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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 4
6. MASSAGEM DESPORTIVA 11
6.1 A massagem no tempo de competição 11
6.2 Benefícios da massagem 13
6.3 Contra-indicações 13
7. LIGADURAS FUNCIONAIS 14
7.1 O que são ligaduras funcionais 14
7.2 Ligaduras funcionais: classificação 14
7.3 Ligaduras funcionais: princípios básicos de aplicação 14
7.4 Ligaduras funcionais: efeitos 15
8. TÉCNICAS COMPLEMENTARES 15
8.1 Pilates clínico aplicado ao desporto 15
8.2 Bandas neuromusculares 16
9. ELETROTERAPIA 17
9.1 Eletroestimulação 17
BIBLIOGRAFIA 21
Objectivos gerais:
INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
As definições de massagem desportiva são diversas, contudo como ponto comum entre as várias
interpretações é a aplicação específica de técnicas de massagem, protocolos de hidroterapia, exercícios
promotores da amplitude de movimentos, procedimentos de flexibilidade e princípios de treino
proprioceptivo e reforço muscular em atletas com o intuito de atingir uma meta específica.
A realçar que, no caso do Técnico de Massagem integrar a Equipa Médica de um qualquer Clube, deve
procurar articular sempre com a Equipa Técnica, procurando a otimização de estratégias, objetivando a
promoção da saúde, prevenção e recuperação de lesões, tendo em conta as metas a alcançar, sem nunca
esquecer que o fator major será sempre o respeito pela individualidade do atleta.
Os espaços frequentados pelos clientes têm que obedecer às normas relativas a unidades de saúde,
consultórios e clínicas. Devem ter em conta as acessibilidades, eliminação de barreiras arquitectónicas,
dimensões dos espaços, materiais de construção, arquitectura, equipamentos e materiais.
Em suma, os espaços destinados a serviços de prestação de cuidados de saúde e, ou bem-estar deverão
cumprir os seguintes requisitos gerais:
É importante referirmos que o espaço de Serviço ao Atleta incluirá consultório (se aplicável), sala de espera,
área de tratamento e outras de apoio.
A notar que quando falamos do Departamento Médico de um Clube as caraterísticas adquirem outra
dimensão, compatível com o posicionamento do Clube e ou Sociedade Anónima Desportiva, no panorama
do desporto nacional. Assim, impõe-se que o Técnico procure otimizar o espaço de que dispõe, de acordo
com as diretrizes apresentadas anteriormente, tendo em conta potencialidades e limitações impostas. Esta
anotação deve ser tida em conta também no concernente ao tema “Equipamento, distribuição e ocupação
do espaço”.
Os lugares onde exista risco de queda, de contacto elétrico ou de exposição a elementos agressivos
deverão estar devidamente sinalizados.
As saídas de emergência deverão estar sinalizadas, sempre livres e ter acesso direto ao exterior.
No que toca à proteção contra incêndios deverão colocar-se painéis com planos de evacuação,
assegurar a presença de extintores e de instalações fixas de extinção de fogo.
O protocolo de instalação do Atleta deve conter todas as instruções padrão necessárias para o
relacionamento do profissional e do cliente desde o primeiro momento deste no espaço. O protocolo de
atendimento é uma forma de inserir os pressupostos do bom atendimento na cultura de trabalho do
espaço clínico e ou de bem-estar, uniformizando boas práticas e delineando estratégias de qualidade.
Admissão;
Diálogo coloquial no qual sejam abordados pressupostos importantes, nomeadamente sinais e
sintomas, feedback pós tratamento anterior (quando aplicável), dúvidas do cliente, sempre com
recurso a estratégias motivacionais e de empatia
Explicação (ou lembrete) relativo ao tratamento a executar
Espaço ao cliente para que se possa preparar para o ato terapêutico, oferecendo sempre ajuda se
necessário
Posicionamento do cliente:
Quando o cliente está em decúbito dorsal, deve ter uma pequena almofada sobre os joelhos
e outra sobre a cabeça para que esta fique um pouco mais elevada.
Em decúbito ventral, deverá ter uma almofada por baixo dos pés evitando a dorsiflexão
exacerbada, se o clientefor do sexo feminino poderá haver necessidade de lhe colocar uma
almofada sobre o abdomen procurando diminuir a pressão na zona do peito.
Quando se trata de uma massagem geral, o cliente deve estar completamente despido,
porém tapado com uma toalha, pondo-se a descoberto a região que se vai tratar no
momento.
Se é uma massagem local, o doente deve estar tapado, tendo essa região desnudada.
Execução das técnicas terapêuticas
Torna-se fulcral, sempre que prestado um serviço clínico e, ou de bem-estar, considerarmos o Atleta, na
sua unicidade bio-psico-social, tendo em conta as suas expectativas, mas não descurando as suas
limitações.
É deveras importante que o profissional possua conhecimentos científicos atualizados, consciente das
técnicas de humanização que muitas das vezes fazem a diferença na prestação de serviços de saúde e bem-
estar.
Nesse sentido o profissional deve tratar o seu Atleta com positividade, explicando os procedimentos que irá
executar, desmistificando conceitos inadequados ou pré-existentes (quando aplicável). É também
importante ouvir as expectativas e mostrar-se interessado na evolução do plano delineado.
O profissional deve estar atento ao Atleta ao longo de todo o tratamento, procurando perceber se existem
alterações do quadro funcional e orgânico do mesmo que justifiquem adaptação de técnicas e, em casos
extremos pausa nas técnicas aplicadas, devendo dar conhecimentos destas alterações, se relevantes, ao
médico que o acompanha (sempre que aplicável).
É necessário respeitar também alguns princípios essenciais ao sucesso da aplicação das técnicas:
A função do Técnico está diretamente relacionada com o posicionamento do Atelta. A posição do Técnico
durante o procedimento determina a qualidade do seu gesto e efetividade terapêutica, devendo,
paralelamente, garantir a profilaxia vertebral.
A destacar a importância da mobilidade das pernas e bacia do Técnico ao longo da execução das manobras,
sempre que possível permitindo o contacto visual com a face do atleta, ou caso, não seja possível,
permitindo a perceção de sinais de alerta durante a execução do tratamento.
O Técnico deve assegurar-se que todos os equipamentos da área de tratamento devem estar em bom
estado de conservação e funcionamento, alertando a manutenção (de acordo com o protocolo
institucional) sempre que os mesmos apresentem anomalias.
Um dos aspetos a ter em conta no âmbito das instalações é a correta utilização de circuitos de utilização
para os atletas e pessoal técnico.
É fundamental que o acesso à área terapêutica se restrinja o mais possível aos clientes e pessoal técnico a
ela adstrito e que deverão ter um conhecimento prévio das regras de higiene e de conduta adequada. A
circulação de pessoas deve ser feita de modo a respeitar a entrada e saída daquela área e de forma a evitar
outras áreas de utilização comum com os outros setores do Serviço.
O estado das mãos do Técnico é extremamente importante, tanto para si mesmo como para o cliente. As
mãos devem estar limpas e bem cuidadas. As unhas devem ser mantidas razoavelmente curtas e as pontas
arredondadas e não devem causar qualquer dano ao corpo do atleta.
Não podemos esquecer que as mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante
a prestação de cuidados. A pele é um possível reservatório de diversos microrganismos que podem se
transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do
contato com objetos e superfícies contaminadas.
Assim, destacamos a importância da higienização regular das mãos e a obrigatoriedade desta ação antes e
após o término da massagem. Esta é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a
propagação das infeções relacionadas à assistência à saúde. O termo "higienização" engloba desde a
higienização simples até à antissepsia das mãos.
A higienização simples pressupõe a lavagem adequada das mãos com água e sabão, técnica que deve ter a
duração ótima entre os 40 e os 60 segundos.
A antissepsia das mãos, com solução alcoólica (mínimo 70% etanol) deve demorar entre 20 a 30 segundos,
devendo ser realizada sempre:
antes do contato com o cliente para evitar a transmissão de microrganismos oriundos das mãos do
profissional;
após o contato com o cliente para proteção do profissional e das superfícies e objetos
imediatamente próximos a ele, evitando a transmissão de microrganismos do próprio cliente;
antes de calçar luvas;
após remoção de luvas;
após risco de exposição a fluidos corporais;
após contato com objetos ou superfícies imediatamente próximas ao paciente, por exemplo: troca
de roupas de marquesa ou de material de proteção da mesma (tnt ou papel).
6. MASSAGEM DESPORTIVA
Desde o processo de avaliação, passando pela massagem até a conclusão do tratamento, o profissional é
responsável pela segurança, pelo conforto e pela privacidade do atleta, assim como pela eficácia do
procedimento.
O Técnico de Massagem quando elemento do Departamento Médico de um Clube poderá ter inerente o
acompanhamento de treinos e, ou jogos de um ou vários escalões. Neste caso o Técnico deve estabelecer
uma relação de proximidade com a Equipa Técnica, mas sempre sem esquecer a unicidade do atleta,
compreendendo as suas necessidades e potencialidades.
Antes de qualquer massagem desportiva ser administrada, deve ser delineado o objetivo da massagem.
Com frequência, este é determinado pelo momento da massagem: se é pré-competição, inter-competição
(quando por exemplo em playoff ou jornadas concentradas), pós-evento, de recuperação ou de
manutenção.
Em várias modalidades, os atletas podem considerar um sinal de fraqueza admitir que sentem alguma dor.
No entanto, não admitir que algum movimento, manobra ou técnica está a provocar dor, poderá ser
bastante contraprodutivo para a eficácia do tratamento. Assim, é essencial que haja um relacionamento
honesto entre o Atleta e o Técnico de Massagem. Esta relação de confiança é a base para que o Técnico de
Massagem possa delinear objetivos, nomeadamente quando no pós-lesão tem de articular com a Equipa
Técnica (Treinador e, ou Preparador Físico) a integração do Atleta no treino.
Na massagem desportiva, o foco está nas necessidades individuais do atleta. O aumento do número de
praticantes de modalidades desportivas, aliado à crescente competitividade e intensidade do exercício,
contribuiu para elevar o estatuto da massagem, agora, mais do que nunca, reconhecida como um meio
privilegiado na prevenção e recuperação.
Massagem pré-competição
● O que é: Massagem realizada momentos antes do atleta iniciar o aquecimento para o exercício ou
para a competição
● Objetivo: Auxiliar o atleta no aquecimento, preparar o organismo para a atividade física desportiva,
aumentar a circulação nos músculos, promover a flexibilidade e induzir estímulo antes da atividade
desportiva
● Manobras: mais rápidas, intensas e vigorosas objetivando o estímulo
Massagem inter-competição
● O que é: Massagem realizada entre exercício ou competições, quando o atleta irá exercitar-se ou
competir novamente no mesmo dia, ou no dia seguinte (são exemplo as fases de playoff ou
jornadas concentradas)
● Objetivo: Essencialmente, o mesmo da massagem desportiva pré-competição; porém, devido ao
fato de o atleta já se ter exercitado ou competido uma vez, deve-se considerar dor, fadiga e
qualquer lesão que possa ter ocorrido
Massagem pós-evento
Massagem de recuperação
● O que é: Massagem realizada pelo menos um dia após o atleta ter realizado o exercício ou a
competição.
● Objetivo: Reduzir a dor, restabelecer o fluxo sanguíneo, aumentar a amplitude de movimentos,
promover a drenagem linfática e restabelecer o equilíbrio e a sensação de bem-estar.
Massagem de manutenção
● O que é: Massagem realizada fora da temporada ou quando o atleta não está treinando
intensamente, por exemplo na pré-época.
● Objetivo: Trabalhar estruturas afetadas em lesões anteriores, aliviar padrões de stress comuns,
aumentar a flexibilidade e a força
Se for utilizada regularmente, ajuda os atletas na prevenção de lesões, cuja origem pode estar relacionada
com a sobrecarga de treino e /ou atividade física e profissional exaustiva.
6.3 Contra-indicações
A massagem desportiva é desaconselhada em diversas situações, quando os riscos são superiores aos
benefícios perspetivados. Assim, incluímos nas contra-indicações:
7. LIGADURAS FUNCIONAIS
● Ligaduras funcionais profiláticas ou preventivas: são realizadas para prevenir recidivas de lesões,
dando suporte adicional às estruturas lesadas anteriormente, assim como, para proteger as
estruturas de movimentos potencialmente motivadores de lesão, relacionados com gestos
repetitivos, de grande amplitude, stress e ou força de tensão elevados.
● Avaliar a situação;
● Preparação da pele;
● Relação dimensão do material/ local de aplicação, reunir material necessário;
● Posicionar o atleta;
● Realizar a técnica;
● Reavaliar após execução (componente vascular, neurológica e eficácia)
● Alertar o atleta para os cuidados
● Agendar nova avaliação (se se aplicar)
● Mecânicos;
● Propriocetivos;
● Psicológicos
8. TÉCNICAS COMPLEMENTARES
Adaptado a todo o tipo de populações, o Pilates Clínico é um método de treino acompanhado por um
técnico, rico em benefícios para a saúde física e mental sendo uma ferramenta deveras interessante e com
uma grande margem para explorar no âmbito do pré e pós cirúrgico . Caracteriza-se como uma modificação
do método original de Pilates, consistindo num conjunto de exercícios seguros direcionados para a
reabilitação, prevenção de lesões e reequilibrio funcional. Aliando de forma ótima os conceitos de correção
postural e exercícios respiratórios
Praticado em diversos países, o Pilates Clínico tem como princípios a respiração, o centro, a concentração,
o controle, a precisão e a fluidez. É um conceito que combina o fortalecimento muscular, alongamento,
alinhamento postural e respiração.
Melhoria da Postura
A manutenção da mobilidade é essencial no nosso dia-a-dia, sendo uma característica importante para que
não ocorram descompensações musculares, que possam exigir uma sobrecarga nas articulações.
A concentração é essencial durante toda a sessão, sendo o atleta desafiado com exercícios de coordenação
e equilíbrio, pontos importantíssimos no retorno aos hábitos da vida diária.
Modalidade calma e relaxante, aliando o controle da respiração ao exercício, o atleta sente uma sensação
de bem-estar geral vendo diminuir os seus níveis de stress, imposto muitas vezes pelos timings da
competição.
Através dos benefícios acima descritos, o Pilates Clínico promove o alívio da dor e prevenção e reabilitação
de lesões, entre outras condições músculo-esqueléticas e disfunções decorrentes de intervenções
cirúrgicas, objetivando a reeducação e reequilíbrio global.
A prática de Pilates realizada por atletas pode ser também uma excelente prática na prevenção de lesões,
uma vez que a consciencialização do próprio corpo, a promoção da flexibilidade e o reforço das
capacidades de concentração, coordenação e equilíbrio são fulcrais para o sucesso desportivo.
As bandas neuromusculares promovem tração e compressão na pele. Esse estímulo chega até o cérebro,
que começa a enviar respostas sensoriais e mecânicas para a área tratada. Como resultado, os receptores
de dor passam por normalização e o aumento do fluxo sanguíneo acelera a cicatrização e a desinflamação.
Este é o principal mecanismo reativo que pretendemos com a utilização de bandas neuromusculares no
pós cirúrgico.
Os maiores benefícios das bandas neuromusculares são a melhoria na circulação venosa devido à tração e a
propriocepção.
9. ELETROTERAPIA
A eletroterapia consiste na aplicação de correntes elétricas diversas com o objetivo de alcançar efeitos
como analgesia, diminuição de edema, relaxamento e fortalecimento muscular para auxiliar no processo de
reabilitação das mais diversas patologias e, ou lesões específicas.
9.1 Eletroestimulação
A eletroestimulação consiste na aplicação de uma corrente elétrica, que pode ser de baixa ou média
frequência, através de elétrodos sobre a pele, com vista a estimular um determinado músculo ou grupo
muscular.
A lesão desportiva, no seu sentido mais amplo, é aquela que ocorre durante a prática de desporto ou de
exercício físico. As lesões relacionadas com o desporto podem acontecer a qualquer pessoa,
independentemente da sua experiência ou nível de condicionamento físico. Algumas resultam de trauma,
outras surgem na sequência de más práticas, equipamento inadequado, falta de condicionamento físico ou
insuficientes aquecimento e alongamento.
Quando falamos de lesões associadas à prática desportiva, a incidência das mesmas é variável de acordo
com as caraterísticas específicas de cada modalidade desportiva.
Entorses
A entorse é um estiramento e, ou ruptura de um ligamento, a banda fibrosa de tecido conjuntivo que une o
final de um osso com o outro osso ao redor das articulações.
Tendinites
A tendinite é uma condição degenerativa causada mais frequentemente por excesso de uso, é a causa mais
comum de lesões no tendão. É importante termos noção de que uma lesão do tendão pode predispor à
rotura do mesmo. Uma das lesões mais frequentes no voleibol e no andebol é a tendinite da coifa dos
rotadores.
Roturas de ligamentos
Lesões dos ligamentos são muito comuns nos atletas e podem ocorrer em qualquer articulação. O joelho e
o tornozelo são particularmente vulneráveis. A rotura do ligamento cruzado anterior é, por exemplo, uma
das lesões com maior incidência no futebol.
As articulações mais suscetíveis de serem deslocadas são as articulações da mão, exemplos frequentes são
o basquetebol e o voleibol. É também comum ocorrerem este tipo de lesões no ombro, nomeadamente no
andebol e no judo.
Fraturas
Perda de continuidade óssea, geralmente com separação de um osso em dois ou mais fragmentos, após um
traumatismo (fratura traumática) ou após uma sobrecarga mecânica repetida (fratura de fadiga).
Os primeiros socorros no desporto estão relacionados principalmente com as lesões musculares, lesões
cutâneas e fraturas, contudo, não podemos esquecer episódios relacionados com paragens
cardiorespiratórias. Impõe-se que o Profissional de Saúde saiba como agir nestas situações e o que fazer
para que o quadro não se agrave.
Tendo a componente prática desta UFCD uma forte presença e validade na apreensão de conteúdos e
procurando otimizar o processo formativo, os conteúdos programáticos inerentes e essenciais à prática
clínica serão disponibilizados no modelo de “Documento de Apoio” ao longo das sessões.
Desta forma, e aproximando-se a apresentação dos mesmos ao modelo de “Ficha Técnica” objetiva-se a
otimização do processo formativo, assim como a adaptação e resposta às necessidades emergentes do
formando em tempo real, estimulando os sentidos dos formandos e a percepção da realidade reforçando
pontos importantes, possibilitando a construção conjunta das mesmas em sala de formação.
Esta opção visa, paralelamente, a apresentação de estudos de caso aos formandos revela-se deveras
importante na perceção de casos clínicos, seleção de técnicas a utilizar e perceção de condicionalismos dos
atletas. Um caso clínico completo permitirá ao formando sentir-se em contexto real de trabalho
estimulando o raciocínio clínico.
BIBLIOGRAFIA
Gann, N. (2005). Ortopedia Guia de consulta rápida para fisioterapia. Rio de Janeiro: Editora LAB
Kisner, C. & Colby, L. (1998). Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 3ªed. São Paulo: Manole
Lieber, R. (1992). Skeletal Muscle Structure and Function: Implications for Rehabilitation and Sports
Medicine. Baltimore: Williams & Wilkins
Thomson, A.; Skinner, A. & Piercy, J. (1994). Fisioterapia de Tidy. 25 ed. São Paulo: Livraria Santos
Tortora, G. (2006). Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed