Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aeronáuticos
No Brasil,
Brasil as estatísticas do CENIPA
mostram que no período de 1999 a
2008 as condições
2008, di õ meteorológicas
t ló i
adversas foram consideradas o
principal fator contribuinte em 13,5%
dos acidentes
acidentes.
A Meteorologia
g e os Acidentes
¾Turbulência/Wind Shear/Downburst
¾Formação de gelo em aeronaves
¾Visibilidade/teto restrito
¾Ventos fortes e rajadas
¾Trovoada/tempestades/tornados/furacões
¾Chuva/neve/granizo
TURBULÊNCIA/WIND SHEAR/
DOWNBURST
A turbulência
t b lê i e o Wind
Wi d Shear
Sh são
ã
causados por mudanças bruscas e casuais
no fluxo de vento, de curta duração e
numa pequena distância. Essas mudanças
podem ser tanto na direção quanto na
velocidade do vento
TURBULÊNCIA
Tipos:
p
Convectiva – em vôo, dentro e fora de nuvens
¼Convectiva
¼Mecânica – próxima ao solo e sobre obstáculos
O áf
¼Orográfica – sobre montanhas
¼Frontal – em vôo p
próxima a linhas frontais
¼CAT – em vôos em níveis altos
¼E t i – pousos e decolagens
¼Esteira d l
TURBULÊNCIA/WIND SHEAR/
DOWNBURST
•Instabilização
•Pessoas e objetos são atirados
Perda de sustentação
•Perda
•Perda de controle da aeronave
•Queda
WIND SHEAR
¼A
¼Asas: alteração
lt ã ddo perfil
fil aerodinâmico,
di â i perda
d dde
sustentação, aumento da resistência ao ar, maior
consumo de combustível
Hélices e reatores: perda de eficiência das hélices,
¼Hélices
vibrações, queda de velocidade, perda de potência e
maior
i consumo d
de combustível
b tí l
¼Tubo de Pitot: queda da velocidade indicada, leitura
errônea de outros instrumentos
Carburador: falha do motor
¼Carburador:
Visibilidade/
t t restritos
teto t it
Prejudicam as
operações de
pouso e decolagem,
quando a aeronave
p
opera no limite de
sua capacidade e precisa estar estabilizada,
na velocidade correta e alinhada com a
pista.
Visibilidade/teto restritos
¼Durante o pouso/decolagem em condições
de visibilidade/teto restritos, o tempo que o
piloto tem para mudar seu procedimento é
muito curto. ((2ª causa de acidentes p
por
condição meteorológica).
¼Equipamentos como o tetômetro e o RVR
(Runway Visual Range),
Range) auxiliam nessas
situações.
ç
Visibilidade/teto restritos
A visibilidade e o teto restritos também podem causar
acidentes em rota:
¼CB
Queda de pressão (pré-
¼Queda (pré
frontal)
ç
¼Circulações locais
¼Canalização (efeito
orográfico ou geográfico)
aeronave, comprometendo
t d a decolagem.
d l
Um dado muito significativo...
significativo
¾fazer as observações
meteorológicas com
critérios, seguindo
todas as regras de
observação, codificação
e transmissão.
¾ ser pontual.
¾ Ser fiel ao que se está
observando.
observando
¾ Vigiar constante e
cuidadosamente e ter
agilidade para realizar e
divulgar todos os
SPECI necessários,,
para informar com a
com a máxima precisão
as mudanças
significativas.
NO CMA:
¾Ofereçer
Of ao usuário
ái
TODAS as
informações
referentes ao vôo,
mesmo que ele não
peça.
peça
¾ Ressaltar as
mensagens/produtos
que trazem condições
adversas ao tempo
¾ A informação passada
ao usuário deve ser
precisa, clara e
atualizada.
¾ Manter um estreito
contato com o CMA-
1/CMV de sua FIRFIR.
Nos primórdios da aviação,
a meteorologia era uma
das principais causas dos
acidentes aeronáuticos;
hoje com os novos
avanços científicos, a
previsão melhorou,
melhorou assim
como melhorou a
performance das
aeronaves. ComC maior
i
confiança em suas
aeronaves,, alguns
g pilotos
p
chegam a relegar a
importância dos
fenômenos naturais em
seus vôos, querendo até
mesmo desafiá-los em
certas circunstâncias.
Apesar da meteorologia hoje não ser mais a
principal causadora de acidentes aéreos, ela
merece o respeito
p de todos.
Seja criterioso ao passar informações
visando a segurança de vôo.
Lembre se que a arremetida será
Lembre-se
esquecida, o acidente tentando pousar,
NUNCA!