Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNIPAC
Juiz de Fora – MG
Agosto de 2020
TRABALHO DE MECANISMOS DE DEFESA E AGRESSÃO
Juiz de Fora – MG
Agosto de 2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................4
2 HISTÓRICO DA DOENÇA........................................................................................4
3 EPIDEMIOLOGIA MUNDIAL....................................................................................5
4 CARACTERÍSTICAS GERAIS.................................................................................6
5 HABITAT...................................................................................................................6
6 ADAPTAÇÃO............................................................................................................7
7 TRANSMISSÃO........................................................................................................8
8 COMO ADQUIRIR.....................................................................................................9
9 POPULAÇÃO SUSCEPTÍVEL..................................................................................9
10 MECANISMOS DE DEFESA................................................................................10
11 MECANISMOS DE AGRESSÃO..........................................................................11
12 MECANISMOS DE EVASÃO................................................................................12
13 DIAGNÓSTICO.....................................................................................................13
14 PROVÁVEIS COMPLICAÇÕES...........................................................................13
15 CONCLUSÃO.......................................................................................................14
16 REFERÊNCIAS.....................................................................................................16
1.TAXONOMIA DA MALÁRIA
2.HISTÓRICO DA DOENÇA
3.EPIDEMIOLOGIA MUNDIAL
Outras áreas que estão em risco incluem alguns países da América do Sul e
do Sul da Ásia. Na América do Sul a região próxima à Floresta Amazônica abriga a
maior parte dos casos. No Brasil isso é verificável, uma vez que a região Amazônica
brasileira é considerada a área endêmica do país para malária com 99% dos casos
autóctones, compreende os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins, Mato Grosso e Maranhão. Nas áreas fora da região Amazônica
mais de 80% dos casos registrados são importados dos estados pertencentes à área
endêmica, ou de países amazônicos ou africanos.
4.CARACTERÍSTICAS GERAIS
5.HABITAT
São parasitos do sistema fagocítico mononuclear, principalmente macrófagos.
Parasitam os órgãos que produzem sangue – fígado, baço, medula óssea –,
produzem um processo inflamatório nesses locais e esses não funcionarão bem,
não produzindo sangue normalmente. Todos os órgãos hematopoiéticos estarão
comprometidos. Se eles estão no organismo do indivíduo, podem disseminar para
qualquer parte pelo sangue ou pela linfa (via linfática ou via hematogênica) – sendo
assim, podemos dizer que é uma doença sistêmica. Além disso, no que diz respeito
ao mosquito Anopheles, a malária é endêmica em regiões tropicais e subtropicais
devido à chuva abundante, temperatura quente e grande quantidade de água
estagnada, o que proporciona habitats ideais para as larvas do mosquito.
Já em relação a doença em si a África é o continente mais afetado pela
Malária, com 90% dos casos globais, seguida por Ásia, com cerca de 7%, enquanto
menos de 1% ocorre na América Central e do Sul, já que o Mediterrâneo Oriental é
responsável por aproximadamente 2% dos casos. A localização é variável no que
diz respeito ao parasito e, no Brasil, a Malária acontece quase inteiramente na
região Norte, sobretudo na parte Amazônica, onde os sistemas de saúde são
menos resilientes para mudanças, visto que há redução dos esforços de contenção
da transmissão quando há uma redução no número de casos, fazendo a doença
ressurgir.
6.ADAPTAÇÃO
8.COMO ADQUIRIR
9.POPULAÇÃO SUSCEPTÍVEL
10.MECANISMOS DE DEFESA
Ademais nota-se que os níveis de anticorpos anti-DNA de fita dupla IgG e IgM estão
significantemente elevados em soro de pacientes com malária na fase aguda, tanto
na infecção por P. vivax quanto por P. falciparum. Além disso, o estímulo com
imunocomplexos induziu a produção de elevados níveis de citocinas pró-
inflamatórias e baixos níveis de IL10 por monócitos de pacientes infectados. A
principal fonte de citocinas pró-inflamatórias eram as células CD14+ CD16
11.MECANIMOS DE AGRESSÃO
12.MECANISMOS DE EVASÃO
Testes rápidos, que são realizados em fitas de nitrocelulose que contem anticorpo
monoclonal contra antígenos específicos do parasito. Em parasitemia superior a 100
parasitos/ μL, pode apresentar sensibilidade de 95% ou até mais quando se
compara com a gota espessa. Apresenta facilidade e praticidade de realização, de
grande valia para a confirmação diagnóstica, entretanto deve ser restrito o seu uso
a situações em que a realização do exame da gota espessa por microscopista e
com monitoramento de desempenho certificado não seja possível por esse teste
não avaliar a presença de outros hemoparasitos nem a densidade parasitária, além
de não serem indicados para o controle de cura, uma vez que seja possível a
persistência de partes do parasito, após o tratamento, ocasionando um resultado
falso positivo.
14.PROVÁVEIS COMPLICAÇÕES
São diversos fatores que influenciam no quadro clinico da malária, tendo assim uma
variável, dependendo da espécie de plasmódio infectante, se o indivíduo se localiza
ou não em áreas endêmicas, uso de medicação profilática e também a resposta
imune do hospedeiro relacionada com fatores genéticos.
Possuem nas áreas endêmicas do país, indivíduos que produzem uma resposta
humoral e celular, devido a infecções iniciais. Porém, essa resposta imune não é
completamente protetora, uma vez que o plasmócito tem diversas formas de
sobreviver a resposta do hospedeiro. Entretanto, o quadro clinico desses indivíduos
é na maioria das vezes com poucos casos graves, sendo a maioria dos pacientes
com parasitemia assintomática. Por esses motivos, nessas regiões endêmicas, é
preciso outros sintomas além da febre para ser indicativo da malária, como artralgia,
anemia, cefaleia entre outros.
15.CONCLUSÃO