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Tópicos:
1. Motivação para a frequência da ação de formação [a ser preenchido por todos os formandos]
Apesar de não ter sido a minha primeira escolha, o tema: “Biblioteca escolar e cidadania: pensar e
transformar o mundo”, foi o meu maior motivador pois ainda não estive presente em nenhuma ação de
formação que se referisse a este assunto. Pensei em acrescentar algo de novo aos conteúdos educacionais,
pois a formação profissional contínua é importante para manter a atualização de conhecimentos e para educar
com sucesso.
2. Participação nas atividades e na discussão dos diferentes temas [a ser preenchido por todos os formandos]
(Descrever sucintamente as atividades em que participou)
A minha participação nas atividades referidas foi mais como ouvinte. Passei, então, a conhecer mais
detalhadamente algumas estratégias de ensino/aprendizagem nesta escola em específico, com as conversas e
desabafos de alguns dos alunos que a frequentam, assim como as opiniões de encarregados de educação e
professores.
Penso que nesta apresentação do “Projeto Educativo da Escola Básica da Ponte”, foi muito elogiado todo o
trabalho realizado com estes alunos e todo o trabalho realizado pelos mesmos. No entanto, fiquei com um
certo desconforto ao ouvir tantos elogios a este sistema peculiar de ensino e tantas vezes referido “o ensino
tradicional”, ao qual eu estou habituada. Achei um pouco exagerada a forma de se auto-elogiarem para
comparar ensinos diferenciados, que não sendo iguais não quer dizer que não são bons igualmente para quem
os representa e trabalha.
Participei, também, com alguma espetativa na Conferência: “ A Escola como um espaço de participação
democrática” com a participação de alunos, ex-alunos e encarregados de educação da Escola da Ponte.
Também achei interessante a conferência do Dr. Fernando Ilídio Ferreira em que referia “o bem comum” de
uma pedagogia em que o ideal seria uma escola de todos e para todos, em particular para que cada um
consiga explorar conteúdos escolhidos por si mesmo e aprendê-los ao seu ritmo e na sua própria dinâmica.
Penso que são estas as “vozes que precisam ser ouvidas”.
Aquando da mesa redonda: “As vozes das Escolas: Projetos das Escolas e Agrupamentos de Santo Tirso”
consegui conhecer melhor e ponderar sobre os vários projetos educativos das escolas do nosso concelho.
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Este Fórum permitiu-me:
ou
3. Reflexão acerca das várias temáticas desenvolvidas (Opção B)
O tema que mais gostei foi a Oficina em que participei sobre “Biblioteca escolar e cidadania: pensar e
transformar o mundo” orientada pelos professores António Pires e Francisca Monteiro, apesar de não ter sido
a minha primeira escolha. Levou-me a pensar na variedade de recursos que existem nas bibliotecas e, muitas
vezes, não recorremos aos mesmos, talvez por falta de conhecimento ou talvez porque a biblioteca não faz
parte integrante do dia-a-dia. A biblioteca, com tantos meios à sua disposição, ajuda-nos a aprender de
maneiras diferentes, não só através da leitura de livros ou do mundo digital mas também através de
atividades inerentes ao espaço com visitas de autores, de poetas, com diferentes projetos interdisciplinares,
desenvolvendo a socialização e o espírito de entreajuda. Todos sabemos que vivemos numa era digital, em
que quem não domina “o digital” está um passo atrasado em relação ao outro. Para além de tudo o que nos
pode proporcionar, aos professores, alunos e, tal como foi referenciado na altura, a biblioteca deveria estar
aberta, mais vezes, à restante comunidade local e educativa, realizando mais interações através de projetos
com lares, infantários, que promovam a leitura, a cidadania e a troca de saberes entre os mais velhos e mais
novos. Os mais velhos a mostrarem como se pode aprender através dos (velhos) livros e os mais novos a
motivarem os outros para o plano digital. Penso que seria uma experiência enriquecedora para ambas as
partes. A biblioteca escolar é, cada vez mais, um espaço educativo com vários recursos a serem utilizados
nas aprendizagens formais ou apenas em diversão.