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VIDA NO TRABALHO
D OUTORANDA CYNARA CRISTINA PEREIRA
BREVE- CURRÍCULO
Graduação em Educação Física – UFU/UDIA;
Idealizadora do WIL;
ANTIGO X NOVO
VIVÊNCIA
AS SEIS SAÚDES
SAÚDE EMOCIONAL:
SAÚDE SOCIAL:
- trabalho;
- educação;
- serviços à comunidade;
- hobbies;
- aquisições culturais;
- conhecimentos sobre saúde;
- recursos e aportes comportamentais;
- percepção de sua suscetibilidade.
VIVÊNCIA
WHOQOL,1994
DETERMINANTES DA QUALIDADE DE VIDA
Meio ambiente
Família Trabalho
Saúde Habitação
Física e Mental
Escola Cultura
Renda Sociedade
Justiça
ESTILO DE VIDA
(GONÇALVES et al.2005)
OBJETIVOS DA QVT
PARA A EMPRESA
AUMENTAR A
PRODUTIVIDADE
AUMENTAR O
DESEMPENHO
PARA O TRABALHADOR
MELHORAR A SATISFAÇÃO
COM O TRABALHO
MELHORAR A
QUALIDADE DE VIDA NO
TRABALHO
ANÁLISE DO NÍVEL DE QV NO TRABALHO
1. Compensação satisfatória e
adequada;
2. Condições de saúde e segurança
no trabalho;
3. Uso e desenvolvimento das
capacidades ;
4. Oportunidade de crescimento e
garantia de emprego;
5. Integração social na
organização;
6. Constitucionalismo na
organização;
7. Trabalho e espaço total de vida;
8. Relevância social da vida no
trabalho.
(WALTON, 1973)
PROMOÇÃO DA SAÚDE
PREVENÇÃO
EQUIDADE
+
EMPOWERMENT
EDUCAÇÃO
AUTONOMIA
+
PARTICIPAÇÃO.
DECISÕES INDIVIDUAIS
+
ATIVIDADE COLETIVA
( Palma, 2000)
CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO
10%
Características biofísicas
17% Estilo de Vida
do indivíduo;
Meio Ambiente
53% Fatores Biológicos
Serviços de saúde; Serviços de Saúde
20%
Estilo de Vida
(Fatores comportamentais);
Ação
comunitária Ambientes favoráveis
a saúde
PROMOÇÃO DA Terciária
SAÚDE (Fase da doença
franca, tratamento e GERENCIAMENTO
reabilitação DAS DOENÇAS
Secundária
(Fase inicial da doença,
rastreamento precoce)
Primária
(Fases da pré-doença, Fatores de risco)
Como transformar
conceitos teóricos em
práticas efetivas?
30
PERFIL DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ALVO
31
PERFIL DE SAÚDE
33
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
35
AÇÕES COLETIVAS
38
AÇÕES INDIVIDUAIS
(O Donnell, 2005)
MUDANÇAS DE HÁBITO NA PRÁTICA
Hábito de risco
Caminho provável
Caminho ideal
Hábito saudável
Jolise Sartori
PHYSIOLOGY - GEORGIA INSTITUTE OF
TECHNOLOGY
1970
• Associação para Fitness em Negócios -mudança do fitness corporativo
para o bem-estar no ambiente de trabalho.
1990
• Grupo de interesse em promoção de saúde do Colégio Americano de
Medicina do Esporte que discutiu o tema em menor escala.
HISTÓRICO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NO
TRABALHO
Programas que atendem apenas a alta gerência não são aceitos por
muito tempo.
Exemplos incluem:
Instruções em escadas,
Serviço de alimentação no ambiente de trabalho que oferecem escolhas
saudáveis,
Fornecem banheiro com chuveiro e locais para se trocar para os empregados
que desejam caminhar, correr ou circular no trabalho,
Políticas de oferta de alimentação saudável nas reuniões.
ENSAIO: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2811520
ESFERAS DE RISCO NO AMBIENTE DE
TRABALHO
• O ambiente de trabalho inclui desde fatores externos aos
individuais (físico, social e cultural) .
• As pessoas passam a maior parte do seu dia no ambiente de
trabalho.
• O trabalho é considerado o local alvo de controle da
obesidade ( Katz DL et al., 2005).
ESFERAS DE RISCO NO AMBIENTE DE
TRABALHO
BIOLÓGICA
• sedentarismo, má alimentação, sono, tabagismo, dependência química,
envelhecimento.
PSICOSSOCIAIS
• insatisfação, estresse, desmotivação.
ORGANIZACIONAIS
• formas e organizações de trabalho, falta de inter-relacionamento pessoal,
pressão da hierarquia em produzir.
BIOMECÂNICOS
• má postura, alta repetitividade de movimentos, sobrecarga muscular.
ESFERAS DE RISCO NO AMBIENTE DE
TRABALHO
FUMANTES:
• Exigem 114% mais em tempo de internação;
• Faltam 40% mais que não fumantes;
• Custam 26% mais em despesas com saúde.
SEDENTÁRIOS:
• Exigem 54% mais em tempo de internação;
• Custam 36% mais em despesas de saúde.
OBESOS:
• Exigem 85% mais em tempo de internação;
• Custam 8% mais em despesas de saúde. (JACKSON, 1999)
CUSTOS COM A SAÚDE
A EXPERIÊNCIA NORTE-AMERICANA
• 1980 - avaliação dos custos em programas de cuidados com a
saúde dos empregados.
• elevações de 20% ao ano sobre o montante global de verbas
destinadas à cobertura dos seguros de saúde.
• perdas relativas ao absenteísmo e produtividade de
empregados acometidos por agravos e enfermidades.
• 1990 - custos mantiveram-se elevados, atingindo valores
equivalentes às taxas de lucro obtidos pelas corporações no
processo produtivo.
CUSTOS COM A SAÚDE
(CHENOWETH, 1998)
STELCASE: UM ESTUDO PIONEIRO
Total 24 100%
60
50
40 37,9
30
22,3
20 18
7,7 9,7
10
0
Alcoolismo Diabetes Obesidade Hipertensão Tabagismo Sedentarismo
Canadá
SHEPHARD (1986) – 1971 e 2031: aumentará
232% (55-74 anos)
Estados Unidos
HASKELL (1988) – 65 anos –1985: 12%
1995: 10,6%
2010: 37%
Brasil
OMS (1989) – 1996: 7,8 milhões
1950 a 2020: crescerá 16 vezes o nº pessoas
(+ 60 anos)
EPIDEMOLOGIA DA TERCEIRA IDADE
Homem
Mulher
1970
2000
Projeções
2025 2050
OBESIDADE
• Epidemia - Problema de Saúde Pública;
• EUA 66% dos adultos estão acima do peso ou obesos;
• No Brasil 32 % dos adultos estão acima do peso e a obesidade
supera a desnutrição.
DORTs
FATORES DESENCADEADORES DOS DORT
Punho Tenossinovite
Tendinite
Síndrome do Túnel do Carpo
Cistos Sinoviais
Cotovelo Epicondilites
Ombro Tenossinovite
Tendinite
Bursite
Coluna Cervicalgia
Lombalgia
TABAGISMO/ DROGAS
• Estima que, a cada dia, 100 mil
crianças tornam-se fumantes
em todo o planeta.
• Cerca de cinco milhões de
pessoas morrem, por ano,
vítimas do uso do tabaco.
• Caso as estimativas de
aumento do consumo de
produtos como cigarros,
charutos e cachimbos se
confirmem, esse número
aumentará para 10 milhões de
mortes anuais por volta de
2030 ( OMS).
DESAFIOS
• Fornecer equipamentos de
• Marcar caminhadas a pé
fitness nos postos de trabalho e
dentro e fora dos edifícios e incentivar o seu uso;
promover o seu uso;
• Facilitar, avaliar e incentivar a
• Criar convite para as escadas utilização do exercício
saudáveis em edifícios com de equipamentos e bikes racks;
escadas; • Oferecer descontos para
• Facilitar o desenvolvimento do instalações de fitness local;
exercício fitness/ grupos; • Fornecer equipamento para
• Oferecer um programa de medição de peso corporal e
outros indicadores de saúde.
desafio do pedômetro;
(PRAT, 2007)
EXEMPLOS DE PROGRAMAS- DIETA
- Convença a você mesmo, que se você der chance, a atividade física e uma alimentação
saudável irá dar mais disposição ao seu dia a dia
- Identifique pequenos blocos de tempo. Monitore seu dia a dia e verifique possíveis
horários que você pode estar fazendo sua atividade física ( vá e/ou volte andando do
trabalho, se for de ônibus desça um ponto antes do seu
destino e vá caminhando o resto do caminho, use a escada )
- Coloque atividade física no seu dia a dia. Por exemplo, ande até o seu trabalho,
quando vai fazer compras; participe de atividades sociais que incluam atividades físicas;
caminhe com o cachorro, exercite-se assistindo TV, cuide do jardim, saia para dançar ou
dance em casa, etc....
- Evite períodos longos de jejum, além de não emagrecer, faz com que você aumente a
quantidade de comida quando for se alimentar ou aumenta a chance dos beliscos....
Benefícios de um Como executar o alongamento:
• Deforma lenta e progressiva
Estilo de Vida Ativo e • Permanecer na posição, pelo menos,
de uma Alimentação 20 segundos:
• Repetir mais de uma vez cada
Saudável exercício;
• Respirar profundamente;
• Sentir a musculatura esticar
• Depressão • Respeitar o limite de seu corpo
• Auto - Estima
• Estresse
• Bem Estar
• Melhora a Qualidade do Sono
• Pressão arterial
• e Controle do Peso Corporal
• Resistência Física
• Densidade Óssea
• Melhora da Força Muscular
Controle das atividades físicas realizadas
Dias Fez Atividade ? Quanto tempo?
Exercícios Miofasciais
Atuam em estruturas adjacentes aos grupos musculares,
promovendo relaxamento e facilitando a atuação de atividades
complementares;
Exercícios respiratórios
Atuam como parte fundamental no processo da reeducação do
corpo;
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Alongamentos específicos em isometria excêntrica (AIE)
Embasados em avaliações da postura, têm por objetivo não somente o
relaxamento mas também a mudança da plasticidade muscular,
promovendo assim a alteração do padrão postural;
• http://www.medicalbillinga
ndcoding.org/sitting-kills/
GRUPOS DE CAMINHADA E CORRIDA
“DESPREGAR AS ASAS”
SÉRIE 1
PROGRAMA SIMBIOSE
Gerenciamento do stress,
Envelhecimento saudável,
Prevenção de doenças
crônicas,
Saúde mental e estresse,
Abordagem em tabagismo,
Dependência química,
Exames.
PROGRAMA HOLÍSTICO
• Massagem: técnicas constituídas de manipulações
manuais e mecânicas sobre os tecidos do corpo com
fins terapêuticos.
QUICK MASSAGE MOTIVACIONAL E TERAPÊUTICA;
MASSAGEM LABORAL;
MASSAGEM TERAPÊUTICA NA MACA.
• O que fazer?
• Gerenciamento de Doença (Manage disease);
• Gerenciamento dos fatores desabilitantes e absenteísmo;
• Gerenciamento da saúde e demandas médicas;
• Gerenciamento do estresse;
• Programa de apoio emocional/social.
• Reavaliação de processos de trabalho
• Incentivos
• Benefícios de farmácia
PROGRAMAS ORGANIZACIONAIS
• Planejamento familiar;
• Gestão financeira;
• Programa organização participativa, mudanças das
condições, da organização e das relações sócio-profissionais
de trabalho.
INSTRUMENTOS
P R O F. C Y N A R A C R I S T I N A P O R A N A
RODRIGUES
QUAL A MELHOR MANEIRA DE SE AVALIAR
UM PROGRAMA?
Algumas perguntas precisam ser respondidas
antes de planejar uma avaliação...
WHOQOL – 100
• Avalia a QV na população de maneira geral;
• 100 questões : 2 gerais e 98 sobre a QV;
• 24 dimensões;
• 6 domínios: físico, psicológico, nível de independência,
relações sociais, ambiente, espiritualidade, religião e crenças
pessoais.
MATERIAIS/ QUALIDADE DE VIDA
WHOQOL – brief
• Avalia a QV na população de maneira geral;
• 2 questões : 2 gerais e 24 sobre a QV;
• 24 dimensões;
• 4 domínios: físico, psicológico, relações sociais, ambiente.
MATERIAIS/ QUALIDADE DE VIDA
WHOQOL – AVALIAÇÃO
• Escala de Likert: 1 a 5 ( 1 = 4; 2 = 8; 3 = 12; 4 = 16; 5 = 20) ou
de 4 a 20 ( 1= 20; 2= 40; 3= 60; 4 = 80; 5 = 100).
1 – MUITO RUIM 4 -20
2 –RUIM 8 – 40
3- BOM 12 – 60
4 – MUITO BOM 16 – 80
5 - EXCELENT E 20 – 100.
VIVÊNCIA
MATERIAIS/ PERFIL DE HUMOR
• POMS "profile of mood states“- Avaliação dos estados de humor
• Contém 65 itens e mede seis fatores de humor: tensão, depressão,
raiva, vigor, fadiga e confusão mental. Esse teste foi desenvolvido, a
partir do final da década de 50, para a observação de estados em
diferentes momentos de flutuação de humor em pacientes
psiquiátricos ( Mcnair, Lorr, e Droppleman, 1971).
• A divisão das seis subescalas é a seguinte: "Tensão", contém 9 itens;
"Depressão", 15 itens, "Raiva", 12 itens; "Vigor", 8 itens, "Fadiga", 7
itens e "Confusão", com 7 itens.
• Originalmente os sete itens restantes faziam parte de um sétimo fator,
"Amabilidade", que foi descartado por não apresentar validade e
confiabilidade adequadas, mas os itens permaneceram a fim de não
haver alteração no inventário. Com a soma dos seis fatores,
considerando "Vigor" um valor negativo, obtém-se uma medida total
de alteração de humor(17).
• A tradução e a validação do POMS na versão em português foram feitas
recentemente em um estudo sobre alterações de humor associadas à
atividade física
A ESCALA DE HUMOR DE BRUNEL (BRUMS)
PESO :
• Peso (KG);
RISCO CORONARIANO:
• Circunferência da Cintura ( cm).
MATERIAIS
PESO :
• IMC ( Kg/ m²); IMC = Massa / Estatura2
< 18,5 kg/m2 = magreza
18,5 a 24,9 kg/m2 = normalidade
25,0 a 29,9 kg/m2 = sobrepeso
30,0 a 39,9 kg/m2 = obesidade
> 40 kg/m2 = obesidade mórbida
(WHO, 1997)
MATERIAIS
DIETA:
• Recordatório de 24 hs da dieta;
• Questionário de consumo de frutas e verduras ;
• Das medidas ambientais da disponibilidade para dieta
(menos gordura nos refeitórios e nas máquinas de vendas de
comida).
MATERIAIS/ NAF
IPAQ- International Physical Activity Questionnaire.
Desenvolvido por pesquisadores da OMS, CDC e Instituto
Karolinska ( Suécia). Validado em 12 países e 14 centros de
pesquisa.
No Brasil foi validado pelo CELAFISCS.
Questionário que permite estimar tempo de gasto em atividade
física moderada e vigorosa por semana ,em diferentes contextos:
trabalho, transporte, tarefas domésticas , lazer e atividades
passivas.
Versão curta – 7 questões # versão longa - 27 questões.
IPAQ
Score: 1a x 1b + 2a x 2b + 3a x 3b= ?
Classificação:
VIVÊNCIA
MATERIAIS/NAF
PEDÔMETRO/ ACELERÔMETRO
Contador mecânico que registra movimentos realizados em
resposta a aceleração vertical do corpo;
Preso na cintura próximo ao umbigo, no cinto ou na roupa;
Conta os passos e calcula o gasto calórico segundo o peso
corporal do indivíduo;
Armazena os dados a serem anotados pelos sujeitos.
(CELAFISCS, 2002)
MATERIAIS/TEMPO DE LAZER E AF
• PRODUÇÃO NO TRABALHO ,
UTILZAÇÃO DA SAÚDE, E
RESULTADOS ECONÔMICOS –
Questionário de limitações no
trabalho, produtividade ( n de faltas
no trabalho e de atendimento),
utilização de cuidados de saúde ( n
de visitas ao médico e n de
internações) e resultados
econômicos ( retorno sobre
investimentos, custos de médicos e
relação custo-benefício).
(1) Eu não faço atividade física e não tenho intenção em começar. (PC)
(2) Eu não faço atividade física, mas estou pensando em começar. (C)
(3) Eu faço atividade física algumas vezes, mas não regularmente. (P)
(4) Eu faço atividade física regularmente, mas iniciei nos últimos 6
meses. (A)
(5) Eu faço atividade física regularmente há mais de 6 meses. (M)
PRÉ-CONTEMPLAÇÃO
Palavra-chave: Resistência
Indivíduos: não informados, pouco
o comportamento-problema
NEM PENSO NO ASSUNTO...
Encorajar o autoconhecimento;
Palavra-chave: Determinação.
Indivíduos: realizam pequenas adaptações,
mobilizam recursos e procuram alternativas
que facilitem a adoção do novo hábito.
Costumam ter realizado algum ato
significativo em prol da mudança no último
ano.
Fase de intersecção entre a tomada de
decisão e as ações concretas.
POR ONDE EU COMEÇO?
Palavra-chave: Concretização.
Indivíduos: realizam alterações em seu
cotidiano, utilizam uma variedade de
estratégias, recursos próprios e
equipamentos sociais.
Vigilância crítica dos lapsos.
Palavra-chave: Permanência.
Indivíduos: mantém o novo hábito e tendem
a relembrar as conquistas ao longo do
processo. realizam alterações em seu
cotidiano, utilizam uma variedade de
estratégias, recursos próprios e equipamentos
sociais.
Vigilância constante dos lapsos, contudo com
menor intensidade.
Vulnerabilidade moderada para a recaída.
Terminação ou transcendência.
MANTIVE O NOVO HÁBITO!
Palavra-chave: Deslize.
Indivíduos: sucumbem a algum tipo de tentação
e, em seguida, costumam a ficar com remorso,
culpa, sensação de fracasso ou frustração.
Recaída
Palavra-chave: Retrocesso.
Indivíduos: costumam apresentar vários lapsos
antes de retornar ao velho comportamento.
Tendem a não retornar para os estágios
decisionais (PC e C).
FALHEI... E AGORA?
(LIMA, 2009)
MATERIAIS
Avaliação da Percepção de Dor Musculoesquelética
(LIMA, 2009)
MATERIAIS
Avaliação da dor musculoesquelética- TESTE TRIGGER POINTS
(PEREIRA, 2009)
MATERIAIS
Avaliação da fadiga- QUESTIONÁRIO BIPOLAR DE FADIGA
(LIMA, 2009)
(Burton, 1991; Hole et al., 1995; Lea e Gerhardt, 1995; Viitanen, 1998; Meirelles e Kitadai, 1999; Hoving,
2002; Achour Junior, 2004).
MATERIAIS
(LIMA, 2009)
MATERIAIS
Variável: Nível de Flexibilidade
Teste Sit & Reach ( Johnson e Nelson,
1979) – Mede a flexibilidade dos músculos da coluna lombar
e dos isquiotibiais.
Por quê? A postura correta no levantamento de cargas
exige adequado nível de flexibilidade especialmente na
cadeia muscular posterior.
Como?
MATERIAIS
Objetivos :
a) avaliar as situações que exigem maiores investimentos;
b) entender quais combinações de fatores de risco geram os
maiores custos.
Metodologia:
Aplicar abordagem capaz de diferenciar e isolar cada fator
de risco como variável independente, eliminando- se o
impacto de outras condições de risco sobre os custos
individuais e gerais na empresa.
PLANEJAMENTO
raça
idade
gênero
nível educacional
categoria profissional
tipo de empresa
orientações sobre benefícios
obstáculos às mudanças comportamentais
PLANEJAMENTO
ABORDAGEM FUNCIONALISTA
ABORDAGEM FUNCIONALISTA
ABORDAGEM FUNCIONALISTA
VIVÊNCIA
cynara.cristina@terra.com.br