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Circuitos de

Lançamento e pouso

Referência(s): COMFORAERNAV 342


MANCAT

RESERVADO
TÓPICOS

-Divisão do espaço aéreo sob controle do A140

- Circuitos de lançamento e pouso para


aeronaves embarcadas

- Aproximações controladas

- Circuitos de voo em NAe


OBJETIVOS
Descrever os tipos de circuitos de lançamento e pouso
utilizados nos navios da Esquadra.
Divisão de Espaço Aéreo sob
controle do PHM
• Zona de Aeródromo (ZA);
• Zona de Controle (ZC); e
Divisão de Espaço Aéreo sob
controle
Zona de Aeródromo (ZA) -
Espaço aéreo controlado pela Torre,
correspondente à um cilindro de 5 milhas de raio
e 5.000 pés de altitude em torno do Navio. O
controle da ZA é visual. Sua chamada fonia é
TORRE.
Divisão de Espaço Aéreo sob
controle

Zona de Controle (ZC) -


Espaço aéreo controlado pelo CCA
( Centro de Controle de aproximação),
centrado no navio, com raio de 50 milhas
náuticas de raio, sem limite de altitude.
Sua chamada fonia é controle.
APROXIMAÇÃO
CONTROLADA (ESCOLTA)

• são classificadas em:


a) Operacional
b) Sob Baixa Visibilidade
c) Sob Baixa Visibilidade Modificada

• Aeronaves em controle positivo


APROXIMAÇÃO
OPERACIONAL
ARREMETIDA
Caso não seja obtido contato visual no ponto de arremetida,
arremeta à esquerda (30º a 90º – normal ou paralelo ao navio
em BV) até 400 pés. Proceda para nova espera ou para novo
procedimento.
APROXIMAÇÃO CONTROLADA
(ESCOLTA)

VISIBILIDADE LIMITE
-É a distância na qual o piloto avista o navio,
se em VMC, e o GPI, se em IMC;
-Seu valor poderá ser de 1/2 ou 1/4 de milha,
dependendo das condições meteorológicas,
da qualificação e do grau de adestramento
em voo por instrumentos.
APROXIMAÇÃO CONTROLADA
(ESCOLTA)

GLIDE PATH INDICATOR (GPI)


- indicador luminoso da rampa de
descida da aeronave na
aproximação final p/ o convôo.

Na dúvida, não faça !!!


GLIDE PATH INDICATOR (GPI)

Na dúvida, não faça !!!


APROXIMAÇÃO
CONTROLADA OPERACIONAL

-Uma vez identificada positivamente, a


aeronave é vetorada para a GATE,
situada a 2MN e Marcação relativa de
195°;
-Aeronave a 100 Nós de velocidade e
400 pés de altitude
APROXIMAÇÃO
CONTROLADA OPERACIONAL
APROXIMAÇÃO CONTROLADA
SOB BAIXA VISIBILIDADE

-Condições de visibilidade degradadas;


-Não há condições de se estabelecer
contato visual com o navio na visibilidade
limite de 1/2 milha;
-GATE a 2.3 MN;
APROXIMAÇÃO CONTROLADA
SOB BAIXA VISIBILIDADE

-Acrescenta-se ¼ milha em todas as


distâncias de cheque da aproximação
controlada operacional;
-Aeronave deve ser derivada para a popa
do navio na distância de 2 milhas;
-Velocidade da aeronave reduzida para 40kt
na distância de 1/2 milha do navio.
APROXIMAÇÃO CONTROLADA
SOB BAIXA VISIBILIDADE

-
APROXIMAÇÃO CONTROLADA
SOB BAIXA VISIBILIDADE
MODIFICADA

- Situações meteorológicas mais críticas


(visibilidade limite ≤ ¼ milha ou teto ≤
125ft);
- GATE situada a 2,5 milhas;
- 3,5 milhas – descer aeronave a 200ft;
- 3 milhas – iniciar descida (até 125 ft);
APROXIMAÇÃO CONTROLADA
SOB BAIXA VISIBILIDADE
MODIFICADA

- Aeronave no GATE a 100kt e 125ft;


- Aeronave deve ser derivada para a popa
do navio na distância de 2 milhas.
- Velocidade da aeronave reduzida para
60kt na distância de 1 milha do navio;
- Velocidade da aeronave reduzida para
40kt na distância de 1/2 milha do navio;
APROXIMAÇÃO CONTROLADA
SOB BAIXA VISIBILIDADE
MODIFICADA

-
OBSERVAÇÕES EM BAIXA
VISIBILIDADE
- Alimentar o NDB e acender todas as luzes
de navegação, mastro, convoo e GPI na
máxima intensidade;
- Emitir com o radar DT, para distâncias
precisas; e
- Lançamento de fumígenos a uma
distância de 1,5 MN do navio, em
intervalos de 15 seg ou antes de o navio
perder o contato visual com o fumígeno
anterior, o que ocorrer primeiro.
APROXIMAÇÃO
CONTROLADA POR He

APROXIMAÇÃO NO G40 (ALTITUDE)

APROXIMAÇÃO NO A140 (ARREMETIDA /


ELVA)
APROXIMAÇÃO
CONTROLADA POR He

APROXIMAÇÃO AUTOVETORADA

APROXIMAÇÃO AUTOCONTROLADA
CIRCUITO AUTOVETORADO

O propósito do circuito é o recolhimento de


aeronaves AH-11A em condições VMC noturno à
bordo, e em silêncio eletrônico.
CIRCUITO AUTOVETORADO
CIRCUITO AUTOCONTROLADO

O propósito do circuito é o recolhimento


de aeronaves em condições VMC/IMC à
bordo somente com o radar da aeronave.
VETORES DE ARREMETIDA

• Aproximações controlada operacional


normal, auto-controlada e auto-vetorada
– O vetor de arremetida deverá estar entre
30º e 90º para bombordo do rumo de
recolhimento do navio.
VETORES DE ARREMETIDA

• Aproximações controladas sob baixa


visibilidade
– O vetor de arremetida deverá ser o rumo
do navio, e o setor de aproximação deverá
se situar entre 180o e 190o relativos à proa
do navio.
CIRCUITOS VISUAIS DE VOO
(He)

CIRCUITOS DE HELICÓPTERO
GUARDA DE AERONAVES

CIRCUITO PEDRO - DIURNO


CIRCUITO PAULO - NOTURNO
CIRCUITO PEDRO
045°
000°
ALTITUDE
DE
700Jds 1,5 NM 100 a 300 PÉS

125°
CIRCUITO PAULO
045°

000°

1NM
4 NM

300 PÉS

135°
SUMÁRIO

- Divisão do espaço aéreo sob controle

- Circuitos de lançamento e pouso para


aeronaves embarcadas

- Aproximações controladas

- Circuitos visuais de voo


• DÚVIDAS ?
Controle Aéreo Tático
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