Você está na página 1de 5

RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE

2017 Entre 2 auxílios separados em até 100 KM (54NM), a largura é de 20KM


(11NM). AWY-SUP – Aerovias Superiores, o limite vertical inferior é o FL245
(EXCLUSIVE) e o limite superior é ILIMITADO. A largura é de 80 KM (43NM)
e sobre o auxílio rádio é de 40 KM (21,5NM). Entre 2 auxílios separados
em até 200KM (108NM), a largura é de 40KM (21,5NM). Níveis de Voo VFR Para voar
entre os RM 360° e 179°, deverá ser selecionado um FL IMPAR. Para voar entre os RM
180° e 359°, deverá ser selecionado um FL PAR. HÁ DE PEDIR AUTORIZAÇÃO PARA:
Entrar, cruzar, regressar pela pista em uso Pousar, decolar Condicionais Níveis de
voo ou altitudes HÁ DE PEDIR INSTRUÇÕES PARA: Proas e velocidades Ajuste
Altimétrico Código SSR Pista em uso TESTE RÁDIO: Clareza 1 – Ininteligível
Clareza 2 – Inteligível por vezes Clareza 3 – Inteligível Clareza 4 – Inteligível
Clareza 5 – Perfeitamente Inteligível RESPOSTA EM VOO: (de dia) balançando as asas
(de noite) sinais intermitentes 2x com os faróis de pouso RESPOSTA NO SOLO: (de
dia) movendo os ailerons ou leme (de noite) sinais intermitentes 2x com os faróis
de pouso Frequência internacional de emergência 121,5 MODOS DO TRANSPONDER: MODO A:
Indentificação MODO C: Alltimetria MODO S: Identificação e AP 2000 – Antes de
receber instrução do ATC I 7500 – Interferência Ilícita C 7600 – Falha de
Comunicação E 7700 – Emergência e Interceptação Áreas do Aérodromo: Área de Pouso:
Pousos e decolagens Área de Manobras: Destinada ao pouso, decolagens e táxi. Área
de Movimento: Área de pouso, área de manobras e os pátios Posições Críticas: 1 –
Estacionamento indo para táxi 2 –Ponto de espera 3 – Cabeceira (o transponder deve
ser acionado) 4 – Ponto médio da Perna do Vento 5 – Aeronave na pista após o pouso
(deve-se informar a hora do pouso e desligar o transponder) 6 – livrando
frequência, indo para o estacionamento AERONAVE EM EMERGÊNCIA: PAN PAN – Urgência
MAYDAY – Socorro SINAIS LUMINOSOS: NO SOLO VERDE CONTÍNUO: livre decolagem VERDE
INTERMITENTE: livre táxi BRANCO INTERMITENTE: regresse ao estacionamento VERMELHO
CONTÍNUO: mantenha posição VERMELHO INTERMITENTE: afaste-se da pista EM VOO VERDE
CONTÍNUO: livre pouso VERDE INTERMITENTE: regresse e pouse BRANCO INTERMITENTE:
pouse neste AD e dirija-se ao estacionamento VERMELHO CONTÍNUO: dê passagem a outra
aeronave e continue no circuito VERMELHO INTERMITENTE: não pouse, AD impraticável
LUZ PIROTÉCNICA VERMELHA: “esqueça todas as instruções anteriores” não pouse por
enquanto Antecedência Mínima do NTV: 10 minutos antes do EOBT. Validade de 45
minutos a partir do EOBT. Mensagens de CNL, CHG e DLA deverão ser feitas até 35
minutos além do EOBT PLN - Plano de Voo Completo Antecedência Máxima: 24hs antes
do EOBT Mínima: 45 minutos antes do EOBT Validade de 45 minutos a partir do EOBT
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE
2017 No plano AFIL, o item “hora” será preenchido com a hora REAL DE DECOLAGEM
LUZ DE NAVEGAÇÃO NAS PONTAS DAS ASAS: DIREITA (VERDE) ESQUERDA (VERMELHA) BRANCA
(CAUDA) LUZES ANTI-COLISÃO: STROBE: função de “chamar a atenção para si”.
É posicionado na ponta de cada um a das asas, junto às Luzes de N
avegação, e na cauda. Característica de um flash de uma câmera fotográfica.
Fica piscando. BEACON: função de “chamar atenção” e que está pronta para acionar
os motores ou efetuar o pushback. Localizam-se uma na parte superior e
outra na parte inferior da fuselagem do avião. Autoriza ingresso em áreas
RESTRITAS: CINDACTA No Plano de Voo a velocidade em cruzeiro será VA. Ex.: K0200
(200 KM) ou N0200 (200 KT) SIPAER: Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos Piloto pode decolar e pousar na pista que lhe convier desde que o
vento de superfície seja ≤ 5KT MENSAGEM DE POSIÇÃO: Identificação Posição Hora FL
ou Altitude Próxima posição Hora de sobrevoo LARGURA DE UM RNAV: 43 NM (80 km)
INCERFA – FASE DE INCERTEZA - Situação na qual existe dúvida quanto à
segurança de uma aeronave e seus ocupantes. Nesta fase, o ACC fará uma
PRECOM (Busca Preliminar por Comunicações). ALERFA – FASE DE ALERTA -
Situação na qual existe apreensão quanto à segurança de uma aeronave e
de seus ocupantes. Nesta fase, o RCC fará uma EXCOM (Busca Extensiva por
Comunicações). DETRESFA – FASE DE PERIGO - Situação na qual existe
razoável certeza de que a aeronave e seus ocupantes estão ameaçados de
iminente e grave perigo e necessitam de assistência. Nesta fase, o RCC
acionará o MBU (Missão de Busca) ou MSA (Missão de Salvamento) PARA O PONTO DE
ESPERA: * 50m da lateral da pista quando for igual ou maior que 900m * 30m da
lateral da pista quando ela for menor que 900m Notifica órgãos apropriados a
respeito de acfts que precisam de socorro: ALRS Não se deve falar “CÂMBIO” na
comunicação VHF Acft acidentada = Aeródromo fica IMPRATICÁVEL Aeródromo alagado =
Aeródromo INTERDITADO Lançamento de paraquedas = Aeródromo INTERDITADO Peso da acft
não altera o ângulo de planeio Peso atua em sentido contrário ao arrasto num
mergulho vertical Trem de pouso baixado tem aumento da área plana equivalente NA
ASA: maior pressão = intradorso menor pressão = extradorso CV – perna contra o
vento PT – perna de través PV – perna do vento PB – perna base FINAL – para pouso
ALTITUDE DE TRANSIÇÃO (após a decolagem) NÍVEL DE TRANSIÇÃO (antes do pouso) Efeito
FOHEN: ventos que sopram perpendicular a uma montanha, tem efeito de subir. Ao
descer a sotavento, estão quentes e secos.
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE
2017 Efeito de Coriólis: SUL esquerda | NORTE direita Ventos catabáticos: durante
a noite, descendem aquecidos Ventos anabáticos: durante o dia, ascendem resfriados
CIRCULAÇÃO DOS VENTOS: HEMISFÉRIO NORTE (direita →) HEMISFÉRIO SUL (esquerda ←)
* A – alta pressão | B – baixa pressão MACETE: ADA e BCC Alta pressão, Divergente,
Anti-Ciclônica Baixa pressão, Convergente, Ciclônica COMPOSIÇÃO DO AR ATMOFÉRICO:
78% Nitrogênio 21% Oxigênio 1% Outros QNE: altitude até o nível de pressão (1013,1)
QNH: altitude até o nível do mar QFE: altura até o nível da pista Nível de voo
corresponde ao QNE / Altitude Pressão Decolagens e Pousos usa-se QNH Voos de
Cruzeiro usa-se QNE GTV < RAS ar estável GTV > RAS ar instável GTV < RAU ar
estável GTV > RAU ar instável Quanto mais seco o ar, mais denso ele é! Mede a
Umidade Relativa: HIGRÔMETRO A difusão da luz solar forma a luminosidade diurna
EQUINÓCIO: sol sobre o equador Adiabático: não perde e nem ganha calor Centros
Mundiais de Previsão se encontram em LONDRES e WASHIGNTON No Brasil, centro de
previsão fica no CINDACTA I – Brasília Mensagens OBSERVADAS: METAR e SPECI
Mensagens PREVISTAS: TAF AR SATURADO depende da evaporação e resfriamento
CAMADAS DA ATMOSFERA: HIDROMETEOROS: DEPOSITADOS: 1) Orvalho (condensação) 2) Geada
(sublimação) 3) Escarcha 4) Sincelos (congelação do orvalho) SUPENSOS: 1) Nevoeiro
(FG – visibilidade abaixo de 1.000 M) 2) Névoa Úmida (BR – umidade relativa ≥ 80% -
visibilidade entre 1.000 a 5.000 M – cor: azul-cinza) PRECIPITADOS: 1) Chuvisco
(DZ) 2) Chuva (RA) 3) Neve (SN) 4) Granizo (GR) Orvalho deriva-se da radiação
NUVENS CUMULIFORMES: formações verticais “ALTAS” NUVENS ESTRATIFORMES: formações
laterais “LARGAS”
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE
2017 HIDROMETEORO que mais reduz a visibilidade: CHUVISCO (HZ) LITOMETEORO que
mais reduz a visibilidade: FUMAÇA (FU) Nebulosidades: NUVEM e NEVOEIRO *Nuvem
também é um hidrometeoro LITOMETEOROS: 1) Névoa Seca (HZ – tonalidade avermelhada)
2) Fumaça (FU) 3) Poeira (PO) 4) Areia (SA) NEVOEIROS FRONTAIS: PRÉ FRONTAL:
frente quente PÓS FRONTAL: frente fria “CUMULUS” instabilidade “STRATUS”
estabilidade GELO CRISTAL: forma-se entre 0°C e -10°C GELO ESCARCHA: forma-se
abaixo de -10°C TROVOADAS: Possuem 3 estágios CUMULUS: fase inicial. Predominam
ventos ascendentes. MATURIDADE: estágio mais perigoso. Predominam ventos
ascendentes e descendentes. Há precipitação, turbulência forte. DISSIPAÇÃO:
estágio final, calmaria, morte da célula. Predominam ventos descendentes. As
trovoadas mais comuns são as CONVECTIVAS. Trovoadas Orográficas: associada a
montanhas. Ficam estacionadas a barlavento. Trovoadas de FRENTE FRIA são as mais
violentas CONVECÇÃO movimento vertical das moléculas ADVECÇÃO movimento horizontal
das moléculas ADVERTÊNCIAS AO PILOTO ANTES DE INGRESSAR NUMA NUVEM: Apertar os
cintos, fixar objetos soltos. Confeccionar AIREP. Efetuar varredura com radar.
Desligar rádio e retirar fones. Luzes acesas e cortinas fechadas. Ajustar potência
para VELOCIDADE ÓTIMA DE PENETRAÇÃO * após o ingresso na nuvem: Nunca tentar
voltar Manter altitude de voo Basear-se no horizonte artificial Esquecer variações
de altitude Manter velocidade SISTEMA DE-ICING: remove o gelo já formado SISTEMA
ANTI-ICING: prevenção de formação de gelo TURBULÊNCIAS: Convectiva: mais intensa
no verão, associadas as nuvens CUMULIFORMES Mecânica: decorrente de ventos fortes
Orográfica: decorrente de ventos fortes soprando contra montanhas De Solo:
decorrente de variações de fluxo de ventos fortes na superfície contra obstáculos.
Dinâmica: resultante do atrito entre ventos sobrepostos Em Ar Claro (CAT): ventos
adjacentes que fluem com velocidades diferentes. Associado à corrente de jato (jet
stream).
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE
2017 Cortante de Vento (Wind Shear): Ventos adjacentes que que fluem de
direções diferentes ou apresentam variações bruscas de intensidade Esteira de
Turbulência (Wake): provocada pelo f luxo da hélice, turbinas ou pontas de
asas de acft de grande porte NUVENS: ALTAS: CI - CIRRUS CC – CIRRUSCUMULUS
CS – CIRRUSTRATUS (forma o halo) MÉDIAS: AC – ALTOCUMULUS (turbulência, chuva
leva, cobre o céu) AS – ALTOSTRATUS (chuva leve, virga) NS – NIMBOSTRATUS BAIXAS:
ST – STRATUS (chuvisco –DZ – mal tempo, nevoeiro – FG) SC – STRATOCUMULUS
(estabilidade condicional) CU – CUMULUS (chuva forte, correntes convectivas) CB –
CUMULUNIMBUS (umidade alta, instabilidade do ar, granizo, neve, TS, relâmpagos,
wind shear, turbulências fortes) Albedo =
Mensagens Meteorológicas: Por Professor Gilberto Trindade | Adaptação Isabella
Aquino Rocha 1) Identificação da mensagem – Nesta primeira parte, identifica-se o
tipo da mensagem (METAR ou SPECI), a localidade a que ela se refere (Ex: SBCF) e o
dia-hora (Ex: 061200Z). 2) O vento – O vento do METAR é expresso em 5
algarismos referindo -se sempre ao vento médio. Usam-se 3 algarismos para
indicar a direção do vento, tomando-se o norte verdadeiro. A velocidade,
ou força do vento, é informada em nós, com 2 algarismos seguidos da
abreviatura KT . Ex.: 13016KT. A direção do vento do METAR refere-se sempre à sua
origem (de onde ele vem!). Quando o vento estiver calmo será codificado: 00000KT
Caso haja rajadas no vento à superfície, estas serão informadas logo após a
velocidade média, precedidas da letra “ G”. Considera-se um vento de rajada aquele
em que a velocidade máxima ultrapassa a velocidade média em pelo menos 10 nós.
Ex .: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT. Se houver variação na direção e na velocidade
do vento e for possível determinar as direções extremas da variação, estas serão
informadas com o VRB acrescidos da velocidade e/ou com a letra V entre
si com as direções. Ex.: VRB08KT 120V200 – entre 120° e 200°. 3) VISIBILIDADE
ATMOSFÉRICA – A visibilidade horizontal da atmosfera é representada em 4
algarismos, em metros. A visibilidade informada no METAR é sempre a
predominante. Além da visibilidade predominante, informa-se a visibilidade
mínima e sua direção geral em rel ação ao aeródromo, indicando sua
localização (pontos laterais e
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE
2017 colaterais). EX: METAR SBCF 0 61200Z 13016G28KT 6000 1400S. Caso a
visibilidade seja 10 KM ou mais, será codificado 9999. 4) ALCANCE VISUAL DA PISTA
– Caso a estação meteorológica do aeródromo disponha de equipamento para medir a
visibilidade ao nível da pista, o METAR poderá conter a informação de
RVR (do Runway Visual Range), com a identificação da pista. Ex : METAR SBCF
061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 (Alcance Visual da Pista 16 é de 1200
metros). Se os valores do RVR indicarem claramente uma tendência a aumentar ou
diminuir, essa tendência será expressa pelas letras “U” (aumento) e “D”
(diminuição). Ex: R16/1200D ou R16/0800U. 5) CONDIÇÕES DE TEMPO PRESENTE
SIGNIFICATIVO – Fonte: Prof. Gilberto Trindade A abreviatura VC (na vizinhança)
refere-s e a fenômenos que ocorram entre 8 e 16 km do ponto de referência do
aeródromo. 6) NEBULOSIDADE – As nuvens são informadas na ordem da altura
em que elas ocorrem. Normalmente o tipo da nuvem não é informado no
METAR, exceto quando existem Cumulonimbos (CB) ou Grandes Cumulus (TCU).
A quantidade de cada camada de nuvem é informada pelos códigos abaixo: Fonte:
Prof. Gilberto Trindade A altura da camada de nuvem é sempre informada em centenas
de pés. Ex.: SCT020 (esparsas com base a 2.000 pés), BKN070 (nublado a 7.000 pés).
Importante – Uma expressão largamente utilizada em meteorologia aeronáutica
é a palavra CAVOK, cujo significado aproximado é Clouds And Visibility OK
e quer dizer exatamente: a visibilidade horizontal é de 10.000 metros ou
mais,
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE
2017 não há nenhuma nuvem abaixo de 1.500 metros (5.000 FT), e nenhum tempo
presente significativo. Se o termo CAVOK não for apropriado, poderá ser empregada a
expressão NSC (No Significant Clouds). Nota – Se o céu estiver obscurecido
(normalmente por nevoeiro), não sendo possível avistar as nuvens, em vez destas,
será codificada a visibilidade vertical da atmosfera. Ex: VV002
(Visibilidade vertical de 200 pés). Se não houver a possibilidade de se
estimar ou medir a visibilidade vertical, esse grupo será informado VV///. 7)
TEMPERATURA DO AR E DO PONTO DE ORVALHO – Os valores da temperatura do ar e
do ponto de orvalho, serão apresentados por dois dígitos, em graus Celsius,
ambas arredondadas para o valor inteiro m ais próximo. Temperaturas negativas são
precedidas da letra M. Ex.: METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S
R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070 OVC100 19/18. Quanto mais próximos as duas
temperaturas, mais saturado estará o ar. 8) AJUSTE DO ALTÍMETRO – Precedido
pela letra “Q”, em quatro algarismos. Ajuste altimétrico em hPA. Ex .:
METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070
OVC100 Q1009 9) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES – O METAR pode ainda conter inf
ormações s obre tempo recente ocorrido na última hor a. Ex. RERA (Chuva
Recente – Recent Rain) ou sobre Wind Shear (Cortante do Vento),
identificada pelas letras WS e a pista em que ela ocorre. A cortante do vento (WS)
é significativa para as operações de pouso e decolagem e, port anto, repor tadas
no METAR, quando ocorrem entre a superfície e 1.600 pés (500 metros).
Ex. : METAR SBCF 061200Z 13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB
BKN070 OVC100 Q1009 WS R16. 10) PREVISÃO TIPO TENDÊNCIA – Dependendo de
acordos regionais ( ainda não adotado pelo Brasil) e de solicitação do
usuário, o METAR ou SPECI pode conter um grupo de tendência em relação a mudanças
esperadas nas condições. O período de validade da previsão tipo tendência é de 02
horas a partir da hora da observação. Os indicadores de mudanças são os seguintes:
BECMG (do inglês becoming – transformando-se) – indica que as mudanças
permanecerão após o período de transformação. TEMPO (do inglês temporary –
temporariamente) – indica que as flutuações só ocorrerão dentro do período
especificado. NOSIG (no significant change – nenhuma mudança significativa) –
quando não se espera alteração nas condições do METAR. FM (from – a partir de) –
indica o começo da mudança. TL (until – até) - indica o término da mudança. AT –
indica que a mudança ocorrerá numa hora específica. Ex: METAR SBCF 061200Z
13016G28KT 6000 1400S R16/1200 +TSRA FEW008 SCT030CB BKN070 OVC100 Q1009 WS RWY16
BECMG FM1230 TL1300 10010KT 8000 –TSRA. Código T A F Previsão. Os TAF’s são
confeccionados de 6 em seis hor as (0000, 0600, 1200 e 1800). S empre
que, no intervalo em um TAF e outro, houver necessidade de rever a
previsão que s e fez, confecciona -se um TAF AMD (um a emenda do TAF).
Para os aeródromos domésticos, o TAF tem um período de 12 horas de
validade ; para os aeródromos internacionais, sua validade é de 24 horas. Obs.:
Não se esperando a ocorrência de nenhum tempo significativo, o grupo será
omitido. S e a condição de tempo deixar de ser significativa, poder-se-á incluir
a sigla NSW (No Significant Weather). Somente a nuvem CB será indicada. A
nebulosidade será informada na ordem crescente de altura.
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE
2017 Quando for previsto céu obscurecido e for possível prognosticar a
visibilidade vertical, o grupo VV substituirá o grupo de nuvens, onde a
visibilidade vertical será em unidade de 30 metros (100 pés). Não havendo
nenhuma nuvem de significado operacional, nem nenhuma nuvem abaixo de 1500
metros , e o termo CAVOK não for apropriado, será usada a abreviatura NSC (No
Significant Cloud). Temperaturas Prognosticadas - N o período de validade do
TAF serão informadas as temperaturas máxima e mínima previstas, com os
dias e horários de ocorrência. Os valores são precedidos das letras TX
(temperatura máxima) e TN (temperatura mínima). Ex.: TAF S BCF 140530Z
1412/1512 25016G28KT 4 000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 TX27/1418Z
TN19/1509Z. Assim como no METAR, as temperaturas são informadas em graus
inteiros, em dois dígitos. Temperaturas negat ivas são precedidas da letra M.
Grupos de Mudanças Significativas: Grupo FM (from) = a partir de HHmm =
hora e minutos da ocorrência. Todas as condições dadas antes desse grupo
são substituídas pelas novas condições previstas. Ex.: TAF SBCF 1 40530Z
1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 FM 1823
25016KT 2000 +SHRA BKN025 TX27/1418Z TN19/1509Z Grupo BECMG – indica uma mudança
regular ou irregular para as condições previstas, dentro do período de HH a hh,
período este que não excederá de duas horas. As condições descritas após BECMG
substituirão as condições anteriores, prevalecendo até o fim do período, a menos
que outros grupos de mudança sejam incluídos. Ex.: TAF SBCF 140530Z 1412/1512
25016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 BECMG 0002 8000 00000KT BKN010
TX27/1418Z TN19/1509Z (das 00 UTC as 02 UTC) Grupo TEMPO – indica flutuações
temporárias nas condições, que podem ocorrer a qualquer momento durante o
período HHhh. Ex.: TAF SBCF 14 0530Z 1412/1512 25016G28KT 4000 SHRA
FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 TEMPO 1824 2000 +SHRA BKN012 TX27/1418Z TN19/1509Z
(das 18 UTC as 24 UTC). Grupo PROB – indica a probabilidade de ocorrência dos
fenômenos descritos após o grupo e somente será de 30% ou 40%. Ex.: TAF SBCF
140530Z 1412/1512 2 5016G28KT 4000 SHRA FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025 BECMG
0002 8000 00000KT BKN010 PROB30 0406 0400 FG TX27/1418Z TN19/1509Z . AIREP:
Turbulência (TURB), Severa (SEV), Moderada (MOD). Ex.: TURB SEV, TURB MOD Gelo: ICE
SEV, ICE MOD. Outras informações julgadas s ignificativas pelo piloto: chuva
(RA), neve (SN), chuva glacial (FZRA) , tromba d’água (WTSPT), tornado
(TDO), trovoada (TS), frente (FRONT) e altura (FL) de bases e topos de
nu vens (BASE/TOP), bem como suas quantidades (SCT = parcialmente nublado, BKN =
nublado e CSN = camadas contínuas). AVISO DE GRADIENTE DE VENTO : São
expedidos na fo rma WS WRNG, utilizando-se as abreviaturas previstas no
ROTAER, em inglês. Elaboram-se avisos de gradiente de vento sempre que forem
previstos ou observados nas áreas de subida ou aproximação para pouso do
aeródromo, até uma altura máxima de 500 metros (aproximadamente 1.600 pés).
Ex.: WS WRNG B747 REPORTED MOD WS IN APCH RWY09 SBGR AT 1115
RESUMÃO BANCA DA ANAC – PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ISABELLA AQUINO – AGOSTO DE
2017 ROTAÇÃO DA TERRA: de OESTE para LESTE PONTOS CARDEAIS, COLATERAIS E SUB -
COLATERAIS: NAVEGAÇÃO: é a ciência que permite ao homem conduzir uma acft, com
arte e habilidade, sobre a superfície da Terra. NAVEGAÇÃO AÉREA: é a
maneira de conduzir com habilidade, de um lugar para o outro, uma acft através
do espaço. NAVEGAÇÃO VISUAL OU POR CONTATO: é a maneira de conduzir uma
acft com segurança sobre a superfície da Terra, observando os seus pontos
significativos. PONTO S IGNIFICATIVO: é toda referência existente na
superfície da Terra, tais como: rodovias, ferrovias, rios, lagos, pontes,
cidades, montanhas, etc. NAVEGAÇÃO ESTIMADA: é a mane ira de conduzir uma
aeronave sobre a s uperfície da Terra e determinar, a qualquer momento, a
partir do último ponto conhecido, o local que se encontra. Fator importante: Vento.
NAVEGAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA: é a maneira de determinar o local onde se
encontra a aeronave, por meio de ondas de rádio. A TERRA – FORMA: a Terra é
levemente achatada nos polos e sua superfície é bastante irr egular. Tem f
orma de um esferóide. Para efeito de estudos, é considerada como tendo a forma de
uma ESFERA PERFEITA. POLOS: são extremidades de um EIXO IMAGINÁRIO, e m
torno do qual a Terra gira no sentido anti-horário. A extremidade
superior é chamada de Pólo Norte, a extremidade inferior é chamada de
Pólo Sul. EIXO IMAGINÁRIO: é uma linha imaginária que passa pelo centro da Terra
no s entido dos polos, em torno da qual ela executa seu movimento de rotação.
CÍRCULO MÁXIMO: é todo aquele cujo o plano divide a Terra em duas partes
iguais. CÍRCULO MENOR: é todo aquele cujo o plano não divide a Terra em duas partes
iguais. ARCO: é qualquer porção de uma linha curva e contínua. GRAU: é a
unidade de medida de um ângulo. GRAU DE ARCO: é a unidade de medida de um ângulo,
cujo arco é de 1/ 360° da circunferência. EQUADOR: é um Círculo Máximo qu e
divide a Terra em duas partes iguais, chamamos de Hemisfério Norte e
Sul, e cujo plano é perpendicular ao seu Eixo Imaginário, é o único
Círculo Máximo no sentido dos paralelos. PARALELOS: são círculos paralelos ao
Equador, cujos planos também são perpendiculares ao Eixo Imaginário da Terra,
todos os paralelos são arcos de Círculos Menores. PARALELOS E LATITUDES: s ão
todos os paralelos que representam as latitudes em uma Carta.

Você também pode gostar