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Além das apresentações propomos: a realização de uma oficina de 12h sobre adaptações
literárias para o teatro infantil, ministrada por Lawrence Garcia na sede da Cia.; Debates sobre as
obras com a plateia após cada apresentação; 03 episódios de podcast com os membros da
companhia onde estes dialogarão sobre o impacto dos diferentes projetos desenvolvidos pela
Apocalíptica na cena cultural rio-pretense.
Objetivos
Este coletivo tem uma profunda preocupação com a formação de plateia no interior paulista e
com o fortalecimento das atividades artísticas neste período de “retomada” e sendo assim para a
realização deste projeto temos o cuidado de circular somente na periferia de nossa cidade,
levando diferentes projetos de nosso repertório o que proporcionará trabalho e renda para todos
os membros da companhia e não só para os integrantes de algum espetáculo específico. O
investimento em formação artístico/cultural também faz parte do nosso cotidiano e sendo assim
temos como objetivos principais desse projeto: a fortificação da cena cultural interiorana assim
como a apreciação artística e a formação de novos públicos na periferia de nossa cidade.
Outros objetivos secundários que podemos citar são:
- Comemorar os 10 anos de trabalho de uma importante companhia de teatro de Rio Preto;
- Contribuir com a difusão cultural na periferia rio-pretense;
- Comemorar o centenário de Millôr Fernandes, assim como sua importância cultural (com o
espetáculo Homem do Princípio ao Fim);
- Incentivar a leitura das obras que inspiraram a montagem destes espetáculos;
- Proporcionar trabalho e renda a artistas do interior paulista, durante período de demanda
reprimida (pós-pandemia);
- Contribuir com a formação profissional de artistas do interior e litoral (através da oficina de
dramaturgia);
Justificativa
São José do Rio Preto é uma cidade a 450km de distancia da capital do estado e diferentemente
da capital o fluxo de apresentações é bastante reduzido tendo praticamente inviabilizadas ações
como temporadas e apresentações por bilheteria, isso acaba desestimulando dentre os coletivos
artísticos a formação de repertório e estes acabam preferindo trabalhar um ou dois espetáculos
por vez, o que por sua vez interfere no trabalho de grupo, uma vez que tem-se núcleos isolados
que produzem e circulam determinadas obras, mas quando as apresentações sessam o núcleo
se dissolve.
Na contra mão desta lógica a Cia. Apocalíptica o trabalho de grupo e a criação de um repertório
robusto que hoje conta com 12 espetáculos desenvolvidos por 15 artistas, dando ênfase em
espetáculos para o público infantil ao mesmo tempo em que se investiga em múltiplas vertentes
das artes cênicas. Esse modus operandi proporcionou desde 2017 a criação da Sede
Apocalíptica, uma das três sedes de coletivos teatrais de Rio Preto e a única localizada na
periferia da cidade o que nos proporcionou uma visão ampla sobre nosso próprio fazer artistico e
como ele reverbera numa plateia de diferentes contrastes político-sociais.
Por fim pretendemos com este projeto sedimentar o alicerce do trabalho de uma década, que
culmina no amadurecimento da linguagem cênica da companhia e de sua pedagogia de criação e
formação nas artes da cena, cunhada numa práxis coletiva e artesanal, que visa sistematizar o
processo da elaboração das linhas de investigação de um coletivo que, apesar de suas limitações
geográficas, busca, insistentemente, estratégias e parcerias para trazer ao público interiorano e
aos seus pares um fazer artístico impar independentemente das condições que lhes são
apresentadas.
Público alvo
Desde sua fundação em 2013 a Cia. Apocalíptica analisa profundamente o público que frequenta
seus espetáculos, tendo, portanto quase 10 anos de dados de borderôs que quando
comparados/cruzados com as nossas redes sociais (Instagram, YouTube e Facebook) dão uma
real dimensão de quem é o público que já acompanha nossos trabalhos tanto no presencial
quanto no ambiente virtual, uma vez que a Apocalíptica produz dois dos maiores festivais de arte
online do interior paulista. Nossos espectadores são compostos principalmente por mulheres
(cerca de 60% do total) e pessoas entre 25 e 44 anos (+ de 70% do total), é também
prioritariamente composto de pessoas que moram em cidades do interior do estado de São
Paulo, que são politicamente engajadas e acompanham obras teatrais com frequência mensal.
Sendo assim este projeto terá classificação indicativa livre e buscará num primeiro momento este
espectador que já conhece e acompanha os trabalhos de nossa companhia, proporcionando para
estes uma experiência estética familiar e ao mesmo tempo aprimorada. No entanto para não
ficarmos somente em nossa “zona de conforto” iremos realizar um trabalho de divulgação
específico para os espectadores entre 16 e 24 anos (jovens-adultos), atuando diretamente em
colégios públicos e faculdades e até doando parte dos ingressos para estas entidades,
proporcionando com este projeto algo tão valioso para a Cia. Apocalíptica: A formação de plateia.
Para o restante do projeto (Atividades Formativas, Abertura de Processo e afins) iremos focar
nossos esforços principalmente em artistas iniciantes, educadores e trabalhadores do setor
cultural residentes na periferia de nossa cidade.
Ficha técnica
Homem do Princípio ao Fim
Cia. Apocalíptica
Texto: Lawrence Garcia (livremente inspirado na obra de Millôr Fernandes)
Adaptação e Direção: Lawrence Garcia
Gênero: Comédia Dramática
Duração: 65 min
Classificação Indicativa: 12 anos
Iluminação: Lawrence Garcia e Danilo Melo
Trilha Sonora: Tiago Mariusso
Coreografia: Carolina Campos
Op. de Som e Luz: Lawrence Garcia
Op. de Som: Lawrence Garcia
Figurino: Uila Pazzini e Lawrence Garcia
Cenário: Lawrence Garcia
Maquiagem: Bruno Cavalcanti
Fotos: Letícia Oliveira
Produção: Cia. Apocalíptica
Provocação: Aline Alencar
Elenco: Carolina Campos
Danilo Melo
Tiago Augusto Lima
A Cigarra e a Formiga
Cia. Duncan e Cia. Apocalíptica
Direção e Coreografias: Miriam Druwe
Assistência de Direção e Dramaturgia: Lawrence Garcia
Duração: 40 min
Gênero: Dança Contemporânea Infantil
Classificação Indicativa: Livre
Direção Musical: Divan Gattamorta
Iluminação: Lawrence Garcia
Cenário e Figurinos: Isaac Ruy
Op. de Luz e Som: Lawrence Garcia
Elenco: Carolina Campos (como Formiga)
David Balt (como Cigarra)
Fabiana Pezzotti (como Barata)
Saltimbancos
Cia. Apocalíptica
Texto: Livre adaptação da obra de Chico Buarque
Direção e Concepção: Lawrence Garcia
Duração: 60 min
Gênero: Musical Infantil
Classificação Indicativa: Livre
Direção Musical: Zeca Barreto
Coreografias: Ademir D’Alessandro
Iluminação: Lawrence Garcia e Danilo Melo
Figurinos: Perpétuo Peralta e Cia. Apocalíptica
Bonequeiro: João Guerreyro
Cenário: Lawrence Garcia
Op. de Luz e Som: Lawrence Garcia
Fotografia: Jorge Etecheber
Músicos: Bah Poeta
Tiago Augusto lima
Elenco: Danilo Melo (como Jumento)
David Balt (como Cachorro)
Fernanda Missiaggia (como Galinha)
Letícia Mariana (como Gata)
O entregado de Queijos
Cia. Beco de Rua e Cia. Apocalípticas
Gênero: Teatro de Mamulengo
Confecção de bonecos: Weslley Borges
Dramaturgia: Leonil Lara e Sueli Souza
Direção: Weslley Borges
Sonoplastia: Tiago Augusto Lima
Elenco: Fernanda Missiaggia
Laura Barbeiro
Tiago Augusto Lima
Weslley Borges
Inserida num contexto de poucas políticas públicas culturais, o coletivo sempre se fez militante
por essa causa, principalmente, integrando movimentos sociais como o FLIGSP e também o
Conselho Municipal de Políticas Culturais de nossa cidade. Em sua rede de parcerias mantem
uma boa relação com diversos outros coletivos e companhias ao redor do estado de São Paulo.
Entre os anos de 2017 e 2021 a Cia. Apocalíptica foi contemplada em Leis/Programas de
Incentivo/Fomento cultural desenvolvidas pelo estado e município, tais quais o Prêmio Nelson
Seixas (municipal) [contemplada em 19 editais] e ProAc (estadual) [contemplada em 09 Editais],
além de participar de 3 edições do Programa de Qualificação em Artes.
Lawrence Garcia
Produtor, diretor teatral, dublador e contador de histórias é um dos fundadores e o diretor da Cia.
Apocalíptica de São José do Rio Preto e militante cultural desde 2013 na mesma cidade,
atualmente fazendo parte da mesa diretora do Conselho Municipal de Políticas Culturais e do
movimento FLIGSP(Fórum Litoral Interior e Grande São Paulo de Políticas Públicas). É o
coordenador geral e idealizador do FestFIM – Festival de Artes do Fim do Mundo, o maior festival
internacional online de artes integradas do Noroeste Paulista. Como ator participou de montagens
de importantes dramaturgos brasileiros (Nelson Rodrigues; Plínio Marcos e Zeno Wilde) além de
outras montagens que completam o currículo de 15 espetáculos. Na direção tem em seu currículo
Homem do Princípio ao Fim de Millôr Fernandes (prêmio de melhor diretor na 8ª Mostra Sergio
Nunes de Ourinhos 2016), Os Saltimbancos de Chico Buarque, A Revolução dos Bichos, A
Mochila Amarela, Ab Urbe Condita e Cuidado com a Cuca (dramaturgias próprias) entre outras
que completam 12 espetáculos como diretor. Tem 750h de Cursos de Atuação (Principais
Ministrantes: Juliana Calligaris, Hebert Richards Jr., Sonya Prazeres, Jonny Melville, Cia.
Falácia/RJ, Grupo Galpão/MG, Teatro da Vertigem/SP); 105h de Workshops Técnicos (Principais
Ministrantes: Antônio Rogério Toscano, Samir Yazbek, Ivan Cabral, entre outros). Em audiovisual
estrelou dois curtas metragens pela produtora Garimpeiro Filmes no papel principal em
“Homofilia” e coadjuvante em “Politicagem”.
Fernanda Missiaggia
Bacharel em Artes Cênicas na Universidade Estadual de Londrina e pós-graduada em Gestão
Cultural no SENAC. É atriz da Cia O Que Será de Nós?!, Varanda Teatro e Cia Apocalíptica.
Como professora de teatro trabalha em escolas de Artes de São José do Rio Preto, ministrando
aulas de teatro para crianças e adolescentes. Trabalha como produtora cultural nas cias teatrais
as quais participa, além de ter experiência com produção em festivais de teatro. Como contadora
de Histórias tem um trabalho com a arte do Kamishibai (contação de histórias por ilustração), que
fez em parceria com a artista plástica Laura Barbeiro. Fundadora da Cia O Que Será de Nós?!
possui como foco principal de pesquisa artística o cômico, principalmente por meio da figura do
palhaço. É a diretora de produção do FestFIM - Festival de Artes do Fim do Mundo
Carolina Campos
Atriz (DRT 44859/SP), bailarina (DRT 19144/SP) e arte educadora, iniciou seus estudos em artes
em 1997. No ano de 2000 entra para o curso de graduação em dança da UNICAMP. Em 2002
passa a fazer parte do Balé de Rio Preto dançando todos seus espetáculos desde então, atuando
como bailarina, professora e coreógrafa. Foi bailarina da Cia Com- Tato e coreógrafa da Cia
Dança Ibilce. Em 2011 participou de residência artística e dançou pela Cie Irene K, em Eupen,
Bélgica. Faz parte das Cias Apocalíptica, Cia em Construção e Cia Duncan. Participou de
diversas peças de teatro. Em fevereiro de 2013, teve seu trabalho reconhecido e congratulado
pela Câmara Municipal de São José do Rio Preto. Em 2014 ganhou o prêmio de melhor atriz do
Festival Nacional de Teatro de Tupã, do Festival de Teatro de Carapicuiba e melhor bailarina no
Criarte de Taquaritinga. Em 2016 ganhou o prêmio de atriz revelação no Festival de Mogi Guaçu.
Ministrou aulas de dança contemporânea, ballet clássico e jazz na Plataforma Municipal de Artes
de Rio Preto, na Casa de Cultura Dinorah do Valle, no Projeto Movimento 1 do Sesc Rio Preto,
Colégio Santo André e no Festival Danza Nueva em Lima, Peru. Participou do FIT de São José
do Rio Preto nos anos de 2004, 2008, 2009, 2010, 2014, 2018 e 2019. Em 2020 produziu pela
Cia Duncan, em parceria com a Cia Apocalíptica, o “Festival de Artes do Fim do Mundo”. Em
2021 produziu e atuou nos espetáculos online “Será?!” e “É Proibido Fumar Neste Local”, além de
produzir o FrESTA – Jornada Literária em parceria com a Cia Apocalíptica. Atualmente faz parte
das Cias Balé de Rio Preto, Cia Duncan, Cia em Construção e da Cia Apocalíptica de Teatro.
Danilo Melo
Formado em Ciências Sociais desde 2009. Experiência: ator, iluminador e sonoplasta a 20 anos,
participou de mais de 30 espetáculos de teatro e de dança atualmente está em cartaz: com o
espetáculo Homem do Princípio ao Fim como ator na Cia Apocaliptica, com espetáculo 1964,
PELA VERDADE PELA HISTÓRIA como ator do Centro Cultural Vasco e diretor dos espetáculo o
Nariz e Cacofonia poética do Grupo Jabá com Jaca, . Diretor teatral do Balé de Rio Preto durante
6 anos. Sonoplasta e iluminador do teatro Nelson Castro em São José do Rio Preto de 1998 a
2004, no Festival Internacional de Rio Preto e em mostras alternativas em São José do Rio Preto.
Arte educador trabalhou nas instituições Fundação Casa de Mirassol, no CAPSi (Centro de
Atendimento Psicossocial infanto juvenil), no Centro Cultural Vasco, na igreja da paróquia Cristo
Rei em São José do Rio Preto. Professor de filosofia e de sociologia na rede pública do Estado de
São Paulo, professor de filosofia na rede particular no Colégio Santo André. Professor de teatro
no projeto a Estética da Minha Rua, no Colégio Santo André, entre outros.
David Balt
Iniciou estudos em dança no ano de 2004 e em teatro 2014. No ano de 2009 entrou para Cia Balé
de Rio Preto (como bailarino nos espetáculos “Alma Aprisionada”, “Aos que aqui estão” e
“Wohin?”) entrando em contato com os melhores profissionais de dança de Rio Preto e do país.
Nos últimos dez anos, além do Balé de Rio Preto, atuou como bailarino de diversas Cias de
dança como Cia Duncan e Asa de Borboleta. Em 2018 trabalhou na Escola Flamy Dance na
Itália. Desde 2014 trabalha como ator na Cia. Apocalíptica atuando nos espetáculos,
“Saltimbancos”, “Cuidado com a Cuca”, “A Caminho de Belém” e “Tributo”. Em 2020 estreou o
espetáculo online “Estado de Sitio”, trabalhou na produção do primeiro FestFim e ministrou
workshop de dança na terceira edição das “Vivencias Apocalípticas”. Ainda em 2020, estreou o
espetáculo online “Refugo” pela Cia. Beradeiro, participou de 3 festivais de dança online, “Afeto”
(organizado pelo Nova Danza), “Dance em Casa” (organizado pela escola Alma Gemea) e “Primo
Spettacolo Virtuale” (organizado pela escola Flamy Dance na Italia\Terracina). Em 2021 produziu
e participou do 2º Festival de Artes do Fim do Mundo e do FrESTA – Jornada Literária.
Atualmente é bailarino do Balé de Rio Preto e ator da Cia Apocalíptica.
Plano de trabalho/Cronograma
Plano de Divulgação
Para a realização deste projeto será contratada uma coordenação de comunicação que também
será responsável pelo Design e as Redes Sociais de modo geral assim como assessoria de
Imprensa que, juntamente com a coordenação geral, traçarão estratégias para cada atividade
proposta, com direcionamentos para divulgação de material físico e de material digital. Por uma
questão de princípios e por uma constatação empírica da ineficácia nós não alocaremos recursos
em redes sociais/”BigTechs”, preferindo destinar a verba disponibilizada para uma divulgação
mais próxima do nosso público.
Orçamento
Resumo
Item Valor Porcentagem
Recursos Humanos R$ 3.600 18,0%
Circulação R$ 7.600 38,0%
Divulgação R$ 3.500 17,5%
Administrativo R$ 5.300 26,5%
Total R$ 20.000 100,0%
Recursos Humanos
Descrição Unidade Quantidade Custo Unitário Custo Total
1 Coordenação Geral Profissional 1 R$ 1.500 R$ 1.500
2 Coordenação de Comunicação/Design Profissional 1 R$ 1.500 R$ 1.500
3 Oficina de Dramaturgia Horas 12 R$ 50 R$ 600
Sub Total R$ 3.600
Circulação
Descrição Unidade Quantidade Custo Unitário Custo Total
4 Elenco Homem do Princípio ao Fim Atores 3 R$ 250 R$ 750
5 Técnicos Homem do Principio ao Fim Técnicos 2 R$ 200 R$ 400
6 Elenco Saltimbancos Atores e Músicos 6 R$ 250 R$ 1.500
7 Técnicos Saltimbancos Técnicos 2 R$ 200 R$ 400
8 Elenco A Cigarra e a Formiga Bailarinos 3 R$ 250 R$ 750
9 Técnicos A Cigarra e a Formiga Técnicos 2 R$ 200 R$ 400
10 Elenco O Entregador de Queijos Manipuladores 4 R$ 250 R$ 1.000
11 Técnicos O Entregador de Queijos Técnicos 2 R$ 200 R$ 400
12 Contação de Histórias Narrador 1 R$ 250 R$ 250
13 Gravação/Edição de Podcast Episódios 3 R$ 250 R$ 750
14 Tradução de Libras Apresentações 5 R$ 200 R$ 1.000
Sub Total R$ 7.600
Divulgação
Descrição Unidade Quantidade Custo Unitário Custo Total
15 Assessoria de Imprensa Projeto 1 R$ 1.200 R$ 1.200
16 Registro Audiovisual (foto e video) Projeto 1 R$ 1.200 R$ 1.200
17 Banners 1 1 R$ 200 R$ 200
18 Cartazes Projeto 25 R$ 2,00 R$ 50
19 Programas Apresentação (5) 150 R$ 0,60 R$ 450
20 Camisetas Integrantes 10 R$ 40 R$ 400
Sub Total R$ 3.500
Custos Administrativos
Descrição Unidade Quantidade Custo Unitário Custo Total
21 Acessoria Contábil e Jurídica Projeto 1 R$ 500 R$ 500
22 Aluguel da Sede da Cia. Mês 2 R$ 2.300 R$ 4.600
23 Impostos/Despesas Bancárias/Similares Projeto 1 R$ 200 R$ 200
Sub Total R$ 5.300
Contrapartida
Para além das obrigatoriedades do próprio edital a Cia. Apocalíptica apresenta uma contrapartida
que dialoga com público alvo do projeto a partir de atividades presenciais e online, a fim de
ampliar o potencial de impacto cultural do projeto, assim como a formação de público.
- 01 Apresentação da Contação de Histórias “Os dois Reis de Gondar”, no CEU das Artes;
- 01 Oficina de 12h de Dramaturgia teatral com Lawrence Garcia na Sede da Cia. Apocalíptica;
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Saltimbancos
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A Cigarra e a Formiga
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O Entregador de Queijos
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Vídeos
https://youtu.be/zHcyDYzZQQ4
Saltimbancos
https://youtu.be/U9iom6DNe9E
https://youtu.be/NVLr9Q10jcc
A Cigarra e a Formiga
https://youtu.be/joc7AarhsA8
O Entregador de Queijos
https://youtu.be/LSHlLBlFxVQ
Clipping Resumido