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A Ampulheta Maçônica - Sérgio Quirino Guimarães
A Ampulheta Maçônica - Sérgio Quirino Guimarães
Não há ampulheta tão grande que possa representar uma vida humana. Todos nós,
periodicamente, fechamos ciclos, ou seja, viramos a ampulheta. A questão é nos
darmos conta de que após a virada teremos um tempo determinado para realizar
algo. Se não o realizamos, foi um tempo perdido, foi um tempo efêmero.
Às vezes, encontramos a ampulheta decorada com asas, sugerindo que o tempo voa.
Isto acontece apenas quando tiramos os pés do chão em doces devaneios ou os
fincamos em inerte ação perante a vida.
O tempo é o grande aliado do homem “Existe um tempo próprio para tudo, e há uma
época para cada coisa debaixo do céu... um tempo para nascer e um tempo para
morrer; um tempo para espalhar pedras, um tempo para juntá-las; um tempo para a
guerra, e um tempo para a paz”. Por isso, não há nada melhor para o ser humano
do que ser feliz e gozar a vida na sua plenitude, tanto quanto puder.