŜñøĺŗñøİŔĺĩėťĕëÑLjøëĺıĽİĕëÑLj ñøǞŜøÑëĺıťŗĺĩÑŗĺĺŗîÑİøıťĺŔøŜŜĺÑĩLjÑŔĩÑıøģÑŗƧıÑıëøĕŗÑİøıťøLjÑŔĺūŔÑŗLj
cultural etc. contribui para que a cidadania se consolide. a fazer bom uso do crédito, a evitar endividamento e a comparar as diversas
Ela é adquirida mediante a interação social, que habilita cada um a ter atuações ĺŔîŒøŜñøŜøŗžĕîĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜñĕŜŔĺıėžøĕŜǍ
ùťĕëÑŜLjŗøŜŔøĕťĺŜÑŜøÑūťĽıĺİÑŜǍbÑŔøŗŜŔøëťĕžÑñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjŜøŗëĕñÑ-
V
ñçĺĕİŔĩĕëÑÑñĺťÑŗÑťĕťūñøŜŗøŜŔĺıŜÒžøĕŜċŗøıťøÑĺëĺıŜūİĺLjŔĺŗøƄøİŔĩĺLjĺūá ŔŗĺŔĺŗëĕĺıÑŖūøĺūŜĺëŗøŜëøıťøñøŜøŗžĕîĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜťŗÑČÑêøıøċėëĕĺŜLjÑŜŜø-
distinção entre necessidade e desejo, à poupança e ao planejamento, aspectos ČūŗøÑČøŗÑîçĺñøëĺıƧÑıîÑLjëĺıťŗĕêūÑŔÑŗÑÑøŜťÑêĕĩĕñÑñøƧıÑıëøĕŗÑøċĺŗıøîÑ
U
que também revelam compromisso ético com a vida em cooperação. informações claras e simples para a tomada de decisões com minimização de
A
DICA ŜĺĩūîŒøŜÑñøŖūÑñÑŜÑøžøıťūÑĕŜëĺıƨĕťĺŜǍ
Z
A
É oëĕñÑñçĺøñūëÑñĺƧıÑıëøĕŗÑİøıťøŖūøÑëøŜŜÑÑëĕñÑñÑıĕÑ
Ç
ƧıÑıëøĕŗÑǍ-ıÑøŜëĺĩÑLjıĺëÑŜĺñĺ>ĕıÑıëĕıđÑŜLjŖūøÑŜëŗĕÑıîÑŜ
poderão iniciar o processo de construção dessa cidadania.
Ã
O
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Guia Metodológico
ÑŗťĕëĕŔÑîçĺıĺñĕÒĩĺČĺŜĺêŗøĺŜĕŜťøİÑƧıÑıëøĕŗĺLJconsiste na compreensão
V
øŔĺŜŜĕêĕĩĕñÑñøñøŔĺŜĕëĕĺıÑİøıťĺŜĺêŗøĺŜøŗžĕîĺƧıÑıëøĕŗĺĺċøŗťÑñĺǍHŜŜĺ
IS
depende de canais que objetivem a participação (ouvidoria ou outros canais
U
øŜŔøëėƧëĺŜ ñø Ñťøıñĕİøıťĺ Ñĺ ëĩĕøıťø ŔÑŗÑ İÑıĕċøŜťÑŗ ñŬžĕñÑŜLj ŜūČøŜťŒøŜLj
A
øĩĺČĕĺŜøŗøëĩÑİÑîŒøŜǛLjŖūøøŜťøģÑİñĕŜŔĺıėžøĕŜŔÑŗÑťĺñĺŜLjŜøģÑİøƧëĕøıťøŜ
LI
e conhecidos pela população.
Z
øČūıñĺĺHıŜťĕťūťĺĕëĺĺêLjÑëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑÑĩİøģÑñÑŔøĩĺÑıëĺøıťŗÑĩ
A
ñĺŗÑŜĕĩŔĺñøŗÒŜøŗÑĩëÑıîÑñÑŜøĺŜëĕñÑñçĺŜċĺŗøİøñūëÑñĺŜƧıÑıëøĕŗÑİøıťø
Ç
conforme sua realidade, classe social e objetivos; quando se conhecerem bem, e
Ã
se reconhecerem como parte de uma comunidade econômica cujas atitudes de
O
consumo e decisões individuais impactam a coletividade e o planeta.
Inclusão
ƧıÑıëøĕŗÑ
øñūëÑîçĺ ŜøıŜĺñø
ƧıÑıëøĕŗÑ ëĺİūıĕñÑñø
ÑŗťĕëĕŔÑîçĺ
,ñūëÑîçĺ ëĺıťøƄťĺøŔŗÒťĕëÑ ƧıÑıëøĕŗÑ ıĺñĕÒĩĺČĺ
ƧıëÑıëøĕŗÑ sobre o sistema
ƧıÑıëøĕŗĺ
Ñūťĺëĺıđøëĕİøıťĺ
sobre a própria situação
ŗĺťøîçĺÑĺ
ëĺıŜūİĕñĺŗ
ñøŜøŗžĕîĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜ
V
IS
NOTA
U
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ǥkŜŔĕĩÑŗøŜŔŗĺŔĺŜťĺŜŔøĩĺHıŜťĕťūťĺĕëĺĺêŔÑŗÑĺñøŜøıžĺĩžĕİøıťĺñÑëĕñÑñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑ
LI
ċūıëĕĺıÑİñøİÑıøĕŗÑĕıťøŗëĺıøëťÑñÑLJÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑŜĻùŔĩøıÑŖūÑıñĺĺÑŔŗøıñĕƍ
Z
ëĺıŜøČūøťøŗëĩÑŗøƍÑñÑŜūÑŔŗĻŔŗĕÑŜĕťūÑîçĺǚÑūťĺëĺıđøëĕİøıťĺǛøŖūÑıñĺøŜťÒŔŗøŔÑŗÑñĺ
ŔÑŗÑÑČĕŗñøċĺŗİÑëĺĩÑêĺŗÑťĕžÑǚÑŔÑŗťĕŗñĺŜøıŜĺñøëĺİūıĕñÑñøǛǍǚǍǍǍǛĺÑťūÑŗøİñøċĺŗİÑ
A
ëĺİŔĩøİøıťÑŗLjŔĺñøİÑģūñÑŗÑÑŔŗĺċūıñÑŗÑëÑŔÑëĕñÑñøñøťŗÑıŜċĺŗİÑîçĺŜĺëĕÑĩŖūøù
Ç
ŔĺŜŜėžøĩŔĺŗİøĕĺñÑŔŗĺİĺîçĺñÑĕñÑñÑıĕÑ>ĕıÑıëøĕŗÑǦǍ
Ã
GuĕÑĕëĺĺêŔÑŗÑÑĕñÑñÑıĕÑ>ĕıÑıëøĕŗÑLjŔǍƵƳǞƵƴǍ
O
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Guia Metodológico
V
ÑĺūťŗĺŜëĺıđøëĕİøıťĺŜñøĺŗñøİƧıÑıëøĕŗÑLjŖūøŔĺŜŜĕêĕĩĕťøİÑťĺİÑñÑñø
NA ESCOLA
IS
decisão para a sustentabilidade da vida cotidiana responsável.
U
Favorecer o uso de recursos individuais, coletivos e ambientais de forma ética,
A
A
mantê-los e melhorá-los, promovendo o desenvolvimento pessoal e manifes-
LI
educação é uma importante ferramenta social, capaz de promover mobi- ťÑıñĺëĺİŔøťüıëĕÑŜŗøĩÑëĕĺıÑñÑŜÑĺǥŜÑêøŗťøŗǦǍ
Z
lidade, reduzir desigualdades e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
A
ĺŗĕŜŜĺLjÑøŜëĺĩÑùūİøŜŔÑîĺñøŜĺëĕÑĩĕƍÑîçĺŔĺŗøƄëøĩüıëĕÑLjŗøŜŔĺıŜÒžøĩŔĺŗ O QUE É?
Ç
ŔŗĺŔĺŗøñĕŜŜøİĕıÑŗÑŗøƨøƄçĺÑŗøŜŔøĕťĺñøċĺŗİÑŜñøŜøŗøÑČĕŗıĺÑİêĕøıťøø
Ã
na vida social. Promoção de conhecimentos e orientações capazes de tratar, na escola, das
O
êÑŜøŜëĺıëøĕťūÑĕŜŖūøŜūêŜĕñĕÑİŗøĩÑîŒøŜLjŔŗĺñūťĺŜøŔŗÒťĕëÑŜƧıÑıëøĕŗÑŜǍ
ŗĺŔŒø
Cabe à escola capacitar para pensar a respeito do cuidado e sustentabilidade
o desenvolvimento de valores – cooperação, responsabilidade, respeito, entre
ambiental e cultural, orientando a partir de pressupostos que valorizem mais a
ĺūťŗĺŜǝøñøëĺİŔøťüıëĕÑŜŖūøøıžĺĩžÑİëĺıëøĕťĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜøëĺĩĺŖūøİĺŜ
cooperação do que a competição, paradigmas que envolvem diferentes pressu-
estudantes como sujeitos diante da vida prática, pautados em alternativas éticas,
ŔĺŜťĺŜñøøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑøŔĺñøİŜĕıÑĩĕƍÑŗžÑŗĕÑñÑŜŔøŗŜŔøëťĕžÑŜñøċūťūŗĺǍ
informadas e situadas diante do ambiente e da cultura.
O Programa objetiva instrumentalizar os professores para adotarem a cooperação
como base do trabalho em sala de aula, oportunizando a construção de valores PARA QUÊ?
coletivos para produzir comportamentos que conectem os saberes escolares com
a vida, incentivem o compartilhamento de informações e a tomada de decisões Habilitar, desde a infância, para o discernimento entre ações individuais, em prol
ŖūøŗøŜūĩťøİøİëĺıñūťÑŜøŜŔøŗÑñÑŜŔøĩÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑǍ ñÑëĺĺŔøŗÑîçĺøñÑŔŗøŜøŗžÑîçĺñĺÑİêĕøıťøøñÑëĺİūıĕñÑñøŔŗĻƄĕİÑLjŔĺŗ
øƄøİŔĩĺLjøÑîŒøŜŔŗøñÑťĻŗĕÑŜLjŖūøëĺĩĺëÑİøİŗĕŜëĺÑťùİøŜİĺÑžĕñÑđūİÑıÑǍ
OBJETIVOS ÑêĺŗñÑČøİñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑıÑŔøŗŜŔøëťĕžÑñÑëĕñÑñÑıĕÑøñÑŗøŜŔĺı-
ŜÑêĕĩĕñÑñøŜĺëĕĺÑİêĕøıťÑĩÑëøıťūÑĺžÑĩĺŗñĺëĺĩøťĕžĺøĺŗĕøıťÑŔÑŗÑǥÑŔŗøıñøŗ
ÑøŜëĺĩđøŗǦŜĕťūÑîŒøŜŖūøŔĺŜŜÑİċÑƍøŗĺêøİŔÑŗÑİūĕťÑČøıťøǍ
GERAL
Desenvolver competências e habilidades para agir de forma crítica a respeito de
ťøİÑŜŗøĩÑëĕĺıÑñĺŜáøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLjøıċÑťĕƍÑıñĺĺëĺıŜūİĺLjĺūŜĺŗøŜŔĺı-
ŜÒžøĩñøŗøëūŗŜĺŜLjĺĕİŔÑëťĺñøÑîŒøŜƧıÑıëøĕŗÑŜċÑİĕĩĕÑŗøŜŜĺêŗøÑëĺİūıĕñÑñøLj
o meio ambiente e a cidadania, tendo em vista o bem-estar social e individual.
ESPECÍFICOS
Oportunizar conhecimentos que possibilitem entender, analisar e propor
ÑĩťøŗıÑťĕžÑŜŗøĩÑëĕĺıÑñÑŜáëĺİŔŗøøıŜçĺñøëĺıëøĕťĺŜøžÑĩĺŗøŜƧıÑıëøĕŗĺŜ
presentes na vida pessoal e familiar.
NOTA
V
IS
ŗøŔŗøŜøıťÑñĺŜÑťŗÑžùŜñĺŜĕČıĕƧëÑñĺñÑŜŔÑĩÑžŗÑŜLj
LI
20 21
Guia Metodológico
A QUEM SE DESTINA?
V
IS
Alunos do 1º ao 5º anos, professores de escolas que aderirem ao Programa, famí- ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES:
U
lias das respectivas comunidades escolares.
A
Realizar Trilha de Formação On-line do programa;
LI
QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS? Participar do encontro de integração entre escola e
Z
A implementação do Programa nas escolas tem como principais responsáveis cooperativa;
A
ĺŜŔŗĺƧŜŜĕĺıÑĕŜñÑŜĺĺŔøŗÑťĕžÑŜøĺŜŔŗĺċøŜŜĺŗøŜñÑŜøŜëĺĩÑŜŖūøÑñøŗĕŗøİÑĺ
Ç
#øŜøıžĺĩžøŗLjëĺİÑŔĺĕĺñĺŔŗĺƧŜŜĕĺıÑĩñÑëĺĺŔøŗÑťĕžÑLjĺ
Ã
Programa. plano de ação;
O
,ƄøëūťÑŗÑŜÑťĕžĕñÑñøŜŔŗøžĕŜťÑŜıĺŔĩÑıĺǒ
øÑĩĕƍÑŗĺŜŗøČĕŜťŗĺŜŔøŗťĕıøıťøŜLjÑŔĻŜøƄøëūîçĺñøëÑñÑ
atividade.
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA COOPERATIVA:
Formalizar parceria entre escola e cooperativa, através do
termo de cooperação;
Acompanhar o desenvolvimento das etapas que compõem
o programa;
Planejar e realizar o encontro de integração entre escola
e cooperativa;
ūƄĕĩĕÑŗıĺñøŜøıžĺĩžĕİøıťĺñĺŔĩÑıĺñøÑîçĺøÑëĺİŔÑ-
nhar a realização das atividades propostas;
Orientar, quando necessário, os professores e demais envol-
vidos, com base nos materiais do programa.
V
IS
U
A
LI
Z
A
Ç
Ã
O
22 23
Guia Metodológico
V
sidade (querer e precisar); empreender para gerar recursos; aplicar criati-
IS
a) Guia Metodológico - Destaca a cooperação, a sustentabilidade e a qualidade vamente as sobras; vender, trocar, doar, conservar; propaganda e estímulo
U
ñøžĕñÑëĺİĺĩÑŜťŗĺŜŔÑŗÑÑŗøƨøƄçĺÑëøŗëÑñøŔŗÒťĕëÑŜëĺĺŔøŗÑťĕžÑŜëÑŔÑƍøŜ ao consumo; reduzir, reutilizar, reciclar; resolver e elaborar problemas que
A
de valorizar uma educação integral e para o desenvolvimento de competências envolvam a comparação e a equivalência de valores monetários do sistema
LI
žĺĩťÑñÑŜÑĺøƄøŗëėëĕĺŔĩøıĺñÑëĕñÑñÑıĕÑǍ
ŗĕžĕĩøČĕÑžÑĩĺŗøŜøŔŗĕıëėŔĕĺŜñĺëĺĺ- brasileiro em situações de compra (caro/barato).
ŔøŗÑťĕžĕŜİĺÑĺťŗÑťÑŗñøëĺıëøĕťĺŜŖūøċūıñÑİøıťÑİūİÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑ
Z
na escola. Apresenta a sequência de etapas e ações pedagógicas decorrentes de
A
cada uma. Caracteriza o potencial de cada livro da Coleção Financinhas para
Ç
Ã
ñøŜøıžĺĩžøŗëĺıđøëĕİøıťĺŜŗøĩÑëĕĺıÑñĺŜáøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑǍ
O
êǛ?ūĕÑ
øñÑČĻČĕëĺǞkċøŗøëøŜūêŜėñĕĺŜŔÑŗÑÑŔŗĺİĺîçĺñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑLj
tema transversal que compõe as recomendações da Base Nacional Comum Cur-
ricular (2018). Apresenta competências e habilidades, a serem desenvolvidas a
partir da Coleção Financinhas em diferentes componentes curriculares, e outros
ëĺıđøëĕİøıťĺŜŖūøĕıëøıťĕžøİĺūŜĺëĺıŜëĕøıťøñøŗøëūŗŜĺŜƧıÑıëøĕŗĺŜǍūČøŗø
atividades adequadas aos alunos do 1º ao 5º anos do ensino fundamental. Orienta
ŔøñÑČĺČĕëÑİøıťøĺťŗÑêÑĩđĺñøŔŗĺƧŜŜĕĺıÑĕŜñĺĕëĺĺêøñøŔŗĺċøŜŜĺŗøŜÑŗøŜ-
ŔøĕťĺñĺťŗÑťÑİøıťĺñĺŜëĺıëøĕťĺŜêÒŜĕëĺŜñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑøİñĕċøŗøıťøŜ
ċÑĕƄÑŜøťÒŗĕÑŜøŔŗĺŔŒøċĺŗİÑŜëĺĺŔøŗÑťĕžÑŜñøÑŔŗøıñĕƍÑČøİǍŔŗøŜøıťÑÑĕıñÑ
um encarte, com ações que valorizam o trabalho conjunto e podem ser estendi-
das à comunidade escolar.
c) Coleção Financinhas - Aborda, em livros paradidáticos infantis, questões
ŗøĩÑëĕĺıÑñÑŜ á øñūëÑîçĺ ƧıÑıëøĕŗÑ Ŗūø Ŝøŗžøİ ëĺİĺ ñĕŜŔÑŗÑñĺŗøŜ ƧëëĕĺıÑĕŜ Livro 3 – Margô e Davi foram ao mercadinho ǝñøŜøģĺƄıøëøŜŜĕñÑñøǒÑČøŜťçĺ
para o tratamento de conceitos que favorecem a construção de uma cidadania ñĺñĕıđøĕŗĺıĺİøŗëÑñĕıđĺǚĩĕŜťÑñøëĺİŔŗÑŜǛǒŔŗøîĺƄŖūÑıťĕñÑñøƄŖūÑĩĕñÑñøǒ
ƧıÑıëøĕŗÑñøŜñøÑĕıċÙıëĕÑLJ orçamento (planejamento para controle de gastos); relação custo/benefício;
produto/marca/preço; dinheiro, organização e prioridades; moeda brasileira/
Livro 1- Caio achou uma moedinha – valor das coisas e necessidade de ter Real, cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro e o que simbolizam
coisas; ter dinheiro/guardar dinheiro; poupar/economizar; desejo, sonho/ (frente e verso); troco; economia.
tempo de poupança para realizar; desejo de curto, médio e longo prazos;
ñøŜøģĺĕıñĕžĕñūÑĩǓëĺĩøťĕžĺƄĕıžøŜťĕİøıťĺĕıñĕžĕñūÑĩǓëĺĩøťĕžĺǒëĺıŜūİĺŜūŜ-
tentável; notas e moedas do sistema monetário brasileiro.
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Guia Metodológico
4 FINANCINHAS EM AÇÃO:
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ASPECTOS METODOLÓGICOS
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presente metodologia caracteriza uma proposta de trabalho a ser desenvol-
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žĕñÑŔĺŗŔŗĺƧŜŜĕĺıÑĕŜñĺĕëĺĺêøŔĺŗŔŗĺċøŜŜĺŗøŜñøøŜëĺĩÑŜŖūøÑñøŗĕŗøİ EDUCAÇÃO
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ao Programa Financinhas. Adota os princípios da interdisciplinaridade e trans-
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versalidade, segue as orientações contidas na BNCC, na perspectiva da cidadania
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ƧıÑıëøĕŗÑLjøÑŔŗøŜøıťÑūİžĕùŜëĺİūıĕťÒŗĕĺŖūøëĺıëŗøťĕƍÑĕñøÑĕŜëĺĺŔøŗÑťĕžĕŜťÑŜ
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ao incluir as famílias da comunidade escolar em atividades complementares
ŜĺêŗøøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑǍ
O programa é desenvolvido conforme as etapas que seguem:
Assinatura do termo de cooperação entre escola e cooperativa; FORMAÇÃO INFORMAÇÃO
Na sequência, acontece o desenvolvimento das etapas, conforme representa- Professores Estudantes Famílias
îçĺøñøťÑĩđÑİøıťĺŜøČūĕıťøŜLjťøıñĺëĺİĺêøıøƧëĕÒŗĕĺŜŔŗĺċøŜŜĺŗøŜLjÑĩūıĺŜøÑ
comunidade escolar, especialmente representada pelas famílias.
DICAS
Reëøêĕİøıťĺñĺ?ūĕÑaøťĺñĺĩĻČĕëĺLJesťÑÑîçĺđÑêĕĩĕťÑ
a escola a conhecer melhor o Programa, a se organizar
ŔÑŗÑñøëĕñĕŗëĺĩøťĕžÑİøıťøŜĺêŗøÑÑñøŜçĺáøñūëÑîçĺ
ƧıÑıëøĕŗÑıÑŔøŗŜŔøëťĕžÑñĺëĺĺŔøŗÑťĕžĕŜİĺøĕıŜťÑĩÑŗÑ
comissão gestora de acordo com o seu contexto.
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Guia Metodológico
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FORMAÇÃO
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Objetivo: Sensibilizar e instrumentalizar professores para a promoção de apren-
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ñĕƍÑČøıŜŗøĩÑëĕĺıÑñÑŜáøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑëĺİĺëĺıđøëĕİøıťĺťŗÑıŜžøŗŜÑĩLj
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com o intuito de desenvolver a capacidade de ler, analisar, gerir e comunicar
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ÑŜŔøëťĺŜŗøĩÑťĕžĺŜáëĺıñĕîçĺƧıÑıëøĕŗÑŔøŜŜĺÑĩøëĺĩøťĕžÑLjÑĩùİñøøıŜĕıÑŗÑŜ
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êÑŜøŜñøūİÑžĕñÑƧıÑıëøĕŗÑŜūŜťøıťÒžøĩLjëÑŔÑƍñøÑċøťÑŗĺêøİǞøŜťÑŗİÑťøŗĕÑĩ
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e a qualidade de vida.
O
Ponto de partida: Através da Trilha de Formação On-line, onde serão apresenta-
dos os seus objetivos e pilares de sustentação , com vistas a introduzir aspectos
ñÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑıÑžĕñÑñĕÒŗĕÑøŗøĩÑëĕĺıÒǞĩÑëĺİÑùťĕëÑëĺĺŔøŗÑťĕžĕŜťÑǍ
Público: professores do 1º ao 5º anos do ensino fundamental COOPERATIVA
Formato
COOPERATIVA
NOTA
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ŜøŗŗøÑĩĕƍÑñÑŜÑťŗÑžùŜñøċøŗŗÑİøıťÑŜñĕČĕťÑĕŜLjñøfoŗİÑŜėıëŗĺıÑǍ
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Guia Metodológico
EDUCAÇÃO
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Objetivo: Os professores realizarão as atividades previstas no Plano de Ação
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desenvolvido juntamente com a Cooperativa.
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Ponto de partida: ŔŗøŜøıťÑîçĺLj ëĺıťÑîçĺǓĩøĕťūŗÑ ø øƄŔĩĺŗÑîçĺ ñĺŜ ĩĕžŗĺŜ ñÑ
LI
Coleção Financinhas, possibilitando que as crianças entrem em contato com a
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øñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑǍkŜťŗüŜťėťūĩĺŜŗøëĺŗŗøİáƧëîçĺŔÑŗÑÑŔŗøŜøıťÑŗëĺıđø-
A
cimentos que possibilitam ao leitor: aprender conceitos básicos da educação
Ç
ƧıÑıëøĕŗÑǒñøŜøıžĺĩžøŗĺøŜŔėŗĕťĺëŗėťĕëĺŜĺêŗøŔŗÒťĕëÑŜñøžĕñÑǒĕñøıťĕƧëÑŗÑťĕťū-
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des comprometidas e informadas frente ao consumo; fazer escolhas, cooperar e
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planejar a vida pessoal e familiar a partir de pressupostos característicos desse
tema transversal.
Público: estudantes do 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental
Formato: “presencial ou on-line, durante as aulas
DICA
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ŗøëøêøŗÒÑŔĺĕĺñÑĺĺŔøŗÑťĕžÑǍ
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INFORMAÇÃO Nessa perspectiva, as pessoas poderão ter acesso a conhecimentos e tomar
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İøĩđĺŗøŜñøëĕŜŒøŜøëĺıĽİĕëÑŜLjŗøĩÑëĕĺıÑñÑŜáČøŜťçĺñÑŜƧıÑıîÑŜŔøŜŜĺÑĕŜLjÑĺ
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Objetivo:
ŗĺİĺžøŗĺÑëøŜŜĺÑëĺıđøëĕİøıťĺŜêÒŜĕëĺŜñøøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑ consumo consciente e uso responsável de recursos naturais, condição de cida-
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ŔÑŗÑĺŗČÑıĕƍÑŗÑŜƧıÑıîÑŜċÑİĕĩĕÑŗøŜLjİĺñĕƧëÑŗÑťĕťūñøŜøŔŗĺëøñĕİøıťĺŜñĺñĕÑ ñÑıĕÑƧıÑıëøĕŗÑøŜĺëĕÑĩŖūøċÑŗÒêøİŔÑŗÑťĺñĺŜǍ
A
a dia, favorecer o reconhecimento de direitos e a tomada consciente de decisões,
køƄøŗëėëĕĺñøŔŗÒťĕëÑŜëĺĺŔøŗÑťĕžÑŜLjĺŔøŗÑëĕĺıÑĩĕƍÑñÑŜıĺŜñĕċøŗøıťøŜİÑťøŗĕÑĕŜ
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com a participação de toda a família.
que constituem o Programa, possibilitam que se concretize a transversalidade do
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Ponto de partida: Apresentação do Programa, seus objetivos, benefícios da orga- tema e seu tratamento interdisciplinar. Por se apoiarem na vida real, as práticas
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ıĕƍÑîçĺøŔĩÑıøģÑİøıťĺƧıÑıëøĕŗĺŜLjĕİŔĺŗťÙıëĕÑñÑŔÑŗťĕëĕŔÑîçĺñÑŜëŗĕÑıîÑŜıÑ dão destaque a uma concepção de ensino integral e inclusivo, capaz de favorecer
Ç
ĕñøıťĕƧëÑîçĺñøıøëøŜŜĕñÑñøŜċÑİĕĩĕÑŗøŜǍøëūŗŜĺÑĺŜĩĕžŗĺŜñÑĺĩøîçĺ>ĕıÑıëĕıđÑŜ ĺŔøıŜÑİøıťĺëŗėťĕëĺøŗøƨøƄĕžĺLjÑċĺŗİÑîçĺŔÑŗÑÑëĕñÑñÑıĕÑøÑëĺıŜťŗūîçĺñø
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e ao Encarte Cidadania Financeira em Família para ilustrar formas de inserção ëĺıëøĕťĺŜøŔŗÒťĕëÑŜŖūøŜūêŜĕñĕÑİÑøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑñøŜñøĺŜÑıĺŜĕıĕëĕÑĕŜ
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ñÑëŗĕÑıîÑıūİëĺıťøƄťĺëĺĩÑêĺŗÑťĕžĺñøøñūëÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑǍ do ensino fundamental.
Público: famílias da comunidade escolar İÑċĺŗİÑîçĺƧıÑıëøĕŗÑÑŜŜĕİëĺıŜťĕťūėñÑŔĺŜŜĕêĕĩĕťÑŗÒŗøƨøťĕŗÑŗøŜŔøĕťĺñÑŜ
Formato articulações entre os direitos humanos e suas relações com a natureza e a socie-
ñÑñøLjŔŗĺêĩøİÑťĕƍÑŗëĺıƨĕťĺŜŔÑūťÑñĺŜıÑëĺıëĺŗŗüıëĕÑøıĺĕıñĕžĕñūÑĩĕŜİĺø
contrapor a eles um caminho alternativo que se apoia na prática cooperativa.
ETAPA RESPONSÁVEIS FORMATO
DICA
ëĺİŔŗĺİĕŜŜĺ ëĺİ ĺŜ ĺūťŗĺŜLj ëĺİ Ñ ëūĩťūŗÑLj ëĺİ Ñ ıÑťūŗøƍÑǍ bøŜŜø ëĺıťøƄťĺLj
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ÑČĕıÑŜǓñøċÑūĩťǍ
Ha,ǓĩťĺĺİĕŜŜÑŗĕÑñĺŔÑŗÑÑHİĕČŗÑîçĺøaĕıĺŗĕÑŜ-ťıĕëÑŜLjƱƯƯƳǍ ÑŜŔƄëøŜŜĺkūťǍƱƯƱƯǍ
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escolas:øıŜĕıĺċūıñÑİøıťÑĩǍYĕžŗĺñĺŔŗĺċøŜŜĺŗǍŗÑŜėĩĕÑLJkb,>LjƱƯưƳǍ đťťŔŜLJǓǓſſſǍêëêǍČĺžǍêŗǓbĺŗǓŗøĩĕıëƧıǓëĺıëøĕťĺǔëĕñÑñÑıĕÑǔƧıÑıëøĕŗÑǍŔñċëøŜŜĺkūťǍƱƯƱƯǍ
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ÑūĩĺǍƱƯƯƸǍ#ĕŜŔĺıėžøĩøİđťťŔLJǓǓſſſǍøñūëÑëÑĺƧıÑıëøĕŗÑǍëĺİǍêŗǓťëëǓ ,ñūǔøëĺıĺİĕëÑǔƧıÑıëĕøŗÑǍŔñċëøŜŜĺbĺžǍƱƯƱƯǍ
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