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REGRAS DE VOO

(VFR/IFR/Z/Y)
ESPAÇO AÉREO
ESPAÇO AÉREO
CONDICIONADO
QNH/QFE/QNE/TA/TL
METAR/TAF
CARTAS
CIRCUITO DE TRÁFEGO
REGRA SEMICIRCULAR
TRANSPONDER
LIMITAÇÕES C172
PERFORMANCE C172
NAVEGAÇÃO VISUAL

INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO DE CONTROLE DE


AERÓDROMO – RODRIGO SOUSA 1
1. Regras de voo (VFR/IFR/Z/Y)
(FONTE: IC A 100 - 12)

REGRAS DE VOO
SIGLA DEFINIÇÃO
V Voo realizado completamente sob regras VISUAIS. A atenção do piloto é prioritariamente para referenciais no solo.
I Voo realizado completamente sob regras INSTRUMENTOS. A atenção do piloto é prioritariamente para as informações
exibidas nos equipamentos de navegação da aeronave.
Z* Voo que INICIA VISUAL e ao longo da rota tem mudanças para instrumentos, visual, instrumentos, visual ....
Y* Voo que INICIA INSTRUMENTOS e ao longo da rota tem mudanças para visual, instrumentos, visual, instrumentos ....
* Os voos Z e Y referem-se apenas a regra inicial do voo, podendo ocorrer várias mudanças durante a rota.
TIPO DE VOO
PARÂMETRO NAVEGAÇÃO NÍVEL VELOCIDADE POUSO E ESPAÇO AUTORIZAÇÃO
DECOLAGEM AÉREO ATC
VFR Manter referência com o • Acima de • 380KT • TETO: 1500FT B, C, D, E, F, G Somente B, C,
solo ou água, de modo 1000FT AGL acima do AGL D
que as formações em um raio FL100 • VISIBILIDADE:
meteorológicas abaixo do de 600m • 250KT 5KM *Obrigatória
habitado OU Abaixo do
nível de voo não comunicação
500FT acima FL 100
obstruam mais da metade nesses espaços
de local não • 380KT
da área de visão do piloto; habitado CLASSE B aéreos
• Abaixo do
FL150
VFR DIURNO Partida
/destino/alternativo ↑ ↑ ↑ ↑ ↑
homologados VFR diurno
• Partida /destino/altern.
VFR
NOTURNO homologados VFR noturno ↑ ↑ ↑ ↑ Obrigatório

• Piloto/aeronave
homologados IFR
VFR • Voo VFR, autorizado pelo - - • TETO: 1000FT • Até de 27nm Obrigatória
ESPECIAL * controle de tráfego aéreo, AGL ATZ/CTR/TMA autorização do
realizado dentro de uma • VISIBILIDADE: APP, levando
TMA, CTR ou ATZ sob 3KM em conta:
condições meteorológicas
• Trafego local e
inferiores às VMC.
rota;
• Deve ocorrer em horário
• Restrições das
diurno
torres;
• interferência
em outros
aeródromos.

IFR As aeronaves deverão Estabelecido 250KT Estabelecido A, B, C, D, E, F, A, B, C, D


estar equipadas com em cartas, abaixo do em cartas de G
instrumentos adequados ou, seguindo FL100 em aproximação * Obrigatória
para a navegação na rota a regra CLASSES D, comunicação
a ser voada; O piloto deve semicircular E, F, G
ter carteira adequada; Os
aeródromos envolvidos
devem ser homologados
IFR.
• Partida /destino/
IFR
NOTURNO alternativo/ piloto/ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑
aeronave homologados IFR
NOTURNO
MUDANÇA DE REGRA
EXEMPLOS IFR PARA VFR: G677 MSS/N0230F065 VFR DCT
VFR PARA IFR: DCT MSS/N0230F060 IFR G677
* Obs.: O voo VFR especial não deverá ser vetorado, a menos que circunstâncias excepcionais o requeiram como, por exemplo,
emergência declarada pelo piloto, obedecidas as altitudes mínimas previstas para o setor.

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2. Espaço aéreo
(FONTE: IC A 100 - 12)

ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO


ÁREA CONTROLADA DEFINIÇÃO ÓRGÃOS CONTROLADORES
ATZ Zona de Tráfego de Espaço aéreo de dimensões definidas estabelecido em torno de TWR/APP
Aeródromo um aeródromo para proteção do tráfego do aeródromo.
CTR Zona de Controle Espaço aéreo controlado que se estende do solo até um limite APP
superior especificado. Protege as aeronaves em procedimentos
de aproximação final.
AWY Aerovia Uma área de controle ou parte dela, estabelecida em forma de ACC
corredor, cuja linha central é definida por auxílios à navegação
(VOR, NDB, COORD...).
TMA Área de Controle Área de controle situada geralmente na confluência de rotas APP
Terminal ATS e nas imediações de um ou mais aeródromos.
CTA Área de Controle Espaço aéreo controlado com limites verticais e horizontais ACC
Inferior especificados. São representadas nas cartas de rota (ERC).
UTA Área de Controle Espaço aéreo controlado que se estende para cima a partir de ACC
Superior um limite especificado sobre o terreno.
FIR Região de Espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual são ACC
Informação de Voo proporcionados serviços de informação de voo e de alerta.
AFIS Zona de Proporciona informações que assegurem a condução eficiente Não tem órgão controlador,
Informação de Voo do tráfego aéreo nos aeródromos homologados ou registrados, mas é prestada
de Aeródromo que não disponham de órgão ATC. INFORMAÇÃO pela rádio
OUTRAS SIGLAS IMPORTANTES
ATS Serviço de Tráfego Incluem as atividades de informação de voo, alerta, assessoramento de tráfego aéreo, controle
de Aeródromo de tráfego aéreo.
ACC Centro de Controle Serviço de controle de tráfego aéreo aos voos controlados nas áreas de controle sob sua
de Área jurisdição. A área de atuação de um ACC abrange, em síntese, o espaço aéreo destinado ao
voo em rota das aeronaves.
APP Centro de Controle É um órgão operacional de controle de tráfego aéreo encarregado de prestar os serviços
de Aproximação requeridos pelas aeronaves partindo e chegando nos aeroportos situados em uma área de
controle terminal (TMA).

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CLASSIFICAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO
VISIBILID. NUVENS RADIO AUTORIZAÇÃO
CLASSE REGRA SEPARAÇÃO SERVIÇOS VELOCIDAD.
<10 >=10 Horizo. Vertical COMUNI. ATC
IFR Todas ATC - - - - - Bilateral Sim
A
IFR Todas ATC - - - - Bilateral Sim
B VFR Todas ATC 5Km 8Km - - 380ktt Bilateral Sim
IFR IFR/IFR e ATC - - - - - Bilateral Sim
C VFR
IFR/VFR
VFR/IFR ATC para separação IFR; 5Km 8Km 1500m 300m 250kt abaixo Bilateral Sim
Informação de trafego VFR do FL100
(QS);
Aviso para evitar trafego (QS)
IFR IFR/IFR ATC; Informação de trafego - - - - 250kt abaixo Bilateral Sim
D VFR; Aviso para evitar trafego
(QS)
do FL100

VFR - ATC; informação de traf. IFR e 5Km 8Km 1500m 300m 250kt abaixo Bilateral Sim
VFR; Aviso para evitar traf. do FL100
(QS)
IFR IFR/IFR ATC; Informação de trafego - - - - 250kt abaixo Bilateral Sim
E VFR -
VFR
Informação de trafego 5km 8km
do FL100
1500m 300m 250kt abaixo Não Não
do FL100
IFR IFR/IFR FIS; Assessoramento de traf. - - - - 250kt abaixo Bilateral Não
F VFR -
aéreo
FIS (QS) 5km 8km
do FL100
1500m 300m 250kt abaixo Não Não
do FL100
IFR - FIS (QS) - - 250kt abaixo Bilateral Não
G VFR - FIS (QS) 5km 8km
do FL100
1500m 300m 250kt abaixo Não Não
do FL100
QA = Quando aplicável; QS = Quando solicitado; / = de; ATC = Serviço ATC; FIS = Serviço de Informação de voo.

3. Espaço aéreo condicionado


(FONTE: IC A 100 - 38)

ESPAÇO AÉREO CONDICIONADO


TIPO DEFINIÇÃO EXEMPLO REGIÕES
Espaço aéreo condicionado é uma área com uso delimitado por regras
específicas, definido nas cartas e ativado conforme necessidade.
P = Área Estabelecidas para a proibição do Ex.: Fábrica de
proibida sobrevoo, com vistas à segurança de voo, explosivos
segurança nacional e segurança orgânica SBP347
de instalações sensíveis.
R = Área Estabelecidas para proporcionar a Ex.: Proteção
restrita proteção de determinada região ou para ambiental,
a realização de uma determinada treinamento
atividade aérea, em que o voo é com aeronaves,
permitido somente em conformidade paraquedistas
com as condições estabelecidas para a SBR345
respectiva área, como.
D = Área Estabelecidas quando a atividade a ser Ex.:
perigosa realizada possa redundar em risco à Lançamento de ELEMENTOS QUE COMPÕEM O NOME
segurança da navegação aérea e, foguetes
consequentemente, para que as demais SBD571
aeronaves que não estejam envolvidas no
evento tomem conhecimento
antecipado.

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4. QNH/QFE/QNE/TA/TL (Pressão atmosférica)
(FONTE: MC A 100- 12)

ALTIMETRIA
SIGLA DESCRIÇÃO COMPORTAMENTO DA AERONAVE
Estes conceitos estão relacionados à pressão atmosférica, pois ao longo
do dia a pressão varia em diferentes aeródromos e influencia diretamente na indicação de altitude das aeronaves.
QFF Pressão ao nível médio do mar, é a pressão da estação Não tem aplicação específica na aeronáutica.
reduzida ao nível médio do mar para fins puramente
meteorológicos.
QFE Pressão da estação ao nível médio da PISTA, É a pressão Ajuste a zero, pois quando pousada em um aeródromo
lida por uma estação meteorológica de superfície. com ajuste QFE, o altímetro indicará zero.
QNH Ajuste do Altímetro, É a pressão da estação reduzida ao Fornece a elevação ou a altitude da pista quando uma
nível médio do mar para fins aeronáuticos cuja sigla é QNH. aeronave está pousada.
QNE Ajuste padrão ou ajuste universal = 1013,25 hpa. Fornece a altitude da pista quando uma aeronave estiver
pousada nela e ajustado seu altímetro para 1013 hpa.
CAMADA DE TRANSIÇÃO
Abaixo da camada de transição as aeronaves voam com referência na pressão do aeródromo de
partida ou destino, acima dessa camada, as aeronaves voam baseadas na pressão padrão (1013,2 HPA).
TA Transiction Altitude Altitude de transição, é o limite em que uma aeronave EM SUBIDA deve voar com referência
(Altitude de transição) no QNH. A partir da TA, a aeronave deve ajustar 1013.
TL Transiction Level Nível de transição, é o limite em que uma aeronave EM DESCIDA de voar com referência no
(Nível de transição) QNE. Quando em descida, a partir da TL, a aeronave deve voar baseada no QNH passado pelo
controle ou Metar.
Não é recomendado voar em nível de cruzeiro entre a TA e a TL, pois as aeronaves nesta camada voam com ajustes diferentes.

5. METAR/TAF
(FONTE: FCA 105 - 3)

ELEMENTOS DO METAR

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CONCEITOS
METAR Utilizado para a descrição completa das condições meteorológicas observadas em um aeródromo. É reportado em
intervalos regulares de UMA HORA.
Ex.: METAR SBCT 041300 11020KT 1200 BKN040TCU 17/15 Q1015
SPECI Consiste na descrição completa das condições meteorológicas quando ocorrerem variações significativas entre os
intervalos das observações regulares.
Ex.: SPECI SBCT 041320 11020KT 1200 R15/0400 +RASH BKN040TCU 15/14 Q1015
TAF É uma descrição completa das condições meteorológicas previstas para ocorrerem em um aeródromo durante 6 horas.
Sua validade terá início às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC tendo duração de 12 e 24 horas.
Ex.: 130418Z 1306/1406 10008KT 9999 SCT020 TN26/1309Z TX31/1316Z BECMG 1310/1312 11018KT BECMG
319/1321 08008KT RMK PHQ=
INDICE METAR/SPECI/TAF
SIGLA PORTUGUÊS INGLÊS SIGLA PORTUGUÊS INGLÊS
AS Areia Sand NSC Sem nuvens significativas No significant cloud
B40 Iniciou a 40 minutos Began At Time NSW Sem mudanças de tempo No significant weather
BC Nevoeiro forte Patches OVC Céu Encoberto (8 oitavos) Overcast
BKN Nublado (6 a 7 oitavos) Broken OVC/// Céu Nublado no aeródromo Overcast in the airport
BL Soprada (ventania) Blowing at or above eye P Tendência de melhoria Plus
level
BR Névoa Úmida Mist [French: Brume] PL Pelotas de Gelo Ice Pellets
BZ Névoa Seca Dry Fog PO Poeira/Areia em Dust [French: Poussière]
Redemoinhos
CAVOK Céu limpo Ceiling and visibility OK PR Parcial Partial
CB Cumulonimbus Cumulonimbus cloud RA Chuva Rain
D Tendência de deterioração Down RE Horas Recentes Recent hour's
DR Flutuante Low drifting below eye RMK Anotações adicionais Remarks
level
DU Poeira Extensa Widespread Dust SCT Esparsas (3 a 5 oitavos) Scattered
DS Tempestade de Poeira Duststorm SH Pancada Showers
DZ Chuvisco Drizzle SKC Sem nuvens No cloud/Sky clear
E40 Finalizou a 40 minutos Ended At Time SG Grãos de Neve Snow Grains
FC Nuvem Funil (tornado ou Funnel Cloud SN Neve Snow
Tromba d' Água)
FEW Poucas nuvens (1 a 2 Few SQ Tempestade Squall
oitavos)
FG Nevoeiro Fog SS Tempestade de Areia Sandstorm
FU Fumaça Smoke [French: Fumée] TCU Torre de cumulus Towering cumulus cloud
FZ Congelante Freezing TS Trovoada (tempestade) Thundestorm
GR Granizo Hail [French: Grêle] VA Cinzas Vulcânicas Volcanic Ash
GS Granizo pequeno Graupel [French: Grésil] VC Nas vizinhanças In the vicinity
IC Cristais de Neve Ice Crystals VV/// Sem informação de No Vertical Visibility
visibilidade vertical
M Temperatura negativa negative Celsius VV002 Visibilidade 200ft Vertical Visibility 200ft
temperature (Minus)
MI Nevoeiro fraco Shallow [French: Mince] - Intensidade leve Light intensity
NOSIG Nenhuma variação No significative change Intensidade moderada Moderate intensity
importante
+ Intensidade forte Heavy intensity

INDICE EXCLUSIVO TAF


SIGLA PORTUGUÊS INGLÊS SIGLA PORTUGUÊS INGLÊS
BECMG Tornando-se Became PROB Com probabilidade (Quando a confiança não Probability
(mudança regular em um período for precisa)
acima de 2h) Ex.: PROB40 – Probabilidade de 40%.
FM A partir de From TEMPO Ocorrências temporárias (flutuações Temporary
(mudança persistente a partir de temporárias que duram menos de 1h)
determinado horário)
* As siglas exclusivas do TAF são seguidas do período que estão valendo, ex.: BECMG 1310/1312, válido entre o dia 13 às 10
horas até o dia 13 às 12 horas

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6. Cartas
(FONTE: MC A 96 - 4)

TIPOS DE CARTAS
SIGLA PORTUGUÊS INGLÊS DESCRIÇÃO
ADC Carta de Aerodrome Chart Carta destinada a prover os tripulantes com informações que facilitem a
Aeródromo movimentação da aeronave em um aeródromo, incluindo detalhes como a
identificação das pistas, dos pátios de estacionamento, da elevação do
aeródromo e suas coordenadas geográficas, em graus, minutos e segundos.
PDC Carta de Parking Chart Devido à complexidade das instalações do terminal, a informação facilita o
Estacionamento movimento em solo de aeronaves exibindo detalhes como gates e posições
de estacionamento
IAC Carta de Instruments Contém o desenho e as instruções para o procedimento de aproximação e
Aproximação por Approach Chart pouso em um determinado aeródromo, que estabelece o perfil de altitudes
Instrumentos e proas que a aeronave deverá cumprir em cada ponto da trajetória.
Ex.: ILS, VOR, NDB, GNSS, RNP, OMNI.
VAC Carta de Visual Approach Contém o desenho e instruções para aproximação visual, como altitudes,
Aproximação Chart proas, ângulos de ingresso no circuito de tráfego. Na ausência desta carta,
Visual deve seguir-se os procedimentos do Circuito de Tráfego Padrão.
REA Carta de Rotas - Exibe, proas altitudes, e o desenho das rotas pré-estabelecidas para tráfegos
Especiais para visuais em determinada terminal.
Aeronaves
WAC Carta Aeronáutica World Aeronautical Fornece informações topográficas incluem cidades e vilas, estradas
Mundial Chart principais, ferrovias, marcos distintos, drenagem e relevo. As informações
aeronáuticas incluem auxílios visuais e de rádio para navegação, aeroportos,
vias aéreas, áreas restritas, obstruções e outros dados pertinentes.
CARACTERÍSTICAS DA PISTA
CARACTERÍSTICAS FISICAS DISTÂNCIAS
BRG MAG – Rumos magnéticos da pista; RWY (Runway)
TIPO – Tipo da pista para operação por Instrumentos; Designadores da pista;
RCD – Código de referência da pista; TORA (Take off runway available) –
RWY – Dimensões da pista; Superfície utilizável para decolagem;
SWY – Dimensões das Zonas de Parada da pista; TODA (Take off distance available) –
CWY – Dimensões das áreas livres de obstáculos; Distância utilizável para decolagem;
STRIP – Dimensões da faixa da pista; ASDA (Acelerate/Stop distance available) –
RESA – Dimensões das áreas de segurança da pista; Distância utilizável para parada de decolagem;
PCN RWY – Resistência da pista, expressa pelo número de LDA (Land distance available) –
classificação de pavimento (PCN); Distância utilizável para pouso;
RWY - Tipo de superfície da pista; e CWY (Clear)
SWY - Tipo de superfície das zonas de parada de pista. Dimensões das áreas livres de obstáculos;

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SIMBOLOGIA
AERÓDROMO PONTOS DE NOTIFICAÇÃO
Aeródromo IFR Ponto de notificação compulsório
Aeródromo VFR Ponto de notificação a pedido
Aeródromo principal Ponto de notificação meteorológico compulsório
ÁREAS Ponto de notificação meteorológico a pedido
Fronteira nacional Ponto de notificação RNAV compulsório
Fronteira internacional Ponto de notificação RNAV a pedido
Limite de FIR AUXÍLIOS DE RÁDIO
Limite de setor
Limite de setor da TMA
Linha isogônica OBSTÁCULOS
Fuso horário Elevação ponto cotado no terreno
Área detalhada em Arc Elevação ponto mais elevado cotado na carta
Rota ATS Altura
Rota de navegação de área Obstáculo
Rota de assessoramento Grupo de obstáculos
Rota de informação Obstáculo iluminado
AERÓDROMO
Pista de taxi não pavimentada ABN Farol de aeródromo
Pista de taxi pavimentada VAIS Ambos os lados da THR

Área de giro AVASIS Lado esquerdo da THR

Em construção PAPI Lado esquerdo ou direito da THR


Pista de taxi interditada APAPI Lado esqu. ou dir. da THR
Pista interditada ARP Ponto referência do aeródromo
Indicador de direção do vento INS Sistema de navegação inercial
Indicador de vento iluminado RVR Alcance visual da pista
Pouso de helicóptero Ponto de espera
VOR Ponto de teste
Torre de controle Declinação magnética
Edificações Barreira de retenção
CARTAS VISUAIS (REA/WAC)
Indicação aeródromo civil 21°W: Declinação magnética
82: Altitude
L: Iluminação noturna
H: Pista pavimentada
25: Tamanho da maior pista
(2500m)

39: Valor máximo de elevação no BARRA: Designativo da rota especial


quadrante As setas indicam as proas a serem
seguidas.
As cores indicam as curvas de Os valores em negrito
nível e podem ser interpretadas (1000,2000,3000) indicam as
com auxílio da legenda da carta. altitudes mínimas e máximas em cada
trecho da rota.

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7. Circuito de tráfego
(FONTE: IC A 100 - 12)

O circuito de tráfego é a trajetória em torno de um aeródromo especificada, á qual deverão ajustar-se, o mais
aproximadamente possível, todos os voos VRF nas vizinhanças e um aeródromo quando a menos de 2nm.
PERNAS

PERNA CONTRA O VENTO UPWIND LEG Trajetória de voo paralela à pista em uso e no sentido de pouso
PERNA DE TRAVÉS CROSSWIND LEG Trajetória de voo perpendicular à pista em uso
PERNA DO VENTO DOWNWIND LEG Trajetória de voo paralela à pista em uso, no sentido contrário ao
do pouso
PERNA BASE BASE LEG Trajetória de voo perpendicular à pista em uso, compreendia
entre a perna do vento e a reta final
FINAL FINAL LEG Fase final do circuito, onde a aeronave deve está estabilizada,
preparada para o pouso e com trajetória de voo no sentido do
pouso
* O circuito padrão é aplicado onde não existe carta de aproximação visual (VAC).
** O que designa se a perna do vento está a direita ou esquerda da pista ativa é a carta, isso significa que, uma pista
pode ter tráfegos executando a perna do vento tanto pela direita como pela esquerda da pista, caso seja especificado
em carta.
*** No circuito de trafego padrão a entrada das aeronaves deve ocorrer a 45° na perna do vento ou na perna contra o
vento.
**** Nas cartas VACs são apresentadas as trajetórias de entrada das aeronaves.
CARACTERÍSTICAS
ALTURAS (AGL) DESCRIÇÃO
HELICE 1000FT
TURBOHÉLICE / JATOS 1500FT
TIPO DE CIRCUITO DESCRIÇÃO
PADRÃO Curvas à esquerda
NÃO PADRÃO Curvas à direita

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8. Regra Semicircular
(FONTE: MC A 100- 12)

• Os níveis de voo tem intervalo vertical de 500FT.


• Níveis multiplos de 1000 são destinados a voos IFR e níveis que terminam em 500 são destinados a voos VFR (1500,2500).
• Aeronaves voando entre as magnéticas 360 e 179 devem voar em níveis que iniciam por números impares (1000,3500,5000).
• Aeronaves voando entre as magnéticas 180 e 359 devem voar em níveis que iniciam por números pares (2000,4500,6000).
360 A 179 (NÍVEL IMPAR) | 180 A 359 (NÍVEL PAR)

IFR VFR

* A proa 000 deve ser pronunciada como 360, apesar de equivalentes, na fraseologia padrão o mais correto é TRÊS MEIA ZERO.

9. Transponder
(FONTE: MC A 100- 11)

Transponder é o transmissor/receptor de bordo que, automaticamente, recebe sinais de rádio dos interrogadores de solo e
que, seletivamente, responde, com informações que identificam a aeronave e a diferencia das demais.
MODOS DO TRANSPONDER CONFIGURAÇÕES DO TRANSPONDER
A Transmite apenas um código de identificação OFF Desligado
C Fornece código de identificação e altitude de STBY Mantém o transponder pronto para operação
pressão
S Fornece vários formatos de informação para ON Envia informações primárias para o radar (código e
uma interrogação seletiva (troca de dados), posição).
incluindo o indicativo de chamada. ALT Transmite informações de altitude adicionalmente
CÓDIGOS DE EMERGÊNCIA
7700 código de emergência TA Fornece aviso de tráfego pelo TCAS
7600 código de falha de rádio TA/RA Fornece resolução de conflito e aviso de tráfego pelo
TCAS
7500 código Hi-jack (proibido na simulação online)
OUTROS CÓDIGOS RESERVADOS
1200 Código padrão EUA/Canadá 0000 Código não discreto da IVAO para falhas
7000 Código padrão Europa 7777 Código não discreto para testes de equip.
2000 Código padrão ICAO (incluindo Brasil) 74XX Códigos para operações especiais da OTAN

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10. Limitações C172
(FONTE: POH C172 )

OPERAÇÃO PADRÃO
VELOCIDADES PERFORMANCE DE DECOLAGEM PESO
Máxima no nível do mar: 125kt Distância minima para decolagem: 805ft (259m) Máximo: 2300lbs (1054kg)
Decolagem: 59-70kt Distância 50ft sem obstáculos: 1440ft (439m) Vazio: 1393lbs (632kg)
Subida: 70-80kt Capacidade de combustível: 358lbs (162kg)
Máxima no cruzeiro (75% da potência a 8000ft): 122kt PERFORMANCE DE POUSO Capacidade de carga: 120lbs (54kg)
Pouso: 60-70kt Distância: 520ft (158m)
Distância 50ft sem obstáculos: 1250 (381m) COMBUSTÍVEL
AUTONOMIA Capacidade de combustível: 43gal
Potência - Altitude - Combustível - Distância - Tempo VELOCIDADES DE STALL Quantidade de tanques: 2 (21.5gal cada)
75% - 8000ft - 40gal - 485nm - 4.1h Flaps up: 50kt
100%-10000ft-40gal-575nm-5.7h Flaps down:44kt ÓLEO DO MOTOR
Capacidade: 6QTS
SUBIDA
Razão de subida (nível do mar): 770 FPM

CRUZEIRO
Teto operacional: 14200ft
LIMITAÇÕES
INFORMAÇÕES GERAIS LIMITES DE VELOCIDADE
MOTORES SPEED KCAS KIAS
Númemro: 1. VNE Nunca exceder (Never exced speed) 158 160
Marca: A vco Lycoming. VNO Estrutural (Maximum structural cruising speed) 126 128
Modelo: 0-320-H2AD VA Velocidades de serviço
HÉLICES 2300lbs 96 97
Marca: McCauley Accessory Division. 1950lbs 88 89
Modelo: 1C160/DTM7557. 1600lbs 80 80
Número de pás: 2. VFE Com flaps (Maximum Flap extended speed) 86 85
Diâmetro: 74 to 75 inches. MWO Sem flaps (Maximum window open speed) 150 160
Tipo: Passo fixo. MARCAÇÕES DOS INSTRUMENTOS
INSTRUMENT RED LINE GREEN ARC YELLOW ARC RED LINE
COMBUSTÍVEL MIN LIMIT NORMAL CAUTION MAX LIMIT
100LL Grade Aviation Fuel (Blue). Tacômetro --- 2200a2700RPM --- 2700RPM
100 (Formerly 100/130) Grade Temperatura do óleo --- 100a245°F --- 245°F
Aviation Fuel (Green). Pressão do óleo 25psi 60a90psi --- 100psi
Temperatura do carborador --- --- -15 a 15°C ---
Capacidade total: 43 gallons. INDICAÇÃO DE VELOCIDADE
Cada tanque: 21.5 gallons. Marcação KIAS
Total utilizável: 40 gallons. Arco branco 41-85
ÓLEO Arco verde 47-128
MIL-L-6082 Aviation Grade Straight Arco amarelo 128-160
Mineral Oil: Linha vermelha 160
Capacidade: 6 Quarts. LIMITES DO MOTOR
Total: 7 Quarts (com filtro instalado). Máxima potência 160BHP
Velocidade máxima de rotação do motor 2700 RPM
Temperatura máxima do óleo 118°C (245F)
Pressão mínima do óleo 25psi
PESOS Pressão máxima do óleo 100psi
Decolagem: 2300 lbs. LIMITES DE PESO
Pouso: 23001bs. Peso máximo de decolagem 2300lbs
Bagagem: 120 lbs. Peso máximo de pouso 2300lbs
ESPECIFICAÇÕES Peso máximo de bagagem 120lbs
Wing Loading: 13.2 lbs./ sq. ft. LIMITES DO CENTRO DE GRAVIDADE
Power Loading: 14.4 Ibs./hp. Atras do datum (1950lbs) 35 polegadas
Atras do datum (2300lbs) 38.5 polegadas
LIMITES DE INCLINAÇÃO
60° de inclinação
LIMITES DE CARGA G
FLAPS UP +3.8g, -1.52g
FLAPS DOWN +3.0g
INTRUMENTAÇÃO
VFR DIURNO

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11. Performance C172
(FONTE: POH C172 )

1. DISTÂNCIAS PARA DECOLAGEM 2. RAZÃO DE SUBIDA


(FLAPS UP, FULL THROTTLE, PISTA SECA, VENTO CALMO) (FLAPS UP, FULL THROTTLE)

3. TEMPO, COMBUST. E DISTÂNCIAS DE SUBIDA


(FLAPS UP, FULL THROTTLE, TEMPERATURA PADRÃO)

4. PERFORMANCE CRUZEIRO 5.ALCANCE (DISTÂNCIA)


(2200LBS) (2300LBS, 45MIN RESERVA, 40 GALÕES DE COMBUSTÍVEL)

6. AUTONOMIA (TEMPO)
(2300LBS, 45MIN RESERVA, 40 GALÕES DE COMBUSTÍVEL)

7.DISTÂNCIAS POUSO
(FLPAS 40°, THROTTLE IDLE, FREIOS MÁXIMOS, PISTA SECA, VENTO CALMO)

INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO DE PILOTO PRIVADO – RODRIGO SOUSA 12


12. Navegação visual
1. ROTA
PARTIDA ROTA DESTINO
SBFL SBNF
METAR 131300Z METAR 131300Z
15008KT 9999 BKN055 15008KT 9999
23/19 Q1015= BKN055 23/19
Q1015=

SBFL -> PORTÃO PONTES -> REA BAIA -> PORTÃO CAMBORIU -> SBNF
2. PERFORMANCE
PISTA EM USO 14 Considerando o vento 180/08 em SBFL, a melhor pista para
decolagem é 14, pois somando-se a declinação 20°W obtemos
uma diferença de apenas 10° de vento de proa.
CIRCUITO DE Após decolagem, curva a esquerda,
TRÁFEGO perna do vento 1500 FT, no ponto
médio livra o circuito na proa do
portão PONTES.

CARTA VAC SBFL


PERFORMANCE DISTÂNCIA DE ROLAGEM: 835 M
DE DECOLAGEM DISTÂNCIA 50FT LIVRE: 1490 M POH
TORA: 2400 M
TODA: 2400 M
CARTA ADC
PERFORMANCE RAZÃO DE SUBIDA:
DE SUBIDA APÓS DECOLAGEM: 755 FT/MIN
ATÉ 2000FT: 650 FT/MIN
ATÉ 4000FT: 545 FT/MIN
POH
PERFORMANCE Considerando potência de 2500 rpm,
DE CRUZEIRO temperatura padrão, e cruzeiro
4000ft, obteremos:
VELOCIADE: 115 KT
CONSUMO: 8.0 GPH (Galões por
hora)
POH
CIRCUITO DE Após abandonar a REA, desce para
TRÁFEGO 1500ft e realiza o circuito de tráfego
padrão completo da pista 07 (PERNA
CONTRA O VENTO, PERNA DE
TRAVÉS, PERNA DO VENTO, PERNA
BASE, FINAL).

CARTA VAC SBNF


POUSO PISTA EM USO: 07
DISTÂNCIA DE ROLAGEM: 530 M
DISTÂNCIA 50FT LIVRE: 1265 M
LDA: 1701 M
POH

CARTA ADC SBNF

INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO DE PILOTO PRIVADO – RODRIGO SOUSA 13


3. ESTIMADOS
PONTO VELOCIDADE (KT) ALTITUDE (FT) DISTÂNCIA (NM) PROA (MAG) TEMPO ESTIMADO (MIN)
ATÉ O PRÓXIMO PONTO ATÉ O PRÓXIMO PONTO ATÉ O PRÓXIMO PONTO PARA O PRÓXIMO PONTO DISTANCIA * 60 / VELOCIDADE
SBFL 100 1500 (VAC) 5 001° 3 min
PONTES 115 2500 7 009° 4 min
BIGUAÇU 115 4000 7 009° 4 min
FLY VILLE 115 4000 8 007° 5 min
TIJUCAS 115 3000 7 041° 4 min
ITAPEMA 115 3000 10 041° 6 min
CAMBORIU 115 1500 9 335° 5 min
SBNF 100 1000 (VAC)
TOTAL = 53NM TOTAL = 31MIN
4. PLANO DE VOO

P R A K T

0 1 C1 7 2 S D F G S

S B F L 1 3 0 0

1 1 5 V F R 2735S04834W REA 2659S04831W DCT

S B N F 0 0 4 5 S B F L

DOF/201209 REG/PRAKT OPR/AEROCLUBE AVIADORES PER/A RMK/TCAS REA BAIA FROM SBFL ALTMAXREA

0 2 0 5 0 2

AZUL ESCURO E BRANCO / CESSNA 172

RODRIGO SOUSA

* Em rota foi calculado 31 minutos, entretanto, devido os circuitos se tráfegos de partida e chegada, foi considerado um tempo
estimado de 45 minutos.
** Devido a distância curta, resolvemos definir o aeroporto de partida como alternativo.
*** Considerando a tabela de Autonomia (Tempo) disponível no POH, 75% da mistura rica, teremos uma autonomia de 4horas
e 10 minutos com tanque cheio. Definimos meio tanque (20 galões) como o combustível para o voo.
**** No campo rota deve ser inseridas as coordenadas referentes aos pontos de ingresso e saída da REA. Estas coordenadas
geralmente estão presentes na legenda da carta REA.
5. PESO E BALANCEAMENTO
KG LBS
PESO VASIO 5500 1454
COMANDANTE 70 155
PASSAGEIRO 80 175
CARGA 20 45
COMBUSTÍVEL 55 (20 GAL) 120 (20 GAL)
TOTAL 5725 kg 1949 lbs
* Para o cálculo de decolagem consideramos 2100 lbs, disponível nas tabelas do POH.

INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO DE PILOTO PRIVADO – RODRIGO SOUSA 14


REFERÊNCIAS

AIC 02-20 CIRCUITO DE https://publicacoes.decea.mil.br/api//storage/uploads/files/2cce7cf0-6142-4ceb-


TRÁFEGO b4827da62a91fde2.pdf

FCA 105-3 METAR E SPECI https://publicacoes.decea.mil.br/api//storage/uploads/files/db6f1b18-dff9-405e-


96a7cac15c77959d.pdf

ICA 100-12 REGRAS DO AR https://publicacoes.decea.mil.br/api/storage/uploads/files/f34899fc-5171-4f69-


a45fdebc1914a4e5.pdf

ICA 100-38 ESPAÇO AÉREO https://publicacoes.decea.mil.br/api/storage/uploads/files/6fa10b46-cd4b-4955-


CONDICIONADO ba571094938880f8.pdf

MCA 96-4 CARTAS ADC https://publicacoes.decea.mil.br/api/storage/uploads/files/1625063181-prenor-


mca-96-4-20210630.pdf

MCA 100-11 PLANO DE VOO https://publicacoes.decea.mil.br/api//storage/uploads/files/60fa8e0a-b30c-4e16-


81c99bfca80c6ecd.pdf

MCA 100-16 FRASEOLOGIA https://www.abraphe.org.br/arquivos-pdf/noticias/mca-100-16-2021-01-04.pdf

______________________________________________________________

S725s Sousa, Rodrigo


Simulação de Piloto Privado / Rodrigo Sousa: FlyToolS.org, 2021.
15f.
15 de outubro de 2021.
1. Simulação. 2. Aviação. I. Título.
CDU 000
______________________________________________________________

Este e-book é foi materializado baseado em experiências e observações dos ambientes de simulação de voo online e apresenta
uma síntese da normatização para Piloto Privado. É salutar ressaltar que não existe qualquer pretensão financeira e tão somente
compartilhar conhecimento resultante de anotações. Caso você tenha sugestões, dúvidas ou identifique qualquer equívoco,
entre em contato.

http://ebooks.flytools.org

e-mail: rodrigosousasim@gmail.com

Foto da capa: Aeroporto de Salvador, disponível em: <https://flic.kr/p/pqjyiu>

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