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A Nova Atlântida

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"A Nova Atlântida" com 12 capítulos, onde os únicos heróis que sobraram da primeira
campanha foi Ajax e Amanra (Arkantos reaparece como deus), e um novo herói, Castor,
filho de Arkantos, mas no meio da campanha quando você é atlante pode fazer
qualquer unidade humana virar herói.

Desenvolva uma campanha individual totalmente nova; cenários inéditos, novos heróis
e unidades mitológicas, além de uma unidade totalmente nova – os Titãs.

Por terem sido anteriormente mais poderosos que os deuses gregos, os Titãs clamam
por vingança, tentando suplantá-los. Os recursos Multiplayer e os confrontos trazem
algumas vantagens na campanha. Os participantes terão grandes surpresas com a nova
arte gráfica, as novas unidades e as partidas diferenciadas. É claro que, nesta
altura do campeonato, não podemos revelar todos os segredos do jogo. Podemos
antecipar alguns detalhes deste game, que envolve a principal divindade Gaia.

Após, em Age of Mythology, Arkantos derrotar com a ajuda dos outros heróis da
campanha Gargarensis e impedindo que Cronos voltasse ao mundo terreno e dele
tomasse posse junto aos outros titãs, Atena o imortaliza e lhe dá poderes de um
Deus. Como a esta altura da história, Atlântida encontrava-se quase submersa no
Atlântico, Castor e os atlantes que sobreviveram à "A Queda do Tridente" movem-se
para as terras nórdicas: frias, escassas de recursos e selvagens. Como na primeira
campanha do game, Cronos ainda quer ser libertado do Tártaro. Para tentar
concretizar essa sua liberdade, ele envia aos atlantes um falso Teocrata (Crios,
que vem a se tornar Kronny), que os faz, através de passagens celestes, invadirem
terras sagradas do deus Urano, vizinhas a uma colônia grega. Os gregos se revoltam
e atacam os atlantes. Em resposta, Castor e seus homens invadem a Grécia e derrotam
o General Melagius. Mas esse general chama a seus aliados egípcios e nórdicos. Como
Castor teme perder a batalha contra esses aliados, usa novamente passagens celestes
para atacar terras nórdicas (enfraquecendo o deus Odin, ao destruírem seu poderio)
e roubar relíquias sagradas das terras egípcias. Usando uma passagem celeste que
segundo Crios (enviado secreto de Cronos) dava nas terras gregas, Castor e os
atlantes foram parar no Monte Olimpo. Como não puderam voltar pela passagem, Castor
teve que esperar reforços, para derrotar os exércitos sagrados do Monte Olimpo e
atingir o seu pico (atitude esta, que pela lenda, era impossível de se
concretizar). Sendo ele um mortal a atingir o pico do Monte Olimpo, os deuses
Olímpicos se enfraquecem. Quando Castor consegue sair do Monte Olimpo, se vê de
volta às terras que dominara dos gregos no início da campanha. Lá, ele testemunha a
presença de um titã, Prometeus, que destruía a cidade atlante. Os atlantes tentam
matar Castor, mas este é salvo pela Rainha Amanra (que fora avisada por Arkantos da
traição que Castor sofreu) e por Ajax. Arkantos aparece para os três e fala que com
o enfraquecimento dos deuses Olímpicos e dos deuses maiores egípcios e nórdicos, os
titãs ganharam força, sendo que alguns deles se libertaram nas terras gregas (o
titã Prometeus), egípcias (o titã Cérbero) e nórdicas (o titã Ymir - líder dos
gigantes de gelo). Castor, Ajax e Amanra vão ao Egito e matam o Cérbero com a ajuda
do Guardião que é libertado (acordado) pelo Filho de Osíris; vão às terras nórdicas
e matam Ymir com a ajuda do rei Folstag (que em "Queda do Tridente" era um gigante
inimigo dos nórdicos); e finalmente às terras gregas, conseguindo enfraquecer
Prometeus (que quanto mais destrói mais forte fica) com a ajuda da Titã da Terra
Gaia (que curou a destruição do titã) e derrotá-lo. Mais consciente e maduro,
Castor, junto de Ajax, Amanra e do exército atlante, vão à então nova Atlântida
(numa ex-colônia grega) e à Cidadela de Crios (cercada por Autômatos). Os heróis
salvam o povo atlante dos autômatos, destroem a Cidadela de Crios e guarnecem sua
passagem celeste. Dessa passagem, emergem na antiga Atlântida, quase submersa,
próxima à Península Ibérica. Crios os surpreende, destruindo a passagem e
anunciando a volta de Cronos, que tenta destruir o portão do Tártaro que o guarda.
Os heróis tentam sobreviver invocando Gaia através das suas árvores da invocação.
Antes de Gaia surgir e Cronos se libertar, reforços pelo mar do Egito, da Grécia e
das terras Nórdicas chegam, para ajudar na batalha contra Cronos. O Rei dos Titãs
estoura os portões para o tártaro localizado nas terras atlantes antes de Gaia
aparecer, e tenta destruir as árvores dela para que não seja invocada. Mas como o
bem sempre deve vencer, Gaia surge antes das árvores serem destruídas, e como ela é
a mãe de Cronos, adquire poder para derrotá-lo, devolvendo-o ao fogo do Tártaro e
fazendo um túmulo de flores, árvores e grama sobre o portão de Atlântida. Desta
forma, os atlantes, desamparados, não têm como voltar às suas novas terras. Mas
Arkantos aparece e concede a Castor o Cajado de Atlântida. Ali mesmo, naquelas
terras quase que submersas, os atlantes planejam construir uma Nova Atlântida, e
começam a reconstruí-la.

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