21 - Refratários - Roberto Ferraboli

FUNDADO EM NOVEMBRO DE 1957
REFRATÁRIOS E ISOLANTES
OBJETIVO
Apresentar os tipos de materiais refratários e isolantes;
Aplicação em cada região de uma caldeira e suas funções;
Propriedades e características;
Técnicas de aplicação;
Mecanismos de deterioração;
Métodos de inspeção;
Critérios de aceitação.
APLICAÇÃO DE REFRATÁRIOS EM EQUIPAMENTOS
CALDEIRA AQUATUBULAR
Fibra cerâmica
Concreto isolante
Tijolo isolante
Tijolo denso
Concreto isolante
Modelo: 31 VP - 14 W
Fabricante : Stein Industrie - França
APLICAÇÃO DE REFRATÁRIOS EM EQUIPAMENTOS
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
Fibra cerâmica
Concreto isolante
“ferrolho”
O QUE É UM MATERIAL REFRATÁRIO
É aquele capaz de suportar altas temperaturas sem sofrer
deformação.
Câmara de radiação da caldeira

PRINCIPAIS PROPRIEDADES REFRATÁRIO
OBJETIVOS PRINCIPAIS PROPRIEDADES
Baixa condutividade térmica

Baixa densidade
Isolante térmico
Estabilidade mecânica as tensões térmicas
Estabilidade dimensional
Estabilidade mecânica a erosão e abrasão
Antierosivo Alta densidade
Estabilidade química a ataque de gases
Antiácido Baixa permeabilidade
PRINCIPAIS PROPRIEDADES REFRATÁRIO
TIPO DE SOLICITAÇÃO PROPRIEDADES IMPORTANTES
Refratariedade
Refratariedade sob carga; Creep (deformação)
Módulo de ruptura a quente
Expansão térmica
TÉRMICA
Variação linear permanente
Choque térmico; condutividade térmica
Calor específico; capacidade térmica
Densidade
Resistência a compressão;
Resistência a abrasão
MECÂNICA
Módulo de ruptura
Porosidade aparente
Composição química
Composição mineralógica
QUÍMICA Distribuição de poros
Permeabilidade
Resistência a escorificação
TIPOS DE MATERIAIS REFRATÁRIOS
À base de sílica, teores de SiO2 em quantidades superiores a 90%.
Quanto maior teor de sílica maior refratariedade.

TIPOS DE MATERIAIS REFRATÁRIOS
Sílico aluminosos = Alumina (Al2O3) e a Sílica

(SiO2). Quanto maior o teor de Al2O3 , maior é a
resistência à temperatura.
CONCRETOS REFRATÁRIOS
Mistura de um ou mais agregados refratários, de granulometrias
adequadas, com um ligante de pega hidráulica ou química.
Os concretos refratários são divididos em classes conforme abaixo:
DENSOS
ISOLANTES
Antierosivo Regulares
SEMI ISOLANTES
Classe Classe Classe Classe Classe Alta alumina Classe Classe Classe
A B C A B A B C
CONCRETO ISOLANTE
Mistura de cimento refratário com agregados de baixa
densidade, obtendo-se uma massa específica aparente final
igual ou inferior a 1300kg/m³, após secagem a 110ºC.
CONCRETO SEMI ISOLANTE
É uma mistura de cimento refratário com agregados de baixa e
média densidade, obtendo-se uma massa específica aparente
final entre 1300 Kg/m3 e 1700 Kg/m3, após secagem a 110 º C.
CONCRETO DENSO
É a mistura de cimento refratário com agregados de alta
densidade, obtendo-se massa específica aparente final superior
a 1700 Kg/m3, após secagem a 110 ºC.
CONCRETO ANTI EROSIVO
Cimento refratário com agregados de alta densidade,
normalmente de pega química resistente a choques térmicos e
ataques químicos.
CONCRETO AGULHADO
Produto obtido através da adição de agulha metálica ao
concreto refratário que tem por objetivo auxiliar na ancoragem
da mistura.
REFRATÁRIO PLÁSTICO
É um material refratário moldável, pronto para ser aplicado por
acomodação e socagem, utilizado em reparos e construções
monolíticas.
ALVENARIA REFRATÁRIA
Peças moldadas (tijolos paralelos, em arco, ancoragens cerâmicas,

blocos queimadores de fornos), previamente fabricados de tamanhos e
formatos padronizados, assentados com argamassas refratárias
compatíveis com o serviço previsto para o revestimento.
ALVENARIA REFRATÁRIA
PRINCIPAIS ESTAPAS:
- Preparação da superfície
− Sistema de ancoragens
− Preparo do material
Homogeneização e mistura
Quantidade de água / catalisador
Equipamento adequado para mistura
− Aplicação do material
− Cura do material. Batedeira planetária

PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Deve ser feita preparação para remover qualquer impureza que possa
contaminar o refratário podendo ser por jato abrasivo ou com
ferramentas mecânicas.
SISTEMAS DE ANCORAGEM
Dispositivos que sustentam o refratário no equipamento, já que o
revestimento não fica aderido ao equipamento.
Os dispositivos de ancoragem devem:
− Estar firmemente afixados ao equipamento;
− Ter formato, dimensões e distribuição de

forma a não provocar danos no equipamento
ou revestimento; Ancoragem tipo “V”
cone do TLE
− Permitir uma certa liberdade de movimento
do equipamento em relação ao revestimento; Ancoragem tipo “espinha de peixe”
Convecção do forno de pirólise.
− Ser compatível com a temperatura e
agressividade do meio.
Malhas Hexagonais e Articuladas
São fabricadas a partir de tiras metálicas normalmente em aço

inoxidável das séries 300 ou 400 podendo ser articuladas ou não.
Grampos e Pinos
São fabricados a partir de material metálico, em aço inoxidável das

séries 300 ou 400 com perfis tipo “L”, “V”,”S” e “Y”.
HOMOGENEIZAÇÃO / MISTURA
O fabricante fornece as especificações de homogeneização.
Pega química
Líquido ativador para mistura Concreto anti erosivo

do concreto
O concreto deve ser perfeitamente homogeneizado a seco antes da
adição de água de acordo com as instruções fornecidas pelo
fabricante do concreto. O percentual de água de adição deve ser o
mesmo usado no teste de qualificação do procedimento de
aplicação.
Pega hidráulica
Vibrador externo
Vibrador de inserção
Durante esta etapa além de misturadores (tipo batedeiras planetárias,
de eixo horizontal) são utilizados ainda vibradores de inserção e ou
externos, de acordo com orientação do fabricante.
Misturador de eixo horizontal Vibrador externo

MÉTODOS DE APLICAÇÃO
Os métodos de aplicação de um concreto refratário são por
derramamento, socagem ou projeção pneumática.
Derramamento
Formas de madeira ou metálicas. O material é vertido entre o

equipamento e a forma. Há diversas alternativas para a aplicação
por derramamento, e formas de compactação: manual, com
vibradores internos (de inserção), vibradores externos e por fluência
livre.
Socagem
Soca-se manualmente (com martelo de borracha) ou com a

utilização de socadores pneumáticos.
Projeção
O material é pré-misturado em um misturador e transportado para

uma máquina especial para projeção. Na extremidade da
mangueira há um bocal para adição de água controlado pelo
operador.
CURA DE UM MATERIAL REFRATÁRIO
CURA HIDRÁULICA
Tratamento dado ao concreto, após sua aplicação, a fim de
garantir a permanência de água, visando dar continuidade às
reações que se verificam durante a cura.
PROPRIEDADES ISOLANTES
Condutividade térmica
É a capacidade de conduzir um fluxo de calor. Quanto menor a

condutividade, mais isolante é o material.
Densidade
Materiais mais porosos possuem menor densidade e menor

condutividade térmica.
Estabilidade mecânica às tensões térmicas
Reduzida resistência a tração. Teor de água elevado, qualidade do cimento,

e temperatura de secagem alteram significativamente os valores da
resistência.
Estabilidade mecânica à erosão e abrasão
Materiais com elevada densidade apresentam baixa perda por

erosão.
Como qualquer material, os refratários dilatam elasticamente quando

aquecidos, de acordo com seus respectivos coeficientes de expansão
linear. Porém, durante o processo de secagem os materiais sofrem
mudanças dimensionais (dilatação e retração) permanentes que
provocarão trincas.
Baixa permeabilidade
Permeabilidade é a capacidade de um material para transmitir

fluídos, e os materiais isolantes (exceto refratários) quanto menor
for o valor, melhor será o isolante.
Estabilidade química a ataques de gases
Materiais isolantes expostos a chama viva ou gases de
combustão sofrem o ataque dos resíduos da cinza (enxofre ou
vanádio). A deterioração do refratário por agentes químicos,
quando não provoca a sua queda, pelo menos, deixa o
refratário friável (fragmentação, esfarelamento).
Ausência de compostos nocivos a saúde humana e ambiental
Materiais isolantes devem ser isentos de compostos que possam prejudicar

a saúde humana e ou causar danos ao meio ambiente.
Material não Inflamável ou com característica auto extinguível
Os materiais isolantes ou refratários não possuem característica

de flamabilidade.
PRINCIPAIS TIPOS DE ISOLANTES
Podemos classificar os materiais quanto a sua forma física em:
Isolantes térmicos rígidos
- Sílica diatomácea
- Silicato de Cálcio
- Poliuretano
- Perlita Expandida
PRINCIPAIS TIPOS DE ISOLANTES
Podemos classificar os materiais quanto a sua forma física em:
Isolantes térmicos flexíveis
- Lã de vidro
- Lã de rocha
- Fibra Cerâmica
- Sílica diatomácea
Existem outros materiais tais como: vidro celular, espuma

Fenólica, aerogel de sílica, etc que são menos utilizados.
ISOLAMENTO TÉRMICO x REFRATÁRIOS
Quando usar um ou o outro?
Aparentemente a escolha pode ser simples, porém ela pode ser

muito complexa, pois existem vários critérios a ser avaliados, tais
como:
- Tipo de material
- Aplicabilidade
- Vida útil do material
- Resistencia mecânica
- Choque térmico (curva de aquecimento e resfriamento)
- Energia armazenada
- Condutividade térmica
- Espessura disponível
- Temperatura de operação
- Resistência a infiltração
INSPEÇÃO
Queda do material isolante
Acarreta elevação de temperatura e erosão na chaparia do

equipamento, pode se detectar a elevação de temperatura através :
− Termômetro de contato
− Pirômetro óptico
− Termografia
− Tinta indicadora de temperatura
− Deformação da chaparia.
− Em costado de parede fria, com revestimentos anti erosivos pode
haver furos na chaparia com perdas de produto e contaminações.
INSPEÇÃO
Trincas
Acarretam pontos quentes na chaparia porque permitem o contato

do fluido com o costado. São detectadas por inspeção visual e
medição direta. A profundidade e comprimento, são fatores a serem
considerados na aceitação ou não da trinca.
INSPEÇÃO
Erosão
Incidência de partículas de pequena granulometria, que transportadas a alta

velocidade por meio fluido provocando redução de espessura.
Detectado por inspeção visual, termografia e medição de espessura.
INSPEÇÃO
Ataque químico
Desintegra o material e eventualmente acarreta a sua queda. Deixa o concreto

friável.
INSPEÇÃO
Deterioração pela ação de coque
Provoca escamação com lascamento e queda de placas resultando

em perda de espessura. Pode ainda ocorrer o estufamento. O coque
penetra através das trincas e o defeito é detectável por inspeção
visual.
INSPEÇÃO
Falhas de ancoragem
Provoca o desprendimento e queda do refratário. São identificadas

por inspeção visual e dobramento da ancoragem remanescente.
Através do martelamento pode se identificar áreas que estão bem
fixadas e aquelas que podem estar com a ancoragem defeituosa
(solda rompida).
INSPEÇÃO
Creep / Deformação
Refratários conformados podem apresentar deformações

provocadas por desalinhamentos de fôrmas, isto pode ocorrer por
falta de inspeção durante a fabricação e montagem. A
consequência é o aparecimento de pontos de aquecimento devido
baixa espessura do refratário.
INSPEÇÃO
Frestas
A variação de temperatura durante o processo de aquecimento e

resfriamento do equipamento gera uma dilatação térmica no
isolamento, que pode resultar na ocorrência de frestas entre os
módulos de fibra cerâmica.
INSPEÇÃO
Vazios e compactação deficiente
Podem ser detectados através do martelamento do revestimento. Os

diferentes efeitos sonoros observados são indicativos deste tipo de
falha.
INSPEÇÃO
Inspeção visual
Inspecionar externamente a
parede do equipamento,
verificando alterações na pintura,
furos, deformações, trincas e
variações de temperatura.
Inspecionar internamente onde
possível observando alterações
superficiais.
INSPEÇÃO
Termografia
Inspecionar externamente a parede do equipamento, verificando

alterações .
Ponto de aquecimento
Chaparia externa caldeira aquatubular

INSPEÇÃO
Inspeção visual
Inspecionar 100% da superfície do equipamento avaliando perda de

espessura, aparecimento da ancoragem, etc., com ênfase nas
regiões com temperaturas de costados mais elevadas.
Ponto de aquecimento
INSPEÇÃO
Facilidade na perfuração
Efetuar a penetração manual de um dispositivo pontiagudo de 3mm

de diâmetro nas regiões suspeitas de ataque químico.
INSPEÇÃO
Inspeção em dispositivos de ancoragem
Inspeção visual em 100% e líquido penetrante em 2%,verificando

ainda espessura do arame, espaçamento e distribuição
Dobrar a 15 graus, retornando a posição original, pelo menos 2% dos
dispositivos de ancoragem.
INSPEÇÃO
Teste de estanqueidade - Fumigeno
A entrada de ar falso é uma das principais causas de aumento do

consumo energético em equipamentos que operam com pressão
negativa. O objetivo do teste de fumaça é identificar estes pontos de
entrada de ar falso e fazer as correções necessárias durante paradas
de manutenção com o objetivo de melhorar e aprovar os serviços de
vedação executados nestes equipamentos.
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
Perda de espessura devido queda, erosão ou escamação
Deve se efetuar os reparos nas seguintes condições:
− Perda igual ou superior a 1/4 espessura original.

− Perda maior que 1/6 espessura em área superior a 20% da área
total revestida. (exceto malhas hexagonal, grampos “S” ou coroa)
Trincas
As trincas com largura igual ou superior a 6mm devem ser reparadas.

Trincas com larguras inferiores devem ser avaliadas em função da
quantidade, profundidade e criticidade do equipamento.
Ataque químico do revestimento
Deve se efetuar a remoção de toda área afetada, se a

profundidade for superior a 1/4 da espessura original.
Vazios ou compactação deficiente
Deve-se efetuar a remoção do revestimento em toda área acima de

300x300mm, que apresentar diferentes efeitos sonoros.
Falhas de ancoragem remanescente
Não é admitido qualquer defeito por martelamento ou dobramento

da ancoragem. Se ultrapassar 50% de defeitos, deve se remover a
ancoragem de toda a região.
DICA – VENDOR LIST DA PETROBRAS
ESTUDO DE CASOS
Câmara de radiação de uma caldeira.
ENCHARCOU, TROCA TODO REFRATÁRIO?

ESTUDO DE CASOS
O concreto refratário não perde suas características em função do
acúmulo de água, porém é necessário realizar a secagem nos
mesmos parâmetros de uma cura, neste caso a própria taxa de
aquecimento do equipamento foi o suficiente para a secagem.
Curva de secagem do superaquecedor BF-904

ESTUDO DE CASOS
Concreto do trapézio da caldeira modelo 31 VP - 14 W - Categoria F.
Função: Desviar fluxo de ar quente da radiação para convecção
Volume: 2,0m³
ESTUDO DE CASOS
Solução proposta
Redução de 84 para 10 horas na execução e mais de R$ 100.000,00.
Instalação da placa Instalação do concreto para Instalação dos módulos Instalação dos módulos
de fibra cerâmica. barreira física. de fibra cerâmica. de fibra cerâmica.
Barreira física no lado da

Instalação dos módulos de Fechamento no lado da Fôrma para instalação radiação.
fibra cerâmica. radiação com refratário. do refratário.
NORMAS DE REFERÊNCIA
N-0250 – Montagem de isolamento alta temperatura.
N-0550 – Projeto de isolamento alta temperatura.
N-0894 – Projeto de isolamento baixa temperatura.
N-0896 – Montagem de isolamento baixa temperatura.
N-1617 – Aplicação de concreto refratário.
N-1618 – Material isolamento.
N-1728 – Concreto refratário.
N-1890 – Revestimentos internos em fibra.
N-1910 – Projeto de concreto refratários.
Obrigado !

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Aplicação em cada região de uma caldeira e suas funções;

Câmara de radiação da caldeira

OBJETIVOS PRINCIPAIS PROPRIEDADES

Baixa condutividade térmica

Quanto maior teor de sílica maior refratariedade.

Sílico aluminosos = Alumina (Al2O3) e a Sílica

Os concretos refratários são divididos em classes conforme abaixo:

Peças moldadas (tijolos paralelos, em arco, ancoragens cerâmicas,

− Cura do material. Batedeira planetária

− Estar firmemente afixados ao equipamento;

− Ter formato, dimensões e distribuição de

São fabricadas a partir de tiras metálicas normalmente em aço

São fabricados a partir de material metálico, em aço inoxidável das

Líquido ativador para mistura Concreto anti erosivo

Misturador de eixo horizontal Vibrador externo

Formas de madeira ou metálicas. O material é vertido entre o

Soca-se manualmente (com martelo de borracha) ou com a

O material é pré-misturado em um misturador e transportado para

É a capacidade de conduzir um fluxo de calor. Quanto menor a

Materiais mais porosos possuem menor densidade e menor

Reduzida resistência a tração. Teor de água elevado, qualidade do cimento,

Materiais com elevada densidade apresentam baixa perda por

Como qualquer material, os refratários dilatam elasticamente quando

Permeabilidade é a capacidade de um material para transmitir

Materiais isolantes devem ser isentos de compostos que possam prejudicar

Os materiais isolantes ou refratários não possuem característica

Isolantes térmicos rígidos

Isolantes térmicos flexíveis

Existem outros materiais tais como: vidro celular, espuma

Aparentemente a escolha pode ser simples, porém ela pode ser

Acarreta elevação de temperatura e erosão na chaparia do

Acarretam pontos quentes na chaparia porque permitem o contato

Incidência de partículas de pequena granulometria, que transportadas a alta

Desintegra o material e eventualmente acarreta a sua queda. Deixa o concreto

Provoca escamação com lascamento e queda de placas resultando

Provoca o desprendimento e queda do refratário. São identificadas

Refratários conformados podem apresentar deformações

A variação de temperatura durante o processo de aquecimento e

Podem ser detectados através do martelamento do revestimento. Os

Inspecionar externamente a parede do equipamento, verificando

Chaparia externa caldeira aquatubular

Inspecionar 100% da superfície do equipamento avaliando perda de

Efetuar a penetração manual de um dispositivo pontiagudo de 3mm

Inspeção visual em 100% e líquido penetrante em 2%,verificando

A entrada de ar falso é uma das principais causas de aumento do

Deve se efetuar os reparos nas seguintes condições:

− Perda igual ou superior a 1/4 espessura original.

As trincas com largura igual ou superior a 6mm devem ser reparadas.

Deve se efetuar a remoção de toda área afetada, se a

Deve-se efetuar a remoção do revestimento em toda área acima de

Não é admitido qualquer defeito por martelamento ou dobramento

ENCHARCOU, TROCA TODO REFRATÁRIO?

Curva de secagem do superaquecedor BF-904

Função: Desviar fluxo de ar quente da radiação para convecção

Redução de 84 para 10 horas na execução e mais de R$ 100.000,00.

Barreira física no lado da

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